Noticias de Portugal

[tgcastilho]

Mal não deve fazer muito. Resta saber a quantos portugueses é que vai fazer bem...

Faz, infelizmente, faz, alimenta ainda mais esta competição, sem valores nem regras, em que ganha o que conseguir lixar mais o próximo e o que for mais bufo, para além da, já habitual, "lavagem de mãos" dos nossos (des)governantes.

[P44]

Já estou como o salazar com Angola "Já só faltava descobrirem petróleo"

[P44]

mais boas novas do governo "socialista"

Lei
Cortes atingem alunos mais pobres e despesas de saúde

por CARLA AGUIAR Hoje


Candidatos a apoios têm de abdicar de sigilo bancário. Novos conceitos de rendimento e de família prometem baixar comparticipações.

Comparticipação de medicamentos, taxas moderadoras, acção social escolar, RSI, apoio a acamados, quase nada fica de fora das novas medidas de austeridade que prometem cortes nas prestações sociais. A partir de 1 de Agosto entram em vigor as novas regras que definem quem tem ou não direito a apoios sociais, em função dos novos conceitos de "rendimentos" e de "agregado familiar", ontem publicadas em Diário da República. Os beneficiários destes apoios têm, ainda, de abdicar do sigilo bancário e fiscal, sob pena de os mesmos lhes serem retirados.

Para além das já anunciadas alterações a aplicar ao Rendimento Social de Inserção (RSI), subsídio social de desemprego e apoios à parentalidade, o decreto-lei, ontem publicado, surpreende ao alterar também as condições de acesso à comparticipação de medicamentos e pagamento de taxas moderadoras. Mas vai mais longe, estendendo os novos pressupostos aos apoios no âmbito da acção social escolar e ensino superior e ainda para efeitos de comparticipação da Segurança Social aos utentes, na sua maioria idosos, da rede nacional de cuidados continuados. São pessoas doentes, acamadas, que precisam de cuidados permanentes e cuja estada nas instituições é maioritariamente financiada pelo Estado ou parcialmente pelas famílias. O esforço de comparticipação das famílias é, assim, passível de aumentar.

Ou seja, o acesso a todas aquelas prestações - que estão fora do regime contributivo da Segurança Social - passa a depender de uma nova forma de calcular os rendimentos, quer do beneficiário quer do agregado familiar, alargando substancialmente o conceito de família.

Assim, a chamada "condição de recursos" passa a integrar não só o rendimento do trabalho em sede de IRS, mas também o valor do património mobiliário e imobiliário, rendas, e não só do requerente, mas do conjunto do agregado. Num agregado familiar alargado, o valor máximo do património mobiliário (depósitos ou acções) não pode nunca exceder 240 vezes o valor do indexante de apoios sociais (IAS), o que corresponde a cerca de 100 500 euros, para que se possa beneficiar de algum daqueles apoios.

Esta alteração é importante se conjugada com o novo conceito de agregado familiar, que engloba todas as pessoas que vivam em economia comum, entre os quais parentes e afins maiores ou menores em linha recta e em linha recta até ao 3.º grau, ou seja, até avós ou netos, adoptantes ou adoptados.

Por outro lado, altera-se ainda a ponderação de cada elemento para o apuramento do rendimento per capita do agregado familiar, de acordo com os critérios sugeridos pela OCDE, que têm em conta as economias de escala e vão num sentido mais restritivo do que tem sido considerado até aqui. O requerente do apoio tem um peso de 1, cada indivíduo maior uma ponderação de 0,7 e cada menor de 0,5.

Quanto ao RSI, a nova legislação acrescenta que, caso o requerente tenha cessado trabalho por sua iniciativa, só pode aceder a esta prestação ao fim de um ano. Em final de Maio, quando o Governo anunciou o pacote de cortes nos apoios sociais, a ministra do Trabalho estimou o seu impacto numa poupança de 151 milhões de euros este ano

http://dn.sapo.pt/inicio/economia/inter ... id=1595162

força Pinócrates!!!!

[cabeça de martelo]

Eu? Deves pensar que tenho dinheiro para manter carro e mota...

Em relação à mota em questão só digo o que sempre disse, há coisas mais baratas e melhores no mercado. Em relação à Walter, basta leres um pouco sobre o assunto para perceberes que é uma pistola desatualizada à décadas. No FD um dos colegas disse isso mesmo (e eles não é um curioso, é militar QP). Vê-lá se a PE não adquiriu quando pode as berettas.

Se o Túlio experimenta-se uma Glock, garanto-te que nem queria ouvir falar em Walter de 9mm.

esta boca que mandei foi estupida, não faça caso do que eu disse., foi ainda de estar chateado por causa do empate de Portugal. Eu sei que a Walther é desactualizada, não é preciso ser um pro no assunto para perceber isso, só não compreendo porque razão o senhor de vez em quando tem comentários do bota-abaixo.

ps: eu sei que estou sempre a pedir desculpa de bocas que ás vezes mando, mas dêem um desconto, sou apenas um jovem...

Cumprimentos.

[P44]

Mas quais " ", quais carapuça...PORRADA! PORRADA! PORRADA!!!!

[P44]

Agora sim vai haver um GOLPE DE ESTADO

Socialistas querem acabar com quatro feriados e eliminar "pontes"
14h20m
Ana Paula Correia

A eliminação de alguns e a mobilidade de quase todos os feriados, civis e religiosos, para evitar as "pontes" vai ser levada ao Conselho de Concertação Social.

A ideia, que teve origem num projecto de resolução apresentado pelas deputadas católicas independentes eleitas pelo PS, Teresa Venda e Maria do Rosário Carneiro, teve hoje, quinta-feira, luz verde da bancada socialista para avançar e passa por eliminar quatro feriados e transferir os outros de forma a inviabilizar as “pontes”.

De acordo com o vice-presidente do grupo parlamentar do PS, Ricardo Rodrigues [nt: O GAMILHAS], “o projecto obteve consenso dos deputados presentes na reunião da bancada, que decorreu ao fim da manhã de hoje, quinta-feira.

“O projecto de resolução irá avançar e, nesse sentido, foi sugerido às duas deputadas que estabeleçam conversações com os restantes grupos parlamentares, no sentido de se procurar o maior consenso possível”, afirmou Ricardo Rodrigues aos jornalistas, adiantando que, posteriormente o Governo levará o assunto à Concertação Social.

A lista dos feriados a eliminar, preferencialmente dois civis e dois religiosos, só será estabelecido após as conversações com os parceiros sociais e com a Igreja Católica. Para já, as autoras do projecto de resolução, consideram apenas “intocáveis” as celebrações do 25 de Dezembro e do 1 de Janeiro, e propõem que sempre que um feriado, religioso ou civil, calhe numa quinta-feira ou numa terça, passe para a segunda seguinte. Pode, por isso acontecer que o 25 de Abril possa ser comemorado, por exemplo, a 26.

"O importente é que se comemore a Liberdade e não o dia exacto", justificou Ricardo Rodrigues.

A argumentação de Teresa Venda relaciona-se com a situação económica do país, ao afirmar que ?evitando-se as ponte, da-se um passo no sentido do aumento da produtividade nacional?.

http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Naciona ... id=1595630


o que essas "freiras xuxialistas" se esqueceram , ao copiar hábitos de outros países, é que quando os feriados nesses países calham ao fim de semana, passam para a 2ªfeira seguinte.

[tgcastilho]

Agora sim vai haver um GOLPE DE ESTADO

Socialistas querem acabar com quatro feriados e eliminar "pontes"
14h20m
Ana Paula Correia

A eliminação de alguns e a mobilidade de quase todos os feriados, civis e religiosos, para evitar as "pontes" vai ser levada ao Conselho de Concertação Social.

A ideia, que teve origem num projecto de resolução apresentado pelas deputadas católicas independentes eleitas pelo PS, Teresa Venda e Maria do Rosário Carneiro, teve hoje, quinta-feira, luz verde da bancada socialista para avançar e passa por eliminar quatro feriados e transferir os outros de forma a inviabilizar as “pontes”.

De acordo com o vice-presidente do grupo parlamentar do PS, Ricardo Rodrigues [nt: O GAMILHAS], “o projecto obteve consenso dos deputados presentes na reunião da bancada, que decorreu ao fim da manhã de hoje, quinta-feira.

“O projecto de resolução irá avançar e, nesse sentido, foi sugerido às duas deputadas que estabeleçam conversações com os restantes grupos parlamentares, no sentido de se procurar o maior consenso possível”, afirmou Ricardo Rodrigues aos jornalistas, adiantando que, posteriormente o Governo levará o assunto à Concertação Social.

A lista dos feriados a eliminar, preferencialmente dois civis e dois religiosos, só será estabelecido após as conversações com os parceiros sociais e com a Igreja Católica. Para já, as autoras do projecto de resolução, consideram apenas “intocáveis” as celebrações do 25 de Dezembro e do 1 de Janeiro, e propõem que sempre que um feriado, religioso ou civil, calhe numa quinta-feira ou numa terça, passe para a segunda seguinte. Pode, por isso acontecer que o 25 de Abril possa ser comemorado, por exemplo, a 26.

"O importente é que se comemore a Liberdade e não o dia exacto", justificou Ricardo Rodrigues.

A argumentação de Teresa Venda relaciona-se com a situação económica do país, ao afirmar que ?evitando-se as ponte, da-se um passo no sentido do aumento da produtividade nacional?.

http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Naciona ... id=1595630

FDGPB!!!!
Se fosse para celebrar o dia dos Maricas, a paneleirados, já estavam todos prontos para criar um feriado, mas como são feriados religiosos que se foda!
BM!!!!!!

[P44]

vai buscar o trabuco, castilho

vamos á la Revolucion

Hasta La Vitoria Siempre!

[tgcastilho]

vai buscar o trabuco, castilho

vamos á la Revolucion

Hasta La Vitoria Siempre!

Viva Che!

Vão levar tantas, só não os comemos, porque não jogamos pela equipa deles...

[tflash]

mais boas novas do governo "socialista"

Lei
Cortes atingem alunos mais pobres e despesas de saúde

por CARLA AGUIAR Hoje


Candidatos a apoios têm de abdicar de sigilo bancário. Novos conceitos de rendimento e de família prometem baixar comparticipações.

Comparticipação de medicamentos, taxas moderadoras, acção social escolar, RSI, apoio a acamados, quase nada fica de fora das novas medidas de austeridade que prometem cortes nas prestações sociais. A partir de 1 de Agosto entram em vigor as novas regras que definem quem tem ou não direito a apoios sociais, em função dos novos conceitos de "rendimentos" e de "agregado familiar", ontem publicadas em Diário da República. Os beneficiários destes apoios têm, ainda, de abdicar do sigilo bancário e fiscal, sob pena de os mesmos lhes serem retirados.

Para além das já anunciadas alterações a aplicar ao Rendimento Social de Inserção (RSI), subsídio social de desemprego e apoios à parentalidade, o decreto-lei, ontem publicado, surpreende ao alterar também as condições de acesso à comparticipação de medicamentos e pagamento de taxas moderadoras. Mas vai mais longe, estendendo os novos pressupostos aos apoios no âmbito da acção social escolar e ensino superior e ainda para efeitos de comparticipação da Segurança Social aos utentes, na sua maioria idosos, da rede nacional de cuidados continuados. São pessoas doentes, acamadas, que precisam de cuidados permanentes e cuja estada nas instituições é maioritariamente financiada pelo Estado ou parcialmente pelas famílias. O esforço de comparticipação das famílias é, assim, passível de aumentar.

Ou seja, o acesso a todas aquelas prestações - que estão fora do regime contributivo da Segurança Social - passa a depender de uma nova forma de calcular os rendimentos, quer do beneficiário quer do agregado familiar, alargando substancialmente o conceito de família.

Assim, a chamada "condição de recursos" passa a integrar não só o rendimento do trabalho em sede de IRS, mas também o valor do património mobiliário e imobiliário, rendas, e não só do requerente, mas do conjunto do agregado. Num agregado familiar alargado, o valor máximo do património mobiliário (depósitos ou acções) não pode nunca exceder 240 vezes o valor do indexante de apoios sociais (IAS), o que corresponde a cerca de 100 500 euros, para que se possa beneficiar de algum daqueles apoios.

Esta alteração é importante se conjugada com o novo conceito de agregado familiar, que engloba todas as pessoas que vivam em economia comum, entre os quais parentes e afins maiores ou menores em linha recta e em linha recta até ao 3.º grau, ou seja, até avós ou netos, adoptantes ou adoptados.

Por outro lado, altera-se ainda a ponderação de cada elemento para o apuramento do rendimento per capita do agregado familiar, de acordo com os critérios sugeridos pela OCDE, que têm em conta as economias de escala e vão num sentido mais restritivo do que tem sido considerado até aqui. O requerente do apoio tem um peso de 1, cada indivíduo maior uma ponderação de 0,7 e cada menor de 0,5.

Quanto ao RSI, a nova legislação acrescenta que, caso o requerente tenha cessado trabalho por sua iniciativa, só pode aceder a esta prestação ao fim de um ano. Em final de Maio, quando o Governo anunciou o pacote de cortes nos apoios sociais, a ministra do Trabalho estimou o seu impacto numa poupança de 151 milhões de euros este ano

http://dn.sapo.pt/inicio/economia/inter ... id=1595162

força Pinócrates!!!!

Com o risco de os restantes membros acharem que estou a perder a sanidade mental, considero esta medida correcta e de certeza uma exigência do Passos Coelho para viabilizar o orçamento. Estas medidas já deviam ter sido tomadas à mais tempo e deviam ser alargadas aos registos automóveis, já que se vê muito carro bom parado à porta de bairros sociais, para não falar das antenas parabólicas da meo e da zon. Existe muita injustiça nas atribuições de apoios sociais. E outros casos em que idosos, analfabetos e doentes não recebem o que tem direito porque não conseguem ultrapassar a burocracia e a má vontade de alguns funcionários.

Viver bem, das prestações sociais é um estilo de vida de um nicho da sociedade.

[tgcastilho]

mais boas novas do governo "socialista"
http://dn.sapo.pt/inicio/economia/inter ... id=1595162

força Pinócrates!!!!

Com o risco de os restantes membros acharem que estou a perder a sanidade mental, considero esta medida correcta e de certeza uma exigência do Passos Coelho para viabilizar o orçamento. Estas medidas já deviam ter sido tomadas à mais tempo e deviam ser alargadas aos registos automóveis, já que se vê muito carro bom parado à porta de bairros sociais, para não falar das antenas parabólicas da meo e da zon. Existe muita injustiça nas atribuições de apoios sociais. E outros casos em que idosos, analfabetos e doentes não recebem o que tem direito porque não conseguem ultrapassar a burocracia e a má vontade de alguns funcionários.

Viver bem, das prestações sociais é um estilo de vida de um nicho da sociedade.

Onde posso assinar por baixo?

[Túlio]

Em relação à Walter, basta leres um pouco sobre o assunto para perceberes que é uma pistola desatualizada à décadas. No FD um dos colegas disse isso mesmo (e eles não é um curioso, é militar QP). Vê-lá se a PE não adquiriu quando pode as berettas.

Não disse em momento algum que a P38 é o 'dérner cri' da tecnologia de pistolas, apenas que ainda é uma boa arma. A comparação com as Berettas é interessante, já empunhei e pratiquei 'tiro a seco' com as cópias brazucas da Taurus em 9mm mas nunca efetuei um disparo real (eram armas do EB). Não gostei da empunhadura e menos ainda do gatilho. Já suas descendentes em 7,65, 380 e .40 cuspiram muito chumbo pela minha mão, sendo inclusive 'brevetado' e com longa prática na PT940. Rigorosamente a mesma tecnologia (e da mesma época) da Walther, exceto pelo gatilho bem pior (é chamado 'borrachoso' ou 'borrachento' por parecer ter atilhos de borracha no lugar da mola) e empunhadura idem (certamente pelo muito maior número de cartuchos no carregador). Trocar Walther por Beretta é trocar seis por meia dúzia ou, alternativamente, assumir que os Atiradores são muito ruins e precisam de muita munição para acertar alguma kôza que valha ou ainda que se pretende lutar uma guerra tendo a pistola ( ) como arma principal...

Se o Túlio experimenta-se uma Glock, garanto-te que nem queria ouvir falar em Walter de 9mm.

Agora sim, falamos de uma pistola MODERNA!

[manuel.liste]

http://www.atlantico.net/noticia/104738/vigo/oporto/

Vigo-Oporto: a 54 euros

Finalmente, la autovía entre Vigo y Oporto será de pago a partir de Viana do Castelo, por lo que el viaje hasta Valença o Caminha continuará como en la actualidad. Pero a partir de la ciudad norteña hasta Oporto, los coches tendrán que alquilar en las gasolineras un chip y colocarlo en el vehículo, previo pago de 50 euros en concepto de garantía, que se devuelven con la entrega del aparato. A ello habrá que añadir otros cuatro euros por el trayecto de ida, lo que eleva la factura a 54 euros sólo de ida. Y no hay alternativa, porque la otra opción es por autopista, que supone unos ocho euros. Con todo, lo peor puede resultar para los conductores que no conozcan esta novedad, ya que no habrá cabinas y la única forma de afrontar el pago es con el telepeaje. En caso de carecer de este aparato y ser detenidos por los guardias portugueses, la multa, que se abona en el momento, puede ascender hasta 3.000 euros para los reincidentes. Los alcaldes del norte de Portugal han presentado recursos ante los tribunales para evitar la puesta en marcha de una medida que consideran que perjudicará al comercio y a las compras. A partir del 1 de julio, todo cambiará.

[tgcastilho]

Palhaçada é a única palavra que me ocorre para "isto", enfim, País moderno , como o nosso, tem que ter coisa fina...

[tflash]

Não tem cabimento nenhum. A novíssima A16 tem 3 portagens nas vias principais. Dá lucro e emprego a alguns portageiros. A empresa que fabrica os chips deve ter contribuído bem para alguma campanha.