AFEGANISTÃO

[Túlio]

CROSS, um pouco mais de civilidade não te faria mal, né? Respeitar crenças opostas à nossa faz parte da Democracia, não? A outros colegas: que me conste, não foi aberta nenhuma temporada de caça no DB, tri? Não somos comunas nem fachos...

[EDSON]

Atualizado em 22 de maio, 2010 - 20:36 (Brasília) 23:36 GMT

Insurgentes atacam principal base da Otan no sul do Afeganistão

Insurgentes atacaram neste sábado a principal base da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no sul do Afeganistão.

Interessante... poucos meses atrás não tinha aquela grande ofensiva contra os Taliban, que iria livrar o mundo destes terroristas pra sempre ???

Agora os Taliban tem até a força para realizar um contra ataque contra as tropas da OTAN no Afeganistão... Agora entendo o silêncio destes meses... a Ofensiva parece que foi vencida pelos Taliban e ninguém fez uma reportagem !!

Essa imprensa livre... vive esquecendo de tudo !!

Valeu !!

Acho que a ofensiva que você se refere foi realizada pela OTAN. Haviam três objetivos um era recuperar a cidade de Marjah na provincía de Helmand, outro era destruir a capacidade do taliban de lutar destruindo a maior parte dos combatentes da região, certamente isto fracassou pois o taliban recuou. A terceira meta é levar os construtores da ONU para lá mas com o taliban intacto isto não é possível.

[EDSON]

Hoje estou muito otimista, então mais uma boa noticía.


Guerra mantém ajuda humanitária longe de afegãos, denuncia AI

Londres, 26 mai (EFE).- Os sete anos de conflito mantêm a ajuda humanitária distante de muitos no Afeganistão, onde o povo segue sem o devido acesso à água e à educação, como denuncia a Anistia Internacional (AI) em relatório apresentado hoje em Londres.

A ONU qualificou o Afeganistão como o segundo pior entre 182 países em desenvolvimento humano. A taxa de mortalidade materna é também a segunda maior do mundo, enquanto apenas 22% da população têm acesso à água potável.

A entidade lembra que o chamado Plano de Ação para a Paz, a Justiça e a Reconciliação, de 2005 e que pretendia dissolver os grupos armados ilegais, fracassou por ausência de medidas sérias e permitiu que violadores dos direitos humanos se candidatassem em eleições e ocupassem cargos públicos.

Entre os principais problemas está que a população civil continua vítima de ataques dos talibãs e de outros grupos armados. Entre janeiro e setembro de 2009, houve 7.400 ataques segundo ONGs afegãs, e a ONU cifra em 2.400 o número de civis mortos no ano, dois terços nas mãos dos talibãs.

A liberdade de imprensa foi cerceada no Afeganistão, especialmente nas áreas controladas pelos talibãs, e o Governo não se aplicou na investigação de assassinatos de jornalistas.

As mulheres e as meninas afegãs continuaram em 2009 sofrendo com a discriminação e a violência familiar, muitas vezes usadas como moeda de troca para resolver conflitos e pagar dívidas.

O trabalho das ONG foi minado e, em algumas ocasiões, paralisado por centenas de ataques dos talibãs e grupos insurgentes.

A agência da ONU para os refugiados (Acnur) cifrou em 297 mil o número de deslocados pelo conflito, 60 mil deles apenas em 2009.

[kurgan]

29/05/2010 - 06h53 / Atualizada 29/05/2010 - 07h03
Talibãs tomam controle de distrito afegão

Cabul, 29 mai (EFE).- Rebeldes talibãs tomaram neste sábado o controle do distrito de Bargi Matal, na fronteira com o Paquistão, após quase uma semana de combates, informaram fontes oficiais.

O distrito, na província oriental do Nuristão, "foi capturado pelos talibãs. A Polícia se retirou para evitar vítimas civis", disse à agência Efe o chefe da força de segurança fronteiriça, Zaman Mamozai.

"Nossas forças fizeram uma retirada tática em prol das baixas civis", explicou à Efe o chefe da Polícia provincial, Qasim Paiman, que disse que os agentes estão se "mobilizando para retomar" o distrito e afirmou que as hostilidades prosseguem.

O porta-voz dos insurgentes, Zabiullah Mujahid, disse que a tomada do distrito após vários dias de enfrentamentos foi concluída neste sábado após uma dura batalha ao longo da noite.

Mujahid assegurou à Efe que "mais de 20 membros de forças afegãs" governamentais morreram nos combates.

Os policiais fugiram para as florestas próximas e os talibãs começaram uma operação de busca para capturá-los, disse o porta-voz à agência "AIP".

Segundo a mesma fonte, um talibã morreu e cinco ficaram feridos nos confrontos.

Centenas de talibãs iniciaram o ataque contra Bargi Matal na segunda-feira. Nas fileiras insurgentes havia estrangeiros, e supostamente estava entre eles o líder paquistanês talibã conhecido como "maulana" Fazlulá.

Na terça-feira, fontes oficiais afegãs declararam que Fazlulá morreu nos conflitos, mas os talibãs desmentiram.

"A Polícia ofereceu forte resistência durante quase uma semana, mas o Governo e as forças estrangeiras não ajudaram", disse à "AIP" um ex-administrador do distrito, identificado como Muhammad Ali.

Segundo a fonte, durante os combates houve apoio aéreo em apenas um momento, mas causou mais baixas entre os agentes policiais que aos próprios talibãs.

Ali disse também que um grupo de idosos de Bargi Matal, do qual ele mesmo fazia parte, foi a Cabul para expor a situação ao ministro do Interior, Muhammad Hanif Atmar, mas "não foram enviados reforços" ao distrito.

"Por isso, o Governo é responsável pelo desastre no distrito", acrescentou.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... fegao.jhtm

[kurgan]

29/05/2010 - 05h33 / Atualizada 29/05/2010 - 05h46
Oficiais dos EUA recebem reprimendas por morte de 23 civis no Afeganistão

Cabul, 29 mai (EFE).- Seis oficiais das forças dos EUA no Afeganistão receberam reprimendas e admoestações pelos erros que cometeram no último mês de fevereiro, causando a morte de 23 civis em uma operação militar.

Em comunicado divulgado neste sábado, o comandante das forças americanas, o general Stanley McChrystal, expôs os resultados de uma investigação sobre o ataque, revelando "várias deficiências no treino, nas comunicações e na tomada de decisões" do contingente.

McChrystal, que também comanda as forças da Otan no Afeganistão, entregou esta semana ao presidente afegão, Hamid Karzai, os resultados da investigação e explicou as medidas adotadas.

Entre elas, o general publicou "memorandos de reprimenda" a quatro oficiais e "memorandos de admoestação" a dois oficiais de menor grau por sua responsabilidade nos fatos.

No total, 23 civis morreram e 12 ficaram feridos no dia 21 de fevereiro, em um bombardeio das forças americanas contra um comboio de veículos na província de Uruzgan (sul), que foi confundido com um grupo de insurgentes.

A operação teve a participação de uma unidade de forças especiais dos EUA com apoio da aviação e do pessoal a cargo de um avião não-tripulado.

A investigação concluiu que o pessoal do avião "enviou relatórios incorretos" e que os postos de comando no terreno "erraram ao analisar a situação", de modo que o comandante da força "ficou sem uma compreensão clara de quem ia nos veículos".

Mais ainda, "o pessoal do avião ignorou ou minimizou a informação de que o comboio não era uma força atacante".

Citado no comunicado, Karzai expressou sua confiança de que as forças dos EUA adotariam as "ações apropriadas a respeito daqueles envolvidos no incidente e, mais importante, as medidas para prevenir" outros similares no futuro.

Entre as medidas, McCrystal anunciou que o comando americano fará "mudanças" no treino para operações contra a insurgência.

Também disse que a Direção de Treinamentos das Forças dos EUA e o comando das forças da Otan desenvolverão um "equipamento móvel de treino para avaliar e treinar as unidades de postos de comando no terreno em operações contra os insurgentes".

Dos 2.412 civis falecidos no conflito afegão em 2009, 596 foram vítimas de operações das forças afegãs e internacionais, enquanto 60% morreram por causa de ataques aéreos como o de Uruzgan, segundo dados da missão da ONU.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... istao.jhtm

[Viktor Reznov]

CROSS, um pouco mais de civilidade não te faria mal, né? Respeitar crenças opostas à nossa faz parte da Democracia, não? A outros colegas: que me conste, não foi aberta nenhuma temporada de caça no DB, tri? Não somos comunas nem fachos...

Por favor me perdoe mas eu não consigo respeitar a crença de alguem que acha que o comunismo é um meio justo de governo; ou que Israel é a nova Alemanha Nazista; ou que as FARC representam os anseios do povo campoês colombiano; ou que o Taliban era um governo legitimado no Afegnistão por apoio popular; ou que a luta dos mesmos contra as forças da ISAF é uma luta por libertação; ou que o governo Lula e sua continuação no governo da Dilma não vão tentar sorrateiramente acabar com a democracia no Brasil, ao poucos, como uma rã fervendo numa panela. É duro, Deus sabe que eu tento, mas meu limite pra tolerar asneira alheia é muito curto, ainda mais quando envolve mentiras descaradas, maquiagem de fatos, divulgação seletiva da verdade e exageros grosseiros.

[EDSON]

Taliban era um governo legitimado no Afegnistão por apoio popular

Nunca vi escrito um apoio direto ao taliban aqui. E a propósito quem é que financiou o taliban e quem ainda continua por debaixo dos panos.

[FOXTROT]

Cross penso que é comigo que você tem as maiores diferenças no FDB, porém eu como os outros colegas não estamos a lhe impor nossa visão sobre esses fatos que você narrou, pensamos de um jeito e você de outro, ponto e pronto, é apenas um debate que tem que ser civilizado entre pessoas civilizadas.

Saudações

[Viktor Reznov]

Taliban era um governo legitimado no Afegnistão por apoio popular

Nunca vi escrito um apoio direto ao taliban aqui. E a propósito quem é que financiou o taliban e quem ainda continua por debaixo dos panos.

O Foxtrot disse algo semelhante a isso que pode ser interpretado dessa forma, daqui a pouco eu cito aqui. Alem disso o Prick surtou tempos atrás glorificando a morte de soldados americanos e tomou um senhor puxão de orelha por parte da moderação.

terra.com.br

Ataque mata mais um soldado britânico no Afeganistão

Um soldado britânico morreu hoje em uma explosão no sul do Afeganistão e se tornou a 19ª baixa militar do Reino Unido apenas este mês nesse país.
Segundo informou o Ministério da Defesa britânico, o soldado morreu esta manhã quando fazia uma patrulha na província de Helmand.

Até o momento, 188 membros das Forças Armadas britânicas morreram no Afeganistão desde a invasão da coalizão liderada pelos Estados Unidos, em novembro de 2001.
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Viva o Povo Afegão, viva a resistência!

Pronto, apoio ao terrorismo. Pego.

Link pro post:
http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... 9#p4913109

Aliás, vou continuar procurando. Não achei a citação que eu queria.

Defendo o direito a liberdade do povo Afegão, mas isso cabe a eles escolherem o modelo que melhor se enquadra as suas necessidades, não ao que o ocidente entende por melhor, ocidente que, diga-se de passagem, iniciou duas guerras mundiais, dizimou duas cidades com ataques nucleares e por ai vai...

"Defende" a liberdade do povo afegão mas goza de emoção toda vez que morre um militar da ISAF no Afeganistão. E ao mesmo tempo não pensa que a democracia é o melhor modelo para o tal país referido.

http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... 1#p4913411

EDIT> argh, cansei, passei por mais de 2000 mensagens dele e ainda não achei o que queria, vou continuar a busca depois.

[marcelo l.]

http://www.telegraph.co.uk/news/worldne ... smile.html

How the Gurkhas are fighting the Taliban with a smile
The Gurkhas are making a big impression on the people of Helmand province, but will that be enough? Ben Farmer reports from Afghanistan

The Gurkhas have become the latest weapon in the battle for hearts and minds in Afghanistan. Recently, a gaggle of dusty boys and girls warily approached the unfamiliar figures resting in a ditch shaded by fig trees. Five minutes later they were giggling in the late afternoon sun, joking with the legendary Nepalese soldiers.
Southern Nahr-e-Seraj, in the notorious Helmand province administered by the British, was last summer the battleground of the bloody Panther’s Claw offensive. Eleven British soldiers died in fighting to secure a corridor from Helmand’s capital, Lashkar Gah, to Gereshk, its economic hub. The offensive tried to extend the writ of Hamid Karzai’s ineffective national government so it could bring health, education and justice to Helmand’s residents.

Nearly 12 months on, the Gurkhas are stationed in a small strip of fertile farmland in Nahr-e-Seraj, training the Afghan police and army, building checkpoints and guarding a new road linking the main towns. Commanders believe the soldiers are ideal for the role. A shared love of Bollywood means the Gurkhas and the Afghans can often converse in Hindi or Urdu, where British soldiers are forced to rely on a handful of interpreters. The link builds bridges and brings life-saving information.
Maj Dave Jones, commander of C company, said: “I might be sitting down with an elder, but my junior rifleman might be talking to a couple of kids on a street corner who might be saying there’s a bomb hidden over there.” The Gurkhas’ suitability runs deeper than language though, said Lt Col Gez Strickland, their commanding officer. Soldiers from rural, traditional Nepal can often find it easier to understand Afghans than those from the cities of Britain or America. “There’s a cultural link which makes them inherently understand the pattern of life in a place like this,” he said. “It’s the respect for elders, the understanding of things that are important to rural communities and the similarity in attitude to life.”
“When we go out on patrol, they are very keen to talk to us and we just ask their problems,” explained Sgt Maj Shuresh Thapa, a Gurkha based in one of the dusty patrol bases. “If we killed eight or 10 [Taliban-allied] insurgents, it doesn’t make a difference, but if I get eight or 10 people on my side, it can make a huge difference.”
But when night falls, the giggling children have gone and the Gurkhas must stare tensely down their gun sights at insurgents trying to encircle their position. If they can keep the villages secure, they will form a chain of protected settlements along the route from Gereshk to Lashkar Gah.
If farmers are given security, freedom to travel, health care and education the hope is that they will turn their backs on the Taliban and embrace the Kabul regime. A clinic, police station and school are being built in the north east of their area. But although the Gurkhas are making small inroads, their efforts may not yield the required results in time for ambitious handover timetables being drawn up in London and Washington. Commanders are under growing pressure from their political masters to demonstrate progress and pave the way for Afghans to take charge of their own security.
Gen Stanley McChrystal, commander of Nato-led forces, this week gave the first hints of his frustration at the mixed success. Three months after thousands of troops took the former Taliban stronghold of Marjah in southern Helmand, in the coalition’s biggest offensive yet, he said the town remained a “bleeding ulcer”. Taliban fighters remain in the town and continue to intimidate the residents.
The 30,000 reinforcements ordered to Afghanistan last year by Barack Obama are due to begin heading home from July. Nato wants to begin handing over the most tranquil provinces to Afghan control as early as the end of this year.
Such an ambitious timetable seems remote in the 110F (43C) heat of Helmand in early summer. While a shallow security bubble is slowly growing around the Gurkha bases, patrols come under almost daily attack. In Nahr-e-Seraj, the Taliban has responded to the arrival of the Gurkhas with an effective campaign of intimidation. Those accused of helping the foreigners are threatened, beaten, imprisoned in makeshift jails, or even killed.
Two weeks ago in Paind Kalay, a village along the new Nahr-e-Seraj road, as a military construction team hoping to build schools and clinics met locals, the Taliban held a competing meeting. They told residents to leave their homes as soon as the wheat harvest was over so that they would not get in the way of attacks on the British. A few days later a convoy of 18 cars and tractors loaded with villagers’ possessions headed to Gereshk.
“Everyone, when they come to the British base to claim money for damaged crops, or to attend meetings, they are threatened by the Taliban. They say they will kill us,” explained Shahazada, a 48-year-old farmer from Paind Kalay. “The Taliban walk around during the day without weapons. They come to our houses at night.” Early this month, Malak Muhammed, an anti-Taliban local councillor was assassinated while at prayer. Twelve elders accused of siding with the British were rounded up a week later and one badly beaten.
Men such as Mohammad Anwar are at the centre of the battle for control. An educated, respected elder in Paind Kalay, he addresses council meetings with a gravity befitting his difficult position. His status and willingness to deal with the Gurkhas have made him a critical link. But one day in mid-May, gunmen delivered an ultimatum: leave the area and stop working with the foreigners, or die. As he deliberated, his house was surrounded one night by insurgents who were later seen dumping something in a nearby canal. Officers spent a tense day fearing the worst for their ally until he was found safe, having fled.
“You can be the bravest man in the world and say I’m going to stand up to you,” said Maj Shaun Chandler, a counter insurgency expert who has just returned from two years at West Point, “but if they say I am going to target your wife and family then they are not that brave.”
In Lt Col Strickland’s briefing tent a map is divided into red villages supporting the Taliban, blue villages supporting the government and green villages hanging in the balance. The map is largely a sea of green. “I liken the people to a rope in a tug of war,” Maj Chandler said. “We are pulling them and the insurgents are pulling them, trying to get them to our side. “The people of Afghanistan are by and large pragmatists. They will side with the narrative which gives them the best life.”

[FOXTROT]

Cross vou poupá-lo o trabalho de pesquisar as minhas mensagens:
Defendo o artigo 4º, incisos III, IV e V da nossa constituição respectivamente, autodeterminação dos povos; não-intervenção; igualdade entre os Estados;
Considero ilegítimas, as guerras do Afeganistão e do Iraque, portanto, reconheço o direito de qualquer cidadão, seja ele organizado em grupo ou não (grupos que alguns consideram terroristas) de defenderem seus irmãos da opressão estrangeira, afinal a OTAN não tem errado um alvo, civil.

Saudações

[kurgan]

30/05/2010 - 15h12 / Atualizada 30/05/2010 - 15h31
Comandante dos EUA critica Irã por treinar e armar talibãs afegãos

Cabul, 30 mai (EFE).- O comandante das tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e dos Estados Unidos no Afeganistão, general Stanley McChrystal, denunciou hoje que o Irã "proporciona armamento" e "treina" membros da insurgência talibã afegã dentro de seu território.

Em entrevista coletiva em Cabul, junto ao responsável civil da Otan, Mark Sedwill, McChrystal afirmou que existem "provas claras" do apoio proporcionado pelo Irã aos talibãs, mas assegurou que as forças que comanda estão trabalhando para impedi-lo.

"O treinamento ao qual nos referimos ocorre dentro do Irã com combatentes que se movimentam dentro do país e o armamento vem para o Afeganistão procedente de lá. Estamos trabalhando para deter estas atividades", disse o general americano.

Não é a primeira vez que McChrystal critica o suposto apoio aos talibãs por parte do Irã, acusações que foram negadas pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad, durante uma visita ao Afeganistão em março, na qual também acusou os EUA de manterem um "duplo jogo" no país asiático.

Por sua parte, Sedwill ressaltou que a comunidade internacional apoia a iniciativa do Governo afegão de dialogar com membros moderados da insurgência talibã que estejam dispostos a renunciar à violência.

O responsável civil da Otan qualificou de "oportunidade crítica" para avançar neste processo a realização de uma "assembleia da paz", que poderia contribuir para alcançar "um consenso nacional" em torno do esforço do presidente afegão, Hamid Karzai.

A assembleia, de caráter consultivo, deve acontecer no dia 2 de junho e contará com a presença dos 240 membros da câmara baixa do Parlamento, mas parte da oposição política anunciou que não participará dela.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... egaos.jhtm

[EDSON]

Hummm..sei.

Esta noticía esta sendo repitida cada vez mais, e logo se tornará uma verdade.Quem será que usa metodologia da propaganda nazista?


E se pensar não será muito difícil já que a maioria das pessoa não sabe dizer se um mulçumano ora três vezes ao dia voltado para Meca ou Medina. Nem ao menos asabe dizer as cinco colunas fundamentais do Islã.

Ou ainda simplesmente diferenciar Xiitas de Sunitaas.

Mas talvez saibam dizer porque Jerusálem é a terceira cidade em importãncia do Islã.

[EDSON]

01/06/2010-00h42

Al Qaeda anuncia morte de líder no Afeganistão
DA EFE

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A Al Qaeda anunciou nesta segunda-feira a morte de Mustafa Abu al-Yazid, líder da organização no Afeganistão e considerado o terceiro em sua hierarquia, como informou um site que rastreia grupos terroristas islâmicos.

Segundo o Intelligence Group, vários dos fóruns muçulmanos mais importantes que costumam publicar mensagens de líderes da Al Qaeda deram a informação.

Yazid, um egípcio de 55 anos, era considerado o comandante da Al Qaeda no Afeganistão, onde os talebans realizam constantes atentados contra as tropas internacionais.

Sem informar da circunstância da morte, o site diz também que vários parentes de Yazid, como sua mulher e três de suas filhas, estão mortos.

O egípcio está em vários vídeos na internet, nos quais faz ameaças de todo tipo contra os Estados Unidos e lança chamadas constantes à jihad (guerra santa).

Em junho do ano passado, ele declarou que a Al Qaeda pretendia roubar as armas nucleares do Paquistão e usá-las contra os EUA, em entrevista publicada no site do canal de TV "Al Jazira".

Yazid chegou a ser preso por envolvimento no assassinato do presidente egípcio Anwar el-Sadat, em 1981. Pouco depois do atentado contra a opositora Benazir Bhutto, em dezembro de 2007, disse ter matado "um ativo muito valioso dos EUA".

[tflash]

Cross vou poupá-lo o trabalho de pesquisar as minhas mensagens:
Defendo o artigo 4º, incisos III, IV e V da nossa constituição respectivamente, autodeterminação dos povos; não-intervenção; igualdade entre os Estados;
Considero ilegítimas, as guerras do Afeganistão e do Iraque, portanto, reconheço o direito de qualquer cidadão, seja ele organizado em grupo ou não (grupos que alguns consideram terroristas) de defenderem seus irmãos da opressão estrangeira, afinal a OTAN não tem errado um alvo, civil.

Saudações

Portanto a Otan terá que optar por viver nos seus países de acordo com a forma que os ditos Afegãos determinarem para não voltarem a sofrer intervenções violentas por esses combatentes da liberdade, contra a sua população civil. Em bom português, temos que baixar as calças, sair de lá e esperar que não nos voltem a atacar, quando fizer-mos algo que eles não gostam como caricaturas do profeta, ou coisas assim.

Muita gente aqui tem a memória curta e esquece-se que o Afeganistão foi o agressor.