Pode até ser, DeGaulle já estava por lá.á bom então, quer dizer que os exocet não explodiram por intervenção divina.
EUA x Irã
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- rodrigo
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Re: EUA x Irã
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
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Re: EUA x Irã
Isso é muito relativo, um ataque de retaliação do Irã a Israel poderia encorajar a Síria a uma guerra restrita, do tipo ocupar Golã enquanto Israel estiver ocupado com o Irã e o Hesbolá.Cross escreveu:A Síria não tem coragem nem capacidade de entrar em guerra, quem vai entrar em guerra será o Hezbolah em nome dela e o campo de batalha será o Líbano.FOXTROT escreveu:De qualquer forma, o estrago maior será em Israel, primeiro porque receberá a resposta Iraniana, depois porque pode haver outros atores a ingressarem na guerra (Hesbolá, Síria) e depois, porque um ataque ao Irã legitimará a construção da Bomba Atômica Persa.
Enfim, o que não sabemos é se havendo ataque, esse será realizado pelos EUA, Israel ou ambos? Os países Árabes vão permitir que os EUA ataquem de suas bases? E se Isral participar, como seria a postura Árabe?
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Re: EUA x Irã
Mas com consequências terríveis para a paz mundial.FOXTROT escreveu:Isso é muito relativo, um ataque de retaliação do Irã a Israel poderia encorajar a Síria a uma guerra restrita, do tipo ocupar Golã enquanto Israel estiver ocupado com o Irã e o Hesbolá.Cross escreveu: A Síria não tem coragem nem capacidade de entrar em guerra, quem vai entrar em guerra será o Hezbolah em nome dela e o campo de batalha será o Líbano.
Enfim, o que não sabemos é se havendo ataque, esse será realizado pelos EUA, Israel ou ambos? Os países Árabes vão permitir que os EUA ataquem de suas bases? E se Isral participar, como seria a postura Árabe?
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- Viktor Reznov
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Re: EUA x Irã
Eu acho que a Arábia Saudita não tem problema com isso pois afinal a família real está nfa folha de pagamento dos EUA, e o Iraque não pode fazer muita coisa a respeito de nada mesmo.FOXTROT escreveu:Isso é muito relativo, um ataque de retaliação do Irã a Israel poderia encorajar a Síria a uma guerra restrita, do tipo ocupar Golã enquanto Israel estiver ocupado com o Irã e o Hesbolá.Cross escreveu: A Síria não tem coragem nem capacidade de entrar em guerra, quem vai entrar em guerra será o Hezbolah em nome dela e o campo de batalha será o Líbano.
Enfim, o que não sabemos é se havendo ataque, esse será realizado pelos EUA, Israel ou ambos? Os países Árabes vão permitir que os EUA ataquem de suas bases? E se Isral participar, como seria a postura Árabe?
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Re: EUA x Irã
Eu havia pensado em ataques a partir do Catar, Bahem, EAU e kuait, não acredito que esses paises vão perimit que usem suas bases, afinal o Irã é forte para retaliar.
Quanto a Árabia concordo, são os mais vendidos, já o iraque está sob ocupação não poderá fazer nada.
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Re: EUA x Irã
São tantas possibilidades... Até mesmo de pintarem F-15 e F-16 com cores de quem não está envolvido, e assim, envolver.
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Re: EUA x Irã
X2.Cross escreveu:A Síria não tem coragem nem capacidade de entrar em guerra, quem vai entrar em guerra será o Hezbolah em nome dela e o campo de batalha será o Líbano.FOXTROT escreveu:De qualquer forma, o estrago maior será em Israel, primeiro porque receberá a resposta Iraniana, depois porque pode haver outros atores a ingressarem na guerra (Hesbolá, Síria) e depois, porque um ataque ao Irã legitimará a construção da Bomba Atômica Persa.
E dessa vez não vai ter fragata levando foguete nem Merkava sendo pego desprevinido.
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Re: EUA x Irã
Israel leva brincando, andou comprando bombas só para isso, estão a mais de um ano treinando. Os americanos dão apoio total, enquanto isso o Hezbolah gasta o grosso de seu dinheiro na compra de terras para ligar os territórios xiitas e aumentar sua rede assistencial que consome 80% do orçamento (aqui depende do freguês a contabilidade das contas).
Israel dessa vez ficara atacando de longe...a infantaria só entrará depois.
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"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: EUA x Irã
Israel não tem tanta infantaria para impedir que o Merkava vire churrasco. Seria pela terceira vez que irão substimar o Hezboalah?!
Por falar nisto os planejadores miltares israelitas não tem a mesma visão que vocês ou acha que 200 ogivas são porque confiam tanto assim no seu poderio convencional. Lembrando que começaram a ser contruídos desde o susto do Yom Kipur.
A Síria não tem econômia para uma derrota pois seu sistema econômico é frágil e isto pode selar o fim do regime de Assad. Não irão a guerra, só se forem literalmente tragados por ela.
Por falar nisto os planejadores miltares israelitas não tem a mesma visão que vocês ou acha que 200 ogivas são porque confiam tanto assim no seu poderio convencional. Lembrando que começaram a ser contruídos desde o susto do Yom Kipur.
A Síria não tem econômia para uma derrota pois seu sistema econômico é frágil e isto pode selar o fim do regime de Assad. Não irão a guerra, só se forem literalmente tragados por ela.
- marcelo l.
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Re: EUA x Irã
Até achei que o autor deu uma guinada e aceitou o óbvio da relação EUA x Irã. No fundo, os americanos, o Irgun, e os aitolás precisam de um inimigo externo...
http://blogs.estadao.com.br/gustavo-cha ... a-no-gola/
O líder do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, esteve nos Estados Unidos três vezes para eventos na ONU. Em todas criticou Israel, falou dos palestinos e atacou os americanos. Curiosamente, nestas visitas, o líder iraniano evitou falar do Iraque, da ocupação das colinas do Golã, da Síria, e do apoio que seu regime concede ao Hezbollah, no Líbano.
São três casos distintos e cada um deles traz uma lição sobre o regime iraniano. Ahmadinejad não fala muito do Iraque porque, desde a derrubada de Saddam Hussein, tudo o que aconteceu no país vizinho apenas fortaleceu o Irã. Mais do que isso, os interesses americanos e iranianos em Bagdá são sempre bem próximos. Washington e Teerã costumam apoiar as mesmas figuras para governar o Iraque. No Afeganistão, com Hamid Karzai, acontece o mesmo.
A ocupação das colinas do Golã por Israel seria fácil de ser criticada. Afinal, os israelenses desrespeitam as resoluções da ONU ao anexar um território sírio. Mas Ahmadinejad não fala nada e prefere manter o seu discurso que beira o anti-semitismo contra Israel, questionando assuntos como o Holocausto. E relega um interesse da Síria para um segundo plano. Afinal, caso Israel chegue a um acordo com Damasco, os iranianos perderão o seu principal aliado na região, que ficará menos propenso a apoiar ações do regime de Teerã pela região.
Para completar, temos a questão do Hezbollah. Ahmadinejad critica os EUA por fornecerem armas e dinheiro a Israel e Egito. Mas faz o mesmo com a milícia xiita libanesa. O Hezbollah seria a “Israel” dos iranianos. Os israelenses e os americanos possuem uma ligação quase de irmãos. Mas Israel e os EUA são duas nações bem diferentes e independentes uma da outra. O mesmo vale para o Irã e o Hezbollah, que, apesar de um elo forte baseado na religião, não podem ser considerados a mesma coisa. A começar pela língua, já que são raros os membros da organização libanesa que entendem persa e poucos iranianos falam árabe fluentemente. (obs. o Hezbollah não é um Estado).
O Irã, portanto, é um país realista, e não louco, como gostam de pintar. Atua quase em coordenação com os americanos onde o interesse é comum, como no Iraque. Deixa aliados de lado, conforme deixa claro sua omissão sobre as colinas do Golã, para manter seus objetivos intactos. E exerce uma política colonialista, não diferente de potências ocidentais, no Líbano.
http://blogs.estadao.com.br/gustavo-cha ... a-no-gola/
O líder do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, esteve nos Estados Unidos três vezes para eventos na ONU. Em todas criticou Israel, falou dos palestinos e atacou os americanos. Curiosamente, nestas visitas, o líder iraniano evitou falar do Iraque, da ocupação das colinas do Golã, da Síria, e do apoio que seu regime concede ao Hezbollah, no Líbano.
São três casos distintos e cada um deles traz uma lição sobre o regime iraniano. Ahmadinejad não fala muito do Iraque porque, desde a derrubada de Saddam Hussein, tudo o que aconteceu no país vizinho apenas fortaleceu o Irã. Mais do que isso, os interesses americanos e iranianos em Bagdá são sempre bem próximos. Washington e Teerã costumam apoiar as mesmas figuras para governar o Iraque. No Afeganistão, com Hamid Karzai, acontece o mesmo.
A ocupação das colinas do Golã por Israel seria fácil de ser criticada. Afinal, os israelenses desrespeitam as resoluções da ONU ao anexar um território sírio. Mas Ahmadinejad não fala nada e prefere manter o seu discurso que beira o anti-semitismo contra Israel, questionando assuntos como o Holocausto. E relega um interesse da Síria para um segundo plano. Afinal, caso Israel chegue a um acordo com Damasco, os iranianos perderão o seu principal aliado na região, que ficará menos propenso a apoiar ações do regime de Teerã pela região.
Para completar, temos a questão do Hezbollah. Ahmadinejad critica os EUA por fornecerem armas e dinheiro a Israel e Egito. Mas faz o mesmo com a milícia xiita libanesa. O Hezbollah seria a “Israel” dos iranianos. Os israelenses e os americanos possuem uma ligação quase de irmãos. Mas Israel e os EUA são duas nações bem diferentes e independentes uma da outra. O mesmo vale para o Irã e o Hezbollah, que, apesar de um elo forte baseado na religião, não podem ser considerados a mesma coisa. A começar pela língua, já que são raros os membros da organização libanesa que entendem persa e poucos iranianos falam árabe fluentemente. (obs. o Hezbollah não é um Estado).
O Irã, portanto, é um país realista, e não louco, como gostam de pintar. Atua quase em coordenação com os americanos onde o interesse é comum, como no Iraque. Deixa aliados de lado, conforme deixa claro sua omissão sobre as colinas do Golã, para manter seus objetivos intactos. E exerce uma política colonialista, não diferente de potências ocidentais, no Líbano.
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Re: EUA x Irã
Os EUA NÃO não atacarão o Irâ. Se, vejam bem, se Israel atacar, o fará sozinha. Receberá e já recebe suporte técnico e armas dos EUA. Mas não serão perdidas vidas de norteamericanos nesta possível ação. Como já foi dito alguns posts atrás, o ataque tem como único objetivo acabar com as pretensões nucleares do Irã. Quanto a retaliações, não existirão a não ser do Hezbollah e concordo, o Libano vai pagar o pato novamente. Esta é a minha leitura dos fatos, resumindo rapidamente.
Povo que não tem virtude, acaba por ser escravo.
Re: EUA x Irã
É a antiga história, as potências nucleares podem ter suas armas os demais não...
Se o Irá insistir vai pagar o pato, a não ser que toda aquela propaganda de sistemas de defesa não seja apenas propaganda...
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Re: EUA x Irã
caro Pampa_01, você acredita que o Irã não vai retaliar Israel em caso de ataque as suas instalações nucleares?pampa_01 escreveu:Os EUA NÃO não atacarão o Irâ. Se, vejam bem, se Israel atacar, o fará sozinha. Receberá e já recebe suporte técnico e armas dos EUA. Mas não serão perdidas vidas de norteamericanos nesta possível ação. Como já foi dito alguns posts atrás, o ataque tem como único objetivo acabar com as pretensões nucleares do Irã. Quanto a retaliações, não existirão a não ser do Hezbollah e concordo, o Libano vai pagar o pato novamente. Esta é a minha leitura dos fatos, resumindo rapidamente.
Penso que assim que for atacado o Irã responderá com todo o seu potêncial de mísseis de longo alcance, não responder seria o fim para o regime.
Saudações
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Re: EUA x Irã
Hum, parece que chegaram a um acordo, uma noticia oficial parece que vai ser divulgada amanhã, com o urãnio indo para turquia para o enriquecimento...
Se bem que preferia esse urãnio vindo para cá, daria mais força a esse setor no Brasil...
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Re: EUA x Irã
melhor não. ALém de trabalhoso levar pro brasil é se envolver d+ com um problema que não nos diz respeito.
Resolver o problema do irã é util pra gente pq queremos manter negocios co meles. Mas querer gastar com isso ja é d+.
A Turquia tem interesse pq é vizinho e ja ta cansada de ver o resto do Oriente medio, seu principal mercado, ser explodido pelos EUA toda vez que ele tem vontade.
Resolver o problema do irã é util pra gente pq queremos manter negocios co meles. Mas querer gastar com isso ja é d+.
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