Marinha do Uruguai
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Re: Marinha do Uruguai
Pelo que sei, não tem sonar!
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Re: Marinha do Uruguai
xii, então são mesmo uns OPV com canhões de 100 mm.
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Re: Marinha do Uruguai
ainda essa história do Sonar ?
o sonar SQS-510 foi removido antes da entrega, só os sonares custavam mais que as 2 fragatas
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Re: Marinha do Uruguai
Julgo que esta informação diz respeito às fragatas uruguaias abatidas e não às compradas a Portugaltflash escreveu:Quer dizer que a informação da wikipédia está correcta?
tirando os exocet obviamente.frigate
Displacement: 1750 tons standard, 2230 tons full load
Length: 98 m
Beam: 11.5 m
Draught: 4.3 m
Propulsion: 2 shaft diesel 16,000 hp
Speed: 25 knots
Range: 7500 nmi at 16 knots
Boats and landing
craft carried: LCPS boats
Complement: 9 officers
67 non-commissioned officers
93 Quarter-masters and sailors
Sensors and
processing systems:
DRBV22A sentry radar
Decca 1226 navigation radar
DRBC32C fire control radar
DUBA3 sonar
SQS17 sonar
Electronic warfare
and decoys: ARBR10 radar detector
Armament:
3 x 100 mm guns (3x1) - one gun later replaced by 4 MM38 Exocet Missiles
2 - 40 mm guns
1 -305 mm anti-submarine mortar
6 - 550 mm torpedo tubes (2x3)
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Re: Marinha do Uruguai
JLRC escreveu:
Correcto. As J. Belo também não tinham o morteiro A/S nem os tubos lança-torpedos franceses, que foram substituidos pelos Mk 32 americanos para torpedos Mk 46.Julgo que esta informação diz respeito às fragatas uruguaias abatidas e não às compradas a Portugal
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Re: Marinha do Uruguai
Obrigado pela informação. Então a wikipédia está errada, já que vi isto na descrição das fragatas Portuguesas.
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Re: Marinha do Uruguai
tflash escreveu:
Talvez não esteja tão errado assim, porque essa era a configuração inicial. As uruguaias compradas à França tinham peças de 30 mm, e as portuguesas tinham de 40 mm.Obrigado pela informação. Então a wikipédia está errada, já que vi isto na descrição das fragatas Portuguesas.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Re: Marinha do Uruguai
essa info era as das riviere francesas
bastava ler isto
bastava ler isto
de notar que os uruguaios não tiveram direito aos misseis, tiveram direito a levar os suportes dos lançadores numa delas, não havia verba para mais3 x 100 mm guns (3x1) - one gun later replaced by 4 MM38 Exocet Missiles
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Re: Marinha do Uruguai
Se tivessemos comprado as OHP, seria a mesma coisa? Segundo julgo saber, os mísseis para os lançadores das OHP já nem se fabricam, certo?
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Re: Marinha do Uruguai
Rui Elias Maltez escreveu:Se tivessemos comprado as OHP, seria a mesma coisa? Segundo julgo saber, os mísseis para os lançadores das OHP já nem se fabricam, certo?
correcto, os SM-1 já não se fabricam, embora a cadeia de fornecimento/apoio se mantenha pois existem diversas marinhas que ainda os utilizam.
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Re: Marinha do Uruguai
http://www.defensa.com/index.php?option ... Itemid=163Grave escándalo de corrupción en la Armada de Uruguay
Miércoles 21 de Julio de 2010 06:19
Al menos cuatro altos oficiales ,entre ellos un Agregado Naval en funciones en Brasil,fueron separados de sus cargos como consecuencia de una investigación judicial y otra administrativa en torno a falsas compras erogadas, pero no realizadas,u otras superfacturadas, para la Armada Nacional de Uruguay en los últimos años, por un volumen anual de unos cinco millones de dólares, al menos desde 2008, aunque probablemente a partir del 2001.
Meses antes, aparecieron un par de cuentas bancarias por un monto superior a 100.000 euros,en el Dresdner Bank alemán, a nombre de la Fuerza y sin explicacion sobre su destino final, mientras el Agregado Naval uruguayo en ese país recriminaba a algunos medios alemanes por el tenor de algún artículo periodístico.
La temática principal de la investigación, se centra, además del posible mal uso de créditos para combustible, en los recientemente resurgidos astilleros de la Armada, tanto por maquinaria adquirida y nunca arribada (banco de pruebas de motores, grúas,etc.), como compra de chapas de acero para construir barcazas, amén de cierto descontrol al respecto de las cuentas relacionadas a las misiones de paz de la ONU,anteriormente denunciado por la Auditoría Interna de la Nación, así como reclamos aún más antiguos, sobre faltante de armas o municiones. Asimismo, se investiga un monto de 200.000 dólares inicialmente destinado a la prospección de la plataforma continental, que no se habría destinado a ese fin, así como compras de lanchas Boston Whaller para usar en Haití a precios aparentemente muy superiores a los practicados aún en el mercado local uruguayo,aún con impuestos mediante.
El caso lo sigue la Justicia, el Ministerio de Defensa, el Ministerio del Interior, através de su Departamento de Crimen Organizado, coordinado con Interpol,y, ya se han practicado allanamientos en dependencias navales. (Javier Bonilla)
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Re: Marinha do Uruguai
Postei aqui, para não abrir outro tópico.
Estão sabendo que a Armada do Uruguay interceptou dois barcos pesqueiros brasileiros, usando o seu único avião de patrulha naval e uma fragata, link com fotos.
http://uruguaymilitaria.com/Foro/viewto ... &start=585
Já houve caso de pescador brasileiro baleado. Dizem que lá na fronteira norte no Oiapoque a marinha francesa também manda bala nos brasileiros, que diabos acontece, pois no nosso mar acho que entra bastante gente ilegalmente, a clássica histórica dos atuneiros japoneses.
Estão sabendo que a Armada do Uruguay interceptou dois barcos pesqueiros brasileiros, usando o seu único avião de patrulha naval e uma fragata, link com fotos.
http://uruguaymilitaria.com/Foro/viewto ... &start=585
Já houve caso de pescador brasileiro baleado. Dizem que lá na fronteira norte no Oiapoque a marinha francesa também manda bala nos brasileiros, que diabos acontece, pois no nosso mar acho que entra bastante gente ilegalmente, a clássica histórica dos atuneiros japoneses.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: Marinha do Uruguai
El ex comandante en jefe de la Armada Uruguaya Fernández Maggio en prisión por fraude
21/08/2010 (Infodefenesa.com) Montevideo - La Justicia uruguaya ordenó el ingreso en prisión del ex comandante en jefe de la Armada, Juan Fernández Maggio, y de otros dos altos oficiales del cuerpo para ser procesados por un delito de fraude continuado. También se han embargado sus bienes por la gravedad del posible delito.
Un cuarto militar también será procesado por el mismo delito con el beneficio del arresto domiciliario, según decretó la Jueza Letrada especializada en Crimen Organizado de 1º Turno, Graciela Gatti, que lleva la investigación.
"Se instrumentaron compras ficticias, simuladas, con el fin de generar un egreso de dinero de la Armada, para obtener fondos líquidos y en efectivo, no sujetos a contralor alguno, salvo el de los propios implicados en la maniobra y cuyo destino podía ser libremente dispuesto por estos", afirmó la jueza Letrada.
"Es decir, el Estado pagó el precio facturado por mercancías que nunca recibió", dijo el fallo que reconoció que parte de los fondos destinados a las adquisiciones simuladas volvieron a la fuerza naval para solventar otros gastos, pero aún falta establecer el destino de unos 200.000 dólares (150.000 euros), según el fallo de la justicia.
Compras falsas al descubierto
La jueza acusa a los militares de ser responsables de una maniobra de compras falsas de material para la Armada, el primero y el más grave de los casos de corrupción que se han descubierto en el seno de la institución militar en las últimas semanas.
El procesamiento de los militares, investigados desde hace semanas, fue solicitado el pasado lunes por la fiscal que instruye el caso.
A lo largo de la semana, los oficiales acudieron a los Tribunales para declarar en varias ocasiones ante la jueza Gatti, que tomó la decisión de encarcelarlos. Además, la jueza dispuso un embargo de los bienes de los procesados por un valor de 11.629.548 pesos (unos 550.000 dólares).
Fernández, que hasta el último momento negó tener nada que ver con el asunto, está imputado en calidad de coautor, mientras que los otros dos militares presos lo hacen como autores del delito.
El almirante Fernández ocupó el cargo más alto en la Armada uruguaya entre 2006 y 2010, cuando pasó a situación de retiro y fue sustituido por Óscar Debali, militar que dimitió la semana pasada después de que se supiera que su sobrino, también oficial del cuerpo, estaba involucrado en maniobras ilícitas.
Estaba millonaria
Los procesados están acusados de participar en una estafa millonaria, según la cual la Armada habría adquirido una grúa hidráulica y un banco de pruebas para motores por más de 600.000 dólares a empresas y proveedores inexistentes.
Fuentes de la fiscalía sostienen que acciones similares podrían haber costado a la Armada hasta 7 millones de dólares.
Los escándalos de corrupción que afectan a la Armada estallaron hace cuatro semanas, y ya se cobraron, además de la renuncia del almirante Debali, la retirada fulminante del servicio de varios militares y el procesamiento de dos marinos, además de los cuatro acusados ahora.
Las investigaciones en la Armada surgieron a raíz de una denuncia anónima y revelaron la existencia, además de una red de compras falsas de material, irregularidades de todo tipo en las que incurría el personal naval de forma sistemática, como el robo de combustible y la venta de ilícita de material militar.
El pasado miércoles, el ministro de Defensa, Luis Rosadilla, informó de la existencia de al menos dos casos nuevos de compras falsas en la institución y no descartó la existencia de nuevos actos de corrupción.
Pese a que éste es el mayor escándalo que ha golpeado al Gobierno del presidente José Mujica desde que asumió el pasado mes de marzo, todos los partidos de la oposición han apoyado las medidas adoptadas por Rosadilla desde que surgió la crisis, encaminadas a sancionar a los militares implicados en casos de corrupción.
http://infodefensa.com/lamerica/noticia ... p?cod=2479
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