tflash escreveu:
Concordo em parte. Os portugueses pagam impostos, proporcionalmente até pagam mais do que os espanhóis e tem direito a ter serviços hospitalares fornecidos pelo estado português. no caso das pontes cortadas, também costumamos ter problemas quando os camionistas espanhóis ou franceses fazem greve. Não deixam os nossos passar. São situações que não deviam acontecer mas que são comuns pela Europa. Este governo está a tentar destruir um sistema de saúde que é um dos melhores do mundo, apesar das falhas, possivelmente para abrir caminho aos sistemas de saúde privados para quem tiver dinheiro. O Sócrates é o anti-Obama.
No me gustan los cortes de puentes, sean hechos por portugueses, españoles o extraterrestres.
Pero el corte de un puente internacional es un hecho todavía más grave.
tflash escreveu:
Concordo em parte. Os portugueses pagam impostos, proporcionalmente até pagam mais do que os espanhóis e tem direito a ter serviços hospitalares fornecidos pelo estado português. no caso das pontes cortadas, também costumamos ter problemas quando os camionistas espanhóis ou franceses fazem greve. Não deixam os nossos passar. São situações que não deviam acontecer mas que são comuns pela Europa. Este governo está a tentar destruir um sistema de saúde que é um dos melhores do mundo, apesar das falhas, possivelmente para abrir caminho aos sistemas de saúde privados para quem tiver dinheiro. O Sócrates é o anti-Obama.
No me gustan los cortes de puentes, sean hechos por portugueses, españoles o extraterrestres.
Pero el corte de un puente internacional es un hecho todavía más grave.
Aqui, o corte de vias públicas dá 2 anos de prisão. A estratégia deles é fazer marcha lenta com os carros visto que só nas autoestradas é que tem uma velocidade mínima de 50 Kmh mas mesmo assim podem ter problemas porque o código da estrada prevê o embaraço do trânsito como sancionável.
P44 escreveu:cá vamos, mas diz-me, agora dedicas-te ao negócio das bandeiras????
¡Que va!Para nada. O que pasa é que lendo o xornal vin esa nova, bastante curiosa, por certo, e pareceume este un bon sitio para comentala. E xa ves que non erréi, está dando bastante conversa...
E así tamén serve de disculpa para saudar. Estóu encantado de que aínda se me lembre por estes lares, e ver xente coñecida de antes, coma tí, o Rui, o Manuel...¿segues nos mesmos forums P-ciño?
En fin, un saúdo para todos os "veteranos" (que non vellos )
Tripeiro escreveu:É muito fácil falar de patriotismo quando se fala de barriga cheia. Quando se é roubado, negligenciado, e tratado como cidadão de segunda as coisas mudam de figura. O país está podre com o centralismo lisboeta. Os valencianos têm de ir Tui receber assistência médica porque a máfia lisboeta quer cortar nas despesas, mas o país inteiro afoga-se em dividas para investimentos na capital. Há crise? Corta-se nos ótarios do costume, tipo, a ligação Porto-Vigo, agora nas megalomanias de Lisboa é que não. Muita gente por estes lados preferia ser uma região autónoma de Espanha que colónia de Lisboa. Não venha a regionalização e a descentralização do país e quero ver como vai ser a situação daqui a umas décadas. É que pelo menos os portuenses estão pelos cabelos e quando é preciso, revoltam-se. E pouco falta.
"Socialist governments traditionally do make a financial mess. They [socialists] always run out of other people's money. It's quite a characteristic of them."
tflash escreveu:Meu Caro tripeiro, Até as pessoas de Lisboa estão fartas de ser negligenciadas. É geral. Eu moro num conselho que está prestes a ser o segundo do país em população e nem sequer tem um hospital, apesar de ter duas cidades grandes nos seus limites. As obras públicas que foram feitas aqui, na sua grande maioria tem custos para quem as utiliza (veja-se a A16). Pagamos tudo mais caro do que nas outras regiões do pais. Se quiser passar para o sul do Tejo, tenho que pagar ou andar 50 quilómetros para norte e passar numa ponte com 60 anos.
Eu conheço o Norte. Metade da minha família é de lá. Mas digo com conhecimento de causa que fora o desemprego, a vida é melhor no norte porque aqui somos chulados até dizer chega, quer pelo estado, quer pelos privados. O problema deste país é um governo que gasta os nossos impostos com as empresas dos amigalhaços e com quem não quer fazer nenhum e andam os outros camelos a sustentar isto tudo. Vocês querem tanto o TGV e tomara eu que não se fizesse em lado nenhum do país. O que este país precisa é de uma segunda linha convencional Lisboa-Porto e que se reforcem e aumentem as existentes. Quem rouba o país está em Lisboa mas não é Lisboa.
Mas o mal é que tanto aqui em baixo como aí em cima, quando é as eleições votam sempre nos mesmos.
P44 escreveu:cá vamos, mas diz-me, agora dedicas-te ao negócio das bandeiras????
¡Que va!Para nada. O que pasa é que lendo o xornal vin esa nova, bastante curiosa, por certo, e pareceume este un bon sitio para comentala. E xa ves que non erréi, está dando bastante conversa...
E así tamén serve de disculpa para saudar. Estóu encantado de que aínda se me lembre por estes lares, e ver xente coñecida de antes, coma tí, o Rui, o Manuel...¿segues nos mesmos forums P-ciño?
En fin, un saúdo para todos os "veteranos" (que non vellos )
Grande Ferrolito, porsupuesto que si
e las galegas como van? Muy guapas como siempre??????
Tripeiro escreveu:É muito fácil falar de patriotismo quando se fala de barriga cheia. Quando se é roubado, negligenciado, e tratado como cidadão de segunda as coisas mudam de figura. O país está podre com o centralismo lisboeta. Os valencianos têm de ir Tui receber assistência médica porque a máfia lisboeta quer cortar nas despesas, mas o país inteiro afoga-se em dividas para investimentos na capital. Há crise? Corta-se nos ótarios do costume, tipo, a ligação Porto-Vigo, agora nas megalomanias de Lisboa é que não. Muita gente por estes lados preferia ser uma região autónoma de Espanha que colónia de Lisboa. Não venha a regionalização e a descentralização do país e quero ver como vai ser a situação daqui a umas décadas. É que pelo menos os portuenses estão pelos cabelos e quando é preciso, revoltam-se. E pouco falta.
O problema é que nós civis não nos revoltamos, quem se revoltam são os Militares, não vamos chamar de revolta meia duzia de civis pegarem nuns cartazes e gritar meia duzia de palavras, se querem revoltas a sério vejam o exemplo de casos que ocorreram no nosso País.
Cumprimentos.
esses têm a barriga bem cheia, só no dia em que lhes faltasse o ordenado, coisa que mesmo este governo de lunáticos nunca deixará acontecer
09-04-2010 - 09:54h Presos podem sair em liberdade após cumprir um quarto da pena
Novo Código de Execução de Penas entra em vigor na segunda, mas CDS apresenta esta sexta um projecto de lei para alteração do diploma
A partir de esta segunda-feira, dia 12 de Abril, qualquer recluso que tenha cumprido um quarto da pena pode ser libertado desde que faça um requerimento ao director-geral dos Serviços Prisionais e sem ficar sujeito a vigilância. Qualquer crime, qualquer medida de pena. Do assassino ao burlão. Do pedófilo ao assaltante. Quer seja 25 anos ou 25 meses.
A lei, sabe-se, é geral e abstracta, mas, quando aplicada ao caso concreto leva à conclusão que criminosos como o homicida de dois polícias em 2005, na Amadora, condenado a 25 anos de prisão, pode sair em liberdade já no início de 2011, cumpridos 6 anos de três meses apenas.
Em nada pesa o acórdão do tribunal da Boa-Hora que o condenou quando fundamenta a medida da pena dizendo que o arguido teve uma «conduta censurável e especialmente perversa», que «não teve um momento de arrependimento». O colectivo que não teve dúvidas em considerá-lo um «homicida frio e perverso». Marcus Fernandes matou os dois polícias, de 30 e 23 anos, 45 disparos contra quem apenas lhe tinha pedido os documentos.
O deputado do CDS, Nuno Magalhães, em declarações ao DN, afirma que «apesar de a lei não ser feita para casos concretos, este caso dá a exacta medida do erro trágico deste código». Por isso, os centristas avançam na sexta-feira 9, antes da entrada em vigor do código, com um projecto de lei para alteração do diploma. O CDS junta-se assim ao coro de vozes que contesta a nova lei. Sindicatos dos polícias e dos magistrados só querem que a história da vigência seja curta.
Para Paulo Rodrigues, do Sindicato da PSP, «a percepção é que o crime compensa», diz em declarações ao DN. No mesmo jornal, António Ventinhas, do Sindicato dos Magistrados, mostra-se indignado com o facto de uma decisão de um juiz ser ultrapassada pela decisão de um director-geral, figura administrativa e de nomeação política. «Para quê combater o crime se depois um qualquer director liberta os criminosos», afirma.
O diploma, que vem reformar a velha Lei de Execução de Penas com 30 anos, foi aprovado apenas com os votos do PS e, da primeira vez que foi a Belém, não passou no crivo de Cavaco Silva. Em Agosto, o Presidente da República pediu a fiscalização preventiva da constitucionalidade.
Em nota, a Presidência informava que o chefe de Estado entendia a possibilidade de «colocar em regime aberto ao exterior e sem vigilância directa» reclusos que cumpram determinados requisitos «é susceptível de criar riscos para as vítimas e justo receio de alarme social». Mas o Tribunal Constitucional pronunciou-se a favor da constitucionalidade da norma e Cavaco acabou por promulgar a norma em Setembro de 2009.
Meu deus! o que é que vêm a seguir a isto? Só se for a cadeia online! faz-se login no site e já não é preciso ir ao espaço físico. (com net paga pelo estado)
"Socialist governments traditionally do make a financial mess. They [socialists] always run out of other people's money. It's quite a characteristic of them."