Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
prezados amigos, sobre os navios patrulha oceanicos o LULA falou de alfo sobre eles será
classe sírio mesmo?? o contrato ou os contratos para os navios ja foi assinado???
obrigado.
classe sírio mesmo?? o contrato ou os contratos para os navios ja foi assinado???
obrigado.
- Marino
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Este nome é incorreto.quatro navios-aeródromo de helicópteros de assalto (NAeHA)
A END chama os navios de "NPM", ou Navios de Propósitos Múltiplos", um eufemismo para não falar em Navios de Assalto Anfíbio, ou Navios de Projeção Marítima, como dizem claramente as outras nações.
São os 4 Mistral.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- Hammer-Nikit
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Amigos acabo de subir uma entrevista COMPLETA e IMPERDIVEL com o Comandante da Marinha em sua passagem pela Barroso no porto de Luanda, Não percam! E COMENTEM! Quero muito saber suas imprerssões sobre o q ele falou.
http://www.alide.com.br/joomla/index.ph ... -em-angola
[]s Hammer
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- LeandroGCard
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Muito boa a entrevista.Hammer-Nikit escreveu:Amigos acabo de subir uma entrevista COMPLETA e IMPERDIVEL com o Comandante da Marinha em sua passagem pela Barroso no porto de Luanda, Não percam! E COMENTEM! Quero muito saber suas imprerssões sobre o q ele falou.
http://www.alide.com.br/joomla/index.ph ... -em-angola
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Além da questão da segunda esquadra achei bem interessante a menção à corveta Barroso. Na minha opinião, para operações na chamada “Amazônia azul” navios do porte da Barroso trariam mesmo um melhor custo-benefício que as grandes fragatas de 6000 ton, que devem visar principalmente ações em áreas mais distantes de nossa própria costa.
É interessante notar o comentário sobre a evolução da Barroso com relação às Inhaúma, que ilustra bem um ponto que eu sempre menciono aqui, e por vezes tenho a impressão de não ser bem compreendido. Se o plano inicial de construir 12 (ou mesmo 16) Inhaúmas tivesse sido executado como imaginado a princípio, não teria havido possibilidade de desenvolvimento da Barroso, e a MB não contaria agora com este navio aperfeiçoado mostrando as vantagens da evolução continuadas dos projetos. Por isso sou contra a aquisição de grandes séries de navios iguais, acho que o correto é adquiri-los em pequenos lotes re-avaliando e alterando os projetos sempre que isto se mostrar interessante.
Um outro ponto importante citado pelo almirante é a idéia de “mostrar a bandeira” que um projeto próprio como a Barroso permite ao país. Sempre que uma fragata classe FREMM da MB aportar em um porto estrangeiro, todos os que se interessarem pelo assunto no tal país saberão que estarão vendo um navio franco-italiano a serviço da marinha do Brasil. Mas uma Barroso (ou qualquer outra classe projetada aqui) mostrará a capacidade de nosso próprio país na área técnico/militar. Isto tem no mínimo a mesma importância para a imagem do país no exterior que uma cadeira permanente no conselho de segurança, pois mais que poderio militar (que pode ser simplesmente adquirido de prateleira) mostra a competência do país em áreas que poucas nações realmente dominam.
Só um último pensamento, embora ache que uma classe como a Barroso seja muito interessante para a MB, acho que se mais unidades forem encomendadas elas já deveriam incorporar aperfeiçoamentos que tragam o projeto para mais próximo da realidade atual (como defesa anti-míssil mais completa e características mais furtivas), pois a Barroso é um projeto de 30 anos.
Leandro G. Card
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Mas na verdade Leandro, concordando 100% com o que vc aspira, a entrevista pouco ou nada acrescentou ao que já sabemos aqui no DB.
Eu esperava mais em termos de concretização, mas o que o CM disse não mudou nada no nosso panorama atual.
A entrevista apenas corrobora o que já sabemos.
Eu quero do CM algo mais incisivo.
Enfim, temos que aguardar.
Eu esperava mais em termos de concretização, mas o que o CM disse não mudou nada no nosso panorama atual.
A entrevista apenas corrobora o que já sabemos.
Eu quero do CM algo mais incisivo.
Enfim, temos que aguardar.
Abraços,
Padilha
Padilha
- Franz Luiz
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Penso como o Leandro
Embora bom projeto, já mostra a necessidade de adaptação às novas tendências furtivas
e fortalecimento do sistema antiaéreo para as futuras unidades.
Franz
Embora bom projeto, já mostra a necessidade de adaptação às novas tendências furtivas
e fortalecimento do sistema antiaéreo para as futuras unidades.
Franz
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Comandante da MB fala a ALIDE a bordo da Cv Barroso em Angola
Em Luanda para participar da reunião de Marinhas da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, o Almirante Julio de Moura Neto visitou nesta terça-feira a Corveta Barroso, que se encontra atracada no principal porto deste país africano.
A Corveta Barroso (V-34) se encontra em meio a sua primeira viagem de longa duração desde que foi incorporada à Esquadra em 19 de agosto de 2008. Nesta sua segunda visita ao navio, o Comandante da Marinha do Brasil pode, finalmente, conhecer sem pressa os departamentos e os principais espaços internos da quinta corveta.
Ao retornar ao Rio, a Barroso deverá passar por um processo de Avaliação Operacional que determinará se ela se encontra preparada para realizar seu papel dentro da Esquadra. “Esta avaliação”, disse o `Charlie Mike`, “é que dirá à Marinha que o navio está pronto e apontará se existe ainda alguma área do navio que precisará ser melhorada, seja em termos de treinamento da tripulação ou mesmo dos equipamentos e sistemas do navio. Se as informações muito positivas que estamos recebendo se confirmarem plenamente, as modificações de projeto inseridas na Corveta Barroso terão se provado um grande sucesso. Esta é uma classe que não devemos abandonar, devemos é, sim, investir nela. Eu gostaria muito de ver mais navios desta classe em serviço na Marinha do Brasil para comprovar a quem quer que seja do mundo todo, que no nosso país nós temos capacidade de projetar navios modernos e tão bons quanto os de qualquer outro país. Eu sou o primeiro a dizer como o navio melhorou da corveta da classe Inhaúma para a da classe Barroso, isso nos mostra que estamos no caminho certo”.
“O nosso Plano de Articulação e Modernização da Marinha já prevê uma frota total de 30 escoltas a serem divididas, 18 delas no Rio de Janeiro e as outras doze na sede da nova Esquadra a ser estabelecida na região Norte/Nordeste. É natural imaginar que pelo menos uma parte desta frota venha a ser composta de corvetas da classe Barroso”.
Ainda, segundo o Almirante, a localização definitiva da sede nova Esquadra ainda não foi determinada, sendo este um programa de mais longo prazo, ainda sem datas determinadas. As novas unidades de superfície a serem incorporadas, inicialmente, serão entregues à Primeira Esquadra, localizada na Base Naval do Rio de Janeiro, na ilha de Mocanguê. Somente quando esta Primeira Esquadra estiver devidamente equipada, é que se iniciarão as entregas dos navios para a Segunda Esquadra. As novas fragatas de 6000 toneladas e as futuras corvetas da classe Barroso conviverão ainda por vários anos com as fragatas Niterói modernizadas e com as corvetas da classe Inhaúma existentes.
Ele disse também que os demais navios também mais numerosos no Rio do que na Segunda Frota uma vez que a área de atuação da Primeira Esquadra é maior e mais crítica do que a da Segunda. “Por exemplo, entre os navios de múltiplo emprego, apenas um ficará na Segunda Esquadra, enquanto os outros três serão baseados no Rio. Por serem apenas dois, os novos navios-aeródromos ficarão divididos um para cada uma das duas bases.”
Demandado sobre o acordo Brasil-Itália anunciado recentemente na imprensa o Comandante da Marinha afirmou que a partir de agora, a negociação entre os dois países passa a se pautar unicamente pela negociação bilateral para a determinação precisa dos custos, cronogramas e prazos de produção do pacote de navios. Estão em discussão cinco navios patrulha oceânicos, cinco fragatas FREMM e um navio de apoio logístico a serem incorporados pela Marinha do Brasil. Os italianos do estaleiro Fincantieri já forneceram à Marinha os custos iniciais de cada uma destas unidades e isso nos permitiu fechar o acerto com eles. A Marinha espera que esta fase de negociações se encerre antes mesmo do fim do mandato do governo atual, o que permitiria ao Presidente Lula, tendo em vista os resultados da eleição presidencial, anunciar, ou não, o resultado final do acordo. Moura Neto complementou dizendo que: “nossa idéia é ir num crescendo, realizando primeiro a construção dos NaPaOc, seguido pela do navio de Apoio Logístico e, finalmente, encerrando com as Fragatas, por serem os navios complexos e muito caros”.
Os italianos nos propuseram que pelo menos a primeira das fragatas de 6000 toneladas para o Brasil fosse feita inteiramente na Itália, mas isso não é o plano da Marinha que prevê que “todos estes novos meios navais sejam construídos no Brasil, mas, desta vez, fora do Arsenal de Marinha. Usaremos os estaleiros da nova indústria naval brasileira, como forma de aumentar fortemente a capacitação e o know how tecnológico nacional nesta área”.
Ao se dirigir ao Comandante da Corveta Barroso, o Comandante da Marinha agradeceu formalmente à tripulação do navio por seu imenso esforço no aprestamento do mais novo navio de escolta da Marinha do Brasil. Ele ainda comentou que “este navio está pronto para ser mostrado ao mundo e que certamente nos trará muitas alegrias”. Ele arrematou dizendo o quanto a simples presença deste navio em outro continente após onze dias cruzando o mar, prova o sucesso evidente da Barroso e o enche de orgulho. Vocês são parte integrante de um momento muito importante da Marinha. Um momento cujos frutos só veremos muito tempo depois, meses, anos depois. Com esta viagem conjunta da Barroso e do Gastão Motta, a Marinha está mostrando ao mundo sua capacidade de mobilidade. “Podemos ir a qualquer parte do mundo porque temos essa capacidade de levar nossos navios a qualquer lugar. Qualquer oficial de Marinha percebe isso imediatamente ao ver a Barroso aqui”.
Na quarta-feira, 30 de junho, os representantes das diversas marinhas dos países da CPLP virão a bordo para um cocktail a ser realizado no convôo e hangar da Corveta Barroso aproveitando a ocasião para tomar contato pessoal com a mais avançada tecnologia naval brasileira.
LAST_UPDATED2
Eu achei essa entrevista hoje.
Espero que gostem.
Em Luanda para participar da reunião de Marinhas da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, o Almirante Julio de Moura Neto visitou nesta terça-feira a Corveta Barroso, que se encontra atracada no principal porto deste país africano.
A Corveta Barroso (V-34) se encontra em meio a sua primeira viagem de longa duração desde que foi incorporada à Esquadra em 19 de agosto de 2008. Nesta sua segunda visita ao navio, o Comandante da Marinha do Brasil pode, finalmente, conhecer sem pressa os departamentos e os principais espaços internos da quinta corveta.
Ao retornar ao Rio, a Barroso deverá passar por um processo de Avaliação Operacional que determinará se ela se encontra preparada para realizar seu papel dentro da Esquadra. “Esta avaliação”, disse o `Charlie Mike`, “é que dirá à Marinha que o navio está pronto e apontará se existe ainda alguma área do navio que precisará ser melhorada, seja em termos de treinamento da tripulação ou mesmo dos equipamentos e sistemas do navio. Se as informações muito positivas que estamos recebendo se confirmarem plenamente, as modificações de projeto inseridas na Corveta Barroso terão se provado um grande sucesso. Esta é uma classe que não devemos abandonar, devemos é, sim, investir nela. Eu gostaria muito de ver mais navios desta classe em serviço na Marinha do Brasil para comprovar a quem quer que seja do mundo todo, que no nosso país nós temos capacidade de projetar navios modernos e tão bons quanto os de qualquer outro país. Eu sou o primeiro a dizer como o navio melhorou da corveta da classe Inhaúma para a da classe Barroso, isso nos mostra que estamos no caminho certo”.
“O nosso Plano de Articulação e Modernização da Marinha já prevê uma frota total de 30 escoltas a serem divididas, 18 delas no Rio de Janeiro e as outras doze na sede da nova Esquadra a ser estabelecida na região Norte/Nordeste. É natural imaginar que pelo menos uma parte desta frota venha a ser composta de corvetas da classe Barroso”.
Ainda, segundo o Almirante, a localização definitiva da sede nova Esquadra ainda não foi determinada, sendo este um programa de mais longo prazo, ainda sem datas determinadas. As novas unidades de superfície a serem incorporadas, inicialmente, serão entregues à Primeira Esquadra, localizada na Base Naval do Rio de Janeiro, na ilha de Mocanguê. Somente quando esta Primeira Esquadra estiver devidamente equipada, é que se iniciarão as entregas dos navios para a Segunda Esquadra. As novas fragatas de 6000 toneladas e as futuras corvetas da classe Barroso conviverão ainda por vários anos com as fragatas Niterói modernizadas e com as corvetas da classe Inhaúma existentes.
Ele disse também que os demais navios também mais numerosos no Rio do que na Segunda Frota uma vez que a área de atuação da Primeira Esquadra é maior e mais crítica do que a da Segunda. “Por exemplo, entre os navios de múltiplo emprego, apenas um ficará na Segunda Esquadra, enquanto os outros três serão baseados no Rio. Por serem apenas dois, os novos navios-aeródromos ficarão divididos um para cada uma das duas bases.”
Demandado sobre o acordo Brasil-Itália anunciado recentemente na imprensa o Comandante da Marinha afirmou que a partir de agora, a negociação entre os dois países passa a se pautar unicamente pela negociação bilateral para a determinação precisa dos custos, cronogramas e prazos de produção do pacote de navios. Estão em discussão cinco navios patrulha oceânicos, cinco fragatas FREMM e um navio de apoio logístico a serem incorporados pela Marinha do Brasil. Os italianos do estaleiro Fincantieri já forneceram à Marinha os custos iniciais de cada uma destas unidades e isso nos permitiu fechar o acerto com eles. A Marinha espera que esta fase de negociações se encerre antes mesmo do fim do mandato do governo atual, o que permitiria ao Presidente Lula, tendo em vista os resultados da eleição presidencial, anunciar, ou não, o resultado final do acordo. Moura Neto complementou dizendo que: “nossa idéia é ir num crescendo, realizando primeiro a construção dos NaPaOc, seguido pela do navio de Apoio Logístico e, finalmente, encerrando com as Fragatas, por serem os navios complexos e muito caros”.
Os italianos nos propuseram que pelo menos a primeira das fragatas de 6000 toneladas para o Brasil fosse feita inteiramente na Itália, mas isso não é o plano da Marinha que prevê que “todos estes novos meios navais sejam construídos no Brasil, mas, desta vez, fora do Arsenal de Marinha. Usaremos os estaleiros da nova indústria naval brasileira, como forma de aumentar fortemente a capacitação e o know how tecnológico nacional nesta área”.
Ao se dirigir ao Comandante da Corveta Barroso, o Comandante da Marinha agradeceu formalmente à tripulação do navio por seu imenso esforço no aprestamento do mais novo navio de escolta da Marinha do Brasil. Ele ainda comentou que “este navio está pronto para ser mostrado ao mundo e que certamente nos trará muitas alegrias”. Ele arrematou dizendo o quanto a simples presença deste navio em outro continente após onze dias cruzando o mar, prova o sucesso evidente da Barroso e o enche de orgulho. Vocês são parte integrante de um momento muito importante da Marinha. Um momento cujos frutos só veremos muito tempo depois, meses, anos depois. Com esta viagem conjunta da Barroso e do Gastão Motta, a Marinha está mostrando ao mundo sua capacidade de mobilidade. “Podemos ir a qualquer parte do mundo porque temos essa capacidade de levar nossos navios a qualquer lugar. Qualquer oficial de Marinha percebe isso imediatamente ao ver a Barroso aqui”.
Na quarta-feira, 30 de junho, os representantes das diversas marinhas dos países da CPLP virão a bordo para um cocktail a ser realizado no convôo e hangar da Corveta Barroso aproveitando a ocasião para tomar contato pessoal com a mais avançada tecnologia naval brasileira.
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Eu achei essa entrevista hoje.
Espero que gostem.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Quer dizer então que vem mais 'Barrosas' por aí?
Eu já imaginava isso. Muito bom.
abraços]
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amor fati
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- Corsário01
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O CM sempre teve esse pensamento, mas dependerá dos resultados desta viagem e do MD é claro!
Vamos ver. Sairia bem mais em conta, apesar de ter sido construída com tecnicas já ultrapassadas.
Vamos ver. Sairia bem mais em conta, apesar de ter sido construída com tecnicas já ultrapassadas.
Abraços,
Padilha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Acredito que qualquer nova encomenda de corvetas da classe Barroso só será feita mediante a revisão geral do projeto, tanto no que diz respeito ao casco como aos demais sistemas de armas e operacionais do navio.
Que o projeto tem de ser aperfeiçoado, não há duvida. Mas, partindo-se do casco da Barroso, será que é viável novas adaptações, alcancando um nível de exelência objetivo, ou seria menos custoso inovar e partir de um casco totalmente novo, em vista das limitações de projeto daquele navio?
abs
Que o projeto tem de ser aperfeiçoado, não há duvida. Mas, partindo-se do casco da Barroso, será que é viável novas adaptações, alcancando um nível de exelência objetivo, ou seria menos custoso inovar e partir de um casco totalmente novo, em vista das limitações de projeto daquele navio?
abs
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Matérias exclusivas do Defesa Brasil.
http://defesabrasil.com/site/noticias/r ... egicas.php
http://defesabrasil.com/site/noticias/r ... icas-3.php
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AD ASTRA PER ASPERA
- LeandroGCard
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O projeto da Barroso é bem antigo, tem uns 30 anos, e hoje não valeria à pena tentar criar um novo projeto do zero baseado nesta tecnologia (não apenas a tecnologia do navio mas a do próprio projeto em si, que ainda deve estar em papel ou no máximo em arquivos de computador em 2D). Acho que o que daria para fazer seria introduzir algumas modificações menores, como fechar as laterais e adotar algum revestimento absorvente para diminuir a assinatura-radar, e deslocar alguns equipamentos para abrir espaço para um sistema de mísseis de curto alcance (não há dois lançadores de Sea Wolf disponíveis depois da desativação da F-47 Dodsworth?).FCarvalho escreveu:Acredito que qualquer nova encomenda de corvetas da classe Barroso só será feita mediante a revisão geral do projeto, tanto no que diz respeito ao casco como aos demais sistemas de armas e operacionais do navio.
Que o projeto tem de ser aperfeiçoado, não há duvida. Mas, partindo-se do casco da Barroso, será que é viável novas adaptações, alcancando um nível de exelência objetivo, ou seria menos custoso inovar e partir de um casco totalmente novo, em vista das limitações de projeto daquele navio?
abs
Um projeto novo só valerá à pena após as equipes que estarão recebendo a tecnologia das novas fragatas ter completado seus estudos, o que deve ocorrer em 5 ou 7 anos (é claro que isto não aconteceria se a MB tivesse projetado e construídos navios continuamente após iniciar a construção da Barroso, mas agora é tarde demais para lamentar isso). Então o que eu gostaria de ver seria uma encomenda relativamente pequena de mais uma ou duas "Improved Barroso", já pensando na substituição mesmo das Inhaúma (que ainda poderiam ser vendidas para marinhas menores, pois ainda tem alguma vida-útil pela frente), e daqui a 5/7 anos a entrada em produção de um novo modelo, misto das experiências destas "Improved Barroso" e das FREMM.
Leandro G. Card
- Hammer-Nikit
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Corsário01 escreveu:Mas na verdade Leandro, concordando 100% com o que vc aspira, a entrevista pouco ou nada acrescentou ao que já sabemos aqui no DB.
Eu esperava mais em termos de concretização, mas o que o CM disse não mudou nada no nosso panorama atual.
A entrevista apenas corrobora o que já sabemos.
Eu quero do CM algo mais incisivo.
Enfim, temos que aguardar.
Como assim, amigo Corsário, a "entrevista não agrega nada novo"? Uma coisa é vc, Corsário, saber de comentários privados que a idéia atual é de se fazer isso ou aquilo... Outra bem diferente é o próprio Comandante da Marinha, publicamente, afirmar estes DIVERSOS fatos.
- Que se pensa SIM numa continuação da Classe Barroso para complementar as FREMM,
- Que a Segunda Esquadra só será iniciada após o recompletamento da Primeira Esquadra,
- Que o pacote italiano será fabricado UNICAMENTE em estaleiros civis e não mais do Arsenal de Marinha (pra mim essa é a informação mais importante da matéria toda),
- Que o NApLog será construído antes das FREMM...
- Que a Marinha espera assinar este pacotão ANTES da saída do Lula do governo,
Ou seja, tem muita novidade, sim, naquele entrevista.
Concorda?
[]s Hammer
P.S.: O CM declarou que os navios novos que estão sendo adquiridos, para poder completar o quanto antes o número desejado de 30 escoltas, vão conviver ainda muitos anos ao lado das veteranas Greenhalgh, Niterois e Inhaúmas...