Batalha naval entre EAU e Arábia Saudita

[Marino]

Naval battle between UAE and Saudi Arabia raises fears for Gulf security
A naval clash in the Gulf has reignited fears over the security of the world's most important shipping lanes and disputed oilfields.


By Richard Spencer in Dubai
Published: 6:00AM GMT 26 Mar 2010

The United Arab Emirates navy is thought to have opened fire on a small patrol vessel from Saudi Arabia after a dispute over water boundaries.

According to one report, two Saudi sailors were injured in the alleged bombardment.

The Saudi vessel was forced to surrender, and its sailors were delivered into custody in Abu Dhabi for several days, before being released and handed over to the Saudi embassy earlier this week.

The incident has shocked diplomats who hope the countries, both key American allies, will help implement the West's strategy to constrain Iran's nuclear and military ambitions.

The clash happened in disputed waters between the coasts of Saudi Arabia, Abu Dhabi and the peninsula on which the gas-rich state of Qatar sits.

The seabed is rich with oil deposits, while the Dolphin pipeline project to carry natural gas direct from Qatar to Abu Dhabi has provoked irritation in the Saudi authorities. Nevertheless, direct conflict between the two countries' armed forces is highly unusual.

The Gulf is one of the most heavily armed regions in the world. The Saudi government has been building up its army and air force for years in response to what it sees as a regional threat from Iran.

The UAE was slower to join the arms race, despite a long-running row with Iran over three Gulf islands previously under Abu Dhabi control which were seized by the late Shah in 1971 on the night the Emirates celebrated their independence.

But now the UAE, despite its small size, is the fourth largest purchaser of weaponry on the international market in the world.

Western governments are exasperated that the two countries are unable to co-operate because of a series of long-running border disputes, largely influenced by oil reserves.

Saudi Arabia is the world's largest oil producer, while Abu Dhabi, though ranking only number four in OPEC, is by some counts the richest city per head of population in the world.

"It looks as though attempts were made to keep this quiet, which is predictable given the important relationship between the two countries and the strategic relationship with Iran," a Gulf-based diplomat said. "But it does remind us of the simmering rows that there are in this part of the Gulf."

The Gulf is the shipping route for 40 per cent of the world's oil trade. The lack of agreed naval boundaries leads to repeated arrests of civilian vessels, including a British yacht by the Iranian navy last November, but more serious is the threat of Iranian retaliation for any attack by Israel or American forces on its nuclear installations.

The Iranian government has threatened to mine the Straits of Hormuz at the tip of the Gulf, or target the western navies moored in Gulf Arab ports.

"This is getting serious," a local defence analyst said. "The Dolphin pipeline is a critical interstate energy project to bring gas from Qatar to the UAE, so a fight (with Saudi Arabia) is affecting the relations between these three countries at a time when they should be co-operating."

A spokesman for the UAE ministry of defence said he was unable to give details of the incident.

http://www.einnews.com/article.php?oid= ... 28coXRvcnI

[Marino]

BATALLA NAVAL ENTRE LOS EMIRATOS ARABES Y ARABIA SAUDITA HACE TEMER POR LA SEGURIDAD EN EL GOLFO PERSICO

Un enfrentamiento naval en el Golfo ha reavivado los temores sobre la seguridad de las rutas marítimas más importantes del mundo y yacimientos de petróleo en disputa.

Por Richard Spencer en Dubai, 26 de marzo 2010

La Armada de los Emiratos Árabes Unidos, se cree que abrió fuego contra un buque de patrullaje de Arabia Saudita en aguas fronterizas disputadas por ambas naciones.

Según un informe, dos marinos de Arabia Saudita resultaron heridos en el presunto bombardeo y el buque de Arabia se vio obligado a rendirse y sus marineros fueron mantenidos en custodia en Abu Dhabi durante r varios días, antes de ser liberados y entregados a la embajada de Arabia Saudita a principios de esta semana.

El incidente ha conmocionado a los diplomáticos de los países aliados de ambos reinos, principalmente EEUU, que espera a poner en práctica, con la ayuda de ambos, la estrategia de Occidente para limitar las ambiciones nucleares y militares de Irán.

El enfrentamiento ocurrió en aguas disputadas entre las costas de Arabia Saudita, Abu Dhabi y y el estado de Qatar, sobre aguas con un lecho marino rico en yacimientos de petróleo. El proyecto de oleoducto "Dolphin" para transportar gas natural directamente desde Qatar a Abu Dhabi, ha provocado la irritación de las autoridades sauditas. Sin embargo, el conflicto directo entre las fuerzas armadas de los dos países fue inusual hasta ahora.

El Golfo Pérsico es una de las regiones más fuertemente armadas en el mundo. El gobierno saudita ha estado construyendo su ejército y fuerza aérea durante años en respuesta a lo que ve como una amenaza regional de Irán.

Los Emiratos Árabes Unidos fueron más lentos spara unirse a la carrera de armamentos, a pesar de una larga disputa con Irán sobre tres islas del Golfo anteriormente bajo el control de Abu Dhabi, que fueron incautadas por el difunto Shah en 1971, en la noche en que los Emiratos celebran su independencia. Pero ahora los Emiratos Árabes Unidos, a pesar de su pequeño tamaño, son el cuarto mayor comprador de armas en el mercado internacional en el mundo.

Los gobiernos occidentales están exasperados porque los dos países son incapaces de cooperar debido a una serie de conflictos de fronteras de larga data ,causados en gran medida por las reservas de petróleo. Arabia Saudita es el mayor productor de petróleo del mundo, mientras que Abu Dhabi, aunque solamente el número cuatro de la OPEP, es según algunos cálculos la ciudad más rica por habitante en el mundo.

El Golfo es la ruta de navegación de 40 por ciento del comercio de petróleo del mundo. La falta de acuerdo sobre los límites marinos lleva a repetidos arrestos de buques civiles, incluido un barco británico por la marina iraní en noviembre pasado, pero más grave es la amenaza de represalias iraníes para cualquier ataque de Israel o las fuerzas estadounidenses a sus instalaciones nucleares.

"Esto se está poniendo serio", dijo un analista de defensa local. "El oleoducto Dolphin es un importante proyecto de energía interestatal para traer el gas de Qatar a los Emiratos Árabes Unidos, por lo que una pelea (con Arabia Saudita) está afectando a las relaciones entre estos tres países en un momento en que deben cooperar".

Un portavoz del ministerio de defensa de los Emiratos Árabes Unidos, dijo que no podía dar detalles del incidente.

[luis F. Silva]

Claro que os Estados Unidos da América, não querem ver os seus cordeiros à cornada.

[Ilya Ehrenburg]

Virou moda agora... Vamos escalar quem para uma escaramuça naval: Uruguai ou Argentina?

[Carlos Mathias]

Obviamente que serão encontradas armas de destruição em massa no ... No EAU, justificando uma invasão e a implantação de uma democracia, liberdade, justiça e blá, blá, blá.

Isso se tiverem que agir para garantir o petróleo deles, EUA.

[Antonio Alvarenga]

Virou moda agora... Vamos escalar quem para uma escaramuça naval: Uruguai ou Argentina?

Acho que uma escaramuça naval entre Brasil e o território ultra-marino, ou "colonia" da Guiana Francesa também seja possível. Qual seria o posicionamento da França, nosso parceiro estratégico?

[Brigadeiro]

Mas não temos disputas fronteiriças com ninguém. Por essas bandas, as únicas nações que poderiam entrar numa batalha são o Chile e o Peru.

Até mais!

[Bolovo]

Mas não temos disputas fronteiriças com ninguém. Por essas bandas, as únicas nações que poderiam entrar numa batalha são o Chile e o Peru.

Até mais!

Vixe cara, tem muitos problemas fronteiriços na região. Graças ao Bidu nenhum com nós. Além desse que você citou, ainda há o Equador/Peru, Venezuela/Guiana, Colombia/Venezuela, etc. Como são todos países descendentes dos domínios espanhóis, durante as independências a questão das fronteiras ficou em segundo plano, preterido a favor da organização administrativa da nova nação. E esses problemas foram resolvidos amistosamente ou não anos mais tarde. Exemplos não faltam, há por exemplo a Guerra do Chaco e a Questão das ilhas Beagle. Como o Brasil não viveu esse problema, não sofremos com isso. Há um bom livro sobre isso, chamado "Espaços nacionais na América Latina : da utopia bolivariana à fragmentação" de Francisco Doratioto.

[Francoorp]

Mas nós temos o pretexto que as ilhas inglesas no atlântico nos ameaçam militarmente, poderíamos fazer umas escaramuças sim, basta ter vontade "política" e declarar que estamos cercados pelos Imperialistas de sua Majestade.

[Brigadeiro]

Mas não temos disputas fronteiriças com ninguém. Por essas bandas, as únicas nações que poderiam entrar numa batalha são o Chile e o Peru.

Até mais!

Vixe cara, tem muitos problemas fronteiriços na região. Graças ao Bidu nenhum com nós. Além desse que você citou, ainda há o Equador/Peru, Venezuela/Guiana, Colombia/Venezuela, etc. Como são todos países descendentes dos domínios espanhóis, durante as independências a questão das fronteiras ficou em segundo plano, preterido a favor da organização administrativa da nova nação. E esses problemas foram resolvidos amistosamente ou não anos mais tarde. Exemplos não faltam, há por exemplo a Guerra do Chaco e a Questão das ilhas Beagle. Como o Brasil não viveu esse problema, não sofremos com isso. Há um bom livro sobre isso, chamado "Espaços nacionais na América Latina : da utopia bolivariana à fragmentação" de Francisco Doratioto.

Tens razão, Bolovo, tinha me esquecido destas outras nações e postei sem fazer uma avaliação mais profunda do que escrevi... Inclusive esqueci das discussões sobre as Falklands/ Malvinas que parece até muito óbvio para esquecimentos... Sorry!

Nós devemos muito a grandes homens (o Barão principalmente) que resolveram as questões fronteiriças com muita presteza e que contornaram com muita competência o desenho do Brasil. E é muito bom saber que temos paz e respeito dos vizinhos sem nos preocupar com infortúnios fronteiriços...

Muito obrigado por lembrar e por dar esta dica de literatura!

Até mais!

[Enlil]

O Iraque também era aliado ocidental até disputar campos de petróleo com o Kuwait. Mas claro q estamos falando de um caso extremo, mas nunca se sabe a medida q o óleo se escasse pelo Médio Oriente...

[P44]

Iran begins major military drill in PG



Iran has begun a massive military exercise in the Persian Gulf and the Strait of Hormuz to show off the country's defensive capabilities and its determination to maintain security in the region.

The maneuver dubbed the Great Prophet 5 coincides with the 31st anniversary of the establishment of the Islamic Revolution Guards Corps (IRGC).

IRGC's naval, air and ground forces are taking part in the major drill that seeks to display Iran's constructive and determined military power in establishing security in the strategic region.

New weapon systems are reported to be demonstrated during the maneuvers that will continue for the next three days.



"The main objective of this war game is to preserve the security of the Persian Gulf and the Strait of Hormuz, a key waterway for the global energy and economy," IRGC's Deputy Commander Brigadier General Hossein Salami told reporters.

The Strait of Hormuz, a narrow waterway between Iran and Oman, connects the Persian Gulf with the Sea of Oman. Nearly 40 percent of the world's crude oil passes through this waterway.

http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... ost4903060

[FOXTROT]

Mas nós temos o pretexto que as ilhas inglesas no atlântico nos ameaçam militarmente, poderíamos fazer umas escaramuças sim, basta ter vontade "política" e declarar que estamos cercados pelos Imperialistas de sua Majestade.

Poderíamos fazer um teste real um dia desses, despachar para as imediações das Malvinas o Tikuna e atocaiar uma Fragata ou um submarino inglês, de qualquer forma quem vai levar a culpa são los hermanos.

[WalterGaudério]

Na verdade não uma bataaaaaalha, mas uma altercação marítima.

[PRick]

Na verdade não uma bataaaaaalha, mas uma altercação marítima.

Tipo; briga entre duas concubinas do mesmo senhor, uns tapas, arranhões, puxão de cabelos. Até que o senhor chega e põe ordem no galinheiro!

[]´s