Num duvida, rapá!!!!!jumentodonordeste escreveu:Eu duvido que o A-DARTER já faça o primeiro teste real no Brasil esse ano.
Não é que eu duvide do amigo brisa- apesar dele utilizar um avatar do cérebro - mas é muito rápido.
Missilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: Mssilhouse do Brasil
O Objetivo estratégico principal JÁ FOI alcançado plenamente. Capacitar uma massa cr´pitica de engenheiros capacitados a levar adiante do nascedouro até a homologação final um míssil al-aspect. Cabe a FAB agora realizar algo tão importante quanto. Um programa OPEVAL sério e exaustivo.Brasileiro escreveu:Pô, não espalha não... senão me tira o charme
Que tipo de teste é este que vai ser feito aqui em junho deste ano? Teste de motor, lançamento de terra?
Porque se for lançamento do ar, de cara eu já digo que duvido!
abraços]
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Re: Mssilhouse do Brasil
"AV/MT 300", ou seja lá quel for o nome que provavelmente terá.
Alguém aí tem mais notícias?
Marino
Walter
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Alguém?
Podíamos criar uma "tabela" com todos os programas de mísseis atuais e seus respectivos estágios de desenvolvimento.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Báh! essa tabela já existe e é oficial, foi divulgada aqui mesmo no DB a partir de uns slides lá do CTA.jumentodonordeste escreveu:"AV/MT 300", ou seja lá quel for o nome que provavelmente terá.
Alguém aí tem mais notícias?
Marino
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Re: Mssilhouse do Brasil
Walter,
Andei procurando essa mesma informação outro dia, mas não achei. Poderia colocar o link que aponta para ela?
Obrigado,
Allan
Andei procurando essa mesma informação outro dia, mas não achei. Poderia colocar o link que aponta para ela?
Obrigado,
Allan
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Re: Mssilhouse do Brasil
Mas Báh! eu isa pedir isso a algum de vcs . Vamos pedir para o Skyway, ele não tá fazendo nada agora mesmo!...ninjanki escreveu:Walter,
Andei procurando essa mesma informação outro dia, mas não achei. Poderia colocar o link que aponta para ela?
Obrigado,
Allan
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Re: Mssilhouse do Brasil
http://www.defenceweb.co.za/index.php?o ... Itemid=107A-Darter for Gripen – and Hawk
Written by Leon Engelbrecht Friday, 23 April 2010 10:05
The South African Air Force is to fit the fifth-generation A-Darter short-range imaging infra-red air-to-air missile currently under development at Denel Dynamics to its fleet of 24 workhorse BAE Systems Hawk Mk120 lead-in fighter trainers in addition to integrating it on to the 26 more sophisticated Saab Gripen C and D advanced lightweight fighter.
The move will effective double the SAAF missile combat fighter fleet and will give Denel Dynamics a significant new market for the R1 billion missile programme as the Hawk is flown by about 18 countries.
Denel Dynamics CE Jan Wessels says the new weapon, under joint development by SA and Brazil since March 2007 is on track and on target for delivery to the SAAF and the Brazilian Air Force from early 2013, now less than three years away. Wessels adds training missiles will be delivered from 2012.
Wessels says the A-Darter has now passed a series of development tests, the latest just last month. “For a missile like this the so-called guided flight test is the key test. That's where you first test it against a target. Now everything has to work as a system. What you now do is you have an actual infra-red target in the air, in this case a parachute flare... now you check if everything is working as a system,” he says.
The test followed a series of programme flight tests where the missile had to fly a series of pre-determined routes, or circuits, “and it is very extreme, left, right up down, all the difficult manoeuvres. But it doesn't engage a target. You are exercising its manoeuvrability. Can it pull the G's etcetera. That was done by February,” Wessels adds.
“In parallel the so-called integration missiles that went to Saab. So they have in Sweden already integrated the missile with the structure of the aircraft, the mechanical integration of the missile with the aircraft and with the avionics, which is very complex on the Gripen. They conducted a series of flight tests where they flew with this missile in extreme angles of attack up to 12G, 12 times standard earth gravity) and up to 13 700m in altitude to ensure the aircraft wasn't damaged. The firing of the missile off the aircraft will be tested as a separate activity but it is these days fairly predictable. That will happen in the latter half of 2010,after AAD, because depends on the availability of aircraft, pilots and this and that.
“The rest of the programme is now qualification and industrialisation. So the real technology has all been solved. On a programme like this those were the risks. On a fifth generation missile like this there were many things we had never done. They have all now been ticked off. Now we can increase the reliability and maturity of the system.”
The next step is to take the missile to the Gripen. “We will repeat the March test, which was ground-launched, but this time from the aircraft, then we will go into clean-up mode and start to prepare for production, reliability testing and the like.”
SAAF director air combat Brigadier General John Bayne let the A-Darter out of the Hawk bag earlier this week. Wessels says fitting the missile to the aircraft will be a new project “that is currently being negotiated. We have a RFI [request for information] to respond to” from the Air Force through ATE and BAE Systems, the original equipment and avionics manufacturers.
“We think there is a lot of potential for [A-Darter on Hawk],” Wessels says. One operating scenario will see the more expensive (in terms of purchase price and operating cost) Gripen act as a command aircraft for one or more Hawk, staying aloof from close combat while feeding command and radar data to the Hawk via the Link ZA datalink both aircraft carry. The Hawk will then close with and engage the adversary using the data transmitted from the Gripen.
“The more they [the SAAF] use the Hawk as a workhorse, the better for our industry. The access to that platform, that product is ten times easier” than the more sophisticated Gripen, Wessels says.
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Re: Mssilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
A-Darter da mais um passo à frente
Míssil desenvolvido pelo Brasil e África do Sul passa por testes na Suécia e entra em novo estágio.
O míssil Ar-Ar de 5ª geração desenvolvido em conjunto pelo Brasil e África do Sul, A-Darter, realizou testes de lançamento na Suécia alcançando todos os objetivos, permitindo assim que o desenvolvimento siga em frente.
Os testes se resumiram a lançamentos a partir do solo para avaliação do voo do míssil, essa é uma importante etapa para que se passe para os próximos testes, onde serão realizados lançamentos em voo.
A Denel Dynamics, empresa responsável pelo projeto, pretende iniciar a produção do míssil em 2012, porém existe a intenção de entregar algumas unidades desarmadas para treinamento dos pilotos da África do Sul já em 2011.
O míssil deverá ser utilizado na África do Sul pelos caças Gipen e pelos treinadores Hawk, enquanto na Força Aérea Brasileira deve ser utilizado pelos F-5EM, A-1M e pelo futuro FX. Com a maior força aérea da América Latina como parceira do projeto, a Denel Dynamics espera uma grande encomenda desses mísseis por parte do Brasil, mas está também de olho no mercado externo.
Os testes críticos foram realizados em Janeiro e Fevereiro deste ano, onde o “seeker” (Cabeça de busca infravermelha) e a aerodinâmica do míssil foram testados ao limite, o que revelou um desempenho do seeker acima do esperado.
Os próximos testes deverão ser feitos em breve, e deverão ser parecidos com os realizados no início deste ano, mas o A-Darter já está liberado para a etapa de testes com lançamentos em voo e com todos os componentes presentes para que se avalie o desempenho completo do míssil.
Fonte: Defesa Brasil
link: http://pbrasil.wordpress.com/2010/04/26 ... -a-frente/
Míssil desenvolvido pelo Brasil e África do Sul passa por testes na Suécia e entra em novo estágio.
O míssil Ar-Ar de 5ª geração desenvolvido em conjunto pelo Brasil e África do Sul, A-Darter, realizou testes de lançamento na Suécia alcançando todos os objetivos, permitindo assim que o desenvolvimento siga em frente.
Os testes se resumiram a lançamentos a partir do solo para avaliação do voo do míssil, essa é uma importante etapa para que se passe para os próximos testes, onde serão realizados lançamentos em voo.
A Denel Dynamics, empresa responsável pelo projeto, pretende iniciar a produção do míssil em 2012, porém existe a intenção de entregar algumas unidades desarmadas para treinamento dos pilotos da África do Sul já em 2011.
O míssil deverá ser utilizado na África do Sul pelos caças Gipen e pelos treinadores Hawk, enquanto na Força Aérea Brasileira deve ser utilizado pelos F-5EM, A-1M e pelo futuro FX. Com a maior força aérea da América Latina como parceira do projeto, a Denel Dynamics espera uma grande encomenda desses mísseis por parte do Brasil, mas está também de olho no mercado externo.
Os testes críticos foram realizados em Janeiro e Fevereiro deste ano, onde o “seeker” (Cabeça de busca infravermelha) e a aerodinâmica do míssil foram testados ao limite, o que revelou um desempenho do seeker acima do esperado.
Os próximos testes deverão ser feitos em breve, e deverão ser parecidos com os realizados no início deste ano, mas o A-Darter já está liberado para a etapa de testes com lançamentos em voo e com todos os componentes presentes para que se avalie o desempenho completo do míssil.
Fonte: Defesa Brasil
link: http://pbrasil.wordpress.com/2010/04/26 ... -a-frente/
Editado pela última vez por Strike em Ter Abr 27, 2010 2:39 am, em um total de 1 vez.
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Re: Mssilhouse do Brasil
CTEx : Projetos de desenvolvimento de novos mísseis
Em novembro de 2007 o departamento de ciência e tecnologia do exército começou a elaborar o projeto básico dos MSA 3.1, um míssil antiaéreo de baixa altura que deve substituir os Igla e os Mistral em uso pelas forças armadas brasileiras.
Não há muitas informações sobre o projeto, mas sabe-se que esse míssil seria um MANPAD (Man-portable air-defense systems) que poderia ser disparado do ombro do atirador, de um tripé ou de um reparo em uma viatura, com alcance vertical de 3 km e horizontal de 5 km.
O sistema de mísseis antiáereos de baixa aaltura proposto pelo CTex se assemelha ao SA 18 grouse (Igla 9k38).
Alguns dos requisitos básicos elaborados a partir de fevereiro de 2008 e publicados no boletim do exército Nº 07/2008 são:
1. Ser o Posto de Tiro operado do ombro do atirador ou de um pedestal.
2. Ter o Posto de Tiro a possibilidade de ser operado em um reparo montado em viatura embarcação.
3. Ter capacidade de utilização contra aeronaves de asas fixas e rotativas, voando desde vôo estacionário até velocidades superiores a 300 m/s.
4. Ter capacidade de atuação contra aeronaves de asas fixas e rotativas, voando a baixa altura, 3000 m, sendo este limite mínimo para avaliação.
5. Ter alcance horizontal superior a 5.000 m, sendo este o limite para a avaliação. (Peso dez).
6. Ser o Posto de Tiro transportável , a braços, por, no máximo, 03 (três) homens.
O orçamento inicial o projeto era R$ 60 milhões e o cronograma de desenvolvimento precisava de quatro anos, então espera-se que o desenvolvimento do míssil esteja concluído no final de 2011, sendo assim é possível que o m protótipo seja apresentado na LAAD 2011.
O MSA3.1 terá poderá ser lançado do ombro tal como a concepção artística apresentada pelo Turbosquid, no caso um MANPAD Stingray.
É prevista tambéma a instalação do MSA3.1 tem veículos leves e blindados médios: na foto a plataforma de lançamento do MBDA Mistral.
Um salto maior
Paralelamente ao desenvolvimento do míssil antiaéreo de baixa altura, o departamento de ciência e tecnologia vem desenvolvendo um sistema defesa antiaérea de média altura, projeto cujas únicas informações que se tem são o orçamento estimado em R$ 300 milhões, e um cronograma de oito anos.
As características do míssl em questão apontam para uma arma leve cujo propulsor muito provavelmente será baseado no projeto MAA-1B Piranha.
Concepção artístia do míssil de média altura; Arte, Planp Brasil baseada na apresentação concedida no DCT.
As informações até agora disponibilizadas sobre este programa, não apresentam dados técnicos e referências sobre as capacidades do míssil e de seus sistemas.
Porém, é possivel projetar e até estimar que este sistema apresente características semelhantes ao do sistema norte americano “Humraam” o qual utiliza o míssil Amraam AIM-120 C7, ou sistema lançador CLAWS o qual está montado sobre o chassis de um veículo Humvee, Avenger’s High Mobility Multipurpose Wheeled Vehicle (HMMWV).
Um dado importante é que há a possibilidade do sistemas de mísseis a serem desenvolvidos operarem com dois tipos de cabeça de guagem, uma de radar semi ativo, e a outra por busca infra vermelho.
O sistema será montado no chassis de um veículo médio e cada bateria será composta por veículos lançadores e veículos radares diretores de tiro ( ou fogo).
link: http://pbrasil.wordpress.com/2010/04/26 ... s-misseis/
Em novembro de 2007 o departamento de ciência e tecnologia do exército começou a elaborar o projeto básico dos MSA 3.1, um míssil antiaéreo de baixa altura que deve substituir os Igla e os Mistral em uso pelas forças armadas brasileiras.
Não há muitas informações sobre o projeto, mas sabe-se que esse míssil seria um MANPAD (Man-portable air-defense systems) que poderia ser disparado do ombro do atirador, de um tripé ou de um reparo em uma viatura, com alcance vertical de 3 km e horizontal de 5 km.
O sistema de mísseis antiáereos de baixa aaltura proposto pelo CTex se assemelha ao SA 18 grouse (Igla 9k38).
Alguns dos requisitos básicos elaborados a partir de fevereiro de 2008 e publicados no boletim do exército Nº 07/2008 são:
1. Ser o Posto de Tiro operado do ombro do atirador ou de um pedestal.
2. Ter o Posto de Tiro a possibilidade de ser operado em um reparo montado em viatura embarcação.
3. Ter capacidade de utilização contra aeronaves de asas fixas e rotativas, voando desde vôo estacionário até velocidades superiores a 300 m/s.
4. Ter capacidade de atuação contra aeronaves de asas fixas e rotativas, voando a baixa altura, 3000 m, sendo este limite mínimo para avaliação.
5. Ter alcance horizontal superior a 5.000 m, sendo este o limite para a avaliação. (Peso dez).
6. Ser o Posto de Tiro transportável , a braços, por, no máximo, 03 (três) homens.
O orçamento inicial o projeto era R$ 60 milhões e o cronograma de desenvolvimento precisava de quatro anos, então espera-se que o desenvolvimento do míssil esteja concluído no final de 2011, sendo assim é possível que o m protótipo seja apresentado na LAAD 2011.
O MSA3.1 terá poderá ser lançado do ombro tal como a concepção artística apresentada pelo Turbosquid, no caso um MANPAD Stingray.
É prevista tambéma a instalação do MSA3.1 tem veículos leves e blindados médios: na foto a plataforma de lançamento do MBDA Mistral.
Um salto maior
Paralelamente ao desenvolvimento do míssil antiaéreo de baixa altura, o departamento de ciência e tecnologia vem desenvolvendo um sistema defesa antiaérea de média altura, projeto cujas únicas informações que se tem são o orçamento estimado em R$ 300 milhões, e um cronograma de oito anos.
As características do míssl em questão apontam para uma arma leve cujo propulsor muito provavelmente será baseado no projeto MAA-1B Piranha.
Concepção artístia do míssil de média altura; Arte, Planp Brasil baseada na apresentação concedida no DCT.
As informações até agora disponibilizadas sobre este programa, não apresentam dados técnicos e referências sobre as capacidades do míssil e de seus sistemas.
Porém, é possivel projetar e até estimar que este sistema apresente características semelhantes ao do sistema norte americano “Humraam” o qual utiliza o míssil Amraam AIM-120 C7, ou sistema lançador CLAWS o qual está montado sobre o chassis de um veículo Humvee, Avenger’s High Mobility Multipurpose Wheeled Vehicle (HMMWV).
Um dado importante é que há a possibilidade do sistemas de mísseis a serem desenvolvidos operarem com dois tipos de cabeça de guagem, uma de radar semi ativo, e a outra por busca infra vermelho.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Arrebentou strike, tu sabes, qual a empresa que será a parceira industrial do projeto? Avibras, Mectron?Strike escreveu:CTEx : Projetos de desenvolvimento de novos mísseis
Em novembro de 2007 o departamento de ciência e tecnologia do exército começou a elaborar o projeto básico dos MSA 3.1, um míssil antiaéreo de baixa altura que deve substituir os Igla e os Mistral em uso pelas forças armadas brasileiras.
Não há muitas informações sobre o projeto, mas sabe-se que esse míssil seria um MANPAD (Man-portable air-defense systems) que poderia ser disparado do ombro do atirador, de um tripé ou de um reparo em uma viatura, com alcance vertical de 3 km e horizontal de 5 km.
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Porém, é possivel projetar e até estimar que este sistema apresente características semelhantes ao do sistema norte americano “Humraam” o qual utiliza o míssil Amraam AIM-120 C7, ou sistema lançador CLAWS o qual está montado sobre o chassis de um veículo Humvee, Avenger’s High Mobility Multipurpose Wheeled Vehicle (HMMWV).
Um dado importante é que há a possibilidade do sistemas de mísseis a serem desenvolvidos operarem com dois tipos de cabeça de guagem, uma de radar semi ativo, e a outra por busca infra vermelho.
O sistema será montado no chassis de um veículo médio e cada bateria será composta por veículos lançadores e veículos radares diretores de tiro ( ou fogo).
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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Re: Mssilhouse do Brasil
...sistemas de armas remotamente controlados e estabilizados p/Mtr .50, Can 30 mm/Míssil AC - TORC-30 e REMAX - com a ARES. SABER M-200 e Míssil de Baixa Altura para 2013 (MSA?), Média Altura para 2017. Com os franceses acho que vem aí integração em helicóptero/modernização do MSS/MAS e optrônicos avançados, depois partindo para sensores de mísseis. E depois do SHEFE (simulador do Fennec), SHECOU do Cougar e SHEK do BH. Sem falar no Marruá Guerra Eletrônica com a RFCOM. Só falta o tal Veículo Terrestre Não Tripulado (VTNT).
Sinceramente acho que não tá tão ruim assim.
http://www.abimaq.org.br/download/Apres ... 9rcito.zip
ou
http://www.sendspace.com/file/fbqaoh
Sinceramente acho que não tá tão ruim assim.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Veículo médio é tipo um Tectran 6x6, ou um corolla tá de bom tamanho???
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
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