O que?soultrain escreveu:Porquê?
Saudações
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
O que?soultrain escreveu:Porquê?
FOXTROT escreveu:jumentodonordeste escreveu:Argélia e Turquia eu duvido.
Mais fácil parar na Líbia, entrando na África por alguns países mais centrais, depois disso partir ao Sudão, Etiópia e Somália (essa pode ser complicada) dar a volta na península arábica e, finalmente chegar ao Irã.
Sei que parece complicado, mas olhem o mapa, se um avião chegar na Turquia com essa carga, ele não sai do solo.
Teriam também que enviar várias "aeronaves bobas", por outras rotas, para desviar a atenção.
MAS, mesmo assim corre um grande risco de ser interceptado.
Depois do ataque a frota amigo jumentodonordeste, penso que os Turcos, estão só esperando a oportunidade de "devolver" a bola para o lado Sionista.
Mas enfim, quero é que os S-300 cheguem a teerã.
Saudações
Bolovo escreveu:Caralho. Como vcs são chatos, pqp. Parece os caras do CA da geografia. Pega um avião e vai pro Irã logo, cacete!!!
Abraços,Sucessão de Lula pode atrasar compra de caças pelo Brasil
Le Monde
17/07/2010 - 00h01 | do UOL Notícias
Reuters
Caças Rafale, modelo francês que disputa licitação e poderia ser adquirido pelo Brasil
Annie Gasnier
Lana Lim
“Estamos esperando”. Assim respondem, resignadas, as pessoas envolvidas na conclusão da venda de caças para o Brasil. Elas esperam há meses a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A licitação destinada a substituir 36 aviões de caça expira no fim do ano. O Rafale, caça construído pela francesa Dassault, é considerado favorito desde que o chefe de Estado manifestou sua preferência, quando recebeu seu colega Nicolas Sarkozy em Brasília, no dia 7 de setembro de 2009. O Rafale concorre com o americano F-18 Super Hornet da Boeing, e o sueco Gripen NG da Saab.
O ministro francês da Defesa, Hervé Morin, declarou, na quinta-feira (15), estar esperando “tranquila e serenamente” por um anúncio em julho. Em princípio, falta uma última etapa, aquela na qual o ministro brasileiro da Defesa, Nelson Jobim, entregará seu relatório de avaliação técnica, baseado no estudo de uma comissão da Força Aérea Brasileira (FAB). Com o relatório em mãos, o presidente Lula consultará o Conselho de Defesa Nacional, antes de se pronunciar. Mas Jobim vai adiando o prazo a cada mês.
O cronograma político não facilita uma decisão. O primeiro turno das eleições presidenciais acontecerá no dia 3 de outubro. Pressionado, o presidente Lula se comprometeu a “consultar todos os setores da sociedade civil”, uma vez que o custo do rearmamento da FAB será assumido pelo seu sucessor.
Os militares brasileiros foram seduzidos pelo avião sueco, especialmente por causa do custo da hora de voo, calculado em US$ 4 mil, enquanto a do Rafale seria de US$ 14 mil. Mas as conclusões de seu estudo seriam no final favoráveis ao Rafale, a fim de “corresponder” à nova “estratégia nacional de defesa”.
O chefe do Estado e seu ministro da Defesa nunca esconderam sua preferência pelo caça francês. Todas suas declarações vão nesse sentido. Por razões geopolíticas, garantem, acreditando que o Rafale oferece a transferência de tecnologia exigida. A Dassault garante que seu compromisso é claro, pois ela domina a fabricação do avião do começo ao fim.
As autoridades brasileiras poderiam tentar obter, em troca, um gesto nas negociações entre a União Europeia (UE) e o Mercosul, a união alfandegária sul-americana, retomadas em maio. O acordo tropeça há anos em subvenções da Política Agrícola Comum (PAC) da UE. Em 14 de julho, o presidente Lula se comprometeu a “amolecer o coração dos franceses” para chegar a um acordo antes do fim do ano.
Enquanto esperam, os concorrentes não desistiram. O novo embaixador americano, Thomas Shannon, ex-secretário de Estado adjunto, prometeu aos brasileiros “uma transferência de tecnologia sem precedentes” se optarem pelo F18. A Boeing garantiria uma compensação financeira se obrigações contratuais não forem cumpridas. Mas a venda de material militar americano é sujeita a uma autorização do Congresso, e o governo brasileiro desconfia. Brasília não se esqueceu de que Washington a impediu de vender os Super Tucanos de sua Embraer à Venezuela de Hugo Chávez. Ora, o Brasil tem a ambição de exportar os aviões militares fabricados em seu território.
Os suecos têm a estima dos militares. Eles também conseguiram o apoio do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, que o operário Lula da Silva dirigiu 30 anos atrás, e de seu companheiro de luta Luiz Marinho, ex-ministro do Trabalho. Hoje prefeito de São Bernardo do Campo, periferia de São Paulo onde o presidente Lula tem residência, Marinho foi convidado pela Saab para ir à Suécia. Com os sindicalistas, ele menciona a criação, prometida pela Saab, de uma fábrica e de 6 mil empregos em São Bernardo, e de 22 mil empregos indiretos na região.
A Dassault, por sua vez, previu a criação de 29 mil empregos em 10 anos, e explica que seu local de produção será “onde as autoridades o desejarem”. Certamente perto das fábricas da Embraer, em São José dos Campos, ou em Gavião Peixoto, no Estado de São Paulo.
Por causa de seu custo, muito já se escreveu sobre o caso. E ele poderá entrar na campanha eleitoral, que começou em 6 de julho. A candidata do presidente, Dilma Rousseff, está ombro a ombro com o concorrente social-democrata José Serra. Este, que acaba de deixar o governo de São Paulo, não manifestou sua preferência, mas é próximo de Nelson Jobim, tendo ambos sido ministros de Fernando Henrique Cardoso, antecessor de Lula.
Filho de militar, Cardoso havia tentado reequipar a FAB, antes de deixar o cargo em 2002. Na época, a Dassault ofereceu seu Mirage 2000-5. Hoje, a FAB está impaciente, pois seus velhos aviões correm o risco de não saírem do chão. O presidente Lula prometeu não deixar essa questão para seu sucessor.
Amigos,orestespf escreveu:Observem a matéria postada pelo Justin!!!
Acho que é importante que este fórum (aliás, todos!) comece uma campanha urgente: a definição do FX-2 ainda neste governo. Não importa qual será o caça escolhido, mas que se escolha um e o quanto antes; se este país é sério (e estou convicto disto), bem como suas autoridades, então que não se deixe a defesa desguarnecida por questões eleitoreiras (e não necessariamente políticas).
Aqueles que estão fazendo campanha para melar o FX-2 pensam apenas neles, não pensam no Brasil, ignora-nos, apenas defendem os interesses daqueles que estão incomodados em ver um Brasil bem defendido.
Não há espaço para se adiar a decisão sobre os caças, isto é o mesmo que ignorar o próprio Brasil, a sua segurança, a sua soberania!!! Campanha: "FX-2 pra já!!!"
Não se pode permitir que a derrota dos derrotados imponha grande derrota ao Brasil. Exerça seu poder soberano, exija a garantia da soberania do País, exija que o FX-2 esteja acima de disputas eleitorais, exija que o FX-2 seja definido ainda em 2010.
A ausência de definição implica em derrota moral à FAB e ao País. A ausência de definição favorece apenas aos dois concorrentes que não ganharão o prêmio maior (seja qual for). A ausência de definição é descaso com o povo brasileiro. A ausência de definição é garantia de soberania, mas do potencial inimigo. A ausência de definição é a derrota moral. A ausência de definição implica na vitória do derrotado e daqueles que desejam que o Brasil permaneça sobre controle terceirizado.
Pensem bem! Defendam o seu país, pois não se garante vida através da morte dos seus! Campanha: FX-2 pra já!!!
Não estou defendendo a compra de caças para o Brasil, apenas, estou defendendo a garantia da manutenção do "símbolo", se este morre, com toda certeza em mártir não se transformará, muito menos teremos mais do que isso (outros equipamentos e para as três Forças); a morte do "símbolo" é a morte de um povo!
Um caça não garante a soberania de um país, mas as atitudes de seu povo sim!
Sds patrióticas,
Quaresma, Policarpo (Sim, eu acredito e acreditarei eternamente neste País).