![Rolling Eyes :roll:](./images/smilies/icon_rolleyes.gif)
quem como eu viu os tempos gloriosos da F1 com pilotos a sério, agora ter de perder tempo a vir rapazinhos mimados acabados de sair do kindergarten , á chapada e aos berros uns aos outros, de certeza ia ficar desapontado
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Ferrari defende uso de motores turbo e mais econômicos para 2013
Amedeo Felisa, diretor da Ferrari, disse que as novas regras de motores para 2013 devem privilegiar o baixo consumo de combustível, além de proporcionar evoluções para os carros de rua
Fonte: Grande Premio
Para a Ferrari, as mudanças de motores previstas para 2013 devem incluir a introdução de uma tecnologia de economia de combustíveis. Amedeo Felisa, diretor da Ferrari, disse à revista "Autocar" que a F1 poderia aumentar sua relevância para a indústria de carros de rua adotando os motores turbo, de 670 HP e com 1,5 litro, que são quase um consenso entre as equipes.
"Se a F1 tem de desenvolver algo útil para as condições reais de pilotagem nas ruas, então a melhor solução é um motor turbo com GDI [sigla em inglês para Injeção Direta de Gasolina]. Nós apoiaríamos isso. É a melhor solução para uma eficiente pilotagem e para uma utilização do motor de forma positiva", comentou Felisa.
Norbert Haug, diretor-esportivo da Mercedes, já havia dito à revista "Autosport" que a F1 deve adotar os motores propostos, que são menores e mais econômicos, mas que as pretensões de torná-la uma categoria completamente “verde” não devem ser alimentadas.
O dirigente havia feito, inclusive, uma comparação entre um avião 747, que vai da Europa para o Japão, dizendo que este gasta muito mais combustível do que uma temporada completa da F1. As queixas do dirigente eram sobre a potência do motor e sobre o benefício
Bourne escreveu:Martin Brundle: "Comissários abriram precedente perigoso"
Fonte: http://autosport.aeiou.pt//gen.pl?p=sto ... ries/84194
O ex-piloto de Fórmula 1 e agora comentador, Martin Brundle, demonstrou a sua insatisfação com a não penalização de Lewis Hamilton e Sebastian Vettel, depois da luta destes dois pilotos ao longo da via das boxes em Xangai.
Na sua habitual coluna online na BBC, Brundle opiniou que a simples reprimenda que tanto Hamilton como Vettel receberam da parte dos comissários desportivos não foi suficiente e abre um precedente perigoso daqui em diante.
"Depois das brutais, e por vezes desmedidas penalizações dos últimos anos, parece que agora pendemos para o lado completamente oposto. Não creio que a McLaren seja culpada por libertar Hamilton de forma perigosa quando este quase bateu no lado do carro de Vettel, mas o comportamento subsequente dos pilotos foi perigoso", escreveu Brundle, aprofundando o seu ponto de vista.
"Vettel empurrou Hamilton contra os instrumentos dos mecânicos, embora muito tempo depois da altura em que Hamilton deveria ter abrandado. Ambos receberam uma reprimenda, mas o que é que isso significa? Quanto tempo dura uma reprimenda e quantas mais poderão receber antes de receberem uma penalização? Eles tiveram sorte de eu não ser o piloto no painel de comissários para este fim-de-semana, porque eu teria recomendado que ambos perdessem algumas posições na partida para a próxima corrida em Barcelona. A decisão tomada abre um precedente muito perigoso", acrescentou o britânico.
Button também não escapa
O duelo entre Felipe Massa e Fernando Alonso na entrada das boxes também mereceu comentários de Brundle, que não a considerou tão grave, "na medida em que não existiam pessoas ou equipamentos em redor", mesmo se também as considere aquém daquilo que o regulamento permite. E, segundo a óptica de Brundle, também Jenson Button deveria ter sido sujeito a uma reprimenda, pela sua manobra de abrandamento imediatamente antes da saída de pista do segundo safety car.
"Teria recomendado, pelo menos, uma reprimenda, se não uma penalização de passagem pelas boxes, quando o Button sem razão aparente obrigou ao abrandamento do pelotão antes da saída do safety car. Foi uma clara violação das regras, a não ser que ele conseguisse demonstrar que o safety car tinha abrandado antes de entrar nas boxes. Eu não seria um comissário muito popular na minha antiga equipa McLaren, mas isto não é um concurso de popularidade".
Curiosamente, a manobra de Button em Xangai foi análoga à que Michael Schumacher aplicou ao pelotão no GP de Itália de 2000, quando antes de entrar na curva Grande, o alemão abrandou bastante e provocou o abandono a... Jenson Button, que se desviou rumo aos rails de protecção da pista.
Tanto no caso Alonso/Massa quanto Vettel/Hamilton ambos estão errados e deveriam ser punidos. O primeiro não foi tão grave por que não tinham pessoas próximas, mas outras carros estavam entrando no box, qualquer acidente poderia gerar uma reação em cadeia e bloquear a entrada. O segundo é gravíssimo por que colocou os mecânicos e todo o pessoal do box em perigo. Poderia facilmente provocar um acidente fatal.nestor escreveu:Pues Brundle, supongo que mas imparcial que yo, viene a decir lo mismo que dije en mi post anterior.
Y luego P44 dice que la vibora es Alonso![]()
Saludos.
Williams e Volkswagen estão quase a finalizar acordo.
Montadora e equipe provavelmente iniciarão parceria já em 2011.
A equipe Williams sonha em voltar a vencer, e para tal vê numa parceria uma grande possibilidade. A Volkswagen há algum tempo tem demonstrado interesse em adentrar à F1, e, desde então, a montadora alemã e a equipe inglesa vem a manter diálogo.
Como seria impossível a parceria iniciar-se na atual temporada, em decorrência do pouco tempo de conversas, a equipe de Frank Williams preferiu assinar com a Cosworth, por um ano, em vez de um contrato mais longo com a Renault, para que, assim, estivesse livre em 2011 para correr com o motor da montadora germânica.
A contratação do alemão Nico Hulkenberg, jovem talentoso e, por conseguinte, com grande possibilidade de vir a ser um dos grandes da categoria, e a aquisição de Rubens Barrichello, piloto rápido e muito experiente, que poderá ajudar a equipe na transição, foram pensadas nesse contexto: a chegada da Volkswagen.
Pelo que estou a saber, e a fonte é muito próxima da equipe de Grove, ambas as partes, Williams e Volkswagen, estão próximas de finalizarem o acordo. As informações que tenho por agora são essas, a saber de mais, avisá-los-ei com antecedência. Cumprimentos.
Wanderson Marçal.
http://autosport.aeiou.pt/gen.pl?p=stor ... ries/84158
http://desporto.sapo.pt/motores/artigo/ ... a_da_.htmlRoss Brawn
28 de Abril de 2010 13:08h
“Fiquei desapontado com a saída de Button”
Por Bruno Miguel Dias
O director da Mercedes disse que entende porque o campeão do Mundo trocou a sua equipa pela McLaren depois de ter ganho em 2009.
“Fiquei desapontado com a saída de Jenson”, disse Ross Brawn, acrescentando os seus motivos:
“Ele deixou as pessoas com a opinião de que ele apenas venceu o campeonato porque tinha o melhor carro. Então não nos deixou mostrar que podíamos fazer novamente noutro lugar.”
No entanto, a boa relação mantém-se:
“Ainda somos amigos, mas na pista é diferente. Jenson foi um membro fabuloso da nossa equipa no ano passado, mas agora ele é história e temos que superá-lo.”
Ainda assim, o homem forte da Mercedes reconhece que está surpreendido com o início de época do britânico.
“Ele quis enfrentar um grande desafio e está bem até agora. Além disso, quer provar o seu valor face ao um dos pilotos mais rápido e talentosos ,que é Lewis Hamilton.”
Di Grassi rebate Nelsinho: "Virgin não tem pilotos pagantes"
29 de abril de 2010 • 14h06 • atualizado às 15h58
Fonte: http://esportes.terra.com.br/automobili ... antes.html
Di Grassi posa com Ferrari em evento de novo patrocinador
HENRIQUE MORETTI*
Direto de Araçoiaba da Serra
A chama da rivalidade entre Nelsinho Piquet e Lucas di Grassi, apagada quando eles deixaram de ser integrantes da Renault, voltou a se acender. Ironizando uma declaração do compatriota, o piloto da Virgin descartou, em entrevista exclusiva ao Terra, que sua equipe tenha "pilotos pagantes", informação ventilada pelo filho do tricampeão mundial de Fórmula 1 no início do mês.
Em 9 de abril, Nelsinho, atualmente competindo na divisão de caminhões da Nascar, esteve em Curitiba para participar de uma etapa da Copa Montana e foi polêmico ao falar com os jornalistas presentes. Ele disse que as vagas nas equipes de Di Grassi e Bruno Senna "estavam à venda", referindo-se também à Hispania. "Mas eu não queria botar dinheiro. Nunca precisei pagar para andar", completou.
A declaração não passou despercebida por Di Grassi. Duvidando que Piquet pudesse realmente ter comprado um assento na Virgin, o paulista respondeu ao colega.
"O grupo Virgin tem mais de 200 empresas, fatura mais de 15 bilhões de euros (R$ 34,4 bilhões) por ano e resolveu fazer uma equipe de Fórmula 1", afirmou, calmamente, ao Terra, antes de comentar o assunto com um tom irônico. "Então acho que eles não precisam... nunca houve a necessidade de ter nenhum piloto pagante. Eles escolheram o piloto que gostariam de ter. Nesse lado estou super tranquilo".
Criado em 1970 pelo milionário britânico Richard Branson, o Virgin Group é um conjunto de empresas ligadas aos mais diversos setores da sociedade de consumo, incluindo telecomunicações, transportes, viagens, serviços financeiros e música. Segundo informações de seu site oficial, o grupo possui mais de 200 companhias em 29 países diferentes, empregando 50 mil pessoas no mundo todo. No balanço de 2008, sua renda excedeu os 11 bilhões de libras (R$ 29,1 bilhões em valores atuais).
Para completar sua análise, Di Grassi indicou que o próprio Nelsinho fechou a si mesmo as portas da Fórmula 1. "Ele teve a chance dele na Fórmula 1. Por vários motivos e várias opiniões diferentes, não está mais e (agora) vai tocar a vida dele em outra categoria do automobilismo", apontou, sem citar a manipulação do resultado do Grande Prêmio de Cingapura, em 2008.
Naquele ano, Di Grassi era exatamente o piloto reserva da Renault. Como se saberia após a divulgação do escândalo, em 2009, a batida proposital para favorecer o espanhol Fernando Alonso ajudou na renovação de contrato de Nelsinho, que na época estava ameaçado de perder o emprego justamente para o outro brasileiro.
*O repórter viajou a convite do piloto Lucas Di Grassi