Missilhouse do Brasil
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- Thor
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Re: Mssilhouse do Brasil
Interessante sobre o A-Darter.
http://www.saairforce.co.za/news-and-ev ... n-and-hawk
Infelizmente o R-Darter morreu, ou melhor, morrerá junto com os Chetah, uma vez que não compesariam os custos de integração nos Gripen face a aquisição de pequeno lote. Os Gripen devem partir mesmo para os Meteor.
http://www.saairforce.co.za/news-and-ev ... n-and-hawk
Infelizmente o R-Darter morreu, ou melhor, morrerá junto com os Chetah, uma vez que não compesariam os custos de integração nos Gripen face a aquisição de pequeno lote. Os Gripen devem partir mesmo para os Meteor.
Brasil acima de tudo!!!
- Carlos Lima
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Re: Mssilhouse do Brasil
O Meteor já tem diversos custos "divididos" entre os países participantes... além disso o próprio Gripen (Sueco) adotará o Meteor... assim sendo fica mais em conta $$$ investir no Meteor em época de vacas magras e dar mais ênfase ao A-Darter e ao seu "roadmap".
Essa história de integração de armamento é um ponto extremamente importante no nosso F-X e pode encarecer (e em muito) o custo da aeronave.
Por mais que um fabricante venha dizer que a sua aeronave é "plug-and-play" etc etc, a coisa não é bem assim mesmo.
[]s
CB_Lima
Essa história de integração de armamento é um ponto extremamente importante no nosso F-X e pode encarecer (e em muito) o custo da aeronave.
Por mais que um fabricante venha dizer que a sua aeronave é "plug-and-play" etc etc, a coisa não é bem assim mesmo.
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
Re: Mssilhouse do Brasil
O problema é que a SAAF e a Denel tão mais quebrados que arroz terceira. O A-Darter era pra alguns anos atrás e já era para começar o LRAAM/T-Darter. Sem dinheiro é IRIS-T agora e A-Darter em 2012, e o BVR é Meteor até sabe-se lá quando.
Chief of the Air Force (CAF) Lt Gen Carlo Gagiano last year said the SAAF was contemplating a beyond visual range AAM (BVRAAM) for Gripen, but adds that high integration costs and a tight budget will likely mean the choice of a weapon already integrated by the original equipment manufacturer.
Denel Dynamics, the state arsenal business unit developing the A-Darter with Brazil under a billion rand programme dubbed Project Assegaai, had hoped to develop a local radar-guided BVRAAM for Gripen, provisionally called the T-Darter.
- Marino
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Re: Mssilhouse do Brasil
Protótipo do míssil A-Darter entra em fase de teste de voo
Defesa: Brasil e África do Sul estão investindo US$ 130 milhões no projeto
Virgínia Silveira
para o Valor, de São José dos Campos
O novo míssil A-Darter, que está sendo desenvolvido em cooperação entre as Forças Aéreas do Brasil e da África do Sul e envolve a participação de empresas dos dois países, entrou na fase de ensaios em voo dos protótipos. Os testes acontecem no Campo de Provas de Overberg, na África do Sul. O início da produção está previsto para 2013 e poderá ser feito em ambos os países.
O investimento conjunto para o desenvolvimento do projeto, segundo a FAB, é de US$ 130 milhões, sendo US$ 53 milhões do Brasil. O governo brasileiro investirá ainda na capacitação da indústria nacional e em transferência de tecnologia, algo em torno de US$ 109 milhões. Os recursos são financiados em parte pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
Desde 2007, uma equipe de 19 militares da FAB, entre engenheiros das áreas de sistemas, Aeronáutica, mecânica e eletrônica, permanece na África do Sul para participar do programa. Outros 27 profissionais brasileiros das empresas Mectron, Avibrás e Opto Eletrônica também participam do projeto, que está sendo desenvolvido nas instalações da empresa sul africana Denel Dynamics.
O A-Darter é um míssil de combate ar-ar de quinta geração e curto alcance, que será integrado aos caças F-5 da FAB e nos futuros caças do programa F-X2. O míssil também já está sendo testado nos novos caças Gripen da SAAF (South African Air Force). A SAAF comprou 26 Gripen, sendo que 15 já foram entregues. A previsão da FAB é de que o A-Darter esteja pronto para iniciar sua operação em 2014. O míssil será co-produzido no Brasil pela Mectron.
O presidente da Avibrás, Sami Hassuani, disse que existe a estimativa inicial de exportação entre 100 e 200 unidades do míssil, que tem como competidores equipamentos similares dos EUA, Rússia e Israel. Para Hassuani, o programa A-Darter é uma oportunidade das indústrias brasileiras desenvolverem tecnologia de quinta geração nessa área e de tornarem-se independentes, pois trata-se de segmento sujeito a permanentes embargos por parte dos países detentores da tecnologia de mísseis.
De acordo com apresentação feita pelo Ministério da Defesa, no fim de 2009, sobre Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas, no contexto da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) do governo federal, o projeto tinha concluído 75% do seu desenvolvimento, incluindo os protótipos, lote piloto e a sua certificação. A próxima etapa seria a industrialização do míssil, que terá uma versão brasileira, mas intercambiável com o equipamento produzido na África do Sul.
A primeira fase de desenvolvimento do míssil pelo Brasil incluiu a absorção de tecnologia até chegar ao nível dos sul africanos, que já estavam mais à frente no desenvolvimento do projeto. A fase seguinte, que já foi iniciada, consiste na reprodução dos sistemas do míssil no Brasil e na adequação industrial do projeto para o desenvolvimento de uma versão brasileira, adaptada às necessidades da FAB.
"O programa do A-Darter é semelhante ao AMX (desenvolvimento de um caça entre Brasil e Itália, com a participação das empresas italianas Alenia e Aermacchi e da Embraer). A diferença é que no A-Darter os dois países terão autonomia para fazer o míssil completo", explica o presidente da Avibrás. A empresa é a responsável pelo desenvolvimento do motor do míssil.
Segundo a Aeronáutica, a principal vantagem do projeto A-Darter para as empresas brasileiras é que ele dá a chance delas participarem do mercado mundial de exportação de um produto restrito e de alta tecnologia. "Abre-se ao parque industrial brasileiro a chance de vender produtos comparáveis aos disponíveis nos países desenvolvidos e que permanece inacessível à maioria das Forças Armadas do mundo".
Com o programa do míssil, segundo a FAB, o Brasil terá ainda ganhos de conhecimento em tecnologias de detecção infra-vermelho, redes neurais no apoio à decisão, simulação de ambientes dinâmicos, óptica de alta precisão, controle e navegação, entre outras. "As empresas nacionais são responsáveis pela reprodução de subsistemas do míssil e para isso têm acesso aos dados do projeto e recebem capacitação para serem fornecedoras", informou a FAB.
Defesa: Brasil e África do Sul estão investindo US$ 130 milhões no projeto
Virgínia Silveira
para o Valor, de São José dos Campos
O novo míssil A-Darter, que está sendo desenvolvido em cooperação entre as Forças Aéreas do Brasil e da África do Sul e envolve a participação de empresas dos dois países, entrou na fase de ensaios em voo dos protótipos. Os testes acontecem no Campo de Provas de Overberg, na África do Sul. O início da produção está previsto para 2013 e poderá ser feito em ambos os países.
O investimento conjunto para o desenvolvimento do projeto, segundo a FAB, é de US$ 130 milhões, sendo US$ 53 milhões do Brasil. O governo brasileiro investirá ainda na capacitação da indústria nacional e em transferência de tecnologia, algo em torno de US$ 109 milhões. Os recursos são financiados em parte pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
Desde 2007, uma equipe de 19 militares da FAB, entre engenheiros das áreas de sistemas, Aeronáutica, mecânica e eletrônica, permanece na África do Sul para participar do programa. Outros 27 profissionais brasileiros das empresas Mectron, Avibrás e Opto Eletrônica também participam do projeto, que está sendo desenvolvido nas instalações da empresa sul africana Denel Dynamics.
O A-Darter é um míssil de combate ar-ar de quinta geração e curto alcance, que será integrado aos caças F-5 da FAB e nos futuros caças do programa F-X2. O míssil também já está sendo testado nos novos caças Gripen da SAAF (South African Air Force). A SAAF comprou 26 Gripen, sendo que 15 já foram entregues. A previsão da FAB é de que o A-Darter esteja pronto para iniciar sua operação em 2014. O míssil será co-produzido no Brasil pela Mectron.
O presidente da Avibrás, Sami Hassuani, disse que existe a estimativa inicial de exportação entre 100 e 200 unidades do míssil, que tem como competidores equipamentos similares dos EUA, Rússia e Israel. Para Hassuani, o programa A-Darter é uma oportunidade das indústrias brasileiras desenvolverem tecnologia de quinta geração nessa área e de tornarem-se independentes, pois trata-se de segmento sujeito a permanentes embargos por parte dos países detentores da tecnologia de mísseis.
De acordo com apresentação feita pelo Ministério da Defesa, no fim de 2009, sobre Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas, no contexto da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) do governo federal, o projeto tinha concluído 75% do seu desenvolvimento, incluindo os protótipos, lote piloto e a sua certificação. A próxima etapa seria a industrialização do míssil, que terá uma versão brasileira, mas intercambiável com o equipamento produzido na África do Sul.
A primeira fase de desenvolvimento do míssil pelo Brasil incluiu a absorção de tecnologia até chegar ao nível dos sul africanos, que já estavam mais à frente no desenvolvimento do projeto. A fase seguinte, que já foi iniciada, consiste na reprodução dos sistemas do míssil no Brasil e na adequação industrial do projeto para o desenvolvimento de uma versão brasileira, adaptada às necessidades da FAB.
"O programa do A-Darter é semelhante ao AMX (desenvolvimento de um caça entre Brasil e Itália, com a participação das empresas italianas Alenia e Aermacchi e da Embraer). A diferença é que no A-Darter os dois países terão autonomia para fazer o míssil completo", explica o presidente da Avibrás. A empresa é a responsável pelo desenvolvimento do motor do míssil.
Segundo a Aeronáutica, a principal vantagem do projeto A-Darter para as empresas brasileiras é que ele dá a chance delas participarem do mercado mundial de exportação de um produto restrito e de alta tecnologia. "Abre-se ao parque industrial brasileiro a chance de vender produtos comparáveis aos disponíveis nos países desenvolvidos e que permanece inacessível à maioria das Forças Armadas do mundo".
Com o programa do míssil, segundo a FAB, o Brasil terá ainda ganhos de conhecimento em tecnologias de detecção infra-vermelho, redes neurais no apoio à decisão, simulação de ambientes dinâmicos, óptica de alta precisão, controle e navegação, entre outras. "As empresas nacionais são responsáveis pela reprodução de subsistemas do míssil e para isso têm acesso aos dados do projeto e recebem capacitação para serem fornecedoras", informou a FAB.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Mssilhouse do Brasil
Projeto abre oportunidades para brasileiras absorverem tecnologia
A Opto Eletrônica, especializada em óptronica de precisão, é responsável pelo desenvolvimento do sistema seeker (cabeça de busca infravermelha) do A-Darter, que funciona como olho do míssil. O sistema foi testado no início do ano e, segundo especialistas que acompanham o projeto, seu desempenho foi acima do esperado.
"Assim como a Denel Dynamics, estamos trabalhando no desenvolvimento de uma solução tecnológica autônoma, de forma que o Brasil não dependa de componentes estrangeiros para produzir seu míssil", diz o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento e um dos fundadores da Opto Eletrônica, Mário Stefani.
No Brasil, 25 técnicos e engenheiros da Opto Eletrônica trabalham no projeto do A-Darter e outros quatro estão envolvidos com o programa binacional na África do Sul. Stefani destaca que o custo de desenvolvimento do míssil representa um terço dos custos históricos de programas similares em outros países.
Para a empresa, segundo ele, a parceria com a Denel Dynamics é mais ampla e vai além do míssil A-Darter. "Fornecemos peças para outros projetos da Denel."
A experiência da Opto Eletrônica na área de mísseis começou com o fornecimento de lentes, espelhos e espoleta de proximidade para o míssil MAA-1 Piranha, MAA-1B (mísseis ar-ar, de quarta geração) e do míssil anti-radiação MAR-1, produzidos pela Mectron e que hoje equipam os aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). A Opto Eletrônica também fornece sistemas para o míssil anti-tanque MSS 1.2, vendido para o Exército e Marinha do Brasil.
Criada em 2004, a divisão aeroespacial e de defesa da Opto Eletrônica respondeu por 40% da receita da empresa no ano passado. A Opto Eletrônica também atua no programa espacial brasileiro, com o fornecimento de câmeras imageadoras de média e alta resolução para o satélite CBERS, de observação da Terra, que o Brasil desenvolve em parceria com a China. (VS)
A Opto Eletrônica, especializada em óptronica de precisão, é responsável pelo desenvolvimento do sistema seeker (cabeça de busca infravermelha) do A-Darter, que funciona como olho do míssil. O sistema foi testado no início do ano e, segundo especialistas que acompanham o projeto, seu desempenho foi acima do esperado.
"Assim como a Denel Dynamics, estamos trabalhando no desenvolvimento de uma solução tecnológica autônoma, de forma que o Brasil não dependa de componentes estrangeiros para produzir seu míssil", diz o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento e um dos fundadores da Opto Eletrônica, Mário Stefani.
No Brasil, 25 técnicos e engenheiros da Opto Eletrônica trabalham no projeto do A-Darter e outros quatro estão envolvidos com o programa binacional na África do Sul. Stefani destaca que o custo de desenvolvimento do míssil representa um terço dos custos históricos de programas similares em outros países.
Para a empresa, segundo ele, a parceria com a Denel Dynamics é mais ampla e vai além do míssil A-Darter. "Fornecemos peças para outros projetos da Denel."
A experiência da Opto Eletrônica na área de mísseis começou com o fornecimento de lentes, espelhos e espoleta de proximidade para o míssil MAA-1 Piranha, MAA-1B (mísseis ar-ar, de quarta geração) e do míssil anti-radiação MAR-1, produzidos pela Mectron e que hoje equipam os aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). A Opto Eletrônica também fornece sistemas para o míssil anti-tanque MSS 1.2, vendido para o Exército e Marinha do Brasil.
Criada em 2004, a divisão aeroespacial e de defesa da Opto Eletrônica respondeu por 40% da receita da empresa no ano passado. A Opto Eletrônica também atua no programa espacial brasileiro, com o fornecimento de câmeras imageadoras de média e alta resolução para o satélite CBERS, de observação da Terra, que o Brasil desenvolve em parceria com a China. (VS)
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Mssilhouse do Brasil
Estava conversando hoje com o Vinicius sobre a venda do MAR-1 ao Paquistão, e me bateu uma dúvida...lembro de ler em algum lugar, não sei se foi aqui, que a compra havia sido cancelada, isso acabou acontecendo mesmo?
E sobre a possibilidade ja aventada a algum tempo atas da venda do MAA-1A para eles também, mito?
To por fora desse assunto.
Um abraço!
E sobre a possibilidade ja aventada a algum tempo atas da venda do MAA-1A para eles também, mito?
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Re: Mssilhouse do Brasil
Skyway escreveu:Estava conversando hoje com o Vinicius sobre a venda do MAR-1 ao Paquistão, e me bateu uma dúvida...lembro de ler em algum lugar, não sei se foi aqui, que a compra havia sido cancelada, isso acabou acontecendo mesmo?
E sobre a possibilidade ja aventada a algum tempo atas da venda do MAA-1A para eles também, mito?
To por fora desse assunto.
Um abraço!
Essa polêmica foi levantada no ano passado, se não estou enganado.
DIZEM que o ministro cancelou a venda de MAR-1 ao paquistão depois de uma viagem à Índia.
Eu só posso ter cereza do que li pelo Pepe.
http://panoramaglobal-estrategia.blogsp ... -o-eb.htmlAh, antes que me esqueça. A venda de 100 mísseis Mectron MAR-1, incluída no contrato assinado entre a FAB e o intermediário paquistanês, foi cancelada pelo ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim.
_________
Quanto a venda dos mísseis MAA, acho que se tratam dos mísseis MAA-1B.
Saiu até na folha.
http://www.aereo.jor.br/2009/11/09/segu ... a-mectron/
Não sei em que pé anda.
- Skyway
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Re: Mssilhouse do Brasil
Valeu Jumento.
Nunca entendi essa notícia do Paquistão interessado no MAA-1B. Parece especulação por julgarem o A ultrapassado, mas na minha opinião é muito mais fácil eles adquirirem o A do que o B nesse momento até mesmo porque o B ainda não está pronto, e a notícia é do ano passado!
Sei lá...
Nunca entendi essa notícia do Paquistão interessado no MAA-1B. Parece especulação por julgarem o A ultrapassado, mas na minha opinião é muito mais fácil eles adquirirem o A do que o B nesse momento até mesmo porque o B ainda não está pronto, e a notícia é do ano passado!
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Re: Mssilhouse do Brasil
É uma possibilidade futura. Mas por enquanto..., só isso.Skyway escreveu:Valeu Jumento.
Nunca entendi essa notícia do Paquistão interessado no MAA-1B. Parece especulação por julgarem o A ultrapassado, mas na minha opinião é muito mais fácil eles adquirirem o A do que o B nesse momento até mesmo porque o B ainda não está pronto, e a notícia é do ano passado!
Sei lá...
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
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- Bolovo
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Re: Mssilhouse do Brasil
Mas que que adianta o Paquistão querer alguma coisa se o NJ barra tudo?
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
- jumentodonordeste
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Re: Mssilhouse do Brasil
Tem que ver o motivo disso.Bolovo escreveu:Mas que que adianta o Paquistão querer alguma coisa se o NJ barra tudo?
NJ não iria dizer não para uma venda dessas sem um bom motivo.
Já tinham até alguns técnicos Paquistaneses e observadores lá na MECTRON.
MAAAAAAAAAAAAAAAAS, Índia pode oferecer MUITO, MUITO, MUITO, MUITO, MUITO mais.
E não estou falando de dinheiro.
- jumentodonordeste
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Re: Mssilhouse do Brasil
Esse teste de solo me faz lembrar...
...Que o A darter dará um ótimo míssil terra-ar.
...Que o A darter dará um ótimo míssil terra-ar.
Re: Mssilhouse do Brasil
Esse ai em cima é o A-Darter (em vermelho)!
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."