Russia to buy 50 Boeing 737s worth four billion dollars
WASHINGTON, USA (AFP) – President Barack Obama on Thursday said that Russia was buying 50 Boeing aircraft valued at four billion dollars that could create 44,000 jobs in the struggling US economy.
Obama, speaking after White House talks with Russian President Dmitry Medvedev, said the order was part of a broad array of trade and investment deals between the two countries.
"Consistent with my administration's national export initiative, this includes the sale of 50 Boeing aircraft worth four billion dollars that could add up to 44,000 new jobs in the American aerospace industry," Obama said.
In a statement released after Obama's comment, Boeing said that it had signed a document with the Russian state corporation Rostechnologii "confirming the decision by Rostechnologii to place an order for 50 Boeing Next-Generation 737 airplanes."
The document was signed during Medvedev's official visit to the United States, the aerospace giant said, without providing further details.
"Rostechnologii's selection of Boeing airplanes demonstrates its commitment to deploying the optimal solution for the market needs," the Chicago-based company said.
Touting "the economic benefits and operating efficiencies" of the Next-Generation 737, Boeing said the planes would "directly support Rostechnologii's plan to provide Russian airlines with efficient and reliable airplanes that will help them to consolidate and grow their domestic and international operations."
"We look forward to continuing our long-term partnership with Rostechnologii and finalizing the contract," the company said.
Jim Proulx, spokesman for Boeing Commercial Airplanes, said in an interview with AFP that the 50 Next-Generation 737s were worth "3.6 billion dollars at current list price."
Commercial aircraft are often sold below list value.
Proulx noted the agreement signed was for the Russian state firm to purchase the planes, but further details needed to be worked out for a firm contract, such as which airlines would be taking the planes, delivery dates and deposit amounts.
The US company briefly announced at the end of May that the Russian state firm had selected the Next-Generation 737 for its aviation business development.
Boeing currently has an order backlog of 2,000 for the planes.
Last week Boeing announced a second production rate increase on the Next-Generation 737 program, taking the rate from the rate of 34 airplanes per month, previously announced in May, to 35 planes in early 2012, citing continued strong demand.
http://news.yahoo.com/s/afp/20100624/pl ... boeingjobs
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Re: NOTÍCIAS
Sterrius escreveu:Se isso no final das contas incrementar os equipamentos e orçamentos da FAB eu fecho os olhos e vo fingir que nao to vendoO pessoal está gostando do HCAMP da FAB. Desse jeito a defesa civil e o Min Saude nem precisam se preocupar em ter suas próprias estruturas para apoio a calamidades.
A julgar pelos antecedentes, mais fácil o Governo Federal "desapropriar" o HCAMP da FAB e "doá-lo" para o Ministério da Saúde e/ou Defesa Civil para que estes sucat... ops, perdão... utilizem-no.
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Re: NOTÍCIAS
Protótipo do míssil A-Darter entra em fase de teste de voo
Valor , 25/06/2010
Virgínia Silveira – de São José dos Campos
Defesa: Brasil e África do Sul estão investindo US$ 130 milhões no projeto
O novo míssil A-Darter, que está sendo desenvolvido em cooperação entre as Forças Aéreas do Brasil e da África do Sul e envolve a participação de empresas dos dois países, entrou na fase de ensaios em voo dos protótipos.
Os testes acontecem no Campo de Provas de Overberg, na África do Sul. O início da produção está previsto para 2013 e poderá ser feito em ambos os países.
O investimento conjunto para o desenvolvimento do projeto, segundo a FAB, é de US$ 130 milhões, sendo US$ 53 milhões do Brasil. O governo brasileiro investirá ainda na capacitação da indústria nacional e em transferência de tecnologia, algo em torno de US$ 109 milhões.
Os recursos são financiados em parte pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
Desde 2007, uma equipe de 19 militares da FAB, entre engenheiros das áreas de sistemas, Aeronáutica, mecânica e eletrônica, permanece na África do Sul para participar do programa.
Outros 27 profissionais brasileiros das empresas Mectron, Avibrás e Opto Eletrônica também participam do projeto, que está sendo desenvolvido nas instalações da empresa sul africana Denel Dynamics.
O A-Darter é um míssil de combate ar-ar de quinta geração e curto alcance, que será integrado aos caças F-5 da FAB e nos futuros caças do programa F-X2. O míssil também já está sendo testado nos novos caças Gripen da SAAF (South African Air Force).
A SAAF comprou 26 Gripen, sendo que 15 já foram entregues. A previsão da FAB é de que o A-Darter esteja pronto para iniciar sua operação em 2014. O míssil será co-produzido no Brasil pela Mectron.
O presidente da Avibrás, Sami Hassuani, disse que existe a estimativa inicial de exportação entre 100 e 200 unidades do míssil, que tem como competidores equipamentos similares dos EUA, Rússia e Israel.
Para Hassuani, o programa A-Darter é uma oportunidade das indústrias brasileiras desenvolverem tecnologia de quinta geração nessa área e de tornarem-se independentes, pois trata-se de segmento sujeito a permanentes embargos por parte dos países detentores da tecnologia de mísseis.
De acordo com apresentação feita pelo Ministério da Defesa, no fim de 2009, sobre Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas, no contexto da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) do governo federal, o projeto tinha concluído 75% do seu desenvolvimento, incluindo os protótipos, lote piloto e a sua certificação.
A próxima etapa seria a industrialização do míssil, que terá uma versão brasileira, mas intercambiável com o equipamento produzido na África do Sul.
A primeira fase de desenvolvimento do míssil pelo Brasil incluiu a absorção de tecnologia até chegar ao nível dos sul africanos, que já estavam mais à frente no desenvolvimento do projeto.
A fase seguinte, que já foi iniciada, consiste na reprodução dos sistemas do míssil no Brasil e na adequação industrial do projeto para o desenvolvimento de uma versão brasileira, adaptada às necessidades da FAB.
“O programa do A-Darter é semelhante ao AMX (desenvolvimento de um caça entre Brasil e Itália, com a participação das empresas italianas Alenia e Aermacchi e da Embraer). A diferença é que no A-Darter os dois países terão autonomia para fazer o míssil completo”, explica o presidente da Avibrás. A empresa é a responsável pelo desenvolvimento do motor do míssil.
Segundo a Aeronáutica, a principal vantagem do projeto A-Darter para as empresas brasileiras é que ele dá a chance delas participarem do mercado mundial de exportação de um produto restrito e de alta tecnologia.
“Abre-se ao parque industrial brasileiro a chance de vender produtos comparáveis aos disponíveis nos países desenvolvidos e que permanece inacessível à maioria das Forças Armadas do mundo”.
Com o programa do míssil, segundo a FAB, o Brasil terá ainda ganhos de conhecimento em tecnologias de detecção infra-vermelho, redes neurais no apoio à decisão, simulação de ambientes dinâmicos, óptica de alta precisão, controle e navegação, entre outras.
“As empresas nacionais são responsáveis pela reprodução de subsistemas do míssil e para isso têm acesso aos dados do projeto e recebem capacitação para serem fornecedoras”, informou a FAB.
Projeto abre oportunidades para brasileiras absorverem tecnologia
A Opto Eletrônica, especializada em óptronica de precisão, é responsável pelo desenvolvimento do sistema seeker (cabeça de busca infravermelha) do A-Darter, que funciona como olho do míssil. O sistema foi testado no início do ano e, segundo especialistas que acompanham o projeto, seu desempenho foi acima do esperado.
“Assim como a Denel Dynamics, estamos trabalhando no desenvolvimento de uma solução tecnológica autônoma, de forma que o Brasil não dependa de componentes estrangeiros para produzir seu míssil”, diz o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento e um dos fundadores da Opto Eletrônica, Mário Stefani.
No Brasil, 25 técnicos e engenheiros da Opto Eletrônica trabalham no projeto do A-Darter e outros quatro estão envolvidos com o programa binacional na África do Sul. Stefani destaca que o custo de desenvolvimento do míssil representa um terço dos custos históricos de programas similares em outros países.
Para a empresa, segundo ele, a parceria com a Denel Dynamics é mais ampla e vai além do míssil A-Darter. “Fornecemos peças para outros projetos da Denel.”
A experiência da Opto Eletrônica na área de mísseis começou com o fornecimento de lentes, espelhos e espoleta de proximidade para o míssil MAA-1 Piranha, MAA-1B (mísseis ar-ar, de quarta geração) e do míssil anti-radiação MAR-1, produzidos pela Mectron e que hoje equipam os aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). A Opto Eletrônica também fornece sistemas para o míssil anti-tanque MSS 1.2, vendido para o Exército e Marinha do Brasil.
Criada em 2004, a divisão aeroespacial e de defesa da Opto Eletrônica respondeu por 40% da receita da empresa no ano passado. A Opto Eletrônica também atua no programa espacial brasileiro, com o fornecimento de câmeras imageadoras de média e alta resolução para o satélite CBERS, de observação da Terra, que o Brasil desenvolve em parceria com a China. (VS)
Valor , 25/06/2010
Virgínia Silveira – de São José dos Campos
Defesa: Brasil e África do Sul estão investindo US$ 130 milhões no projeto
O novo míssil A-Darter, que está sendo desenvolvido em cooperação entre as Forças Aéreas do Brasil e da África do Sul e envolve a participação de empresas dos dois países, entrou na fase de ensaios em voo dos protótipos.
Os testes acontecem no Campo de Provas de Overberg, na África do Sul. O início da produção está previsto para 2013 e poderá ser feito em ambos os países.
O investimento conjunto para o desenvolvimento do projeto, segundo a FAB, é de US$ 130 milhões, sendo US$ 53 milhões do Brasil. O governo brasileiro investirá ainda na capacitação da indústria nacional e em transferência de tecnologia, algo em torno de US$ 109 milhões.
Os recursos são financiados em parte pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
Desde 2007, uma equipe de 19 militares da FAB, entre engenheiros das áreas de sistemas, Aeronáutica, mecânica e eletrônica, permanece na África do Sul para participar do programa.
Outros 27 profissionais brasileiros das empresas Mectron, Avibrás e Opto Eletrônica também participam do projeto, que está sendo desenvolvido nas instalações da empresa sul africana Denel Dynamics.
O A-Darter é um míssil de combate ar-ar de quinta geração e curto alcance, que será integrado aos caças F-5 da FAB e nos futuros caças do programa F-X2. O míssil também já está sendo testado nos novos caças Gripen da SAAF (South African Air Force).
A SAAF comprou 26 Gripen, sendo que 15 já foram entregues. A previsão da FAB é de que o A-Darter esteja pronto para iniciar sua operação em 2014. O míssil será co-produzido no Brasil pela Mectron.
O presidente da Avibrás, Sami Hassuani, disse que existe a estimativa inicial de exportação entre 100 e 200 unidades do míssil, que tem como competidores equipamentos similares dos EUA, Rússia e Israel.
Para Hassuani, o programa A-Darter é uma oportunidade das indústrias brasileiras desenvolverem tecnologia de quinta geração nessa área e de tornarem-se independentes, pois trata-se de segmento sujeito a permanentes embargos por parte dos países detentores da tecnologia de mísseis.
De acordo com apresentação feita pelo Ministério da Defesa, no fim de 2009, sobre Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas, no contexto da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) do governo federal, o projeto tinha concluído 75% do seu desenvolvimento, incluindo os protótipos, lote piloto e a sua certificação.
A próxima etapa seria a industrialização do míssil, que terá uma versão brasileira, mas intercambiável com o equipamento produzido na África do Sul.
A primeira fase de desenvolvimento do míssil pelo Brasil incluiu a absorção de tecnologia até chegar ao nível dos sul africanos, que já estavam mais à frente no desenvolvimento do projeto.
A fase seguinte, que já foi iniciada, consiste na reprodução dos sistemas do míssil no Brasil e na adequação industrial do projeto para o desenvolvimento de uma versão brasileira, adaptada às necessidades da FAB.
“O programa do A-Darter é semelhante ao AMX (desenvolvimento de um caça entre Brasil e Itália, com a participação das empresas italianas Alenia e Aermacchi e da Embraer). A diferença é que no A-Darter os dois países terão autonomia para fazer o míssil completo”, explica o presidente da Avibrás. A empresa é a responsável pelo desenvolvimento do motor do míssil.
Segundo a Aeronáutica, a principal vantagem do projeto A-Darter para as empresas brasileiras é que ele dá a chance delas participarem do mercado mundial de exportação de um produto restrito e de alta tecnologia.
“Abre-se ao parque industrial brasileiro a chance de vender produtos comparáveis aos disponíveis nos países desenvolvidos e que permanece inacessível à maioria das Forças Armadas do mundo”.
Com o programa do míssil, segundo a FAB, o Brasil terá ainda ganhos de conhecimento em tecnologias de detecção infra-vermelho, redes neurais no apoio à decisão, simulação de ambientes dinâmicos, óptica de alta precisão, controle e navegação, entre outras.
“As empresas nacionais são responsáveis pela reprodução de subsistemas do míssil e para isso têm acesso aos dados do projeto e recebem capacitação para serem fornecedoras”, informou a FAB.
Projeto abre oportunidades para brasileiras absorverem tecnologia
A Opto Eletrônica, especializada em óptronica de precisão, é responsável pelo desenvolvimento do sistema seeker (cabeça de busca infravermelha) do A-Darter, que funciona como olho do míssil. O sistema foi testado no início do ano e, segundo especialistas que acompanham o projeto, seu desempenho foi acima do esperado.
“Assim como a Denel Dynamics, estamos trabalhando no desenvolvimento de uma solução tecnológica autônoma, de forma que o Brasil não dependa de componentes estrangeiros para produzir seu míssil”, diz o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento e um dos fundadores da Opto Eletrônica, Mário Stefani.
No Brasil, 25 técnicos e engenheiros da Opto Eletrônica trabalham no projeto do A-Darter e outros quatro estão envolvidos com o programa binacional na África do Sul. Stefani destaca que o custo de desenvolvimento do míssil representa um terço dos custos históricos de programas similares em outros países.
Para a empresa, segundo ele, a parceria com a Denel Dynamics é mais ampla e vai além do míssil A-Darter. “Fornecemos peças para outros projetos da Denel.”
A experiência da Opto Eletrônica na área de mísseis começou com o fornecimento de lentes, espelhos e espoleta de proximidade para o míssil MAA-1 Piranha, MAA-1B (mísseis ar-ar, de quarta geração) e do míssil anti-radiação MAR-1, produzidos pela Mectron e que hoje equipam os aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). A Opto Eletrônica também fornece sistemas para o míssil anti-tanque MSS 1.2, vendido para o Exército e Marinha do Brasil.
Criada em 2004, a divisão aeroespacial e de defesa da Opto Eletrônica respondeu por 40% da receita da empresa no ano passado. A Opto Eletrônica também atua no programa espacial brasileiro, com o fornecimento de câmeras imageadoras de média e alta resolução para o satélite CBERS, de observação da Terra, que o Brasil desenvolve em parceria com a China. (VS)
"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
Winston Churchill
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Re: NOTÍCIAS
Poh ... nao acerto uma ...Marino escreveu:http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... &start=885
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Re: NOTÍCIAS
Em homenagem ao amigo Thor - um dos poucos rivais que tenho para o Troféu Saco de Adamantium - só volto a reclamar da FAB na novela FX-2 na semana que vem.
CONGRATZ!!!
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
jizuz crist!
acaba de pousar um C-17 da USAF aqui em SJC!!!
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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS
Óóóóóóóóhhhhhhhhhh yeeeeeaaaaaah!!!!! (Bolovoborne gosando na janela ao ver o C-17 da USAF).
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Re: NOTÍCIAS
Eu estou ir para o aeroporto agora, levar bandeirinhas, doces e espelhinhos pro grande lider!!!
Mas é sério, nunca tinha visto o C-17. Ele nem é tão grandão assim. Mas é biito!
Mas é sério, nunca tinha visto o C-17. Ele nem é tão grandão assim. Mas é biito!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS
O C-17 tá trazendo o satélite SAC-D argentino/americano para testes no LIT.
[]'s.
[]'s.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: NOTÍCIAS
Bonito é mesmo.
Acho todo avião de asa alta bonito, principalmente os cargueiros.
E Bolovoborne, os espelhos nós recebemos, nós somos os bugres, lembra?
Acho todo avião de asa alta bonito, principalmente os cargueiros.
E Bolovoborne, os espelhos nós recebemos, nós somos os bugres, lembra?
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Re: NOTÍCIAS
Aqui perto de casa tem uma base de C-17...
Quando eles estão fazendo treinamento de novos pilotos, ficam dando voltas por aqui e me faz lembrar de quando estudava em 'Rocha Miranda' no Rio e via os Hércules, Bufalos e Bandecos fazendo treinamento com os PQDs...
O C-17 faz umas curvas que nem parece que é aquele monstro todo... bonito de ver mesmo
[]s
CB_Lima
Quando eles estão fazendo treinamento de novos pilotos, ficam dando voltas por aqui e me faz lembrar de quando estudava em 'Rocha Miranda' no Rio e via os Hércules, Bufalos e Bandecos fazendo treinamento com os PQDs...
O C-17 faz umas curvas que nem parece que é aquele monstro todo... bonito de ver mesmo
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Re: NOTÍCIAS
Ahhhh bom saber.DELTA22 escreveu:O C-17 tá trazendo o satélite SAC-D argentino/americano para testes no LIT.
[]'s.
Ps.: Me sinto sendo um agente da CIA, sei lá, aqui no DB. As informações vem e vão muito rápido.
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Re: NOTÍCIAS
por pessoal
menos... assim vc matam de inveja os pobres coitados q não podem deslumbrar dessa blza...
como eu...
mas quem sabe num aparece um por aqui, algum dia... já veio o c-5, q foi o ultimo q caiu...
menos... assim vc matam de inveja os pobres coitados q não podem deslumbrar dessa blza...
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EDITADO POR PAISANO!!!