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Re: NOTICIAS
Gostei muito desses vídeos da F44 na Joint Warrior. Sem ufanismo, nem coisa nenhuma dessas (que eu odeio), mas eu senti orgulho em ver sermos tão bem representados num exercício tão importante, contando apenas com profissionais. BZ!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTICIAS
Site Defesa Brasil - Notícias do dia 19/04/2010
Força Aérea Brasileira aplica tiro de aviso em aeronave suspeita - http://tinyurl.com/y4d3bjc
Nelson Jobim: "Com Dilma ou Serra, a defesa não muda" - http://tinyurl.com/y4t46pq
Dinheiro em ação - http://tinyurl.com/y3bgoua
Bom dia a todos!
Força Aérea Brasileira aplica tiro de aviso em aeronave suspeita - http://tinyurl.com/y4d3bjc
Nelson Jobim: "Com Dilma ou Serra, a defesa não muda" - http://tinyurl.com/y4t46pq
Dinheiro em ação - http://tinyurl.com/y3bgoua
Bom dia a todos!
AD ASTRA PER ASPERA
- Skyway
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Re: NOTICIAS
Site Defesa Brasil - Notícias do dia 20/04/2010
Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais se apresenta em Brasília - http://tinyurl.com/y66sgbr
FAB participa de resgates simulados na Operação Angel Thunder nos Estados Unidos - http://tinyurl.com/y2ye3oz
Comando do 4º Distrito Naval realiza Operação “Chance Para Todos“ - http://tinyurl.com/y7bnmla
Bom dia a todos!
Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais se apresenta em Brasília - http://tinyurl.com/y66sgbr
FAB participa de resgates simulados na Operação Angel Thunder nos Estados Unidos - http://tinyurl.com/y2ye3oz
Comando do 4º Distrito Naval realiza Operação “Chance Para Todos“ - http://tinyurl.com/y7bnmla
Bom dia a todos!
AD ASTRA PER ASPERA
Re: NOTICIAS
Contingenciamento: há esperança!
Arrecadação federal é recorde em março
Azelma Rodrigues | Valor
20/04/2010 10:08
BRASÍLIA - A Receita arrecadou um total de R$ 59,416 bilhões em março, recorde para o mês. O montante inclui os impostos e contribuições federais e as contribuições previdenciárias ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Houve aumento nominal de 10,97% na comparação com o segundo mês de 2010 e avanço real de 10,40% neste mesmo confronto.
Na comparação com março de 2009, (R$ 56,012 bilhões, com ajuste pelo IPCA), foi verificada alta real de 6,08%.
Considerando apenas impostos e contribuições federais (receita administrada), a arrecadação de março totalizou R$ 40,470 bilhões. Houve elevação real de 14,30% ante fevereiro (R$ 35,407 bilhões, corrigido pelo IPCA) e expansão real de 4,47% no comparativo com março de 2009 (R$ 38,739 bilhões).
As receitas previdenciárias, por sua vez, somaram R$ 17,441 bilhões, com crescimento real de 3,10% contra fevereiro e expansão real de 5,97% em relação a março de 2009.
As demais receitas (recolhimentos extraordinários, como royalties de petróleo e outras arrecadações atípicas) ficaram em R$ 1,505 bilhão, com alta real de 0,61% em relação ao mês antecedente. Considerando o comparativo com março do calendário passado, no entanto, foi verificado elevação real de 84,78%.
(Azelma Rodrigues | Valor)
Leia mais: http://www.valoronline.com.br/?online/b ... z0le95j9nl
Arrecadação federal é recorde em março
Azelma Rodrigues | Valor
20/04/2010 10:08
BRASÍLIA - A Receita arrecadou um total de R$ 59,416 bilhões em março, recorde para o mês. O montante inclui os impostos e contribuições federais e as contribuições previdenciárias ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Houve aumento nominal de 10,97% na comparação com o segundo mês de 2010 e avanço real de 10,40% neste mesmo confronto.
Na comparação com março de 2009, (R$ 56,012 bilhões, com ajuste pelo IPCA), foi verificada alta real de 6,08%.
Considerando apenas impostos e contribuições federais (receita administrada), a arrecadação de março totalizou R$ 40,470 bilhões. Houve elevação real de 14,30% ante fevereiro (R$ 35,407 bilhões, corrigido pelo IPCA) e expansão real de 4,47% no comparativo com março de 2009 (R$ 38,739 bilhões).
As receitas previdenciárias, por sua vez, somaram R$ 17,441 bilhões, com crescimento real de 3,10% contra fevereiro e expansão real de 5,97% em relação a março de 2009.
As demais receitas (recolhimentos extraordinários, como royalties de petróleo e outras arrecadações atípicas) ficaram em R$ 1,505 bilhão, com alta real de 0,61% em relação ao mês antecedente. Considerando o comparativo com março do calendário passado, no entanto, foi verificado elevação real de 84,78%.
(Azelma Rodrigues | Valor)
Leia mais: http://www.valoronline.com.br/?online/b ... z0le95j9nl
- FOXTROT
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Re: NOTICIAS
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Notícias » Mundo » Europa » Europa
Porta-aviões cruza círculo polar para escapar de cinzas
20 de abril de 2010
O porta-aviões francês "Charles de Gaulle" cruzou pela primeira vez em sua história o círculo polar, para que seus aviões de combate possam operar a salvo da nuvem de cinzas expelidas por uma erupção vulcânica na Islândia, anunciou nesta terça-feira a Marinha.
Nunca em sua história o único porta-aviões francês, que entrou em operação em 1994, se aventurou em tais latitudes, indicou nesta terça-feira à AFP a Marinha.
A passagem pelo círculo polar, a 66 graus e 34 minutos de latitude norte, ocorreu no sábado às 23h05, segundo o diário de bordo do porta-aviões (http://jdb.marine.defense.gouv.fr/batiment/cdg).
O "Charles de Gaulle", que participa de amplas manobras marítimas da Otan conduzidas pela França frente à costa da Dinamarca, viajou rumo ao norte para continuar com seus exercícios aéreos, segundo o diário de bordo.
Notícias » Mundo » Europa » Europa
Porta-aviões cruza círculo polar para escapar de cinzas
20 de abril de 2010
O porta-aviões francês "Charles de Gaulle" cruzou pela primeira vez em sua história o círculo polar, para que seus aviões de combate possam operar a salvo da nuvem de cinzas expelidas por uma erupção vulcânica na Islândia, anunciou nesta terça-feira a Marinha.
Nunca em sua história o único porta-aviões francês, que entrou em operação em 1994, se aventurou em tais latitudes, indicou nesta terça-feira à AFP a Marinha.
A passagem pelo círculo polar, a 66 graus e 34 minutos de latitude norte, ocorreu no sábado às 23h05, segundo o diário de bordo do porta-aviões (http://jdb.marine.defense.gouv.fr/batiment/cdg).
O "Charles de Gaulle", que participa de amplas manobras marítimas da Otan conduzidas pela França frente à costa da Dinamarca, viajou rumo ao norte para continuar com seus exercícios aéreos, segundo o diário de bordo.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- Corsário01
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Re: NOTICIAS
Enquanto estamos focados em FX-2, uma marinha logo ali, pertinho de você continua fazendo seu dever de casa.
Arribó a Chile el petrolero Almirante Montt
El 16 de abril de 2010 arribó a Valparaiso, Chile el petrolero AO-52 “Almirante Montt”.
El Almirante Montt es un buque logístico de 42.000 toneladas de la clase Henry J. Kaiser. Se utilizará como petrolero de la Escuadra
reemplazando en dichas funciones al AO-53 “Araucano”. Será el buque militar más grande en servicio en Sudamérica.
El AO-52 fue construido para el Military Sealift Command de la US Navy (MSC) en 1987 como USNS Andrew J. Higgins (T-AO-190). En mayo de 1996
fue puesto en reserva.
La adquisición del Almirante Montt comenzó a gestarse a fines del año 2007. En octubre del 2008 fue aprobada su transferencia a la Armada de
Chile, siendo incorporado oficialmente el 11 de febrero de 2010 en Mobile, Alabama en los Estados Unidos. La compra del buque tuvo un
costo de 50 millones de dólares, más otros 20 millones para su puesta a punto.
Estes estão até hoje Like a Virgin. Apenas nos esperando!
E por que não?
Arribó a Chile el petrolero Almirante Montt
El 16 de abril de 2010 arribó a Valparaiso, Chile el petrolero AO-52 “Almirante Montt”.
El Almirante Montt es un buque logístico de 42.000 toneladas de la clase Henry J. Kaiser. Se utilizará como petrolero de la Escuadra
reemplazando en dichas funciones al AO-53 “Araucano”. Será el buque militar más grande en servicio en Sudamérica.
El AO-52 fue construido para el Military Sealift Command de la US Navy (MSC) en 1987 como USNS Andrew J. Higgins (T-AO-190). En mayo de 1996
fue puesto en reserva.
La adquisición del Almirante Montt comenzó a gestarse a fines del año 2007. En octubre del 2008 fue aprobada su transferencia a la Armada de
Chile, siendo incorporado oficialmente el 11 de febrero de 2010 en Mobile, Alabama en los Estados Unidos. La compra del buque tuvo un
costo de 50 millones de dólares, más otros 20 millones para su puesta a punto.
Estes estão até hoje Like a Virgin. Apenas nos esperando!
E por que não?
Abraços,
Padilha
Padilha
- Andre Correa
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- Contato:
Re: NOTICIAS
Mas o A-12 não precisa de um desse? pq o elefante vai ficar pronto junto com ele? essa realmente foi uma boa compra, por $70mill.Corsário01 escreveu:
E por que não?
Audaces Fortuna Iuvat
- Corsário01
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Re: NOTICIAS
O Elefante é velho e obsoleto.está sendo reformado mas não deixou de ser um fusca 66, ou seja, NAVIO VELHO. Por mais que ele opere, sempre será num nível abaixo do que a MB precisa. Vai funcionar? Vai, mas não como deveria ser. E não irá aguentar muito tempo mais não. O nivel de corrosão é grande epor mais bacalhau que os engenheiros experts coloquem nele, nunca será o que deveria ser.
Portanto............
Portanto............
Abraços,
Padilha
Padilha
- Marino
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Re: NOTICIAS
Tiro da F-44 com canhão 4,5 Pol:
http://www.defesanet.com.br/01_lz/jw101/01_gun.htm
Tiro canhão 40 mm:
http://www.defesanet.com.br/01_lz/jw101/01_gun_1.htm
http://www.defesanet.com.br/01_lz/jw101/01_gun.htm
Tiro canhão 40 mm:
http://www.defesanet.com.br/01_lz/jw101/01_gun_1.htm
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- P44
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Re: NOTICIAS
a meu ver , apesar do A-12 ser "idoso", se a MB o deixar de operar correrá o risco de perder o "know how" em matéria de operação de PA e aviação embarcada, como aconteceu com a Argentina ao se livrar do "25 de Mayo", estou certo ?
Já agora uma "ideia maluca", se por acaso o A-12 continuar com muitos problemas que tornem sua utilização problemática, e , ENQUANTO os novos PAs previstos no plano da MB não virem a luz do dia , seria completamente descabido negociar com o UK a compra/leasing do "Invencible", para medida temporária?
(eu sei que o Invencible não permite operar A-4 mas mm assim... )
Já agora uma "ideia maluca", se por acaso o A-12 continuar com muitos problemas que tornem sua utilização problemática, e , ENQUANTO os novos PAs previstos no plano da MB não virem a luz do dia , seria completamente descabido negociar com o UK a compra/leasing do "Invencible", para medida temporária?
(eu sei que o Invencible não permite operar A-4 mas mm assim... )
Triste sina ter nascido português
- Marino
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Re: NOTICIAS
Defesanet:
Joint Warrior 101
FRAGATA INDEPENDÊNCIA ATACA PORTA-AVIÕES
ARK ROYAL NA OPERAÇÃO JOINT WARRIOR 101
Kaiser Konrad
A bordo da F44 Independência
Mar do Norte
Cobertura exclusiva Defesanet
F44 Independência navegando no Mar do Norte
No dia que o Exército Brasileiro comemorava seu aniversário a Marinha do Brasil fazia novamente história num exercício internacional. Engajada num combate contra um inimigo muito além da sua capacidade tecnológica, a Fragata Independência conseguiu atacar e deixar fora de ação o Porta-Aviões inglês Ark Royal.
Acompanhe esta façanha militar com detalhes no relatório de missão que segue abaixo:
17/04: Nuvens de cinza oriundas da erupção de um vulcão na Islândia interrompem as operações aéreas na Joint Warrior.
18/04: Operações aéreas interrompidas devido à nuvem de poeira. O Grupo-Tarefa 606, composto por 07 navios, entre eles a Fragata Independência, recebe a ordem de engajar qualquer contato inimigo que cruze o paralelo 57º 42´N em direção ao sul.
19/04, 12:00 hs: Após realizar a abordagem de um navio tomado por piratas, a Fragata Independência foi posicionada cerca de 15 milhas náuticas a leste da Ilhas Hébridas, Escócia, ao sul do paralelo 57º 42´N. Ao mesmo tempo os navios USNS Leroy Grumman, USS Laboon, HMS Cornwall e HMS Iron Duke operavam 20 milhas a sudoeste, enquanto os navios USS Vella Gulf e USS Kaufmann encontravam-se 18 milhas a nordeste, deixando o Grupo-Tarefa 606 dividido em 03 partes.
14:45 hs: Aparece um contato no radar, sem ruído MAGE associado, navegando a 17 nós de velocidade.
14:46 hs: O Comandante do GT 606 determina à Fragata Independência se dirigir para o sul, a fim de realizar escolta do Navio-Tanque USNS Leroy Grumman.
14:50 hs: Aparece no equipamento MAGE uma emissão de redar SPS-64, na marcação do contato radar.
14:59 hs: Aparecem mais 02 contatos suspeitos.
15:00 hs: O MAGE detecta ruído do radar SPS-55 na marcação 358, correlacionando-o com o navio USS Barry, das Forças Multinacionais da ONU.
15:10 hs: O contato guina 30 graus a 10 milhas do navio. O Oficial de superfície eleva a sua classificação para provável hostil. O Oficial de Coordenação determina que a alça optrônica detecte o contato, porém existe uma grande nebulosidade na área, impedindo a visualização.
15:16 hs: Nessa hora o Comandante e o Imediato do navio já se encontravam no Centro de Operações de Combate. O Oficial de Coordenação, preocupado com a ameaça, não deixava de olhar a tela da alça optrônica.
A Fragata Independência encontrava-se sem operar seu radar de busca, próxima a outros 06 contatos, entre eles navios-mercantes e pesqueiros, para dificultar sua detecção.
A nuvem de poeira era um fator que impedia as aeronaves da Força Multinacional a realizarem vôos de esclarecimento, impossibilitando a correta compilação do quadro tático inimigo.
Criaram-se, então, as condições ideais para que a fragata brasileira, camuflada, esperasse o momento certo para o ataque certeiro.
15:20 hs: O Imediato e o Oficial de Coordenação continuam olhando a tela da alça, quando aparece um vento que dissipa a nebulosidade. Ambos ficam surpresos ao perceber que, escondidos na nuvem, estavam o Porta-Aviôes HMS Ark Royal, o Navio-Tanque RFA Fort George e o Destroyer USS Barry.
O Oficial de Coordenação sugere ao Oficial Avaliador desmascarar os lançadores de Mísseis Superfície-Superfície Exocet (simuladas 08 unidades), enquanto inicia o procedimento para o fogo.
Ao receber a aprovação do Comando são disparados 02 MSS Exocet sobre cada navio, totalizando 06 unidades e disparadas 20 granadas de canhão 4.5 polegadas sobre o Porta-Aviões inimigo. Desferindo o golpe final, o USS Laboon também lançou mísseis contra o Porta-Aviões, alvo inimigo mais importante.
Três horas depois foi a vez do Destroyer inimigo HMS Sutherland sofrer ataque dos Navios HMS Cornwall e Fragata Independência.
Era visto no semblante da cada um dos militares do navio a satisfação profissional de ter elevado o nome de seu Navio e da Marinha do Brasil.
BRAVO-ZULU INDEPENDÊNCIA
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No dia que o Exército Brasileiro comemorava seu aniversário a Marinha do Brasil fazia novamente história num exercício internacional. Engajada num combate contra um inimigo muito além da sua capacidade tecnológica, a Fragata Independência conseguiu atacar e deixar fora de ação o Porta-Aviões inglês Ark Royal.
Acompanhe esta façanha militar com detalhes no relatório de missão que segue abaixo:
17/04: Nuvens de cinza oriundas da erupção de um vulcão na Islândia interrompem as operações aéreas na Joint Warrior.
18/04: Operações aéreas interrompidas devido à nuvem de poeira. O Grupo-Tarefa 606, composto por 07 navios, entre eles a Fragata Independência, recebe a ordem de engajar qualquer contato inimigo que cruze o paralelo 57º 42´N em direção ao sul.
19/04, 12:00 hs: Após realizar a abordagem de um navio tomado por piratas, a Fragata Independência foi posicionada cerca de 15 milhas náuticas a leste da Ilhas Hébridas, Escócia, ao sul do paralelo 57º 42´N. Ao mesmo tempo os navios USNS Leroy Grumman, USS Laboon, HMS Cornwall e HMS Iron Duke operavam 20 milhas a sudoeste, enquanto os navios USS Vella Gulf e USS Kaufmann encontravam-se 18 milhas a nordeste, deixando o Grupo-Tarefa 606 dividido em 03 partes.
14:45 hs: Aparece um contato no radar, sem ruído MAGE associado, navegando a 17 nós de velocidade.
14:46 hs: O Comandante do GT 606 determina à Fragata Independência se dirigir para o sul, a fim de realizar escolta do Navio-Tanque USNS Leroy Grumman.
14:50 hs: Aparece no equipamento MAGE uma emissão de redar SPS-64, na marcação do contato radar.
14:59 hs: Aparecem mais 02 contatos suspeitos.
15:00 hs: O MAGE detecta ruído do radar SPS-55 na marcação 358, correlacionando-o com o navio USS Barry, das Forças Multinacionais da ONU.
15:10 hs: O contato guina 30 graus a 10 milhas do navio. O Oficial de superfície eleva a sua classificação para provável hostil. O Oficial de Coordenação determina que a alça optrônica detecte o contato, porém existe uma grande nebulosidade na área, impedindo a visualização.
15:16 hs: Nessa hora o Comandante e o Imediato do navio já se encontravam no Centro de Operações de Combate. O Oficial de Coordenação, preocupado com a ameaça, não deixava de olhar a tela da alça optrônica.
A Fragata Independência encontrava-se sem operar seu radar de busca, próxima a outros 06 contatos, entre eles navios-mercantes e pesqueiros, para dificultar sua detecção.
A nuvem de poeira era um fator que impedia as aeronaves da Força Multinacional a realizarem vôos de esclarecimento, impossibilitando a correta compilação do quadro tático inimigo.
Criaram-se, então, as condições ideais para que a fragata brasileira, camuflada, esperasse o momento certo para o ataque certeiro.
15:20 hs: O Imediato e o Oficial de Coordenação continuam olhando a tela da alça, quando aparece um vento que dissipa a nebulosidade. Ambos ficam surpresos ao perceber que, escondidos na nuvem, estavam o Porta-Aviôes HMS Ark Royal, o Navio-Tanque RFA Fort George e o Destroyer USS Barry.
O Oficial de Coordenação sugere ao Oficial Avaliador desmascarar os lançadores de Mísseis Superfície-Superfície Exocet (simuladas 08 unidades), enquanto inicia o procedimento para o fogo.
Ao receber a aprovação do Comando são disparados 02 MSS Exocet sobre cada navio, totalizando 06 unidades e disparadas 20 granadas de canhão 4.5 polegadas sobre o Porta-Aviões inimigo. Desferindo o golpe final, o USS Laboon também lançou mísseis contra o Porta-Aviões, alvo inimigo mais importante.
Três horas depois foi a vez do Destroyer inimigo HMS Sutherland sofrer ataque dos Navios HMS Cornwall e Fragata Independência.
Era visto no semblante da cada um dos militares do navio a satisfação profissional de ter elevado o nome de seu Navio e da Marinha do Brasil.
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Barão do Rio Branco
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Re: NOTICIAS
A MB não deixará de operar PAs.P44 escreveu:a meu ver , apesar do A-12 ser "idoso", se a MB o deixar de operar correrá o risco de perder o "know how" em matéria de operação de PA e aviação embarcada, como aconteceu com a Argentina ao se livrar do "25 de Mayo", estou certo ?
Já agora uma "ideia maluca", se por acaso o A-12 continuar com muitos problemas que tornem sua utilização problemática, e , ENQUANTO os novos PAs previstos no plano da MB não virem a luz do dia , seria completamente descabido negociar com o UK a compra/leasing do "Invencible", para medida temporária?
(eu sei que o Invencible não permite operar A-4 mas mm assim... )
O A-12 não está com problemas insolúveis.
Aguardem para sentir um imenso orgulho.
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Re: NOTICIAS
Por isso mesmo o A-12 vai ter de navegar até os novos PAs estarem operacionaisMarino escreveu:A MB não deixará de operar PAs.P44 escreveu:a meu ver , apesar do A-12 ser "idoso", se a MB o deixar de operar correrá o risco de perder o "know how" em matéria de operação de PA e aviação embarcada, como aconteceu com a Argentina ao se livrar do "25 de Mayo", estou certo ?
Já agora uma "ideia maluca", se por acaso o A-12 continuar com muitos problemas que tornem sua utilização problemática, e , ENQUANTO os novos PAs previstos no plano da MB não virem a luz do dia , seria completamente descabido negociar com o UK a compra/leasing do "Invencible", para medida temporária?
(eu sei que o Invencible não permite operar A-4 mas mm assim... )
Faço sinceramente votos para que assim seja.O A-12 não está com problemas insolúveis.
Aguardem para sentir um imenso orgulho.
E que a viagem de teste seja até Lisboa já agora
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Re: NOTICIAS
Joint Warrior 101
Fragata Independência enfrenta
ameaças assimétricas na Joint Warrior
Kaiser Konrad
Reportagem e Fotos
Cobertura Exclusiva de DefesaNet a bordo da F44 na Escócia
Fazia apenas duas horas que a Fragata Independência havia suspendido da Base Naval de Clyde, em Faslane, na Escócia. Durante esta curta viagem pelo canal que liga a base ao mar a navegação era tranqüila. Em Clyde estão concentrados os submarinos nucleares do Reino Unido, por isso toda a área é de alta-segurança.
Base Naval de Clyde, Faslane, Escócia
Naquele momento estava começando a Operação Joint Warrior 101. O navio brasileiro navegava a 11 nós de velocidade e mantinha um estado de alerta permanente devido á informações de inteligência sobre a possibilidade de ataques terroristas na região.
Ao longe, paralelo á costa, dois Jet skis especiais navegavam em alta velocidade. O fato chamou a atenção do vigia que alertou o passadiço. Passados alguns minutos estes jets skis fizeram uma curva e acertaram sua proa á boreste da fragata brasileira. O fato que havia gerado desconfiança havia se tornado uma ameaça real.
Jet skis aproximam-se perigosamente da F44 Independência
Do passadiço da Independência o alerta é emitido através do fonoclama: “Independência, guarnecer postos de combate, Grupo de Reação á Ameaças Assimétricas guarnecer”.
Dentro do navio, dezenas de militares começam a correr para ocupar seus postos. Com colete salva-vidas na cintura, luvas e balaclavas anti-chamas, eles se aprontam para entrar em combate.
Do Centro de Operações de Combate, o centro nervoso do navio, militares posicionam rapidamente o canhão lateral de 40 mm na direção dos jets skis, de forma a tentar dissuadi-los ou retardar seu avanço enquanto que o grupo especial de reação se preparava para guarnecer sua posição.
Os condutores dos jets skis mostram resistência e continuam a se aproximar do navio. O Grupo de Reação á Ameaças Assimétricas se posiciona no castelo de proa e na popa, sinalizam, disparam tiros de advertência e na sequência defendem o navio, neutralizando a ameaça com tiros de Fuzil Automático Pesado (FAP) 7,62mm, sempre respeitando as regras de engajamento e do uso proporcional da força.
F44 enfrenta lanchas rápidas na fase operacional da JW101
O dia recém nascia na costa noroeste da Escócia e a Independência continuava sua tarefa de patrulhar as águas de sua área de responsabilidade, por isso sua tripulação estava a postos para entrar em combate assim que fosse acionada.
Uma tripulação do HA-1 iniciava o procedimento de pouso no retorno de uma missão de esclarecimento sobre as gélidas águas do Mar do Norte. No convoo outra equipe se preparava para substituí-los e partir numa nova missão.
Pela frequência de emergência o navio mercante Sailmaide, que passava nas proximidades da F44 informou estar sendo atacado por duas lanchas rápidas. Do passadiço da F44 a resposta foi dada com brevidade: “Sailmaide, este é a F44, mantenha a calma, o apoio está chegando”. A ordem foi dada: “Lançar aeronave”.
O Lince 44 decolou em direção à embarcação atacada. Com voos rasantes e realizando uma série de manobras evasivas wingover sobre os atacantes, seus pilotos sinalizavam que a aeronave estava pronta para intervir e manter a segurança na sua área de responsabilidade.
As lanchas numa demonstração de ousadia decidiram abandonar o navio mercante e rumaram para a fragata brasileira, onde tentaram atacá-la, sendo recebidos de forma
contundente pelos atiradores do Grupo de Reação á Ameaças Assimétricas, que recebendo o apoio do helicóptero Super Lynx conseguiram neutralizar os agressores.
Operação simulada, ameaça real
Os jets skis e as lanchas faziam parte do exercício, mas a ameaça permanece real. Com o terrorismo internacional e após o ataque contra o destroyer americano USS Cole, no Yemen, a maior ameaça a navios de guerra e suas tripulações são as chamadas ações assimétricas.
Ao navegar vagarosamente em canais, estreitos ou estando atracados, as embarcações militares encontram-se vulneráveis a ataques de terroristas suicidas ou barcos bomba.
Para se ter uma idéia da importância do assunto, em todos os portos que navios da Marinha Americana atracam, botes patrulham dia e noite o perímetro de segurança enquanto que militares iluminados por holofotes guarnecem metralhadoras Ponto 50 instaladas em todos os bordos do navio.
http://www.defesanet.com.br/01_lz/jw101/01_ga.htm
Fragata Independência enfrenta
ameaças assimétricas na Joint Warrior
Kaiser Konrad
Reportagem e Fotos
Cobertura Exclusiva de DefesaNet a bordo da F44 na Escócia
Fazia apenas duas horas que a Fragata Independência havia suspendido da Base Naval de Clyde, em Faslane, na Escócia. Durante esta curta viagem pelo canal que liga a base ao mar a navegação era tranqüila. Em Clyde estão concentrados os submarinos nucleares do Reino Unido, por isso toda a área é de alta-segurança.
Base Naval de Clyde, Faslane, Escócia
Naquele momento estava começando a Operação Joint Warrior 101. O navio brasileiro navegava a 11 nós de velocidade e mantinha um estado de alerta permanente devido á informações de inteligência sobre a possibilidade de ataques terroristas na região.
Ao longe, paralelo á costa, dois Jet skis especiais navegavam em alta velocidade. O fato chamou a atenção do vigia que alertou o passadiço. Passados alguns minutos estes jets skis fizeram uma curva e acertaram sua proa á boreste da fragata brasileira. O fato que havia gerado desconfiança havia se tornado uma ameaça real.
Jet skis aproximam-se perigosamente da F44 Independência
Do passadiço da Independência o alerta é emitido através do fonoclama: “Independência, guarnecer postos de combate, Grupo de Reação á Ameaças Assimétricas guarnecer”.
Dentro do navio, dezenas de militares começam a correr para ocupar seus postos. Com colete salva-vidas na cintura, luvas e balaclavas anti-chamas, eles se aprontam para entrar em combate.
Do Centro de Operações de Combate, o centro nervoso do navio, militares posicionam rapidamente o canhão lateral de 40 mm na direção dos jets skis, de forma a tentar dissuadi-los ou retardar seu avanço enquanto que o grupo especial de reação se preparava para guarnecer sua posição.
Os condutores dos jets skis mostram resistência e continuam a se aproximar do navio. O Grupo de Reação á Ameaças Assimétricas se posiciona no castelo de proa e na popa, sinalizam, disparam tiros de advertência e na sequência defendem o navio, neutralizando a ameaça com tiros de Fuzil Automático Pesado (FAP) 7,62mm, sempre respeitando as regras de engajamento e do uso proporcional da força.
F44 enfrenta lanchas rápidas na fase operacional da JW101
O dia recém nascia na costa noroeste da Escócia e a Independência continuava sua tarefa de patrulhar as águas de sua área de responsabilidade, por isso sua tripulação estava a postos para entrar em combate assim que fosse acionada.
Uma tripulação do HA-1 iniciava o procedimento de pouso no retorno de uma missão de esclarecimento sobre as gélidas águas do Mar do Norte. No convoo outra equipe se preparava para substituí-los e partir numa nova missão.
Pela frequência de emergência o navio mercante Sailmaide, que passava nas proximidades da F44 informou estar sendo atacado por duas lanchas rápidas. Do passadiço da F44 a resposta foi dada com brevidade: “Sailmaide, este é a F44, mantenha a calma, o apoio está chegando”. A ordem foi dada: “Lançar aeronave”.
O Lince 44 decolou em direção à embarcação atacada. Com voos rasantes e realizando uma série de manobras evasivas wingover sobre os atacantes, seus pilotos sinalizavam que a aeronave estava pronta para intervir e manter a segurança na sua área de responsabilidade.
As lanchas numa demonstração de ousadia decidiram abandonar o navio mercante e rumaram para a fragata brasileira, onde tentaram atacá-la, sendo recebidos de forma
contundente pelos atiradores do Grupo de Reação á Ameaças Assimétricas, que recebendo o apoio do helicóptero Super Lynx conseguiram neutralizar os agressores.
Operação simulada, ameaça real
Os jets skis e as lanchas faziam parte do exercício, mas a ameaça permanece real. Com o terrorismo internacional e após o ataque contra o destroyer americano USS Cole, no Yemen, a maior ameaça a navios de guerra e suas tripulações são as chamadas ações assimétricas.
Ao navegar vagarosamente em canais, estreitos ou estando atracados, as embarcações militares encontram-se vulneráveis a ataques de terroristas suicidas ou barcos bomba.
Para se ter uma idéia da importância do assunto, em todos os portos que navios da Marinha Americana atracam, botes patrulham dia e noite o perímetro de segurança enquanto que militares iluminados por holofotes guarnecem metralhadoras Ponto 50 instaladas em todos os bordos do navio.
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"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: NOTICIAS
Contra qq tipo de coisa que flutue, o nome do jogo é: Sub.talharim escreveu:E como que essa porcariazinha vai chegar perto de um Battle Group escoltado por SSNs ????
O Taiwaneses tão apelando tão sem condições de enfrentar de igual a China agora ficam inventando aberrações destas.
Qq duvida, gentileza consultar a assinatura de WalterGaudério.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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