TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Divino Alves]

NJ ataca novamente...

15/05/2010

Transferência de tecnologia impede parceria com Rússia

TÂNIA MONTEIRO
ENVIADA ESPECIAL - Agência Estado

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, que acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua viagem à Rússia, disse hoje que o fato de os russos não aceitarem transferência de tecnologia dificulta a parceria militar entre os dois países. A Rússia ficou de fora do processo de seleção aberto pela Força Aérea Brasileira (FAB) para a compra de 36 caças porque não preenchia o principal requisito da escolha, que é a transferência de tecnologia.

Agora, quando os dois governos começaram a negociar um novo acordo de cooperação que poderia incluir negócios nesta área, os russos ofereceram ao Brasil parceria na construção de um avião de quinta geração, desde que pudessem fornecer à FAB os caças Sukoi. "Sem chance", declarou o ministro Jobim ao ser questionado se havia alguma possibilidade de novas discussões sobre isso. "A desclassificação deles do FX2 foi por causa disso (falta de transferência de tecnologia)", comentou.

Jobim também não estabeleceu prazo para entrega de sua exposição de motivos ao presidente Lula, com a escolha que considera mais adequada à FAB. A preferência é pelo caça francês Rafale, que concorre com o F-18 Super Hornet, da Boeing, e com o Gripen, da sueca Saab. Depois de receber o relatório de Jobim, Lula pretende convocar o Conselho de Defesa para aprovar a escolha brasileira.

Durante visita à Rússia, foi assinado um plano de ação para a agenda bilateral que prevê maior cooperação entre os dois países no setor. Segundo Jobim, no entanto, não há o fechamento de novos negócios.

Lula deixou Moscou no final desta tarde, depois de permanecer menos de 24 horas no país, na sua quarta viagem à Rússia. O presidente seguiu para o Catar e, amanhã à noite já desembarcará em Teerã, no Irã.

O Ministro Jobim está sentado em cima do relatório desde o início de novembro (oficialmente desde 6 de janeiro). Porque não envia o seu parecer? Embargo de gaveta? Para beneficiar quem? Ou para prejudicar quem?
Se a "Inês é morta", assina logo o atestado.
Ou existe alguma outra coisa no ar que o nobre Cmd. Marino desconhece?

[Marino]

Não desconheço não Divino.
Mas não posso e não vou falar.

[Carlos Mathias]

Jogou verde e colheu a semente.

[Marino]

Colheu nada não.
Ele que espere e veja, leia, tire suas conclusões.
Faz bem para a alma.

[Carlos Mathias]

Você não entendeu?
Queria colher maduro, mas colheu a semente, ou seja, antes até de se jogar a fruta verde.
Saiu com menos do que entrou, captaste, oh mestre dos mares?

[Marino]

Sim, caro amigo.
Ele que vá colher em outro lugar.
Eu, um simples marinheiro, nada falo desses assuntos avoantes.

[Carlos Mathias]

[DELTA22]

15/05/2010

Transferência de tecnologia impede parceria com Rússia

TÂNIA MONTEIRO
ENVIADA ESPECIAL - Agência Estado

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, que acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua viagem à Rússia, disse hoje que o fato de os russos não aceitarem transferência de tecnologia dificulta a parceria militar entre os dois países. A Rússia ficou de fora do processo de seleção aberto pela Força Aérea Brasileira (FAB) para a compra de 36 caças porque não preenchia o principal requisito da escolha, que é a transferência de tecnologia.

Agora, quando os dois governos começaram a negociar um novo acordo de cooperação que poderia incluir negócios nesta área, os russos ofereceram ao Brasil parceria na construção de um avião de quinta geração, desde que pudessem fornecer à FAB os caças Sukoi. "Sem chance", declarou o ministro Jobim ao ser questionado se havia alguma possibilidade de novas discussões sobre isso. "A desclassificação deles do FX2 foi por causa disso (falta de transferência de tecnologia)", comentou.

[...]

Jesus, como é que o F-18 "passou no exame"???
Dizer que é pela END, não é, porque quando um foi desclassificado, o outro passou.
É impossível de entender. A conta não fecha! Vocês me desculpem, mas até para tergiversar tem limite...

[]'s a todos.

[Penguin]

Jesus, como é que o F-18 "passou no exame"???
Dizer que é pela END, não é, porque quando um foi desclassificado, o outro passou.
É impossível de entender. A conta não fecha! Vocês me desculpem, mas até para tergiversar tem limite...

[]'s a todos.

O que o F-18 teria a ver com o Sukhoi?!

O F-18, o Gripen, assim como o Rafale foram selecionados porque dentre outras coisas atendiam aos requesitos de ToT e a proposta russa não atendia. É isso que o NJ tem dito cristalinamente em Moscou.

Ao que parece os Russos não nos ofereceram o que eles já ofereceram aos chineses e indianos. E por que teriam?

[]s

[DELTA22]

O que o F-18 teria a ver com o Sukhoi?!

O F-18, o Gripen, assim como o Rafale foram selecionados porque dentre outras coisas atendiam aos requesitos de ToT e a proposta russa não atendia. Simples assim. É isso que o NJ tem dito cristalinamente em Moscou.

Ao que parece os Russos não nos ofereceram o que eles já ofereceram aos chineses e indianos. E por que teriam?

[]s

Se ambos, a priori, não transferem tecnologia (sempre foi falado que os americanos não transferem tecnologia, do seu "histórico", etc. e tal), então ambos deveriam estar fora da disputa. Não seria o correto e lógico?

[]'s.

[Francoorp]

O F-18 assim como o Su-35 não transfere tecnologia, então, porque ficou na short list???

[Francoorp]

PARA MELHORAR O FX2, E OS Preços DESTE, QUE TAL 24 TYPHOON POR US$ 1 BILHÃO ??


Liquidação, desta vez é o eurofighter



Romênia pode ter 24 Eurofighter Typhoon pelo preço dos F-16

O consórcio Eurofighter declarou aos políticos da Romênia que mais de cinco mil empregos podem ser criados se a Romênia optar pela compra do Eurofighter Typhoon ao invés do caça norte-americano Lockheed F-16.


A proposta foi feita no dia 11 de maio, na capital Bucareste, por Maurício De Mitri, vice-presidente da Alenia Aeronautica, unidade que é membro do consórcio do caça europeu.


De Mitri adiantou que os planos incluem a venda de 24 Typhoon, da mesma versão que hoje está voando na Força Aérea Italiana, pelo preço de 1 bilhão de Euros, incluindo peças sobressalentes, apoio logístico e treinamento de pilotos e mecânicos.


Os valores e as quantidades do negócio oferecido pelo consórcio europeu são os mesmos que os EUA estão pedindo por 24 F-16 usados. Em março último o Conselho Supremo de Defesa da Romênia optou por adquirir os caças da Lockheed, mas a aprovação final tem que ser dada pelo Parlamento, que chamou os representantes do Eurofighter Typhoon e da Saab para ouvir suas novas propostas.


Em abril, a Saab afirmou que poderia vender 24 novos Gripen pelo preço dos 24 F-16 usados, incluindo treinamento, apoio pós-venda, 100% de transferência de tecnologia e pagamento facilitado.

Fonte: Revista Asas via Plano Brasil.

[Penguin]

O que o F-18 teria a ver com o Sukhoi?!

O F-18, o Gripen, assim como o Rafale foram selecionados porque dentre outras coisas atendiam aos requesitos de ToT e a proposta russa não atendia. Simples assim. É isso que o NJ tem dito cristalinamente em Moscou.

Ao que parece os Russos não nos ofereceram o que eles já ofereceram aos chineses e indianos. E por que teriam?

[]s

Se ambos, a priori, não transferem tecnologia (sempre foi falado que os americanos não transferem tecnologia, do seu "histórico", etc. e tal), então ambos deveriam estar fora da disputa. Não seria o correto e lógico?

[]'s.

NJ está se referindo ao F-X2 e não ao histórico de cada país. A proposta russa não atendeu aos requerimentos do F-X2 quanto a ToT e não há histórico.

Com os americanos há casos conhecidos de ToT para o Brasil e casos em que eles não transferiam mesmo. No que diz respeito ao F-X2, os americanos atenderam na sua proposta aos requerimentos de ToT, diferentemente dos russos.

Quando NJ se refere aos EUA, ele está geralmente se referindo a casos negativos do passado e não à proposta do F-X2 em si. Se ele fosse avaliar o histórico, a "jusrisprudência", até os franceses estariam fora.

Outra coisa importante é que uma vez definida o short list, a concorrência entre os proponentes aumentou consideravelmente. Isso é positivo para o Brasil, pois pode implicar em ganhos adicionais, seja financeiros e/ou tecnológicos além dos requerimentos iniciais que determinaram a linha de corte no short list.

[]s

[Carlos Lima]

Lembrar que bem ou mal se operamos o F-5 e fazemos todo o tipo de manutencao nele 'e por conta dos acordos de transferencia selados na epoca da sua compra...

'E claro que o F-5 nao 'e uma maravilha, bla bla bla bla bla... mas nao e' esse o ponto

[]s
CB_Lima

[Bourne]

PARA MELHORAR O FX2, E OS Preços DESTE, QUE TAL 24 TYPHOON POR US$ 1 BILHÃO ??


Liquidação, desta vez é o eurofighter



Romênia pode ter 24 Eurofighter Typhoon pelo preço dos F-16

O consórcio Eurofighter declarou aos políticos da Romênia que mais de cinco mil empregos podem ser criados se a Romênia optar pela compra do Eurofighter Typhoon ao invés do caça norte-americano Lockheed F-16.


A proposta foi feita no dia 11 de maio, na capital Bucareste, por Maurício De Mitri, vice-presidente da Alenia Aeronautica, unidade que é membro do consórcio do caça europeu.


De Mitri adiantou que os planos incluem a venda de 24 Typhoon, da mesma versão que hoje está voando na Força Aérea Italiana, pelo preço de 1 bilhão de Euros, incluindo peças sobressalentes, apoio logístico e treinamento de pilotos e mecânicos.


Os valores e as quantidades do negócio oferecido pelo consórcio europeu são os mesmos que os EUA estão pedindo por 24 F-16 usados. Em março último o Conselho Supremo de Defesa da Romênia optou por adquirir os caças da Lockheed, mas a aprovação final tem que ser dada pelo Parlamento, que chamou os representantes do Eurofighter Typhoon e da Saab para ouvir suas novas propostas.


Em abril, a Saab afirmou que poderia vender 24 novos Gripen pelo preço dos 24 F-16 usados, incluindo treinamento, apoio pós-venda, 100% de transferência de tecnologia e pagamento facilitado.

Fonte: Revista Asas via Plano Brasil.

Acho qeu a FAB deveria cancelar o FX e já comprar uns 60 Typhoons. Tá em liquidação, não é bom desperdiçar negócios.

E deixa o país firme para o projeto de caça de quinta geração