Novo Fuzil para o EB

[prp]

O M16 não é ação direta de gases?

[Bolovo]

O M6A4 seria um bom fuzil pras forças brasileiras, no design provadamente ergonomico do M4 e com a plataforma de pistão mais confiável da família M16 do mundo.

É por isso mesmo que eu pensei. E já copiaram tanto o design do M16 por aí que eu acho que se fizermos o mesmo, pega nada.

O M16 não é ação direta de gases?

Sim, é, mas não estamos falando dele. O M6A4 por exemplo é baseado no M4, mas tem um pistão de recuo curto no lugar da ação direta. Parece, mas não é a mesma arma. É bem diferente.

[jumentodonordeste]

O M6A4 seria um bom fuzil pras forças brasileiras, no design provadamente ergonomico do M4 e com a plataforma de pistão mais confiável da família M16 do mundo.

É por isso mesmo que eu pensei. E já copiaram tanto o design do M16 por aí que eu acho que se fizermos o mesmo, pega nada.

Pega sim.

Brasil não tem estrutura jurídico/política para esse tipo de ação.

[Túlio]

Ademais, parece que o M6A4 é uma espécie de mistura de fuzil de assalto com fuzil-metralhadora, bolado pelo USMC para substituir a Minimi; em semi ele atira de ferrolho fechado para maximizar a precisão, em full fica aberto, para minimizar o cook-off. Parece uma boa arma, em que pese parecer ser pensado para MOUT e este não é o único nem sequer o principal uso para nosso Exército, já que não temos o hábito de andar por aí invadindo o País dos outros...

[Bolovo]

A LWRC faz a M6A2 que é mais para um fuzil de assalto comum. Já essa M6A4 é baseada nos requisitos do IAR, que será o novo fuzil-metralhadora dos Marines. O Guerra que iria gostar disso, ver um monte de fuzil-metralhadora mandando bala pra tudo quanto é canto. Não é a toa que coloquei aqui.

[Túlio]

Eu te entendi, foi só me lembrar de um post do Guerra véio acima, onde ele fala que armas como o FAL em full são para um Exército cujo poder de fogo repousa quase todo no dedo do Infante, entendeste a ironia dele?

[Vitor]

Quem ganhou o IAR foi o HK416 mesmo. Ironicamente o único que não atira com ferrolho aberto da concorrência.

[WalterGaudério]

Ademais, parece que o M6A4 é uma espécie de mistura de fuzil de assalto com fuzil-metralhadora, bolado pelo USMC para substituir a Minimi; em semi ele atira de ferrolho fechado para maximizar a precisão, em full fica aberto, para minimizar o cook-off. Parece uma boa arma, em que pese parecer ser pensado para MOUT e este não é o único nem sequer o principal uso para nosso Exército, já que não temos o hábito de andar por aí invadindo o País dos outros...

Agora é que percebi que não sei de nada mesmo. Isso aí que tu descreveste índio velho não era papel do IAR?

[jauro]

Adoção do Fuzil de Repetição, calibre 7,62mm, de alta
precisão, modelo IMBEL MD1.

Art. 1º Adotar, para o Exército Brasileiro, o Fuzil de Repetição, calibre 7,62mm, de alta precisão, modelo IMBEL MD1, conforme o Ato de Adoção nº 01/10.
Parágrafo único. A referida adoção é fruto da decisão tomada na Reunião Decisória a Distância, encerrada em 6 de abril de 2010, com base no resultado da avaliação do protótipo constante do Relatório de Avaliação nº 008/08, do Centro de Avaliações do Exército, homologado pela Portaria nº 017-DCT, de 9 de abril de 2008.
Art. 2º Determinar ao Departamento de Ciência e Tecnologia, ao Comando Logístico, ao Comando de Operações Terrestres e às Áreas de Doutrina, Instrução e Logística do Estado-Maior do Exército, que tomem as providências decorrentes da adoção do material em questão, previstas nas Instruções Gerais para o Modelo Administrativo do Ciclo de Vida dos Materiais.

http://www.imbel.gov.br/site/index.php? ... Itemid=115

[Enlil]

O MD1 é um PARA FAL levemente modificado, pelo q entendi.

[henriquejr]

O fuzil em questão deve ser o Imbel AGLC. Note que a notícia fala em Fuzil de Repetição e o FAL é um fuzil automático.

[FCarvalho]

Jauro, exite no EB algum estudo/planejmamento para a adoção de um fuzil de precisão no calibre .50 para as tropas aeromoveis/pqdt e pronto emprego.

O que diz a legislação do EB sobre a adoção e uso destes fuzis?

abraços

[Sideshow]

É apenas o bom, velho e eterno FAL.

Testes de Fuzis na Fábrica de Itajubá
Colaboração de Coronel Capetti - FI



Nos dias 10 e 11 de fevereiro de 2010 foi realizado, na Fábrica de Itajubá, um teste
de resistência e confiabilidade com o novo fuzil 7,62 M964A1 MD1 (PARAFAL cano curto).

O teste, baseado na Norma Técnica da IMBEL 1097 A/1986 (Fuzil 7,62 M964 A1 Br1, PARAFAL), foi realizado pelos funcionários Paulo Martins, Marciano e Francisco (Xykinho) com o objetivo de auditar o processo de recuperação e transformação dos fuzis FAL (Fuzil Automático Leve) do Exército Brasileiro em PARAFAL (Fuzil com
coronha rebatível).

Na ocasião, foram disparados mais de 6000 tiros em regime intermitente e automático e, ao final, tanto o produto como o processo foram considerados “conforme” no que se refere aos requisitos de resistência, confiabilidade, precisão, justeza e de segurança.
Ao todo, mais de 6000 fuzis já passaram por esta transformação e o resultado obtido é motivo de grande satisfação para todos os funcionários da Fábrica de Itajubá.

[Sideshow]

O EB TRANSFORMA FAL
TRANSFORMAÇÃO DE FUZIS FAL EM PARAFAL PARA O EXÉRCITO BRASILEIRO, PROPORCIONA ARMA NOVA E COM MAIOR PORTABILIDADE BAIXO CUSTO.


Atendendo contrato com o Brasileiro, a IMBEL está transformando um primeiro lote de Fuzis FAL 7,62mm em Fuzis PARAFAL 7,62mm M964 A1 MD1

A transformação é feita pela substituição de uma série de peças do FAL, por um kit de peças novas do PARAFAL, além da recuperação das peças antigas que irão compor o novo armamento. Algumas peculiaridades desta transformação são a substituição do cano longo por um cano curto e da coronha de alumínio por uma de polímero de alta resistência, desenvolvida pela IMBEL.

Com esta transformação, o Exército Brasileiro consegue recuperar fuzis com idade média de 30 anos, obtendo uma arma nova a um baixo custo, além de garantir para suas tropas maior mobilidade com um fuzil de peso e tamanho reduzidos. Por essas características, conferem maior portabilidade e mantém o alto de fogo, o PARAFAL 7,62mm equipar as tropas de operações quedistas, aerotransportadas, de selva, blindadas e mecanizadas.
Em razão da aceitação do PARAFAL 7,62mm M964 A1 MD1, existe a perspectiva de que esse modelo se torne padrão para o Exército Brasileiro e de que outros dois lotes de FAL M964 venham a ser contratados para sofrerem essa recuperação e transformação.

A IMBEL continua, ainda, trabalhando na modernização do FAL e do Fuzil 5,56mm, de forma a atender novos requisitos operacionais do EB. Esses fuzis, que têm lançamento previsto para 2010, contarão com nova ergonomia, coronha retrátil e/ou extensível, trilho de suporte para instrumentos oticos já no modelo standard e aperfeiçoamento da engenharia dos componentes.

[prp]

O EB TRANSFORMA FAL
TRANSFORMAÇÃO DE FUZIS FAL EM PARAFAL PARA O EXÉRCITO BRASILEIRO, PROPORCIONA ARMA NOVA E COM MAIOR PORTABILIDADE BAIXO CUSTO.


Atendendo contrato com o Brasileiro, a IMBEL está transformando um primeiro lote de Fuzis FAL 7,62mm em Fuzis PARAFAL 7,62mm M964 A1 MD1

A transformação é feita pela substituição de uma série de peças do FAL, por um kit de peças novas do PARAFAL, além da recuperação das peças antigas que irão compor o novo armamento. Algumas peculiaridades desta transformação são a substituição do cano longo por um cano curto e da coronha de alumínio por uma de polímero de alta resistência, desenvolvida pela IMBEL.essa mudança não está extença demais não? Poxa to achando que é desperdicio de dimdim, vai trocar um monte de peça do bixo

Com esta transformação, o Exército Brasileiro consegue recuperar fuzis com idade média de 30 anos, obtendo uma arma nova a um baixo custo, além de garantir para suas tropas maior mobilidade com um fuzil de pesovai mudar de 100 para 99 kilos e tamanho reduzidos. Por essas características, conferem maior portabilidade e mantém o alto de fogo, o PARAFAL 7,62mm equipar as tropas de operações quedistas, aerotransportadas, de selva, blindadas e mecanizadas.
Em razão da aceitação do PARAFAL 7,62mm M964 A1 MD1, existe a perspectiva de que esse modelo se torne padrão para o Exército Brasileiro e de que outros dois lotes de FAL M964 venham a ser contratados para sofrerem essa recuperação e transformação.

A IMBEL continua, ainda, trabalhando na modernização do FAL e do Fuzil 5,56mm, de forma a atender novos requisitos operacionais do EB. Esses fuzis, que têm lançamento previsto para 2010, contarão com nova ergonomia, coronha retrátil e/ou extensível, trilho de suporte para instrumentos oticos já no modelo standard e aperfeiçoamento da engenharia dos componentes.tá ai, o MD97 só vai receber uma tunada e trocar aluminio de panela

Nada animador essa notícia.