Ameaça REAL ao Brasil
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- Francoorp
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Vejam esta mentira do Greenpeace:
Agora vamos ver se a lógica matemática da razão a estes senhores:
Quem fez estes numeros?Isso ai é exagero, estes numeros são mentirosos!
Se realmente fosse assim como dizem, dos 3,8 milhões de km² de floresta total, ao ritmo de 8.600 maracanãs por dia, seria mais ou menos 120m x2 = 14.400m², ou 0,144km²/dia, x8600=1238km²/dia, a floresta acabaria em 3069dias=+/-10anos, então com o desmatamento passado e dos dias atuais, já deveria ter acabado tudo!!
Isso demonstra mais uma MENTIRA CRIMINOSA destas malditas ONG's, que querem dividir o Brasil!
Agora vamos ver se a lógica matemática da razão a estes senhores:
Quem fez estes numeros?Isso ai é exagero, estes numeros são mentirosos!
Se realmente fosse assim como dizem, dos 3,8 milhões de km² de floresta total, ao ritmo de 8.600 maracanãs por dia, seria mais ou menos 120m x2 = 14.400m², ou 0,144km²/dia, x8600=1238km²/dia, a floresta acabaria em 3069dias=+/-10anos, então com o desmatamento passado e dos dias atuais, já deveria ter acabado tudo!!
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- alexmabastos
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Será que dá para alguém que conheça fazer um resumão do já se criou, aprovou, liberou etc.....e o que falta para o reconhecimento destes povos na ONU...etc etc.....enfim, o status geral....para que nós saibamos bem quem cobrar por isso e dar nosso voto para que não perdamos nosso territorio sagrado?
As eleições estão aí....quero saber o que pensa cada um dos meu candidatos e o que vão fazer....
Abs
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- alexmabastos
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Francoorp escreveu:Vejam esta mentira do Greenpeace:
Agora vamos ver se a lógica matemática da razão a estes senhores:
Quem fez estes numeros?Isso ai é exagero, estes numeros são mentirosos!
Se realmente fosse assim como dizem, dos 3,8 milhões de km² de floresta total, ao ritmo de 8.600 maracanãs por dia, seria mais ou menos 120m x2 = 14.400m², ou 0,144km²/dia, x8600=1238km²/dia, a floresta acabaria em 3069dias=+/-10anos, então com o desmatamento passado e dos dias atuais, já deveria ter acabado tudo!!
Isso demonstra mais uma MENTIRA CRIMINOSA destas malditas ONG's, que querem dividir o Brasil!
Quero só ver se vamos ter culhões para repelir qualquer merda que comece a acontecer por lá...ACHO que o EB não deixa.....aquilo vira uma Chechênia antes...
- suntsé
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
A pessoa que colocou o video neste canal, é tão mau intensionada que modera os comentarios relacionados ao video.Francoorp escreveu:Vejam esta mentira do Greenpeace:
Agora vamos ver se a lógica matemática da razão a estes senhores:
Quem fez estes numeros?Isso ai é exagero, estes numeros são mentirosos!
Se realmente fosse assim como dizem, dos 3,8 milhões de km² de floresta total, ao ritmo de 8.600 maracanãs por dia, seria mais ou menos 120m x2 = 14.400m², ou 0,144km²/dia, x8600=1238km²/dia, a floresta acabaria em 3069dias=+/-10anos, então com o desmatamento passado e dos dias atuais, já deveria ter acabado tudo!!
Isso demonstra mais uma MENTIRA CRIMINOSA destas malditas ONG's, que querem dividir o Brasil!
Provavelmente, ela deve permitir a publicação apenas de videos METENDO O PAL NO BRASIL.
Eles querem convencer os próprios Brasileiros de que não temos competencia para cuidar da amazonia.
Re: Ameaça REAL ao Brasil
O grande problema é que isso passou no Panico na TV, ou seja, o povão já concordou com o vídeo.
- Pasquale Catozzo
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Acabei de constatar que queimei a minha pobre embreagem, venho aki atrás de boas noticias e me deparo com essas OGNs fellas de Putin, e pensar que o$ grande$ guerreiro$$$$$ verde$$$$ do WWf greenshit e tais não deram nem um pio sobre a "manchinha" de petroleo no golfo do Mexico, mentre no Brasil sil sil para todos [menos brasileiros]....
HANG 'EM HIGH de preferencia numa árvore para não sair do contexto.
HANG 'EM HIGH de preferencia numa árvore para não sair do contexto.
"Gutta cavat lapidem"
Re: Ameaça REAL ao Brasil
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Planalto ordena que governo, mídia e militares se calem sobre criação de Estado indígena independente em RR
Edição do Alerta Total - www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão
O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República não vai se pronunciar oficialmente sobre um relatório reservado que recebeu da Agência Brasileira de Inteligência, advertindo sobre a real possibilidade de quebra da integridade do patrimônio nacional, com o movimento para a criação de um Estado indígena independente em Roraima. A mídia amestrada pelas verbas públicas do governo e suas estatais recebeu orientações do Palácio do Planalto para omitir do noticiário ou não jogar uma carga editorial pesada sobre o assunto. Os militares da ativa também devem manter silêncio obsequioso sobre o caso.
No relatório, a Abin adverte ao GSI que governos estrangeiros e ONGs têm interesse e dão apoio ao Conselho Indígena de Roraima em sua ação para defender, abertamente, a ampliação e demarcação de outras áreas indígenas. A Abin destaca, no relatório, que a Intenção do CIR é transformar a reserva Raposa do Sol no primeiro território autônomo indígena do Brasil. A Abin teme que o próximo Congresso (ou o atual, a toque de caixa, no apagar das luzes) ratifique a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, assinada em 2007, pelo governo brasileiro, na ONU, que dá status de “independência” aos territórios indígenas.
Atualmente, as 32 “nações indígenas” de Roraima ocupam 46% da área daquele Estado sob ameaça de ser “brasileiro” apenas do ponto de vista formal. Com a homologação do tratado das Nações Unidas, ali será uma área sob proteção internacional, onde quem vai mandar são os interesses da Oligarquia Financeira Transnacional, cujos membros defendem, abertamente, a “internacionalização da Amazônia como patrimônio verde da humanidade”. O risco de perda de soberania brassileira é enorme. Bassta recordar que a Raposa do Sol foi homologada, em 2008, com a conivência dos ministros do Supremo Tribunal Federal, exceto Marco Aurélio de Mello.
Tititi nas Legiões
O caso de Roraima já gera profundo desconforto na área militar.
Ainda mais depois que vazou a denuncia que a Polícia Federal investiga possíveis abusos de violência, invasão à residências, prisões ilegais, tortura e até homicídios praticados pela milícia indígena autointitulada “Polícia Indígena do Alto Solimões (Piasol)”.
O próprio Exército, a Abin e a Polícia Federal também investigam uma suposta ligação dos indígenas com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que já estão no fogo lento do debate na sucessão presidencial, pelas ligações do PT com o Foro de São Paulo, organismo que simpatiza com os narcoguerrilheiros colombianos.
No Palácio do Planalto, a ordem gerada pelo Ministério da Defesa para o Forte Apache é que o Comando Militar da Amazônia não intervenha.
Mesmo diante do caos institucional e da ameaça à Garantia da Lei e da Ordem, gerado pelos milicianos indígenas e pelo risco concreto de perda de soberania do Brasil nas terras indígenas criminosamente homologadas pelo espírito entreguista da turma do $talinácio e seus socialistas fabianos.
Planalto ordena que governo, mídia e militares se calem sobre criação de Estado indígena independente em RR
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Por Jorge Serrão
O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República não vai se pronunciar oficialmente sobre um relatório reservado que recebeu da Agência Brasileira de Inteligência, advertindo sobre a real possibilidade de quebra da integridade do patrimônio nacional, com o movimento para a criação de um Estado indígena independente em Roraima. A mídia amestrada pelas verbas públicas do governo e suas estatais recebeu orientações do Palácio do Planalto para omitir do noticiário ou não jogar uma carga editorial pesada sobre o assunto. Os militares da ativa também devem manter silêncio obsequioso sobre o caso.
No relatório, a Abin adverte ao GSI que governos estrangeiros e ONGs têm interesse e dão apoio ao Conselho Indígena de Roraima em sua ação para defender, abertamente, a ampliação e demarcação de outras áreas indígenas. A Abin destaca, no relatório, que a Intenção do CIR é transformar a reserva Raposa do Sol no primeiro território autônomo indígena do Brasil. A Abin teme que o próximo Congresso (ou o atual, a toque de caixa, no apagar das luzes) ratifique a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, assinada em 2007, pelo governo brasileiro, na ONU, que dá status de “independência” aos territórios indígenas.
Atualmente, as 32 “nações indígenas” de Roraima ocupam 46% da área daquele Estado sob ameaça de ser “brasileiro” apenas do ponto de vista formal. Com a homologação do tratado das Nações Unidas, ali será uma área sob proteção internacional, onde quem vai mandar são os interesses da Oligarquia Financeira Transnacional, cujos membros defendem, abertamente, a “internacionalização da Amazônia como patrimônio verde da humanidade”. O risco de perda de soberania brassileira é enorme. Bassta recordar que a Raposa do Sol foi homologada, em 2008, com a conivência dos ministros do Supremo Tribunal Federal, exceto Marco Aurélio de Mello.
Tititi nas Legiões
O caso de Roraima já gera profundo desconforto na área militar.
Ainda mais depois que vazou a denuncia que a Polícia Federal investiga possíveis abusos de violência, invasão à residências, prisões ilegais, tortura e até homicídios praticados pela milícia indígena autointitulada “Polícia Indígena do Alto Solimões (Piasol)”.
O próprio Exército, a Abin e a Polícia Federal também investigam uma suposta ligação dos indígenas com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que já estão no fogo lento do debate na sucessão presidencial, pelas ligações do PT com o Foro de São Paulo, organismo que simpatiza com os narcoguerrilheiros colombianos.
No Palácio do Planalto, a ordem gerada pelo Ministério da Defesa para o Forte Apache é que o Comando Militar da Amazônia não intervenha.
Mesmo diante do caos institucional e da ameaça à Garantia da Lei e da Ordem, gerado pelos milicianos indígenas e pelo risco concreto de perda de soberania do Brasil nas terras indígenas criminosamente homologadas pelo espírito entreguista da turma do $talinácio e seus socialistas fabianos.
Re: Ameaça REAL ao Brasil
Pelo jeito somente armamento nuclear pra nos dar alguma esperança.
O Troll é sutil na busca por alimento.
- Francoorp
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Markus escreveu:segunda-feira, 26 de julho de 2010
Planalto ordena que governo, mídia e militares se calem sobre criação de Estado indígena independente em RR
Edição do Alerta Total - http://www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão
O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República não vai se pronunciar oficialmente sobre um relatório reservado que recebeu da Agência Brasileira de Inteligência, advertindo sobre a real possibilidade de quebra da integridade do patrimônio nacional, com o movimento para a criação de um Estado indígena independente em Roraima.
Meio catastrófico este texto ai, certo a questão é grave, mas o que adiantaria meter tudo no fogo passageiro da imprensa? Poderia piorar a situação, melhor entrar com a legalidade naquele território primeiro, depois se não funcionar usamos outros métodos para manter a União da federação... podemos usar a velha maneira latino americana!
Alias publico aqui um comentário do Konner7:
Só para informar:
– Vejam quais são as 19 condições do STF à Raposa Serra do Sol
Ao decidir pela demarcação contínua da Raposa Serra do Sol e a saída dos arrozeiros, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) aprovaram 19 condições para que seja colocada em prática a decisão sobre a reserva indígena em Roraima.
Leiam abaixo quais são as ressalvas:
1 – O usufruto das riquezas do solo, dos rios e dos lagos existentes nas terras indígenas pode ser relativizado sempre que houver como dispõe o artigo 231 (parágrafo 6º, da Constituição Federal) relevante interesse público da União na forma de Lei Complementar;
2 – O usufruto dos índios não abrange o aproveitamento de recursos hídricos e potenciais energéticos, que dependerá sempre da autorização do Congresso Nacional;
3 – O usufruto dos índios não abrange a pesquisa e a lavra de riquezas minerais, que dependerá sempre de autorização do Congresso Nacional, assegurando-se-lhes participação nos resultados, na forma da lei;
4 – O usufruto dos índios não abrange a garimpagem nem a faiscação, dependendo-se o caso, ser obtida a permissão da lavra garimpeira;
5 – O usufruto dos índios não se sobrepõe ao interesse da Política de Defesa Nacional. A instalação de bases, unidades e postos militares e demais intervenções militares, a expansão estratégica da malha viária, a exploração de alternativas energéticas de cunho estratégico e o resguardo das riquezas de cunho estratégico a critério dos órgãos competentes (o Ministério da Defesa, o Conselho de Defesa Nacional) serão implementados independentemente de consulta às comunidades indígenas envolvidas e à Funai;
6 – A atuação das Forças Armadas e da Polícia Federal na área indígena, no âmbito de suas atribuições, fica garantida e se dará independentemente de consulta a comunidades indígenas envolvidas e à Funai;
7 – O usufruto dos índios não impede a instalação pela União Federal de equipamentos públicos, redes de comunicação, estradas e vias de transporte, além de construções necessárias à prestação de serviços públicos pela União, especialmente os de saúde e de educação;
8 – O usufruto dos índios na área afetada por unidades de conservação fica sob responsabilidade do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade;
9 – O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade responderá pela administração da área de unidade de conservação, também afetada pela terra indígena, com a participação das comunidades indígenas, que deverão ser ouvidas, levando em conta usos, tradições e costumes dos indígenas, podendo, para tanto, contar com a consultoria da Funai;
10 – O trânsito de visitantes e pesquisadores não-índios deve ser admitido na área afetada à unidade de conservação nos horários e condições estipulados pelo Instituto Chico Mendes;
11 – Deve ser admitido o ingresso, o trânsito e a permanência de não-índios no restante da área da terra indígena, observadas as condições estabelecidas pela Funai;
12 – O ingresso, o trânsito e a permanência de não-índios não pode ser objeto de cobrança de quaisquer tarifas ou quantias de qualquer natureza por parte das comunidades indígenas;
13 – A cobrança de tarifas ou quantias de qualquer natureza também não poderá incidir ou ser exigida em troca da utilização das estradas, equipamentos públicos, linhas de transmissão de energia ou de quaisquer outros equipamentos e instalações colocadas a serviço do público tenham sido excluídos expressamente da homologação ou não;
14 – As terras indígenas não poderão ser objeto de arrendamento ou de qualquer ato ou negócio jurídico, que restrinja o pleno exercício do usufruto e da posse direta pela comunidade jurídica ou pela comunidade indígena;
15 – É vedada, nas terras indígenas, a qualquer pessoa estranha aos grupos tribais ou comunidades indígenas a prática da caça, pesca ou coleta de frutas, assim como de atividade agropecuária extrativa;
16 – Os bens do patrimônio indígena, isto é, as terras sob ocupação e posse dos grupos e comunidades indígenas, o usufruto exclusivo das riquezas naturais e das utilidades existentes nas terras ocupadas, observado o disposto no artigo 49, XVI, e 231, parágrafo 3º, da Constituição da República, bem como a renda indígena, gozam de plena imunidade tributária, não cabendo a cobrança de quaisquer impostos taxas ou contribuições sobre uns e outros;
17 – É vedada a ampliação da terra indígena já demarcada;
18 – Os direitos dos índios relacionados às suas terras são imprescritíveis e estas são inalienáveis e indisponíveis.
19 – É assegurada a participação dos entes federativos durante o processo demarcatório.
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 1645,0.htm
- prp
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
A situação é reversível, basta querer. Essa lorota de nação indigena independente, só se promulgar outra constituição.
- FCarvalho
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Em materia de legislação, tudo no Brasil se pode ou se faz... depende de quem ganha.
Se eu fosse voces não me preocuparia tanto com a RSS, mas olharia para o outro lado de Roraima e ao longo da fronteira norte do Amazonas até a cabeça do cachorro...
Os nossos problemas maiores, no me´dio prazo, estão para se virar para lá.
Se eu fosse voces não me preocuparia tanto com a RSS, mas olharia para o outro lado de Roraima e ao longo da fronteira norte do Amazonas até a cabeça do cachorro...
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Carpe Diem
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Abre aí meu irmãoFCarvalho escreveu:Em materia de legislação, tudo no Brasil se pode ou se faz... depende de quem ganha.
Se eu fosse voces não me preocuparia tanto com a RSS, mas olharia para o outro lado de Roraima e ao longo da fronteira norte do Amazonas até a cabeça do cachorro...
Os nossos problemas maiores, no me´dio prazo, estão para se virar para lá.
- Marino
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Estado de São Paulo
Somos todos simplesmente brasileiros
Imagem do Plano Brasil
Mario Cesar Flores
É justo proteger comunidades indígenas primitivas e isoladas, assegurando-lhes condições de vida pautadas por suas culturas ancestrais - comunidades que, sem atropelo, serão gradual e naturalmente assimiladas, como sempre aconteceu quando culturas de níveis distintos se põem em contato. Entretanto, em se tratando de índios aculturados - cocar e pintura para a TV... -, que se valem do apoio social público, embora mal atendidos, como grande parte do povo brasileiro, inseridos na moldura da civilização, usufruindo suas vantagens, sofrendo suas atribulações e até cometendo seus delitos (a exemplo da venda clandestina de madeira), é, no mínimo, discutível a prática de nossa penitência pela História, cuja lógica, se estendida ao mundo, subverteria radicalmente a ordem global construída ao longo de séculos.
A solução para esses índios não é a demarcação de áreas imensas, de que já não precisam. É a correta integração cidadã do índio ser humano brasileiro, em áreas adequadas à socioeconomia de cada comunidade, asseguradas as condições (inclusive espaço, se for o caso) para a prática da cultura ancestral espontaneamente mantida - portanto, não orquestrada para a TV. Os critérios demarcatórios hoje usados fariam sentido se o número de índios, o nomadismo e a vida de radical dependência da natureza ainda fossem os anteriores à inserção na civilização. Nas circunstâncias atuais eles precisam mais de políticas social e econômica eficazes e menos de política fundiária antropoideológica. Os índios beneficiários da polêmica demarcação Raposa-Serra do Sol (Roraima) usam seu imenso território ao estilo primitivo de seus ancestrais? Ou vivem atrelados à socioeconomia regional, ao apoio social e até ao financiamento público? Nesta última hipótese, há sentido na extensão definida por parâmetros não mais existentes?
As reivindicações desproporcionais às necessidades não exigidas pela vida selvagem e nômade, de populações indígenas maiores do que as atuais, são autenticamente indígenas? Os defensores das reservas-vastidões arriscariam perguntar a preferência dos índios, entre a vida do passado, dispersos e isolados em grandes extensões, e a integração na civilização, é claro que econômica e socialmente apoiada? Sobre essa dicotomia, uma observação animadora: os soldados do Exército na Amazônia são em grande número de etnias indígenas, familiarizados com as peculiaridades da região, dedicados e eficientes. Resposta de comandante de batalhão do interior da Amazônia, perguntado sobre os problemas indígenas locais: "Isso é coisa de São Paulo e Brasília, aqui índio quer é ver TV no quartel e ser cuidado pelo meu serviço médico..."
A natureza básica dessas observações se aplica, em menor dimensão, à questão quilombola, também ela com sabor de penitência (pela escravidão), que reemerge no século 21 o conceito de raça, enaltecido para justificar o colonialismo europeu na África. Com os índios e quilombolas - e paralelamente, sem conotação territorial, com o sistema de cotas nas universidades, recurso do Estado que abdicou do ensino fundamental e médio de qualidade - estamos criando distinções incoerentes com a miscigenação brasileira. Estamos inserindo um complicador na unidade nacional, já atribulada pela diversidade regional: a admissão de duas cidadanias, a cidadania brasileira e a cidadania-raça, negra ou índia, aplicada a índios e negros nascidos no Brasil, que deixam de ser simplesmente cidadãos brasileiros negros ou de etnias indígenas. A precedência entre a cidadania brasileira e a cidadania-raça, dependente do interesse conjuntural: ser índio ou o vago afrodescendente quando conveniente, ou ser brasileiro negro ou índio quando interessam os direitos da cidadania brasileira. É razoável a demarcação para índios vistos sob a perspectiva da cidadania-raça e, simultaneamente, Bolsa-Família e Pronaf para as mesmas pessoas, agora brasileiros índios?
À semelhança dos impérios do passado, não convém a um país grande e complexo a existência de critérios geradores de sentimentos raciais (ou religiosos...) indutores do solapamento da identidade nacional. Estamos "racializando" o País, criando condições potencialmente estimuladoras desse solapamento, gerando uma divisão em que, dependendo da conveniência, poderá prevalecer a pátria Brasil ou o indigenismo e a negritude. O Estado brasileiro vai acabar tendo de conciliar um "império republicano" de três cidadanias: a eurodescendente, a afrodescendente e a indígena. Em contenciosos que ponham em confronto a ideia nacional e a subnacional, qual prevalecerá? É um paradoxo procurar a união supranacional de base política e econômica (Mercosul, Unasul...) e simultaneamente facilitar a cisão subnacional de base racial!
Tolerâncias dessa natureza têm (no mundo e em todos os tempos) estimulado tensões e até secessões ou, ao menos, pretensões à autonomia singular. A adesão sem ressalvas à Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas (ONU) implicará risco de ser a unidade nacional tumultuada pela concepção desagregadora do nacionalismo étnico - que tumultuou a Europa na primeira metade do século 20 e ainda a perturba, talvez com o apoio da ONU e/ou de alguma versão século 21 da concepção do presidente Wilson de um século atrás, favorável à autodeterminação fundamentada no conceito da "nação" étnica e cultural.
Não será surpreendente se, algum dia, uma ONG vier a sugerir plebiscito sobre o status político-administrativo desejado por comunidade indígena travestida de "nação indígena" - já aventada, ainda que até agora sem repercussão significativa, na área Raposa-Serra do Sol -, obviamente restrito à comunidade: o "resto" do Brasil não opinaria. Plebiscito que, se pretendido para o País Basco, Tibete, Xinjiang e Curdistão, seria repelido decisivamente por Espanha, China, Turquia, Irã e Iraque.
ALMIRANTE DE ESQUADRA (REFORMADO)
Somos todos simplesmente brasileiros
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Mario Cesar Flores
É justo proteger comunidades indígenas primitivas e isoladas, assegurando-lhes condições de vida pautadas por suas culturas ancestrais - comunidades que, sem atropelo, serão gradual e naturalmente assimiladas, como sempre aconteceu quando culturas de níveis distintos se põem em contato. Entretanto, em se tratando de índios aculturados - cocar e pintura para a TV... -, que se valem do apoio social público, embora mal atendidos, como grande parte do povo brasileiro, inseridos na moldura da civilização, usufruindo suas vantagens, sofrendo suas atribulações e até cometendo seus delitos (a exemplo da venda clandestina de madeira), é, no mínimo, discutível a prática de nossa penitência pela História, cuja lógica, se estendida ao mundo, subverteria radicalmente a ordem global construída ao longo de séculos.
A solução para esses índios não é a demarcação de áreas imensas, de que já não precisam. É a correta integração cidadã do índio ser humano brasileiro, em áreas adequadas à socioeconomia de cada comunidade, asseguradas as condições (inclusive espaço, se for o caso) para a prática da cultura ancestral espontaneamente mantida - portanto, não orquestrada para a TV. Os critérios demarcatórios hoje usados fariam sentido se o número de índios, o nomadismo e a vida de radical dependência da natureza ainda fossem os anteriores à inserção na civilização. Nas circunstâncias atuais eles precisam mais de políticas social e econômica eficazes e menos de política fundiária antropoideológica. Os índios beneficiários da polêmica demarcação Raposa-Serra do Sol (Roraima) usam seu imenso território ao estilo primitivo de seus ancestrais? Ou vivem atrelados à socioeconomia regional, ao apoio social e até ao financiamento público? Nesta última hipótese, há sentido na extensão definida por parâmetros não mais existentes?
As reivindicações desproporcionais às necessidades não exigidas pela vida selvagem e nômade, de populações indígenas maiores do que as atuais, são autenticamente indígenas? Os defensores das reservas-vastidões arriscariam perguntar a preferência dos índios, entre a vida do passado, dispersos e isolados em grandes extensões, e a integração na civilização, é claro que econômica e socialmente apoiada? Sobre essa dicotomia, uma observação animadora: os soldados do Exército na Amazônia são em grande número de etnias indígenas, familiarizados com as peculiaridades da região, dedicados e eficientes. Resposta de comandante de batalhão do interior da Amazônia, perguntado sobre os problemas indígenas locais: "Isso é coisa de São Paulo e Brasília, aqui índio quer é ver TV no quartel e ser cuidado pelo meu serviço médico..."
A natureza básica dessas observações se aplica, em menor dimensão, à questão quilombola, também ela com sabor de penitência (pela escravidão), que reemerge no século 21 o conceito de raça, enaltecido para justificar o colonialismo europeu na África. Com os índios e quilombolas - e paralelamente, sem conotação territorial, com o sistema de cotas nas universidades, recurso do Estado que abdicou do ensino fundamental e médio de qualidade - estamos criando distinções incoerentes com a miscigenação brasileira. Estamos inserindo um complicador na unidade nacional, já atribulada pela diversidade regional: a admissão de duas cidadanias, a cidadania brasileira e a cidadania-raça, negra ou índia, aplicada a índios e negros nascidos no Brasil, que deixam de ser simplesmente cidadãos brasileiros negros ou de etnias indígenas. A precedência entre a cidadania brasileira e a cidadania-raça, dependente do interesse conjuntural: ser índio ou o vago afrodescendente quando conveniente, ou ser brasileiro negro ou índio quando interessam os direitos da cidadania brasileira. É razoável a demarcação para índios vistos sob a perspectiva da cidadania-raça e, simultaneamente, Bolsa-Família e Pronaf para as mesmas pessoas, agora brasileiros índios?
À semelhança dos impérios do passado, não convém a um país grande e complexo a existência de critérios geradores de sentimentos raciais (ou religiosos...) indutores do solapamento da identidade nacional. Estamos "racializando" o País, criando condições potencialmente estimuladoras desse solapamento, gerando uma divisão em que, dependendo da conveniência, poderá prevalecer a pátria Brasil ou o indigenismo e a negritude. O Estado brasileiro vai acabar tendo de conciliar um "império republicano" de três cidadanias: a eurodescendente, a afrodescendente e a indígena. Em contenciosos que ponham em confronto a ideia nacional e a subnacional, qual prevalecerá? É um paradoxo procurar a união supranacional de base política e econômica (Mercosul, Unasul...) e simultaneamente facilitar a cisão subnacional de base racial!
Tolerâncias dessa natureza têm (no mundo e em todos os tempos) estimulado tensões e até secessões ou, ao menos, pretensões à autonomia singular. A adesão sem ressalvas à Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas (ONU) implicará risco de ser a unidade nacional tumultuada pela concepção desagregadora do nacionalismo étnico - que tumultuou a Europa na primeira metade do século 20 e ainda a perturba, talvez com o apoio da ONU e/ou de alguma versão século 21 da concepção do presidente Wilson de um século atrás, favorável à autodeterminação fundamentada no conceito da "nação" étnica e cultural.
Não será surpreendente se, algum dia, uma ONG vier a sugerir plebiscito sobre o status político-administrativo desejado por comunidade indígena travestida de "nação indígena" - já aventada, ainda que até agora sem repercussão significativa, na área Raposa-Serra do Sol -, obviamente restrito à comunidade: o "resto" do Brasil não opinaria. Plebiscito que, se pretendido para o País Basco, Tibete, Xinjiang e Curdistão, seria repelido decisivamente por Espanha, China, Turquia, Irã e Iraque.
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Editado pela última vez por Marino em Sáb Jul 31, 2010 12:29 pm, em um total de 1 vez.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Então eu proponho-te que faças uma coisa muito simples, faz download do video, depois editas o mesmo colocando o que tu contrapões pelo meio. Não te esqueças de colocar pelo meio a informação que no video original as pessoas de opinião contrária são bloqueadas e as suas mensagens apagadas.Francoorp escreveu:Vejam esta mentira do Greenpeace:
Agora vamos ver se a lógica matemática da razão a estes senhores:
Quem fez estes numeros?Isso ai é exagero, estes numeros são mentirosos!
Se realmente fosse assim como dizem, dos 3,8 milhões de km² de floresta total, ao ritmo de 8.600 maracanãs por dia, seria mais ou menos 120m x2 = 14.400m², ou 0,144km²/dia, x8600=1238km²/dia, a floresta acabaria em 3069dias=+/-10anos, então com o desmatamento passado e dos dias atuais, já deveria ter acabado tudo!!
Isso demonstra mais uma MENTIRA CRIMINOSA destas malditas ONG's, que querem dividir o Brasil!
Basta tu quereres.
- Francoorp
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Nào tinha pensado nisso... Valeu Cabeça, vou ver se consigo!!cabeça de martelo escreveu:Então eu proponho-te que faças uma coisa muito simples, faz download do video, depois editas o mesmo colocando o que tu contrapões pelo meio. Não te esqueças de colocar pelo meio a informação que no video original as pessoas de opinião contrária são bloqueadas e as suas mensagens apagadas.Francoorp escreveu:Vejam esta mentira do Greenpeace:
Agora vamos ver se a lógica matemática da razão a estes senhores:
Quem fez estes numeros?Isso ai é exagero, estes numeros são mentirosos!
Se realmente fosse assim como dizem, dos 3,8 milhões de km² de floresta total, ao ritmo de 8.600 maracanãs por dia, seria mais ou menos 120m x2 = 14.400m², ou 0,144km²/dia, x8600=1238km²/dia, a floresta acabaria em 3069dias=+/-10anos, então com o desmatamento passado e dos dias atuais, já deveria ter acabado tudo!!
Isso demonstra mais uma MENTIRA CRIMINOSA destas malditas ONG's, que querem dividir o Brasil!
Basta tu quereres.