Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
X2alexmabastos escreveu:E aí? Brahmos nestas Fremm já!!!!!!!!!!
Abs
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
alexmabastos escreveu:E aí? Brahmos nestas Fremm já!!!!!!!!!!
Abs
Prezados Amigos
O missil de cruzeiro que eventualmente possa ser adotado pela MB devera ter origem europeia. No momento temos uma com a MBDA. A alternativa do Brahmos passaria por amplas e complexas negociações com indianos e russos. Acredito que as opções estratégicas do Brasil de parceria continuara priorizando os paises europeus.
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Por que comprar esse míssil na Europa?
Não poderiam pegar essa grana e investir no míssil da Avibras?
Ou esses mísseis serão construídos no Brasil?
Não poderiam pegar essa grana e investir no míssil da Avibras?
Ou esses mísseis serão construídos no Brasil?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Poderia vir Scalp em algumas das unidades das FREMM italianas ?
Abraços
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
jumentodonordeste escreveu:Por que comprar esse míssil na Europa?
Não poderiam pegar essa grana e investir no míssil da Avibras?
Ou esses mísseis serão construídos no Brasil?
Prezados Amigos,
Aproveitando a parceria já existente com a MBDA, na qual participam a Avibras e a Mectron, os misseis seriam produzidos no Brasil. Para o TOM da MB o Scalp penso ser o mais adequado.
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
E os helis das novas escoltas ???
Serão tantos (até 60) que podemos pensar em nacionalizar alguma coisa ?
Serão tantos (até 60) que podemos pensar em nacionalizar alguma coisa ?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se esses mísseis fossem produzidos aqui, seriam produzidos da mesma forma que os EC-725 da Helibrás, com quase nada nacional.Lord Nauta escreveu:Prezados Amigos,jumentodonordeste escreveu:Por que comprar esse míssil na Europa?
Não poderiam pegar essa grana e investir no míssil da Avibras?
Ou esses mísseis serão construídos no Brasil?
Aproveitando a parceria já existente com a MBDA, na qual participam a Avibras e a Mectron, os misseis seriam produzidos no Brasil. Para o TOM da MB o Scalp penso ser o mais adequado.
Sds
Lord Nauta
Tenho certeza de que agora somos capazes de enfrentar este desafio sozinhos. Sistemas inerciais, microturbinas, vôo autônomo, cabeça de guerra... estamos dando conta dessas tecnologias sozinhos, que são as peças-chave para o desenvolvimento deste tipo de míssil. Além do mais, seria desenvolvido desde o início de acordo com as nossas especificações e não o contrário, onde adaptaríamos as nossas especificações para um produto pronto.
Talvez o mais indicado neste caso seja fazer como no caso do MAN-1, em que obtemos tecnologia e assistência técnica para desenvolvermos autonomamente e não um projeto pronto, uma vez que eles dificilmente cederiam a produção de um sistema que lhes é de última geração e não querem um concorrente.
abraços]
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Brasileiro escreveu:Se esses mísseis fossem produzidos aqui, seriam produzidos da mesma forma que os EC-725 da Helibrás, com quase nada nacional.Lord Nauta escreveu: Prezados Amigos,
Aproveitando a parceria já existente com a MBDA, na qual participam a Avibras e a Mectron, os misseis seriam produzidos no Brasil. Para o TOM da MB o Scalp penso ser o mais adequado.
Sds
Lord Nauta
Tenho certeza de que agora somos capazes de enfrentar este desafio sozinhos. Sistemas inerciais, microturbinas, vôo autônomo, cabeça de guerra... estamos dando conta dessas tecnologias sozinhos, que são as peças-chave para o desenvolvimento deste tipo de míssil. Além do mais, seria desenvolvido desde o início de acordo com as nossas especificações e não o contrário, onde adaptaríamos as nossas especificações para um produto pronto.
Talvez o mais indicado neste caso seja fazer como no caso do MAN-1, em que obtemos tecnologia e assistência técnica para desenvolvermos autonomamente e não um projeto pronto, uma vez que eles dificilmente cederiam a produção de um sistema que lhes é de última geração e não querem um concorrente.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
E receberão os EC-725.
Zueira, é Seahawk neles...fazer o que.
Zueira, é Seahawk neles...fazer o que.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
saullo escreveu:As FREMM operam bem com SH-60 ?
Abraços
Prezados Amigos,
Acredito que em determinado momento a MB em função das quantidades requeridas devera optar por uma solução que passe pela industria nacional. No momento temos uma importante parceria com a EUROCOPETER. Os EC725 serão montados no Brasil com indices crescentes de nacionalização. A nacionalização desta produção ira permitir a absorção das tecnologias necessarias para a ampliação dos modelos produzidos localmente. Entre estes modelos podera constar, entre outros, o NH90. Este helicóptero então poderia suprir as necessidades de um vetor ASW para os NAe's, LPH's e fragatas. Os SH 70 adquiridos recentemente (provavelmente mais um lote) operariam até a chegada e durante algum tempo com os NH90.
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Brasileiro escreveu:Se esses mísseis fossem produzidos aqui, seriam produzidos da mesma forma que os EC-725 da Helibrás, com quase nada nacional.Lord Nauta escreveu: Prezados Amigos,
Aproveitando a parceria já existente com a MBDA, na qual participam a Avibras e a Mectron, os misseis seriam produzidos no Brasil. Para o TOM da MB o Scalp penso ser o mais adequado.
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Tenho certeza de que agora somos capazes de enfrentar este desafio sozinhos. Sistemas inerciais, microturbinas, vôo autônomo, cabeça de guerra... estamos dando conta dessas tecnologias sozinhos, que são as peças-chave para o desenvolvimento deste tipo de míssil. Além do mais, seria desenvolvido desde o início de acordo com as nossas especificações e não o contrário, onde adaptaríamos as nossas especificações para um produto pronto.
Talvez o mais indicado neste caso seja fazer como no caso do MAN-1, em que obtemos tecnologia e assistência técnica para desenvolvermos autonomamente e não um projeto pronto, uma vez que eles dificilmente cederiam a produção de um sistema que lhes é de última geração e não querem um concorrente.
abraços]
Prezados Amigos
Concordo plenamente com a opinião acima. Entretanto não e necessario redescobrir a roda. A parceria com a MBDA permite queimar importantes etapas. Deve ser evitado o exemplo do EB com o VBTP MR. Quanto ao EC 725 a projeção e de alcançar nos primeiros anos 70% de nacionalização. A TURBOMECA esta se preparando para produção das turbinas no Brasil. Então não e bem assim produção do Caracal sem quase nada nacional. Agora vamos ter o RAFALE que com certeza no inicio do programa tera muito pouco de componentes brasileiros. Entretanto a EMBRAER rapidamente vai ter acesso as tecnologias de produção de aeronaves supersonicas. Esta tecnologia os suecos e norte-americanos não estavam dispostos a passar para o Brasil. A verdade simples sobre a opção pelo Rafale e esta. Com o tempo poderemos falar um pouco mais.
Sds
Lord Nauta