NOTÍCIAS

[Marino]

INOVAÇÃO & ENGENHARIA
Indústria da defesa demanda aço blindado nacional
Usiminas desenvolve projeto para criar versão verde-amarela do insumo, de olho nas viaturas
encomendadas à Iveco
Nivaldo Souza
Ter aço blindado brasileiro
capaz de concorrer com o
importado é a meta do Ministério da
Defesa para fomentar, no longo
prazo e com fins pacíficos, o
renascimento da indústria de defesa
nacional. O desafio tecnológico e
econômico faz o Exército estimular
a Usiminas e a Villares Metals a
correrem para embarcar o aço
balístico brasileiro nas 2.044
viaturas blindadas de transporte
pessoal-média de rodas (VBTPMR),
encomendadas à Iveco por R$
6 bilhões, com o foco de fazer o
Brasil voltar ao topo da tecnologia
alcançada nos anos 1980 coma Engesa, que exportou o tanque Urutu para diversos países.
“Dentro do programa de reaparelhamento das Forças Armadas, o projeto família de blindados
média de rodas (FBMR) tem como orientação estratégica capacitar a indústria brasileira para fornecer
equipamentos capazes de promover o ressurgimento de uma empresa integradora de viaturas
blindadas”, diz o gestor do FBMR, coronel do Exército Matias Lopes.
A investida envolve técnicos do Centro de Tecnologia da Usiminas no desenvolvimento de placas
de aço resistentes. Eles venceram o primeiro estágio tecnológico e, agora, aguardam o resultado de
testes balísticos para imprimir escala industrial ao produto até 2012. “Estudamos seis composições
químicas de aço e escolhemos as duas como melhor apelo técnico-industrial. Estamos laminando as
provas que irão ao Exército para levar tiro”, antecipa o diretor de pesquisa e inovação da empresa,
Darcton Policarpo Damião.
À prova de bala
Produzido em mini-siderúrgica laboratorial da
Usiminas em Ipatinga (MG), o aço blindado segue as
especificações técnicas criadas pelos EUA durante a
Guerra do Vietnã para suportar tiros de balas de
chumbo revestidas por outras ligas metálicas,
conhecidas pelo jargão MIL DTL 46100. Isso significa
que o aço balístico, diferentemente dos demais, precisa
equilibrar tenacidade e dureza. Ou seja, tem de
combinar resistência a projéteis e absorção de impacto.
Isto porque, em aços normais, quanto maior a dureza,
menor a absorção.
(A dureza deve oscilar entre 477 a 534 BNH
(Brinell Hardness Number—índice) de recuo do aço ao
ser perfurado, ou seja, a capacidade de absorver
projéteis). A espessura é bem superior ao do aço normal sem revestimento, que varia de 150 a 200 BHN.
Com isso, o blindado pode atingi até 50,8 milímetros de espessura — o suficiente para suportar tiros de
diversos calibres. “O aço é uma das partes do sanduíche de três ou quatro itens que são combinados
para proteger o veículo de combate” observa Damião.
Escala comercial
Ganhar demanda, contudo, é o maior obstáculo à versão nacional do aço blindado. Embora
exista vontade estatal de ter o insumo para diminuir a dependência do importado — estratégico para não
sofrer embargos similares ao imposto pelos EUA no início da Guerra do Iraque, proibindo a exportação
para atender sua demanda armamentista —, falta escala de comercialização. É pensando nisso que a
Usiminas estuda flexibilizar o blindado para o mercado de segurança civil, menos rigoroso quanto ao
quesito resistência.
Retomada de caminho pela indústria de defesa
Em 1987, durante a exposição militar Satory, nos arredores, de Versalhes, na França, conversei
com executivos da Panhard, empresa líder no mercado mundial de veículos blindados leves desbancada
pela brasileira Engesa. Na ocasião, os executivos afirmaram de forma solene: “A Engesa nos ensinou a
vender.”
A declaração pode ser também aplicada à Embraer que em três oportunidades teve o produto
certo. Para muitos, ela criou o mercado para seus aviões: nos anos 1970, com a desregulamentação do
setor aéreo, tinha aeronaves confiáveis e com capacidade de passageiros que permitiram o seu emprego
pelas empresas aéreas regionais americanas, como o Bandeirante. Nos anos 1980, o Brasília dava mais
conforto aos passageiros e possuía maior velocidade; nos anos 1990, e na primeira década do novo
milênio, a família EMB 145 teve mais de 1,1 mil unidades produzidas. Caso também da Avibras, que
desenvolveu o sistema de foguetes de saturação Astris II para atender solicitações do Iraque de Saddan
Hussein — a arma contribuiu para impedir a derrota daquele país para o Irã.
O que há em comum nos fatos acima? Em todos, a lei do mercado funcionou de forma inexorável
e sempre voltada ao exterior. Essas mesmas leis se impuseram mais ainda com os excedentes da União
Soviética e os rearranjos pós-queda do Muro de Berlin, fazendo a indústria brasileira de equipamentos de
defesa desaparecer. Caso do avião tático AMX, desenvolvido e produzido em conjunto com a Itália, que
não conseguiu uma única venda internacional.
Agora, um dos pilares da Estratégia Nacional de Defesa (END), estabelecida em 2008, é
recuperar a indústria brasileira como fornecedora das Forças Armadas Brasileiras e competidora do
mercado internacional. Para isso, o Ministério da Defesa requer generosas porções de transferência de
tecnologia em acordos recém- estabelecidos ou em vias de serem estabelecidos (helicópteros,
submarinos e os prováveis caças do Programa F-X2). O desafio para essa incipiente indústria nacional é
desenvolver tecnologia própria ou internalizar a tecnologia obtida de estrangeiras, criar núcleos que
possam agregar conhecimento.
Mas o desafio maior é obter mercado (interno ou externo?). Ainda mais quando o principal
consumidor, o Pentágono (EUA), sinaliza que reduzirá suas compras e quando surge no horizonte um
competidor formidável: a China. O país asiático, afastado muitos anos da cena internacional, por
problemas internos e de reorganização de sua indústria de defesa, entra inclusive no mercado latinoamericano.
A China fornece carros de combate ao Peru e aviões de treinamento e radares à Venezuela.
Nesse ambiente, a indústria brasileira e as Forças Armadas Maguardam com ansiedade a
definição do Palácio do Planalto aos planos de modernização apresentados para se adequar às
demandas da END. Decisão mais importante para as Forças e a renovada indústria de defesa que a tão
debatida e esperada decisão sobre o Programa F-X2 da Força Aérea Brasileira (FAB). Os desafios para
essa incipiente indústria brasileira de defesa são inúmeros. E ela precisará de muito crédito e,em
especial, de encomendas no mercado internacional.

[gil eanes]

Alguém sabe dizer em que pé andam as "apurações" da roubalheira no IME?

[Guerra]

É IPM, Gil. Não dá para ficar divulgando.

[Junker]

Guarani para os EUA?

BAE Systems And Iveco Defence Vehicles Pursue Marine Corps Personnel Carrier

PARIS, France - June 15, 2010: BAE Systems and Iveco Defence Vehicles have signed a licensing agreement to form the basis of a business arrangement for the pursuit of the U.S. Marine Corps Personnel Carrier (MPC) program, with a vehicle based on the SUPERAV 8x8.
In 2009, Iveco Defence Vehicles unveiled the SUPERAV 8x8 as the newest MPC candidate. The SUPERAV has capabilities based on previously fielded vehicles that include enhanced survivability, mobility performance, and amphibious capability with growth potential.
The MPC is designed to fill the medium-armor ground vehicle gap and complements the capabilities of the Expeditionary Fighting Vehicle (EFV) and the Joint Light Tactical Vehicle (JLTV). It will be a flexible and highly mobile asset for the Marines that will be well protected, sustainable, networked and include a strong swimming capability.
Both BAE Systems and Iveco Defence Vehicles have extensive experience across a range of mine-protected and armored vehicles, including several 8x8 models. This breadth of experience positions the team to jointly address the specific requirements of the MPC program.

About BAE Systems
BAE Systems is a global defense, security and aerospace company with approximately 107,000 employees worldwide. The Company delivers a full range of products and services for air, land and naval forces, as well as advanced electronics, security, information technology solutions and customer support services. In 2009 BAE Systems reported sales of £22.4 billion (US$36.2 billion).

About Iveco Defence Vehicles
Iveco Defence Vehicles has established an outstanding reputation for the practical application of innovative automotive and protection solutions, drawing heavily on the company’s underpinning expertise in the commercial vehicle sector. The result is a full range of logistic, multirole, protected and armoured vehicles which together enable the military user to meet the most exacting of operational demands.

Contact:
BAE Systems
Kelly Golden, +1 703 894 3569
Mobile: +1 717 818 7400
kelly.golden@baesystems.com

Iveco Defence Vehicles
Anna Anesi, +39 0471 905 314
Mobile: +39 331 6920895
Anna.anesi@iveco.com

[gil eanes]

(Jornal do Senado) - Militares e policiais federais poderão entrar e transitar em terras ocupadas por indígenas e realizar manobras, acampamentos, patrulhas, policiamento e outras atividades para a segurança da integridade do território nacional, para a garantia da lei e da ordem e para a segurança pública

Tem coisas absurdas que só ocorrem no Brasil. Uma delas, e que causa espanto, é essa aí acima. A "tecnocracia" gera este tipo de coisa. O EB, a MB, a FAB e a PF AGORA (MAI2010) "podem". Realmente esse Brasil é de causar espanto!

[Grifon]

EUROSATORY 2010 se presentara el nuevo Leopard 2A7

comienza el 14 de junio termina el 18 de junio queda muy poco.

kmw se la tenia bien guardada y sera la gran novedad del año de todas maneras

seria virtualmente este


es un A6M upgradeado con los kits pso y otros chiches

virtualmente habría que verlo en unos días


Este sim poderia ser o tanque europeu a ser adiquirido pelo Exército, ja´que é para se pagar caro. O custo beneficio compensa.

Se não for os outros tanques ocidentais não compensam o segundo na lista certamente teria que ser o T90 que tem peso menor e faz tanto quanto os outros tanques como Leclerc ou Aríate. O Chalenger2 está na categoria dos super pesados.

do mp.net:

dando um up sobre o novo leo na EUROSATORY 2010...

German success story continues – the new LEOPARD 2 A7+

Krauss-Maffei Wegmann’s LEOPARD 2 has heralded the next generation of main battle tanks. Named LEOPARD 2 A7+ it incorporates a modular protection kit, increased mobility, improved sustainability, enhanced recce-abilities and an even more precise deployment of its various weapons. Furthermore it has successfully been tested and qualified by the German Army’s authorities and therefore pursues the LEOPARD’s pervious and unmatched success story. The LEOPARD 2 A7+ follows a modular design and thus allowsoperations in urban terrain as well as high intensity operations.

Next to the unmatched IED and mine protection the modular protection concept allows the integration of an urban operations kit that also offers a 3600 protection against RPG while a duel-kit retains the crew from KE- and SC-projectiles especially on the frontal arc in classical duel-situations.

Target oriented firepower
The capability to fire the new programmable 120mm HE-round enables the crew to engage targets behind cover nd within buildings.
Fitted with KMW’s remote controlled weapon station FLW 200, which is operable under protection, the LEOAPRD 2 A7+ is assertive in both built-up and non-built-up terrain.

Increased mobility
The LEOPARD 2 A7+ benefits from an increased mobility by a newly developed final drive, a new track, enhanced torsion bars, an improved brake-system and an adaptable dozer blade to clear obstacles for following vehicles.

Enhanced sustainability
Furthermore it is equipped with a high-performance cooling unit and an APU (auxiliary power unit) to accomplish a 24-hour battle day. The redesigned operational concept allows the crew to utilize the new capabilities efficiently.

Enhanced reconnaissance and situational awareness
The commander and gunner benefit from the 3rd generation ATTICA™ thermal sight, near field surveillance at day and night as well as day and night cameras for the driver.

[Nibelhein]

EUROSATORY 2010 se presentara el nuevo Leopard 2A7

comienza el 14 de junio termina el 18 de junio queda muy poco.

kmw se la tenia bien guardada y sera la gran novedad del año de todas maneras

seria virtualmente este


es un A6M upgradeado con los kits pso y otros chiches

virtualmente habría que verlo en unos días


Este sim poderia ser o tanque europeu a ser adiquirido pelo Exército, ja´que é para se pagar caro. O custo beneficio compensa.


Conseguiram melhorar o melhor de todos.

Se não for os outros tanques ocidentais não compensam o segundo na lista certamente teria que ser o T90 que tem peso menor e faz tanto quanto os outros tanques como Leclerc ou Aríate. O Chalenger2 está na categoria dos super pesados.

do mp.net:

dando um up sobre o novo leo na EUROSATORY 2010...

German success story continues – the new LEOPARD 2 A7+

Krauss-Maffei Wegmann’s LEOPARD 2 has heralded the next generation of main battle tanks. Named LEOPARD 2 A7+ it incorporates a modular protection kit, increased mobility, improved sustainability, enhanced recce-abilities and an even more precise deployment of its various weapons. Furthermore it has successfully been tested and qualified by the German Army’s authorities and therefore pursues the LEOPARD’s pervious and unmatched success story. The LEOPARD 2 A7+ follows a modular design and thus allowsoperations in urban terrain as well as high intensity operations.

Next to the unmatched IED and mine protection the modular protection concept allows the integration of an urban operations kit that also offers a 3600 protection against RPG while a duel-kit retains the crew from KE- and SC-projectiles especially on the frontal arc in classical duel-situations.

Target oriented firepower
The capability to fire the new programmable 120mm HE-round enables the crew to engage targets behind cover nd within buildings.
Fitted with KMW’s remote controlled weapon station FLW 200, which is operable under protection, the LEOAPRD 2 A7+ is assertive in both built-up and non-built-up terrain.

Increased mobility
The LEOPARD 2 A7+ benefits from an increased mobility by a newly developed final drive, a new track, enhanced torsion bars, an improved brake-system and an adaptable dozer blade to clear obstacles for following vehicles.

Enhanced sustainability
Furthermore it is equipped with a high-performance cooling unit and an APU (auxiliary power unit) to accomplish a 24-hour battle day. The redesigned operational concept allows the crew to utilize the new capabilities efficiently.

Enhanced reconnaissance and situational awareness
The commander and gunner benefit from the 3rd generation ATTICA™ thermal sight, near field surveillance at day and night as well as day and night cameras for the driver.

[Quiron]

India test-fires Nag anti-tank missiles


by Staff Writers
New Delhi (UPI) Jun 17, 2010

India successfully test-fired an anti-tank Nag guided missile hitting a moving target in 3.2 seconds, the Defense Research and Development Organization said.
Last week a similar Nag missile launched from a Namica tracked missile carrier destroyed a stationary object in 3 seconds at the army's firing range at Shamirpet near Hyderabad, the DRDO said.

"The army wanted the capabilities of the missile to be tested while engaging a short-range target," the chief controller for research and development said. "We have successfully completed this user requirement. The missile hit the target within three seconds after its launch from a Nag missile carrier."

The Nag, which has a range of around 2.5 miles, locks onto its target using an imaging infrared seeker and carries a high-explosive anti-tank warhead for piercing the strongest tank armor. The Nag can be launched day or night, the DRDO said.

User trials of the land version have been going on for two years in the deserts of the state of Rajasthan.

The first test of the airborne version, called Helina, will be from a helicopter and is expected to be conducted by the end of the year. But the army is likely to clear the Namica-launched version of the missile for use next month with immediate introduction.

The blunt-nosed Nag, which means Cobra, is a third-generation "fire-and-forget" anti-tank missile. It is part of the DRDO's Integrated Guided Missile Development Program started in the early 1980s and is being developed by DRDO's own Hyderabad-based Defense Research and Development Laboratory.

Pre-production of the Nag has been at Bharat Dynamics in Hyderabad and initial orders are believed to be for more than 440 missiles.

The blunt-nosed tandem solid-propulsion Nag weighs around 95 pounds, is 6.3 feet long and 7.5 inches in diameter. The warhead can weigh up to 18 pounds and the missile burns a smokeless nitramine propellant.

The U.S. Javelin and the Israeli Spike missiles are lighter for carrying by a soldier.

An earlier wire-guided Nag version was dropped because of technical difficulties.

The Namica-launched version of the Nag is a lock-on-before launch system by which the target is identified before the missile is fired. Range is limited to 2.5 miles because target identification of the target is visual.

The airborne Helina version will have a lock-on-after system extending its range to nearly 4.5 miles. The missile will be launched in the general direction of the target and feeds images back to the operator who then identifies the target for the missile to attack.

The more advanced Helina version will use a nose-mounted millimetric-wave active radar seeker.

http://www.spacewar.com/reports/India_t ... s_999.html

[cabeça de martelo]

Morreu em Toul no passado dia 18 de Junho o General Marcel Bigeard, autêntica lenda viva dos pára-quedistas franceses e para muitos em França como um pouco em todo o mundo ocidental, a personificação do militar de elite.



http://www.operacional.pt/morreu-o-gene ... l-bigeard/

[Tupi]

Não sei se mais alguém postou. Mas por via das duvidas. Tái...
http://www.janes.com/events/exhibitions ... er-3.shtml

[Sideshow]

El Ejército Nacional Uruguayo (EU) adquirirá en una primera etapa 3500 fusiles de asalto Steyr AUG y 600 HK G36 según lo anunció el Ministerio de Defensa.

Luego de un tumultuoso proceso, salpicado por el affaire de las municiones iraníes que venían al país vía Venezuela (enviadas por una empresa persa que participó en el llamado a propuestas) y una denuncia de tráfico de influencias en favor de una empresa de origen chileno, finalmente el Ejército Nacional Uruguayo definió el equipo para llevar a cabo la renovación del armamento liviano de la fuerza. La noticia fue comunicada por el Ministro de Defensa, Dr. José Bayardi, al comparecer ante legisladores que integran las comisiones de defensa del poder legislativo.

Ambos fusiles utilizan el calibre 5.56 mm NATO, el cual pasará a ser el nuevo calibre estándar del EU, sustituyendo al 7.62 mm de los actuales FAL a los cuales reemplazarán los nuevos fusiles. Asimismo deberán convivir con los AK-101 adquiridos en su momento a Rusia, con los cuales comparten el calibre.

El proceso de selección comenzó en agosto de 2006 cuando el Ejército realizó un RFP (Request for Proposals) para la adquisición de 18.000 fusiles de asalto para reemplazar al actual FAL de 7,62 mm de fabricación argentina. Se recibieron quince ofertas cuando venció el plazo de presentación el 6 de noviembre de ese mismo año. Durante el 2007 se realizaron las pruebas técnicas de donde surgió una preselección de fusiles y el 21 de diciembre se declaró ganadora a la empresa austríaca Steyr con su fusil AUG de 5,56 mm.

La Armada también participaba en este proceso, pero aún no está claro si recibirá alguno de estos modelos, al menos en esta primera etapa. La planificación de este plan de reequipamiento prevé que el año que viene se encarguen 3500 fusiles más del modelo Steyr AUG, siendo que las armas alemanas estarán destinadas a unidades de FFEE

[Glauber Prestes]

AUG, G36, e AK101. Interessante.

[cabeça de martelo]

SOCOM Cancels Mk-16 SCAR
by christian on June 25, 2010 · COMMENTS (0)




In an exclusive report for Military.com we reveal that US Spec Ops Command has abandoned the 5.56 version of the SCAR and will use FY 2011 money to buy more 7.62 Mk-17s to fill a “capability gap” for a 7.62 battle rifle.

Here’s an excerpt:

In a surprising reversal that follows years of effort to design a one-of-a-kind commando rifle, the U.S. military’s Special Operations Command has abruptly decided to abandon the new SOCOM Combat Assault rifle – the “SCAR,” as the rifle is commonly known – in favor of previously-fielded carbines.

Details provided exclusively to Military.com reveal that SOCOM, the Tampa-based command that oversees the training and equipping of SEALs, Green Berets, Air Force Special Tactics Teams and Marine SOC groups, will stop purchasing the 5.56 mm Mk-16 Special Operations Forces Combat Assault Rifle and might require all units who now have them to turn the new weapons back into the armory.

“The Mk-16 does not provide enough of a performance advantage over the M-4 to justify spending USSOCOM’s limited … funds when competing priorities are taken into consideration,” officials at USSOCOM said in an email response to questions from Military.com. “Currently, three of USSOCOM’s four components receive the 5.56 mm M-4 from their parent service as a service common equipment item.”

A couple things to note here, so far SOCOM has purchased 850 Mk-16s and 750 Mk-17s — way below their original requirement. The weird thing to consider here is that the requirement was for a 5.56 and that was what was competed. Now they’re buying a 7.62 that has no written requirement document attached to it.

Further, the SEALs are going to be particularly in the hurt locker on this one since the Navy doesn’t buy their guns, SOCOM does. I hear that it was Naval Special Warfare that really pushed this program and that it was the USASOC that basically killed it. More of the Mk-16s were fielded to SEALs than any other unit within SOCOM.

Also of note: I hear that the services who have them will have to hand back their Mk-16s when they’re back from deployment and pick up their old SOPMOD M4s or HK-416s. So so a final goodbye to your SCAR-16 when you’re back from The Box.

Two well-informed industry analysts tell me that SCAR-maker FNH-USA will try to sell SOCOM on the idea of a Mk-17 common receiver that can be turned into a 5.56 or other caliber by switching out part of the lower receiver. So FNH-USA is positioning itself to rescue the Mk-16 through the Mk-17. But there’s no indication that SOCOM is biting.

http://kitup.military.com/2010/06/socom ... z0rtef9uMB

[Bolovo]

Jesus Cristo. O M4 parece ser eterno nos EUA ehueae

[Viktor Reznov]

Jesus Cristo. O M4 parece ser eterno nos EUA ehueae

Morre nunca esse bicho, o sonho por lá é o M4 usando munição descapsulada ou capsulada em plástico.