O S-400 de Defesa Áerea é apresentado.
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- vitor freitas
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Re: O S-400 de Defesa Áerea é apresentado.
Brasil negocia a compra de sistema antiaéreo da Rússia
http://www.forte.jor.br/wp-content/uplo ... -M2E-1.jpg
Acordo pode elevar tensão militar na América Latina e criar atrito com os EUA - Tor-M2E é a mais recente geração de um sistema de defesa com mísseis terra-ar da Rússia; Chávez comprou um modelo mais antigo
O Exército brasileiro negocia com o governo da Rússia a aquisição de um sistema de defesa antiaérea inédito no país. Se realizada, a compra mudará o Brasil de patamar em termos de capacidade de defesa, acrescentará temperatura ao processo de militarização da América Latina e poderá provocar reações em Washington.
Uma comitiva brasileira esteve em agosto na Rússia para avaliar o sistema, o Tor-M2E. Uma equipe de dez técnicos russos irá expor mais detalhes de sua proposta em uma reunião hoje no Quartel-General do Exército, em Brasília.
O Tor-M2E é a mais recente geração de um sistema de defesa com mísseis terra-ar desenvolvido na antiga União Soviética. É considerado o mais eficaz modelo em operação no mundo. Ele serve para abater aviões, helicópteros, armas de alta precisão e mísseis, usando radar. Sendo de curto alcance, visa proteger cidades e instalações estratégicas.
Hoje, a defesa antiaérea quase inexiste no Brasil, sendo restrita a menos de 200 canhões com projeto dos anos 50, 112 lançadores portáteis russos Igla e alguns franceses Mistral. Não há meios para abater mísseis e, se um avião supersônico penetrar perigosamente o espaço aéreo brasileiro, irá ser confrontado apenas por aviões como o Mirage-2000 ou o F-5.
O diretor de Material do Exército, general Sinclair Mayer, confirma o interesse, mas diz que o negócio ainda está na fase das “tratativas” e que depende de recursos hoje inexistentes: “Como sabemos, nossas demandas de maior importância são grandes. Mas sim, do ponto de vista de defesa antiaérea, estamos desguarnecidos”.
http://www.forte.jor.br/wp-content/uplo ... 24x682.jpg
O Tor é uma arma cara. Uma bateria completa, com quatro lançadores, um veículo de comando, carros de apoio, logística e mísseis não sai por menos de US$ 300 milhões (R$ 520 milhões). Mas como a tradicional anemia orçamentária militar brasileira está numa fase de reversão, envolvidos no processo acreditam que o dinheiro poderá aparecer via créditos adicionais ou financiamentos de longo prazo a serem incluídos no Orçamento. No projeto de lei do Orçamento enviado ao Congresso, só R$ 640 milhões dos R$ 24 bilhões destinados ao Comando do Exército são para investimentos.
O exemplo mais recente dessa reversão foi o acordo militar com a França, no qual o Brasil comprará submarinos e helicópteros de Paris a um custo de mais de R$ 22,5 bilhões.
Está na reta final também o negócio para a aquisição dos novos caças da FAB, 36 unidades a cerca de R$ 10 bilhões. Novamente, aqui os franceses com seu Rafale são os escolhidos pelo governo, como disse novamente ontem o ministro Nelson Jobim (Defesa) -embora os concorrentes sueco e americano ainda tentem reverter a decisão política.
Do ponto de vista militar, dependendo de sua alocação, o sistema de mísseis mudaria o patamar de defesa aérea do Brasil, embora não altere o balanço estratégico regional. U-ma dúzia de países usa modelos Tor. A Venezuela comprou 12 unidades duma versão anterior à oferecida ao Brasil, o Tor-M1, cujos primeiros lançadores serão entregues em 2010. O Chile já opera há mais tempo um sistema menos capaz, francês, para proteger suas bases aéreas.
Politicamente, há possibilidade de uma eventual compra transformar-se em mais um capítulo dos assuntos espinhosos a serem tratados com os EUA.
No estágio inicial da licitação dos caças, um dos motivos que desclassificou o russo Sukhoi foi uma pressão velada de Washington, que não gostaria de ver um mercado de armas de Moscou montado na região -por conta de embargo americano, o venezuelano Hugo Chávez comprou bilhões de dólares em armas da Rússia. De todo modo, o Brasil fez posteriormente um negócio com os russos, comprando helicópteros.
Uma venda recente de modelos Tor-M1 para o Irã foi duramente criticada pelos EUA. O sistema pode dissuadir um ataque com aviões de Israel a centrais nucleares iranianas.
Mesmo que tenha sido discreto sobre as intenções do Exército, o general Mayer deu a senha sobre os interesses na negociação. “O problema desses sistemas é que eles se desatualizam rapidamente”, disse, defendendo a necessidade de dominar novas tecnologias.
E citou também a China como país promissor no campo de defesa antiaérea. Jobim acaba de voltar de uma viagem ao país asiático justamente para discutir parcerias militares.
FONTE: Folha de São Paulo
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Acordo pode elevar tensão militar na América Latina e criar atrito com os EUA - Tor-M2E é a mais recente geração de um sistema de defesa com mísseis terra-ar da Rússia; Chávez comprou um modelo mais antigo
O Exército brasileiro negocia com o governo da Rússia a aquisição de um sistema de defesa antiaérea inédito no país. Se realizada, a compra mudará o Brasil de patamar em termos de capacidade de defesa, acrescentará temperatura ao processo de militarização da América Latina e poderá provocar reações em Washington.
Uma comitiva brasileira esteve em agosto na Rússia para avaliar o sistema, o Tor-M2E. Uma equipe de dez técnicos russos irá expor mais detalhes de sua proposta em uma reunião hoje no Quartel-General do Exército, em Brasília.
O Tor-M2E é a mais recente geração de um sistema de defesa com mísseis terra-ar desenvolvido na antiga União Soviética. É considerado o mais eficaz modelo em operação no mundo. Ele serve para abater aviões, helicópteros, armas de alta precisão e mísseis, usando radar. Sendo de curto alcance, visa proteger cidades e instalações estratégicas.
Hoje, a defesa antiaérea quase inexiste no Brasil, sendo restrita a menos de 200 canhões com projeto dos anos 50, 112 lançadores portáteis russos Igla e alguns franceses Mistral. Não há meios para abater mísseis e, se um avião supersônico penetrar perigosamente o espaço aéreo brasileiro, irá ser confrontado apenas por aviões como o Mirage-2000 ou o F-5.
O diretor de Material do Exército, general Sinclair Mayer, confirma o interesse, mas diz que o negócio ainda está na fase das “tratativas” e que depende de recursos hoje inexistentes: “Como sabemos, nossas demandas de maior importância são grandes. Mas sim, do ponto de vista de defesa antiaérea, estamos desguarnecidos”.
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O Tor é uma arma cara. Uma bateria completa, com quatro lançadores, um veículo de comando, carros de apoio, logística e mísseis não sai por menos de US$ 300 milhões (R$ 520 milhões). Mas como a tradicional anemia orçamentária militar brasileira está numa fase de reversão, envolvidos no processo acreditam que o dinheiro poderá aparecer via créditos adicionais ou financiamentos de longo prazo a serem incluídos no Orçamento. No projeto de lei do Orçamento enviado ao Congresso, só R$ 640 milhões dos R$ 24 bilhões destinados ao Comando do Exército são para investimentos.
O exemplo mais recente dessa reversão foi o acordo militar com a França, no qual o Brasil comprará submarinos e helicópteros de Paris a um custo de mais de R$ 22,5 bilhões.
Está na reta final também o negócio para a aquisição dos novos caças da FAB, 36 unidades a cerca de R$ 10 bilhões. Novamente, aqui os franceses com seu Rafale são os escolhidos pelo governo, como disse novamente ontem o ministro Nelson Jobim (Defesa) -embora os concorrentes sueco e americano ainda tentem reverter a decisão política.
Do ponto de vista militar, dependendo de sua alocação, o sistema de mísseis mudaria o patamar de defesa aérea do Brasil, embora não altere o balanço estratégico regional. U-ma dúzia de países usa modelos Tor. A Venezuela comprou 12 unidades duma versão anterior à oferecida ao Brasil, o Tor-M1, cujos primeiros lançadores serão entregues em 2010. O Chile já opera há mais tempo um sistema menos capaz, francês, para proteger suas bases aéreas.
Politicamente, há possibilidade de uma eventual compra transformar-se em mais um capítulo dos assuntos espinhosos a serem tratados com os EUA.
No estágio inicial da licitação dos caças, um dos motivos que desclassificou o russo Sukhoi foi uma pressão velada de Washington, que não gostaria de ver um mercado de armas de Moscou montado na região -por conta de embargo americano, o venezuelano Hugo Chávez comprou bilhões de dólares em armas da Rússia. De todo modo, o Brasil fez posteriormente um negócio com os russos, comprando helicópteros.
Uma venda recente de modelos Tor-M1 para o Irã foi duramente criticada pelos EUA. O sistema pode dissuadir um ataque com aviões de Israel a centrais nucleares iranianas.
Mesmo que tenha sido discreto sobre as intenções do Exército, o general Mayer deu a senha sobre os interesses na negociação. “O problema desses sistemas é que eles se desatualizam rapidamente”, disse, defendendo a necessidade de dominar novas tecnologias.
E citou também a China como país promissor no campo de defesa antiaérea. Jobim acaba de voltar de uma viagem ao país asiático justamente para discutir parcerias militares.
FONTE: Folha de São Paulo
- Luís Henrique
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Re: O S-400 de Defesa Áerea é apresentado.
No lançamento, utilizam pequenos foguets para retirar o missil do lançador. Desta forma a ignição ocorre com o missil totalmente para fora. A vantagem é que o lançador não derrete...thicogo escreveu:Qual é o nome desse tipo de lançamento, em que o missil é ejetado do casúlo e depois é acionado o motor-foguete, e qual é o motivo que é lançado assim?
PS:Alguns ICBMs são lançados assim né?
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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- Glauber Prestes
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Re: O S-400 de Defesa Áerea é apresentado.
Uma bateria... Por esse preço, eu não sei mais se é a melhor opção com o melhor custo/benefício, a não ser que seja uma compra para fins "chinesísticos"...vitor freitas escreveu:Brasil negocia a compra de sistema antiaéreo da Rússia
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Acordo pode elevar tensão militar na América Latina e criar atrito com os EUA - Tor-M2E é a mais recente geração de um sistema de defesa com mísseis terra-ar da Rússia; Chávez comprou um modelo mais antigo
O Exército brasileiro negocia com o governo da Rússia a aquisição de um sistema de defesa antiaérea inédito no país. Se realizada, a compra mudará o Brasil de patamar em termos de capacidade de defesa, acrescentará temperatura ao processo de militarização da América Latina e poderá provocar reações em Washington.
Uma comitiva brasileira esteve em agosto na Rússia para avaliar o sistema, o Tor-M2E. Uma equipe de dez técnicos russos irá expor mais detalhes de sua proposta em uma reunião hoje no Quartel-General do Exército, em Brasília.
O Tor-M2E é a mais recente geração de um sistema de defesa com mísseis terra-ar desenvolvido na antiga União Soviética. É considerado o mais eficaz modelo em operação no mundo. Ele serve para abater aviões, helicópteros, armas de alta precisão e mísseis, usando radar. Sendo de curto alcance, visa proteger cidades e instalações estratégicas.
Hoje, a defesa antiaérea quase inexiste no Brasil, sendo restrita a menos de 200 canhões com projeto dos anos 50, 112 lançadores portáteis russos Igla e alguns franceses Mistral. Não há meios para abater mísseis e, se um avião supersônico penetrar perigosamente o espaço aéreo brasileiro, irá ser confrontado apenas por aviões como o Mirage-2000 ou o F-5.
O diretor de Material do Exército, general Sinclair Mayer, confirma o interesse, mas diz que o negócio ainda está na fase das “tratativas” e que depende de recursos hoje inexistentes: “Como sabemos, nossas demandas de maior importância são grandes. Mas sim, do ponto de vista de defesa antiaérea, estamos desguarnecidos”.
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O Tor é uma arma cara. Uma bateria completa, com quatro lançadores, um veículo de comando, carros de apoio, logística e mísseis não sai por menos de US$ 300 milhões (R$ 520 milhões). Mas como a tradicional anemia orçamentária militar brasileira está numa fase de reversão, envolvidos no processo acreditam que o dinheiro poderá aparecer via créditos adicionais ou financiamentos de longo prazo a serem incluídos no Orçamento. No projeto de lei do Orçamento enviado ao Congresso, só R$ 640 milhões dos R$ 24 bilhões destinados ao Comando do Exército são para investimentos.
O exemplo mais recente dessa reversão foi o acordo militar com a França, no qual o Brasil comprará submarinos e helicópteros de Paris a um custo de mais de R$ 22,5 bilhões.
Está na reta final também o negócio para a aquisição dos novos caças da FAB, 36 unidades a cerca de R$ 10 bilhões. Novamente, aqui os franceses com seu Rafale são os escolhidos pelo governo, como disse novamente ontem o ministro Nelson Jobim (Defesa) -embora os concorrentes sueco e americano ainda tentem reverter a decisão política.
Do ponto de vista militar, dependendo de sua alocação, o sistema de mísseis mudaria o patamar de defesa aérea do Brasil, embora não altere o balanço estratégico regional. U-ma dúzia de países usa modelos Tor. A Venezuela comprou 12 unidades duma versão anterior à oferecida ao Brasil, o Tor-M1, cujos primeiros lançadores serão entregues em 2010. O Chile já opera há mais tempo um sistema menos capaz, francês, para proteger suas bases aéreas.
Politicamente, há possibilidade de uma eventual compra transformar-se em mais um capítulo dos assuntos espinhosos a serem tratados com os EUA.
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Re: O S-400 de Defesa Áerea é apresentado.
Glauber, eu entendi que a reportagem apenas deu o valor unitário e não a quantidade que o Brasil está querendo comprar.
-
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Re: O S-400 de Defesa Áerea é apresentado.
jornal da globo sobre a posivel compra
ai fala quantas unidades o eb nessecita
- vitor freitas
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Re: O S-400 de Defesa Áerea é apresentado.
Os chineses Ly-63 tem a vantagem de autonomia, porem a desvantagem, o Míssil que compoe esta bateria é extremamente caro!glauberprestes escreveu:Uma bateria... Por esse preço, eu não sei mais se é a melhor opção com o melhor custo/benefício, a não ser que seja uma compra para fins "chinesísticos"...
Da uma olhada nesse, artigo!
http://www.eceme.ensino.eb.br/portalcee ... TorM2E.pdf
Re: O S-400 de Defesa Áerea é apresentado.
Autonomia?
Acho que não hein!?
O TOR-M2, cada veículo é um sistema completo, mas que pode operar integrado a um grupo via datalink e um radar de vigilância.
Acho que não hein!?
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Re: O S-400 de Defesa Áerea é apresentado.
jean michel escreveu:
jornal da globo sobre a posivel compra
ai fala quantas unidades o eb nessecita
E no Norte-Nordeste e fronteiras perigosas(Paraguay/Bolivia) onde entram muambas várias e drogas com aviões, nada né!!
Seriam 15 baterias segundo a reportagem... mesmo assim é muito pouco para um espaço aéreo de mais 12 milhões de Km², contando o Mar e ZEE.
Achei muito caro, quase o preço de um S-200, que é de 350milhões, segundo jornais... e eu não confio em jornais, acho que estes dois preços estão altos demais, a menos que seja pra fazer como o Glauber disse mesmo, para copiar tudo, misseis inclusos!!
Será ??
- irlan
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Re: O S-400 de Defesa Áerea é apresentado.
Se a compra for de grande porte(que não é comum por aqui) poder ser que haja transferência de tecnologia.
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
Re: O S-400 de Defesa Áerea é apresentado.
Não depende de números, depende do que for acertado entre governos, eu acho.
Se Brasil e Rússia acertarem uma grande parceria, basta comprar um ou nenhum até se for o caso.
Obvio que haverá grana na frente de tudo, mas a liberdade de copiar ou não não depende de grana.
Se Brasil e Rússia acertarem uma grande parceria, basta comprar um ou nenhum até se for o caso.
Obvio que haverá grana na frente de tudo, mas a liberdade de copiar ou não não depende de grana.
- Glauber Prestes
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Re: O S-400 de Defesa Áerea é apresentado.
Quando eu falei em fins chinesísticos, eu estava me referindo à cópia do produto. Não estava falando do LY-63.
Eu tenho medo é de ficar só na vontade, com uma bateria só, cobrindo BSB e nada mais. Quando meu pai foi para a EsACosAAe, eu conheci o Roland. Não estou nem um pouco disposto a conhecer outro, entendem?
Fora que quem falou que 15 baterias seria o suficiente, esqueceu dos novos grupos a serem formados. Acho que 21 é o número certo, em teoria.
Eu tenho medo é de ficar só na vontade, com uma bateria só, cobrindo BSB e nada mais. Quando meu pai foi para a EsACosAAe, eu conheci o Roland. Não estou nem um pouco disposto a conhecer outro, entendem?
Fora que quem falou que 15 baterias seria o suficiente, esqueceu dos novos grupos a serem formados. Acho que 21 é o número certo, em teoria.
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- vitor freitas
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Re: O S-400 de Defesa Áerea é apresentado.
Sim, Tudo que vôo é autonomia(Hora), pois você pode colocar o missil em angulo de 90º e só subir, e pela autonomia do missil, você poderá estipular a altitude que o mesmo obterá.Carlos Mathias escreveu:Autonomia?
Acho que não hein!?
O TOR-M2, cada veículo é um sistema completo, mas que pode operar integrado a um grupo via datalink e um radar de vigilância.
Você calcula, velocidade(A qual o missil atinge), por autonomia(hora de combustivel). é variavel o mesmo missil nunca vai atingir a mesma distancia, pois depende de angulo de lançamento, e angulo de subida!
abraços
- FOXTROT
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Re: O S-400 de Defesa Áerea é apresentado.
Com a criação da 2º Biaaaaé vai aumentar o nº. Gaaaés, então o Brasil deveria fazer uma parceria com os Russos para fabricarmos esses sistemas aqui, acredito que o nº. ideal seja entre 24 e 27 para podermos distribuir a AAAé para todas as fronteiras.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
Re: O S-400 de Defesa Áerea é apresentado.
calma pessoal o preço do brinquedo é 300 milhões de dólares, agora sem dúvida para o Brasil
ter uma defesa aae capaz é preciso umas 21 baterias,mas o que vier já será um grande avanço.
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