E o Grande Bufão vai fazendo suas cagadas por lá...Sem acesso à própria conta bancária, correntistas ligam ação a cerco à Globovisión
CARACAS - As instituições bancárias venezuelanas passaram a terça-feira tentando assegurar que os 284 mil correntistas do Banco Federal - o oitavo maior banco privado do país e que sofreu uma intervenção do governo de Hugo Chávez na última segunda-feira - não perderiam seu dinheiro. Mas o que os clientes encontraram foram as 153 agências do banco espalhadas pelo país com o mesmo cartaz na porta: "Fechada até segunda ordem". A Superintendência de Bancos (Sudeban) prometeu para os próximos dias informar como os clientes devem proceder para recuperar seus depósitos. Enquanto isso, venezuelanos revoltados acusaram o governo de prejudicar sua vida e suas economias devido a motivações políticas. Segundo os críticos, o objetivo principal de Chávez é perseguir os meios de comunicação contrários ao governo.
- Estamos desesperados, ninguém nos informa sobre nada. Como faremos? Esta ditadura só vai acabar se Chávez sair do poder. Já estou aceitando que ele saia de qualquer jeito. Ele está nos fazendo sofrer, ficar sem dinheiro, tudo porque não quer que a liberdade de expressão prevaleça no país - reclamava Oscar Vera, um produtor de eventos, na porta de uma agência do Banco Federal no centro de Caracas.
Diretores são proibidos de deixar o país
É que a intervenção do banco - por motivos de irregularidades e falta de liquidez, alegam as autoridades - ocorreu apenas três dias depois da emissão de uma ordem de prisão contra o empresário Guillermo Zuloaga, presidente da única TV crítica a Chávez no país, a Globovisión. Zuloaga e Nelson Mezerhane, presidente do Banco Federal, são dois dos três principais sócios na rede de TV. Mezerhane, que está nos Estados Unidos, disse na terça-feira que não voltará à Venezuela. O paradeiro de Zuloaga é desconhecido, já que ele anunciou que não se entregará à Justiça.
- A situação aqui está se agravando à medida que as eleições de setembro se aproximam. Apesar de a emissora ser independente do Banco Federal, todos os nossos 400 funcionários têm conta lá, por exemplo. As duas medidas recentes de Chávez têm como objetivo claro dar golpes para asfixiar a Globovisión - disse ao GLOBO Alberto Ravell, o terceiro principal acionista da emissora, e único que provavelmente ainda se encontra em Caracas.
Ravell foi obrigado, em fevereiro, a se afastar da diretoria do jornalismo da empresa porque era bastante perseguido por Chávez. O presidente acusa a Globovisión de ter ajudado a promover o golpe fracassado contra ele, em 2002.
- E a perseguição se virou contra meus dois sócios - afirma Ravell, que lançou esta semana um portal na internet chamado lapatilla.com, com textos das "mentes pensantes da oposição" venezuelana. - Sofremos 45 ataques de hackers. Chávez também oprime na internet.
Um dos donos da Globovisión, no entanto, afirma que o canal continuará informando sobre as inúmeras crises enfrentadas pelo governo: desde as toneladas de alimentos que apodrecem nos porões da estatal de petróleo PDVSA - acusada de não distribuí-los propriamente aos mercados populares criados por Chávez - até inflação, corrupção e violência.
- Chávez quer nos censurar e intimidar, mas não interessa para ele que a gente feche as portas, porque ele usa a Globovisión para dizer que a imprensa em seu país é livre. Livre nessas condições horríveis - acusa o empresário.
Nelson Mezerhane também declarou que seu banco está em dificuldades financeiras por culpa de Chávez. Segundo ele, por meio de constantes ameaças de expropriação, o governo fez com que - de dezembro para cá - a cartela de seus clientes caísse em 45%. Mesmo assim, a instituição já estaria dando sinais de recuperação e cumpria as exigências dos órgãos reguladores do sistema bancário. Mezerhane alega que, por isso, "não havia motivos para a intervenção": de portas fechadas, sem atendimento aos clientes e válida por 60 dias, prazo para o governo decidir pela reabilitação do banco ou por sua liquidação.
Ontem, o diretor do serviço de identificação e imigração venezuelano (Saime), Dante Rivas, assegurou que recebeu uma notificação sobre a proibição de saída do país de 21 diretores do Banco Federal. Temendo ser preso, Mezerhane confirmou que continuará nos EUA, onde realizava um check up médico, porque seria "imprudente regressar". Assim como Zuloaga, que foi detido em março depois de criticar o governo Chávez durante um encontro da Sociedade Interamericana de Imprensa, o presidente do Banco Federal havia sido detido por 40 dias em 2005 - acusado de envolvimento no assassinato do promotor Danilo Anderson, que investigava crimes cometidos por opositores de Chávez. Seu envolvimento no crime nunca foi comprovado.
Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/ ... 892603.asp
VENEZUELA
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Re: CHAVEZ: de novo.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Este tipo de intervenção se resolve fácil, com a perda do poder do Chaves. Este outro abaixo, é que demanda muito derramamento de sangue pra resolver....Cuba tem hitórico de intervenção militar/revolucionária em outros países (inclusive o Brasil)...
Laços militares de Cuba e Venezuela preocupam
Ex-assessor de Chávez denuncia que consultores cubanos atuam em áreas sensíveis na Venezuela, para exercer pressão e manter no poder alguém que fornece petróleo a Havana
Os laços entre o presidente venezuelano, Hugo Chávez, e os líderes comunistas de Havana são bastante claros: Cuba mantém milhares de médicos na Venezuela, para não mencionar numerosos consultores que ajudam num amplo leque de questões, da engenharia agrícola ao treinamento de atletas olímpicos.
Mas a discreta expansão do papel militar de Cuba neste país tem suscitado uma preocupação especial entre críticos de Chávez, para os quais as forças militares estão sendo reformuladas - com a ajuda de Cuba - numa instituição que poderá ser usada para suprimir qualquer contestação interna ao presidente.
Numa rara recriminação pública, um ex-assessor de Chávez criticou o papel de consultores cubanos em áreas sensíveis que, segundo ele, incluem inteligência militar, treinamento em armas, planejamento estratégico e a logística do próprio Chávez, que viaja com frequência num avião cubano.
"Estamos à mercê de ingerências em áreas de segurança nacional por um regime cubano que deseja que Chávez permaneça no poder porque ele lhes dá petróleo", disse, numa entrevista, o ex-assessor, Antonio Rivero, um general que passou para a reserva este ano. "Os consultores cubanos estão lá para exercer pressão", acrescentou. "E com frequência eles dizem falar em nome do presidente como se fossem seus emissários."
Ajuda. Chávez não faz segredo sobre a presença de consultores militares cubanos, que ele diz que estão "modestamente" ajudando em algumas áreas. Mas não apresentou publicamente detalhes de quantos eles são ou onde estão atuando.
Carlos A. Romero, um cientista político da Universidade Central da Venezuela que pesquisa os laços militares com Cuba, calcula que 500 consultores militares cubanos estão no país, incluindo um grupo de elite de cerca de 20 oficiais operando de Forte Tiúna, o principal quartel da Venezuela.
Um porta-voz da Embaixada de Cuba em Caracas não respondeu aos pedidos de comentários.
A crítica de Rivero, que atuou como assessor de Chávez no início de sua presidência e mais tarde como chefe da agência de gestão de emergência, surge anos depois de Cuba tornar-se uma peça-chave de apoio a Chávez.
Os médicos cubanos forneceram ajuda médica gratuita a pobres venezuelanos. Em troca desse apoio, Cuba obtém importações de petróleo da ordem de 100 mil barris diários da Venezuela, o que a ajuda a se recuperar do colapso econômico que se seguiu ao fim dos subsídios à energia da era soviética nos anos 90. Mas o intercambio militar tornou-se uma questão sensível aqui.
"Cuba não vende sistemas de armas, o que a diferencia dos acordos de cooperação militar que a Venezuela mantém com Rússia ou China", disse Rocío San Miguel, uma advogada venezuelana especializada em assuntos militares. "O que Cuba vende é inteligência e planejamento estratégico, com base em 50 anos de experiências de manter um regime repressivo no poder."
Repressão. Rivero, que disse ter aberto suas críticas "por uma questão de soberania", não ofereceu evidências de que os militares adotaram políticas repressivas de inspiração cubana. Mas disse que os cubanos haviam assumido deveres além das atividades normais de uma aliança militar, e sua presença em áreas como a inteligência militar poderia comprometer a segurança nacional.
Chávez já tomou medidas para politizar as Forças Armadas, preterindo centenas de oficias considerados desleais e promovendo os que o apoiam.
O presidente mudou o nome do Exército para Forças Armadas Bolivarianas, e em funções militares exige que os soldados gritem o slogan "Pátria, socialismo ou morte!".
Ele foi ficando mais próximo de Cuba à medida que se enfraqueciam os laços com os Estados Unidos - que já foram os principais fornecedores de consultores militares à Venezuela. Depois que Chávez foi removido por um breve período do poder com um golpe em 2002, ele interrompeu os acordos de cooperação militar com os Estados Unidos, que haviam saudado a deposição. Desde então, Chávez forjou laços de defesa com China, Irã e Rússia e vê essas alianças como um contrapeso ao poder americano na América Latina.
TRADUÇÃO DE CELSO M. PACIORNIK É CORRESPONDENTE EM CARACAS
Laços militares de Cuba e Venezuela preocupam
Ex-assessor de Chávez denuncia que consultores cubanos atuam em áreas sensíveis na Venezuela, para exercer pressão e manter no poder alguém que fornece petróleo a Havana
Os laços entre o presidente venezuelano, Hugo Chávez, e os líderes comunistas de Havana são bastante claros: Cuba mantém milhares de médicos na Venezuela, para não mencionar numerosos consultores que ajudam num amplo leque de questões, da engenharia agrícola ao treinamento de atletas olímpicos.
Mas a discreta expansão do papel militar de Cuba neste país tem suscitado uma preocupação especial entre críticos de Chávez, para os quais as forças militares estão sendo reformuladas - com a ajuda de Cuba - numa instituição que poderá ser usada para suprimir qualquer contestação interna ao presidente.
Numa rara recriminação pública, um ex-assessor de Chávez criticou o papel de consultores cubanos em áreas sensíveis que, segundo ele, incluem inteligência militar, treinamento em armas, planejamento estratégico e a logística do próprio Chávez, que viaja com frequência num avião cubano.
"Estamos à mercê de ingerências em áreas de segurança nacional por um regime cubano que deseja que Chávez permaneça no poder porque ele lhes dá petróleo", disse, numa entrevista, o ex-assessor, Antonio Rivero, um general que passou para a reserva este ano. "Os consultores cubanos estão lá para exercer pressão", acrescentou. "E com frequência eles dizem falar em nome do presidente como se fossem seus emissários."
Ajuda. Chávez não faz segredo sobre a presença de consultores militares cubanos, que ele diz que estão "modestamente" ajudando em algumas áreas. Mas não apresentou publicamente detalhes de quantos eles são ou onde estão atuando.
Carlos A. Romero, um cientista político da Universidade Central da Venezuela que pesquisa os laços militares com Cuba, calcula que 500 consultores militares cubanos estão no país, incluindo um grupo de elite de cerca de 20 oficiais operando de Forte Tiúna, o principal quartel da Venezuela.
Um porta-voz da Embaixada de Cuba em Caracas não respondeu aos pedidos de comentários.
A crítica de Rivero, que atuou como assessor de Chávez no início de sua presidência e mais tarde como chefe da agência de gestão de emergência, surge anos depois de Cuba tornar-se uma peça-chave de apoio a Chávez.
Os médicos cubanos forneceram ajuda médica gratuita a pobres venezuelanos. Em troca desse apoio, Cuba obtém importações de petróleo da ordem de 100 mil barris diários da Venezuela, o que a ajuda a se recuperar do colapso econômico que se seguiu ao fim dos subsídios à energia da era soviética nos anos 90. Mas o intercambio militar tornou-se uma questão sensível aqui.
"Cuba não vende sistemas de armas, o que a diferencia dos acordos de cooperação militar que a Venezuela mantém com Rússia ou China", disse Rocío San Miguel, uma advogada venezuelana especializada em assuntos militares. "O que Cuba vende é inteligência e planejamento estratégico, com base em 50 anos de experiências de manter um regime repressivo no poder."
Repressão. Rivero, que disse ter aberto suas críticas "por uma questão de soberania", não ofereceu evidências de que os militares adotaram políticas repressivas de inspiração cubana. Mas disse que os cubanos haviam assumido deveres além das atividades normais de uma aliança militar, e sua presença em áreas como a inteligência militar poderia comprometer a segurança nacional.
Chávez já tomou medidas para politizar as Forças Armadas, preterindo centenas de oficias considerados desleais e promovendo os que o apoiam.
O presidente mudou o nome do Exército para Forças Armadas Bolivarianas, e em funções militares exige que os soldados gritem o slogan "Pátria, socialismo ou morte!".
Ele foi ficando mais próximo de Cuba à medida que se enfraqueciam os laços com os Estados Unidos - que já foram os principais fornecedores de consultores militares à Venezuela. Depois que Chávez foi removido por um breve período do poder com um golpe em 2002, ele interrompeu os acordos de cooperação militar com os Estados Unidos, que haviam saudado a deposição. Desde então, Chávez forjou laços de defesa com China, Irã e Rússia e vê essas alianças como um contrapeso ao poder americano na América Latina.
TRADUÇÃO DE CELSO M. PACIORNIK É CORRESPONDENTE EM CARACAS
Re: CHAVEZ: de novo.
Bem, no caso do banco, parece que tá falido mesmo, até mesmo críticos de Chávez reconhecem isso sem problema.
NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?
- rodrigo
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Re: CHAVEZ: de novo.
Não precisa mais intervir, tem um monte de ´´patriotas`` doidos pra entregar ou abrir uma filial como fez a Venezuela. Já disse aqui, que eram bons tempos quando os comunistas queriam entregar o Brasil para União Soviética, hoje se satisfazem com Cuba mesmo.Cuba tem hitórico de intervenção militar/revolucionária em outros países (inclusive o Brasil)...
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: CHAVEZ: de novo.
Existem comunistas e existem russófilos que se intitulam comunistas. Nunca intendi os últimos.
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Re: CHAVEZ: de novo.
E segue a Venezuela rumo ao fundo do poço:
Chávez amplia controle sobre a terra
CARACAS - A Assembleia Nacional (Congresso) da Venezuela aprovou na terça-feira à noite a reforma da Lei de Terras, que condena o latifúndio e dá ao Estado um papel determinante no controle do setor alimentício. O novo texto cria uma empresa pública para a produção, fabricação, distribuição, comercialização e marketing, em nível nacional e internacional, de produtos agrícolas e alimentares.
De acordo com o deputado governista Mario Isea, presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico da Assembleia Nacional, a lei "cria uma plataforma jurídica para que o Estado reorganize o uso das terras com potencial agrícola e, portanto, seja capaz de satisfazer, em médio e longo prazo, as necessidades alimentares da população venezuelana".
Um dos artigos da nova lei afirma que "os latifúndios e os arrendamentos são contrários à justiça, à igualdade e a paz social no campo". Para os deputados governistas, os grandes proprietários de terras do país exploram os camponeses e não reconhecem seus direitos.
"O arrendamento é uma forma de exploração feudal, na qual um proprietário de terras explora a força de trabalho dos camponeses", afirmou Isea.
A reforma da Lei de Terras foi aprovada sem problemas na Assembleia Nacional, já que o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), do presidente Hugo Chávez, e seus aliados têm quase todas as 167 cadeiras do Parlamento venezuelano ? a oposição boicotou as eleições legislativa de 2005.
Para a oposição e os latifundiários venezuelanos, a nova norma é um crime contra a propriedade privada e uma tentativa de transformar o Estado em proprietário único de terras.
Nacionalização. Desde 1999, quando Chávez assumiu o poder, o governo nacionalizou cerca de 2,5 milhões de hectares, dos quais apenas 50 mil são produtivos, segundo cálculos de empresários do setor. Na Venezuela, existem mais de 30 milhões de hectares cultiváveis.
Seguindo com sua política de forte tendência intervencionista, Chávez anunciou a desapropriação da empresa de autopeças Autoseat da Venezuela, que mudará de nome e ficará sob "controle operário".
"Vamos desapropriar a empresa, já que os patrões a fecharam, e criaremos uma nova, com outro nome, que ficará sob controle operário. Será uma empresa socialista", disse o presidente, durante discurso realizado na noite de terça-feira em um montadora de carros iraniana instalada em Caracas.
A Autoseat da Venezuela, que fabricava plásticos, borrachas e forros para assentos de automóveis, foi fechada em 2009, deixando 350 trabalhadores sem emprego.
O sindicato dos trabalhadores da empresa elogiou a medida. "Esses capitalistas proprietários da fábrica nos deixaram na rua. A única proposta que nos ofereceram foi a de renunciar a nossos benefícios sociais", disse Elia Morillo, secretária-geral da organização.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 7727,0.php
- marcelo l.
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Re: CHAVEZ: de novo.
http://blog.foreignpolicy.com/
Poucos dias depois de ter acordado de não vender armas anti-aéreas avançados para o Irã, a Rússia se virou e fechou um acordo sobre a superfície-300-to-míssil ar S com Venezuela, Hugo Chávez. A venda de armas é parte de um pacote de mil militares empréstimo $ 2,2 fornecidas por Moscovo, e tem pelo menos um observador preocupado que os mísseis vão misteriosamente acabam nas mãos dos iranianos:
Se este sistema for entregue, é uma provocação indireta contra os E.U. como a proliferação de armas avançadas neste hemisfério. Outra preocupação é que a Venezuela possa ser parte de um acordo tripartido com o Irã ea Rússia em que o S-300 de forma alguma acaba no Irã, apesar das sanções, depois de passar pela Venezuela.
Trazendo Chávez em jogo é motivo de algumas preocupações, mas considerando como muitos outros países estão alegadamente na posse do S-300, na Venezuela aquisição da arma parece ser uma gota no balde de risco. O maior problema em questão deve ser rápida expansão da Rússia participação no comércio mundial de armas.
Poucos dias depois de ter acordado de não vender armas anti-aéreas avançados para o Irã, a Rússia se virou e fechou um acordo sobre a superfície-300-to-míssil ar S com Venezuela, Hugo Chávez. A venda de armas é parte de um pacote de mil militares empréstimo $ 2,2 fornecidas por Moscovo, e tem pelo menos um observador preocupado que os mísseis vão misteriosamente acabam nas mãos dos iranianos:
Se este sistema for entregue, é uma provocação indireta contra os E.U. como a proliferação de armas avançadas neste hemisfério. Outra preocupação é que a Venezuela possa ser parte de um acordo tripartido com o Irã ea Rússia em que o S-300 de forma alguma acaba no Irã, apesar das sanções, depois de passar pela Venezuela.
Trazendo Chávez em jogo é motivo de algumas preocupações, mas considerando como muitos outros países estão alegadamente na posse do S-300, na Venezuela aquisição da arma parece ser uma gota no balde de risco. O maior problema em questão deve ser rápida expansão da Rússia participação no comércio mundial de armas.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: CHAVEZ: de novo.
se a venezuela receber S300 quero saber o que o exercito e a força aerea vão fazer pra responder isso!
S300 + força aerea venezuelana da um poder aereo impressionante pro tamanho do país! E provavelmente a superioridade aerea daquela parte do continente.
S300 + força aerea venezuelana da um poder aereo impressionante pro tamanho do país! E provavelmente a superioridade aerea daquela parte do continente.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Que nada, para os nossos PSDBISTAS e nossa elite escrota. O nosso continente é uma ilha de tranquilidade, é impossivel haver guerra aqui. Não precizamos ter industria de defesa, e nem desenvolver tecnologia de ponta, porque somos pacificos. temos que vender só produtos de baixo valor agregado como meninos comportados que somosSterrius escreveu:se a venezuela receber S300 quero saber o que o exercito e a força aerea vão fazer pra responder isso!
S300 + força aerea venezuelana da um poder aereo impressionante pro tamanho do país! E provavelmente a superioridade aerea daquela parte do continente.
- delmar
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Re: CHAVEZ: de novo.
Quem está no comando do Brasil, fazem oito anos, é o PT. Cobre o que foi feito neste período, oito anos é muito tempo, antes de culpar governos passados. Onde estão os aviões, os canhões, a defesa aérea, comprada nos últimos oito anos? O PSDB nada fez e o PT continuou a política deles. Vamos parar com esta eterna conversa de "elites" culpada de tudo.suntsé escreveu:Que nada, para os nossos PSDBISTAS e nossa elite escrota. O nosso continente é uma ilha de tranquilidade, é impossivel haver guerra aqui. Não precizamos ter industria de defesa, e nem desenvolver tecnologia de ponta, porque somos pacificos. temos que vender só produtos de baixo valor agregado como meninos comportados que somosSterrius escreveu:se a venezuela receber S300 quero saber o que o exercito e a força aerea vão fazer pra responder isso!
S300 + força aerea venezuelana da um poder aereo impressionante pro tamanho do país! E provavelmente a superioridade aerea daquela parte do continente.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Infelismente eu tenho que concordar em alguns pontos, mas mesmo não fazendo tudo que poderia fazer, este governo ja fez mais que o PSDB (que não fez nada em materia de defesa). Eu não sou simpatico a esqueda, mas o fato é que os grandes meios de comunicação se posicionam sempre contra qualquer iniciativa que vise a ampliação os investimentos na area de defesa, até cansei de ler artigos de revistas e jornais ligados ao grupos de midia mais poderosos desqualificando qualquer esforço em termos de defesa.delmar escreveu:Quem está no comando do Brasil, fazem oito anos, é o PT. Cobre o que foi feito neste período, oito anos é muito tempo, antes de culpar governos passados. Onde estão os aviões, os canhões, a defesa aérea, comprada nos últimos oito anos? O PSDB nada fez e o PT continuou a política deles. Vamos parar com esta eterna conversa de "elites" culpada de tudo.suntsé escreveu: Que nada, para os nossos PSDBISTAS e nossa elite escrota. O nosso continente é uma ilha de tranquilidade, é impossivel haver guerra aqui. Não precizamos ter industria de defesa, e nem desenvolver tecnologia de ponta, porque somos pacificos. temos que vender só produtos de baixo valor agregado como meninos comportados que somos
Mais eu acho que temos uma coisa em comum, temos que mudar de mentalidade e não de partido.
Saudações.
- Luiz Bastos
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Re: CHAVEZ: de novo.
Acho que o Del surtou.
Ele não vê televisão...não lê jornal da imprensa marrom....não entende bem o que lê nas paginas dos fóruns...... Ele não sabe que foi assinado um contrato com a França .... Outro com a Itália...... Ele apenas lembra vagamente de um tal de FX.
Amigo Del. Tente puxar pela memoria alguma coisa como submarino nuclear......um tubo de aço todo preto......aproximadamente 8 metros de diâmetro........Aramar......Reator nuclear.....Pátria.........Marinha.........
Eu sei que é difícil lembrar pois fazia tanto tempo que só se comprava sucata que a gente chega a duvidar, mas é verdade sim. As obras da base e do estaleiro já estão até começando em Itaguaí.
Delmar. Tudo isso é brincadeira, não me leve a mal
Ele não vê televisão...não lê jornal da imprensa marrom....não entende bem o que lê nas paginas dos fóruns...... Ele não sabe que foi assinado um contrato com a França .... Outro com a Itália...... Ele apenas lembra vagamente de um tal de FX.
Amigo Del. Tente puxar pela memoria alguma coisa como submarino nuclear......um tubo de aço todo preto......aproximadamente 8 metros de diâmetro........Aramar......Reator nuclear.....Pátria.........Marinha.........
Eu sei que é difícil lembrar pois fazia tanto tempo que só se comprava sucata que a gente chega a duvidar, mas é verdade sim. As obras da base e do estaleiro já estão até começando em Itaguaí.
Delmar. Tudo isso é brincadeira, não me leve a mal
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Re: CHAVEZ: de novo.
Caro companheiro, até agora temos a intenção de fazer muito. Tudo quem fará (se fizerem) serão os próximos governos. A questão é que os futuros governos podem ou não dar continuidade. Devemos tratar de fatos reais. Na minha já bastante longa vivência com a política brasileira vi muita coisa ser iniciada com entusiasmo e esperança e acabar, no final, em nada. Vale assim para os oitos anos de Lula, aquilo que ele fez de concreto neste período, que é até bem significativo em termos de Brasil. Os planos e projetos para o futuro ficam na responsabilidade dos próximos governos.Luiz Bastos escreveu:Acho que o Del surtou.
Ele não vê televisão...não lê jornal da imprensa marrom....não entende bem o que lê nas paginas dos fóruns...... Ele não sabe que foi assinado um contrato com a França .... Outro com a Itália...... Ele apenas lembra vagamente de um tal de FX.
Amigo Del. Tente puxar pela memoria alguma coisa como submarino nuclear......um tubo de aço todo preto......aproximadamente 8 metros de diâmetro........Aramar......Reator nuclear.....Pátria.........Marinha.........
Eu sei que é difícil lembrar pois fazia tanto tempo que só se comprava sucata que a gente chega a duvidar, mas é verdade sim. As obras da base e do estaleiro já estão até começando em Itaguaí.
Delmar. Tudo isso é brincadeira, não me leve a mal
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- rodrigo
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Re: CHAVEZ: de novo.
Se um possível sistema de defesa aérea venezuelano for colocado em prática, ele competirá com o SIVAM, obra do FHC.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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