BZ a MB. Parabéns!
Eu qieria estar lá!
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Moderador: Conselho de Moderação
Quem sabe na próxima?Corsário01 escreveu:Marino. Alto padrão a cobertura e o desempenho da FINDEP.
BZ a MB. Parabéns!
Eu qieria estar lá!
ELSONDUARTE escreveu:FRAGATA INDEPENDÊNCIA ATACA PORTA-AVIÕES
ARK ROYAL NA OPERAÇÃO JOINT WARRIOR 101
F44 Independência navegando no Mar do Norte
No dia que o Exército Brasileiro comemorava seu aniversário a Marinha do Brasil fazia novamente história num exercício internacional. Engajada num combate contra um inimigo muito além da sua capacidade tecnológica, a Fragata Independência conseguiu atacar e deixar fora de ação o Porta-Aviões inglês Ark Royal.
Acompanhe esta façanha militar com detalhes no relatório de missão que segue abaixo:
17/04: Nuvens de cinza oriundas da erupção de um vulcão na Islândia interrompem as operações aéreas na Joint Warrior.
18/04: Operações aéreas interrompidas devido à nuvem de poeira. O Grupo-Tarefa 606, composto por 07 navios, entre eles a Fragata Independência, recebe a ordem de engajar qualquer contato inimigo que cruze o paralelo 57º 42´N em direção ao sul.
19/04, 12:00 hs: Após realizar a abordagem de um navio tomado por piratas, a Fragata Independência foi posicionada cerca de 15 milhas náuticas a leste da Ilhas Hébridas, Escócia, ao sul do paralelo 57º 42´N. Ao mesmo tempo os navios USNS Leroy Grumman, USS Laboon, HMS Cornwall e HMS Iron Duke operavam 20 milhas a sudoeste, enquanto os navios USS Vella Gulf e USS Kaufmann encontravam-se 18 milhas a nordeste, deixando o Grupo-Tarefa 606 dividido em 03 partes.
14:45 hs: Aparece um contato no radar, sem ruído MAGE associado, navegando a 17 nós de velocidade.
14:46 hs: O Comandante do GT 606 determina à Fragata Independência se dirigir para o sul, a fim de realizar escolta do Navio-Tanque USNS Leroy Grumman.
14:50 hs: Aparece no equipamento MAGE uma emissão de redar SPS-64, na marcação do contato radar.
14:59 hs: Aparecem mais 02 contatos suspeitos.
15:00 hs: O MAGE detecta ruído do radar SPS-55 na marcação 358, correlacionando-o com o navio USS Barry, das Forças Multinacionais da ONU.
15:10 hs: O contato guina 30 graus a 10 milhas do navio. O Oficial de superfície eleva a sua classificação para provável hostil. O Oficial de Coordenação determina que a alça optrônica detecte o contato, porém existe uma grande nebulosidade na área, impedindo a visualização.
15:16 hs: Nessa hora o Comandante e o Imediato do navio já se encontravam no Centro de Operações de Combate. O Oficial de Coordenação, preocupado com a ameaça, não deixava de olhar a tela da alça optrônica.
A Fragata Independência encontrava-se sem operar seu radar de busca, próxima a outros 06 contatos, entre eles navios-mercantes e pesqueiros, para dificultar sua detecção.
A nuvem de poeira era um fator que impedia as aeronaves da Força Multinacional a realizarem vôos de esclarecimento, impossibilitando a correta compilação do quadro tático inimigo.
Criaram-se, então, as condições ideais para que a fragata brasileira, camuflada, esperasse o momento certo para o ataque certeiro.
15:20 hs: O Imediato e o Oficial de Coordenação continuam olhando a tela da alça, quando aparece um vento que dissipa a nebulosidade. Ambos ficam surpresos ao perceber que, escondidos na nuvem, estavam o Porta-Aviôes HMS Ark Royal, o Navio-Tanque RFA Fort George e o Destroyer USS Barry.
O Oficial de Coordenação sugere ao Oficial Avaliador desmascarar os lançadores de Mísseis Superfície-Superfície Exocet (simuladas 08 unidades), enquanto inicia o procedimento para o fogo.
Ao receber a aprovação do Comando são disparados 02 MSS Exocet sobre cada navio, totalizando 06 unidades e disparadas 20 granadas de canhão 4.5 polegadas sobre o Porta-Aviões inimigo. Desferindo o golpe final, o USS Laboon também lançou mísseis contra o Porta-Aviões, alvo inimigo mais importante.
Três horas depois foi a vez do Destroyer inimigo HMS Sutherland sofrer ataque dos Navios HMS Cornwall e Fragata Independência.
Era visto no semblante da cada um dos militares do navio a satisfação profissional de ter elevado o nome de seu Navio e da Marinha do Brasil.
BRAVO-ZULU INDEPENDÊNCIA
O HMS Ark Royal navio capitânea da Royal Navy
Fonte: http://www.defesanet.com.br/01_lz/jw101/01_ark.htm
alexmabastos escreveu:
Que ótima notícia!!!
Dá para ter uma idéia de como seria uma guerra sem apoio aéreo...
Mas eu tenho uma pergunta, se a Independencia fez contato o GT inimigo também o fez? Sabiam que o navio da MB estava alí? Numa situação real eles ( o GT ) esperariam para ter a confirmação positiva ou meteriam mísseis só por "por garantia" ???
Pelo valor de um PA creio que alguns mísseis seriam mandados só por garantia.
Abs,
Elson, chegou uma página atrasado.ELSONDUARTE escreveu:FRAGATA INDEPENDÊNCIA ATACA PORTA-AVIÕES
ARK ROYAL NA OPERAÇÃO JOINT WARRIOR 101
F44 Independência navegando no Mar do Norte
No dia que o Exército Brasileiro comemorava seu aniversário a Marinha do Brasil fazia novamente história num exercício internacional. Engajada num combate contra um inimigo muito além da sua capacidade tecnológica, a Fragata Independência conseguiu atacar e deixar fora de ação o Porta-Aviões inglês Ark Royal.
Acompanhe esta façanha militar com detalhes no relatório de missão que segue abaixo:
17/04: Nuvens de cinza oriundas da erupção de um vulcão na Islândia interrompem as operações aéreas na Joint Warrior.
18/04: Operações aéreas interrompidas devido à nuvem de poeira. O Grupo-Tarefa 606, composto por 07 navios, entre eles a Fragata Independência, recebe a ordem de engajar qualquer contato inimigo que cruze o paralelo 57º 42´N em direção ao sul.
19/04, 12:00 hs: Após realizar a abordagem de um navio tomado por piratas, a Fragata Independência foi posicionada cerca de 15 milhas náuticas a leste da Ilhas Hébridas, Escócia, ao sul do paralelo 57º 42´N. Ao mesmo tempo os navios USNS Leroy Grumman, USS Laboon, HMS Cornwall e HMS Iron Duke operavam 20 milhas a sudoeste, enquanto os navios USS Vella Gulf e USS Kaufmann encontravam-se 18 milhas a nordeste, deixando o Grupo-Tarefa 606 dividido em 03 partes.
14:45 hs: Aparece um contato no radar, sem ruído MAGE associado, navegando a 17 nós de velocidade.
14:46 hs: O Comandante do GT 606 determina à Fragata Independência se dirigir para o sul, a fim de realizar escolta do Navio-Tanque USNS Leroy Grumman.
14:50 hs: Aparece no equipamento MAGE uma emissão de redar SPS-64, na marcação do contato radar.
14:59 hs: Aparecem mais 02 contatos suspeitos.
15:00 hs: O MAGE detecta ruído do radar SPS-55 na marcação 358, correlacionando-o com o navio USS Barry, das Forças Multinacionais da ONU.
15:10 hs: O contato guina 30 graus a 10 milhas do navio. O Oficial de superfície eleva a sua classificação para provável hostil. O Oficial de Coordenação determina que a alça optrônica detecte o contato, porém existe uma grande nebulosidade na área, impedindo a visualização.
15:16 hs: Nessa hora o Comandante e o Imediato do navio já se encontravam no Centro de Operações de Combate. O Oficial de Coordenação, preocupado com a ameaça, não deixava de olhar a tela da alça optrônica.
A Fragata Independência encontrava-se sem operar seu radar de busca, próxima a outros 06 contatos, entre eles navios-mercantes e pesqueiros, para dificultar sua detecção.
A nuvem de poeira era um fator que impedia as aeronaves da Força Multinacional a realizarem vôos de esclarecimento, impossibilitando a correta compilação do quadro tático inimigo.
Criaram-se, então, as condições ideais para que a fragata brasileira, camuflada, esperasse o momento certo para o ataque certeiro.
15:20 hs: O Imediato e o Oficial de Coordenação continuam olhando a tela da alça, quando aparece um vento que dissipa a nebulosidade. Ambos ficam surpresos ao perceber que, escondidos na nuvem, estavam o Porta-Aviôes HMS Ark Royal, o Navio-Tanque RFA Fort George e o Destroyer USS Barry.
O Oficial de Coordenação sugere ao Oficial Avaliador desmascarar os lançadores de Mísseis Superfície-Superfície Exocet (simuladas 08 unidades), enquanto inicia o procedimento para o fogo.
Ao receber a aprovação do Comando são disparados 02 MSS Exocet sobre cada navio, totalizando 06 unidades e disparadas 20 granadas de canhão 4.5 polegadas sobre o Porta-Aviões inimigo. Desferindo o golpe final, o USS Laboon também lançou mísseis contra o Porta-Aviões, alvo inimigo mais importante.
Três horas depois foi a vez do Destroyer inimigo HMS Sutherland sofrer ataque dos Navios HMS Cornwall e Fragata Independência.
Era visto no semblante da cada um dos militares do navio a satisfação profissional de ter elevado o nome de seu Navio e da Marinha do Brasil.
BRAVO-ZULU INDEPENDÊNCIA
O HMS Ark Royal navio capitânea da Royal Navy
Fonte: http://www.defesanet.com.br/01_lz/jw101/01_ark.htm
Já fizemos coral de PA americano acho que mais de uma vez até.EDSON escreveu:Vai nessa Brasil!!!![]()
![]()
Olha que tem gente que ia dizer que não é bem assim se fosse um porta aviões americano.
Até eu já fiz POWs, e tem 20 anos já heim...Skyway escreveu:Já fizemos coral de PA americano acho que mais de uma vez até.EDSON escreveu:Vai nessa Brasil!!!![]()
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Olha que tem gente que ia dizer que não é bem assim se fosse um porta aviões americano.
Marino escreveu:Elson, chegou uma página atrasado.ELSONDUARTE escreveu:FRAGATA INDEPENDÊNCIA ATACA PORTA-AVIÕES
ARK ROYAL NA OPERAÇÃO JOINT WARRIOR 101
F44 Independência navegando no Mar do Norte
15:16 hs: Nessa hora o Comandante e o Imediato do navio já se encontravam no Centro de Operações de Combate. O Oficial de Coordenação, preocupado com a ameaça, não deixava de olhar a tela da alça optrônica.
A Fragata Independência encontrava-se sem operar seu radar de busca, próxima a outros 06 contatos, entre eles navios-mercantes e pesqueiros, para dificultar sua detecção.
A nuvem de poeira era um fator que impedia as aeronaves da Força Multinacional a realizarem vôos de esclarecimento, impossibilitando a correta compilação do quadro tático inimigo.
Criaram-se, então, as condições ideais para que a fragata brasileira, camuflada, esperasse o momento certo para o ataque certeiro.
15:20 hs: O Imediato e o Oficial de Coordenação continuam olhando a tela da alça, quando aparece um vento que dissipa a nebulosidade. Ambos ficam surpresos ao perceber que, escondidos na nuvem, estavam o Porta-Aviôes HMS Ark Royal, o Navio-Tanque RFA Fort George e o Destroyer USS Barry.
O Oficial de Coordenação sugere ao Oficial Avaliador desmascarar os lançadores de Mísseis Superfície-Superfície Exocet (simuladas 08 unidades), enquanto inicia o procedimento para o fogo.
Ao receber a aprovação do Comando são disparados 02 MSS Exocet sobre cada navio, totalizando 06 unidades e disparadas 20 granadas de canhão 4.5 polegadas sobre o Porta-Aviões inimigo. Desferindo o golpe final, o USS Laboon também lançou mísseis contra o Porta-Aviões, alvo inimigo mais importante.
Três horas depois foi a vez do Destroyer inimigo HMS Sutherland sofrer ataque dos Navios HMS Cornwall e Fragata Independência.
Era visto no semblante da cada um dos militares do navio a satisfação profissional de ter elevado o nome de seu Navio e da Marinha do Brasil.
BRAVO-ZULU INDEPENDÊNCIA
O HMS Ark Royal navio capitânea da Royal Navy
Fonte: http://www.defesanet.com.br/01_lz/jw101/01_ark.htm![]()
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http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... start=4575
Conta aí Walter!WalterGaudério escreveu:Até eu já fiz POWs, e tem 20 anos já heim...Skyway escreveu: Já fizemos coral de PA americano acho que mais de uma vez até.![]()
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