![Imagem](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/06/Raufoss_NM140_MP_%28en%29.svg/650px-Raufoss_NM140_MP_%28en%29.svg.png)
http://en.wikipedia.org/wiki/Raufoss_Mk_211
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Cara, é sério. Gosto dos seus posts geralmente, mas as vezes vc torra o saco. É uma guerra, quer o que? A essência da guerra é a violência. Lançam uma bomba de 1 tonelada para matar uma duzia de coitados com fuzis. Um tiro de .50 chega ser até legal.Francoorp escreveu:Parece que funciona bem contra o "material" dos Taliban... e eles tem muito material mesmo né !!
A efetividade eu concordo, mas existem mais fatores, como preço, facilidade de operação, treinamento, rapidez de recarga...Túlio escreveu:Não dá para comparar a efetividade antimaterial de uma arma de tubo raiado com uma munição explosiva
Sim, mas ao mesmo tempo, com o fuzil antimaterial, podem ser efetuados vários disparos, a preço de banana, em vários alvos importantes. Existe um treinamento, efetuado a 1.500 metros, onde se a dupla de caçadores conseguir uma excelente camuflagem (incluindo o deslocamento de ar), podem ser disparados dois carregadores de .50 até que a infantaria perto do alvo consiga entender o que está acontecendo e presumir a direção da origem dos disparos. Fora (esse acréscimo é meu, sem respeitar a CG), que ainda podem ser explodidos alguns inimigos para gerar um terror e permitir a exfiltração.Túlio escreveu:O que causaria mais estrago num alvo como uma aeronave parada, uma estação móvel de radar/comunicações/guerra eletrônica ou um lançador de foguetes: uma bala AP-I de umas 60 gramas ou uma ogiva HEAT/HEFRAG de quase 1 kg? Diria que meio quilo basta...
Volta no que eu disse acima. Os disparos são feitos a distância muito grande. Mesmo o som é diminuído. O que gera mais visual é a poeira que o tiro levanta. Existem técnicas para diminuir muito, envolvendo urina, folhas de árvores e/ou redes de camuflagem. Além do mais, a .50 oferece diversos tipode de projéteis especiais, que servem melhor a cada situação. Exemplo: contra depósitos de munição ou combustível, tem o projétil incendiário. Contra uma instalação eletrônica essencial, como um radar ou um míssel, existe o projétil perfurante (o mais preciso).Túlio escreveu:O Atirador do Barret não vai poder ficar ali calmamente atirando até o alvo ir pelos ares, o primeiro disparo o denuncia e ainda dá sua direção aproximada às tropas de defesa. É atirar e dar no pé. Arrastando um trambolhão enorme de quase 15 kg e um metro e meio enquanto é perseguido por gente que está bem mais leve...
Nessa hipótese, só a Rússia ou a China.Te proponho um exercício mental: uma equipe de nossas FFEE atacando uma base aérea da USAF ou RAF: dois carregadores de Barret? Voltaria alguém para contar como foi?
Pronto! Essa capacidade já é fantástica com o sniper convencional, disparando entre 500 a 900m com 7,62. Com uma arma antimaterial, a distância de disparo aumenta, a destruição causada também, e os alvos são estáticos.Considere o sniper manobrando com um btl de inf. O cara se infiltra antes e fica só observando as posições do inimigo. No momento do ataque ele inutiliza aquela arma anticarro que o inimigo estava contando para destruir os nossos CC. Quem vai se preocupar com sensor que detecta snipe com artilharia e aviação mandando brasa. Já era...perdeu a arma anticarro, radar ou seja lá o que for e se abusar perde mais um peixe pequeno operador da MAG de gorjeta.
Os detectores de sniper por som são para armas antipessoal. Eles ainda serão aperfeiçoados para as armas antimateriais. O maior perigo para o sniper antimaterial é a rede antilaser que não permite o uso do rangefinder. E estimar distâncias com precisão, depois de 1.000m, é difícil.Pode ser alguém com alta capacitação, provido de excelentes meios de countersniping, inclusive localização por som. Os ianques têm isso e duvido que só eles. Já falei mais de uma vez, estamos nos deixando contaminar pelo 'American Way of War' que só considera admissível uma ação contra pobres diabos, eles podem, nós não, o inimigo pode ser mais forte e dotado de meios mais sofisticados...
O míssel vai causar mais estrago. Mas é monotiro, mais caro, menos disponível. E se errar? O barret pode ser dividido em 2 em 5 segundos. Aliás, ele é transportado assim.Mas insisto em uma situação na qual estejamos em ampla desvantagem, o que valeria mais para destruição de material inimigo, o cara com o Barret de 15 kg e um metro e meio ou o que leva um míssil de 5kg e sabe que onde pegar já era e depois é só dar no pé sem ter que arrastar um trambolho enorme no lombo?
rodrigo escreveu:Aliás, ele é transportado assim.
No Btl não existe limite para o emprego de sniper. Em praticamente todas as operações de infantaria dá para utilizar.FCarvalho escreveu: Pergunto agora aos mais entendidos, como seria a utilização de um destacamento orgânica de snipers armados com fuzis anti-material e pessoal atrelado ao cmmdo de um btl de infantaria. Quais as possibilidades de desenvolvimento tático em campo e quais atribuições e alvos preferencias poderiam ser contabilizados na atividade deste destacamento?
abs