NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Serra: A senhora é mentirosa!
Dilma: Repita por favor.
Serra: Mentirosa!
*Microfone voa na larga testa de Serra, seguido de Dilma com as mãos no pescoço dele.
Dilma: Repita por favor.
Serra: Mentirosa!
*Microfone voa na larga testa de Serra, seguido de Dilma com as mãos no pescoço dele.
AD ASTRA PER ASPERA
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Re: NOTÍCIAS
Nada... ela vai é plantar uma bomba no sapato direito do Serra...
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: NOTÍCIAS
Skyway escreveu:Serra: A senhora é mentirosa!
Dilma: Repita por favor.
Serra: Mentirosa!
*Microfone voa na larga testa de Serra, seguido de Dilma com as mãos no pescoço dele.
![[018]](./images/smilies/018.gif)
Essa eu pagava prá ver...
Um fraternal abraço,
.'.
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
- jumentodonordeste
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Re: NOTÍCIAS
Será que ela vai furar com a Globo ?
Eu chorei de rir quando o Lulinácio fez isso com eles.
Serrote se sente em casa quando visita os Globais.
Eu chorei de rir quando o Lulinácio fez isso com eles.
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- Skyway
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Re: NOTÍCIAS
Site Defesa Brasil - Notícias do dia 08/04/2010
Jobim fala sobre FX-2 na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional - http://tinyurl.com/ye3sxw9
Jobim recomendará escolha do Rafale - http://tinyurl.com/yaxbflt
Brasil e EUA assinam acordo sem construção de base militar - http://tinyurl.com/yd642tw
Uribe e Chávez voltam a trocar acusações - http://tinyurl.com/yh3wksz
Bom dia a todos!
![Imagem](http://defesabrasil.com/site/images/stories/minifp//jobimplenarioT_thumb.jpg)
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Bom dia a todos!
AD ASTRA PER ASPERA
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Re: NOTÍCIAS
Brasil quer crescer e deixar de ser "anão militar", diz "El Mundo" - da BBC Brasil
O Brasil não quer apenas se tornar uma das maiores economias do mundo, quer também incrementar o seu arsenal e deixar de ser visto como um "anão político-militar', segundo o diário espanhol "El Mundo" na sua edição desta quinta-feira.
"O Brasil tem todos os ingredientes para ultrapassar todos os membros da União Europeia e se converter em uma das cinco maiores economias do mundo no segundo quarto do século 21", afirma o jornal.
"Mas o gigante sul-americano não quer limitar sua imensidão a uma questão de dinheiro, e para evitar ser visto como um anão político-militar, embarcou em uma estratégia de rearmamento destinada a "reduzir sua vulnerabilidade" diante das novas e velhas potências."
O jornal comenta uma entrevista coletiva dada pelo ministro para Assuntos Estratégicos, Samuel Pinheiro Guimarães, para a imprensa estrangeira no Rio de Janeiro.
Segundo o jornal, o ministro explicou o plano de rearmamento das Forças Armadas "com uma inequívoca declaração de intenções: "Um país não é verdadeiramente soberano se não pode se defender. Como disse o presidente, só é respeitado quem se faz respeitar"."
O "El Mundo" diz que "para o governo Lula, minimizar esta suposta debilidade diante do exterior inclui defender uma posição própria em crises internacionais --como ocorreu em Honduras e no Irã--, materializar a velha aspiração brasileira de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, reabilitar a indústria de defesa nacional e aumentar o arsenal".
A reportagem ainda comenta recentes investimentos feitos pelo governo para reforçar a defesa do Brasil, entre eles a compra de armamentos e as encomendas feitas à França "potência que nos últimos anos se converteu em sócio prioritário para o Brasil neste campo".
O Brasil não quer apenas se tornar uma das maiores economias do mundo, quer também incrementar o seu arsenal e deixar de ser visto como um "anão político-militar', segundo o diário espanhol "El Mundo" na sua edição desta quinta-feira.
"O Brasil tem todos os ingredientes para ultrapassar todos os membros da União Europeia e se converter em uma das cinco maiores economias do mundo no segundo quarto do século 21", afirma o jornal.
"Mas o gigante sul-americano não quer limitar sua imensidão a uma questão de dinheiro, e para evitar ser visto como um anão político-militar, embarcou em uma estratégia de rearmamento destinada a "reduzir sua vulnerabilidade" diante das novas e velhas potências."
O jornal comenta uma entrevista coletiva dada pelo ministro para Assuntos Estratégicos, Samuel Pinheiro Guimarães, para a imprensa estrangeira no Rio de Janeiro.
Segundo o jornal, o ministro explicou o plano de rearmamento das Forças Armadas "com uma inequívoca declaração de intenções: "Um país não é verdadeiramente soberano se não pode se defender. Como disse o presidente, só é respeitado quem se faz respeitar"."
O "El Mundo" diz que "para o governo Lula, minimizar esta suposta debilidade diante do exterior inclui defender uma posição própria em crises internacionais --como ocorreu em Honduras e no Irã--, materializar a velha aspiração brasileira de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, reabilitar a indústria de defesa nacional e aumentar o arsenal".
A reportagem ainda comenta recentes investimentos feitos pelo governo para reforçar a defesa do Brasil, entre eles a compra de armamentos e as encomendas feitas à França "potência que nos últimos anos se converteu em sócio prioritário para o Brasil neste campo".
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE
http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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- lobo_guara
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Re: NOTÍCIAS
Ai vai o texto original do El Mundo:
Brasil planea una década de rearme contra la 'vulnerabilidad'
Luis Tejero (Corresponsal) | Río de Janeiro
Actualizado miércoles 07/04/2010 12:57 horas
Salvo catástrofe, Brasil tiene los ingredientes para adelantar a todos los miembros de la Unión Europea y convertirse en una de las cinco mayores economías del mundo en el segundo cuarto del siglo XXI. Pero el gigante sudamericano no quiere limitar su inmensidad a una cuestión de dinero, y para evitar ser visto como un enano político-militar se ha embarcado en una estrategia de rearme destinada a "reducir su vulnerabilidad" frente a las nuevas y viejas potencias.
"Brasil no tiene unas fuerzas armadas que se correspondan con su población, su territorio y sus fronteras", reconocía el ministro brasileño de Asuntos Estratégicos, Samuel Pinheiro Guimarães, en un reciente encuentro con EL MUNDO y otros medios extranjeros en Río de Janeiro.
Y en una inequívoca declaración de intenciones, el ex vicecanciller de Luiz Inácio Lula da Silva agregaba: "Un país no es verdaderamente soberano si no se puede defender. Como dice el presidente, sólo es respetado quien se hace respetar".
El responsable de Asuntos Estratégicos trataba de explicar así por qué las cuestiones militares figuran entre las prioridades del llamado Plan 2022, el conjunto de metas "asequibles pero ambiciosas" que se plantea el país para conmemorar el segundo centenario de su independencia de Portugal.
"Para ese año queremos un Brasil radicalmente menos desigual, mucho menos vulnerable y cada vez más democrático, integrado y desarrollado", detallaba el ministro en una sala del palacio neoclásico de Itamaraty, construido en el centro de Río apenas tres décadas después de la secesión.
Arsenal reforzado
Para el Gobierno de Lula, minimizar esa supuesta debilidad frente al exterior pasa por defender una posición propia en las crisis internacionales -como ha ocurrido con Honduras o Irán-, materializar la vieja aspiración brasileña de conseguir un asiento permanente en el Consejo de Seguridad de la ONU, reflotar la industria de defensa nacional e incrementar el arsenal.
Este último punto lo ratifica el estudio difundido en marzo por el Instituto Internacional de Investigación para la Paz de Estocolmo (Sipri, en inglés), según el cual Brasil fue el tercer mayor comprador sudamericano de armamento entre 2005 y 2009, superado sólo por Chile y Venezuela.
En ese lustro, la región incrementó sus adquisiciones en un 150% respecto al periodo anterior y prosiguió con una carrera que Mark Bromley, investigador del Sipri, ve como "la prueba de un comportamiento competitivo" entre las naciones fronterizas del subcontinente.
El vínculo francés
Recuerda el informe algunas de las recientes compras del Ejecutivo de Lula. En especial los encargos a Francia, potencia que en los últimos tiempos se ha convertido en un socio proritario para Brasil en esta materia. A finales de 2009, el país europeo se comprometió a entregar 50 helicópteros de transporte EC-725, cuatro submarinos convencionales y tecnología para construir otros sumergibles nucleares a cambio de más de 22.000 millones de reales (unos 9.020 millones de euros).
Y previsiblemente no acabarán ahí los intercambios militares entre París y Brasilia. El país del "orden y progreso" pretende hacerse con 36 nuevos cazas y deberá elegir en las próximas semanas entre las tres opciones que tiene sobre la mesa: los F-18 Super Hornet de la estadounidense Boeing, los Gripen NG de la sueca Saab y los Rafale de la francesa Dassault.
Aunque la decisión aún no está tomada, el ministro de Defensa, Nelson Jobim, ha dejado entrever que los aviones galos parten como favoritos para imponerse en una transacción que, incluido el mantenimiento durante 30 años, alcanzaría los 10.000 millones de reales (4.100 millones de euros).
Lula no podrá, sin embargo, asegurarse de que su proyecto militar siga vigente a largo plazo. Sólo está en su mano dar el primer empujón hasta el próximo 1 de enero, cuando se verá obligado a ceder el poder a otro jefe -o jefa- de Estado que definirá su propia estrategia de defensa. "Si es elegida Dilma Rousseff [la favorita del presidente], los programas tendrán continuidad", admitía el ministro Pinheiro Guimarães. "Pero si gana otro candidato [José Serra], no podemos garantizarlo".
Fonte: http://www.elmundo.es/america/2010/04/0 ... 12240.html
Brasil planea una década de rearme contra la 'vulnerabilidad'
Luis Tejero (Corresponsal) | Río de Janeiro
Actualizado miércoles 07/04/2010 12:57 horas
Salvo catástrofe, Brasil tiene los ingredientes para adelantar a todos los miembros de la Unión Europea y convertirse en una de las cinco mayores economías del mundo en el segundo cuarto del siglo XXI. Pero el gigante sudamericano no quiere limitar su inmensidad a una cuestión de dinero, y para evitar ser visto como un enano político-militar se ha embarcado en una estrategia de rearme destinada a "reducir su vulnerabilidad" frente a las nuevas y viejas potencias.
"Brasil no tiene unas fuerzas armadas que se correspondan con su población, su territorio y sus fronteras", reconocía el ministro brasileño de Asuntos Estratégicos, Samuel Pinheiro Guimarães, en un reciente encuentro con EL MUNDO y otros medios extranjeros en Río de Janeiro.
Y en una inequívoca declaración de intenciones, el ex vicecanciller de Luiz Inácio Lula da Silva agregaba: "Un país no es verdaderamente soberano si no se puede defender. Como dice el presidente, sólo es respetado quien se hace respetar".
El responsable de Asuntos Estratégicos trataba de explicar así por qué las cuestiones militares figuran entre las prioridades del llamado Plan 2022, el conjunto de metas "asequibles pero ambiciosas" que se plantea el país para conmemorar el segundo centenario de su independencia de Portugal.
"Para ese año queremos un Brasil radicalmente menos desigual, mucho menos vulnerable y cada vez más democrático, integrado y desarrollado", detallaba el ministro en una sala del palacio neoclásico de Itamaraty, construido en el centro de Río apenas tres décadas después de la secesión.
Arsenal reforzado
Para el Gobierno de Lula, minimizar esa supuesta debilidad frente al exterior pasa por defender una posición propia en las crisis internacionales -como ha ocurrido con Honduras o Irán-, materializar la vieja aspiración brasileña de conseguir un asiento permanente en el Consejo de Seguridad de la ONU, reflotar la industria de defensa nacional e incrementar el arsenal.
Este último punto lo ratifica el estudio difundido en marzo por el Instituto Internacional de Investigación para la Paz de Estocolmo (Sipri, en inglés), según el cual Brasil fue el tercer mayor comprador sudamericano de armamento entre 2005 y 2009, superado sólo por Chile y Venezuela.
En ese lustro, la región incrementó sus adquisiciones en un 150% respecto al periodo anterior y prosiguió con una carrera que Mark Bromley, investigador del Sipri, ve como "la prueba de un comportamiento competitivo" entre las naciones fronterizas del subcontinente.
El vínculo francés
Recuerda el informe algunas de las recientes compras del Ejecutivo de Lula. En especial los encargos a Francia, potencia que en los últimos tiempos se ha convertido en un socio proritario para Brasil en esta materia. A finales de 2009, el país europeo se comprometió a entregar 50 helicópteros de transporte EC-725, cuatro submarinos convencionales y tecnología para construir otros sumergibles nucleares a cambio de más de 22.000 millones de reales (unos 9.020 millones de euros).
Y previsiblemente no acabarán ahí los intercambios militares entre París y Brasilia. El país del "orden y progreso" pretende hacerse con 36 nuevos cazas y deberá elegir en las próximas semanas entre las tres opciones que tiene sobre la mesa: los F-18 Super Hornet de la estadounidense Boeing, los Gripen NG de la sueca Saab y los Rafale de la francesa Dassault.
Aunque la decisión aún no está tomada, el ministro de Defensa, Nelson Jobim, ha dejado entrever que los aviones galos parten como favoritos para imponerse en una transacción que, incluido el mantenimiento durante 30 años, alcanzaría los 10.000 millones de reales (4.100 millones de euros).
Lula no podrá, sin embargo, asegurarse de que su proyecto militar siga vigente a largo plazo. Sólo está en su mano dar el primer empujón hasta el próximo 1 de enero, cuando se verá obligado a ceder el poder a otro jefe -o jefa- de Estado que definirá su propia estrategia de defensa. "Si es elegida Dilma Rousseff [la favorita del presidente], los programas tendrán continuidad", admitía el ministro Pinheiro Guimarães. "Pero si gana otro candidato [José Serra], no podemos garantizarlo".
Fonte: http://www.elmundo.es/america/2010/04/0 ... 12240.html
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- lobo_guara
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Re: NOTÍCIAS
Presidente do Uruguai descarta fim das Forças Armadas do país
Agência Brasil
MONTEVIDÉU - O Uruguai não pretende abolir as Forças Armadas, mesmo que não haja ameaças externas à soberania nacional. Essa foi a resposta do presidente uruguaio José Mujica a uma carta enviada pelo presidente da Costa Rica, Oscar Arias, divulgada ontem. A Costa Rica não dispõe de Forças Armadas desde 1949.
De acordo com a Telam, agência oficial de notícias da Argentina, Mujica disse que o Exército uruguaio poderá ser utilizado para combater a pobreza no país, mas não detalhou de que maneira isso será feito. - Minha opinião pessoal [sobre o fim das Forças Armadas] não importa. Quando se é um presidente, não se faz o que se quer, mas apenas aquilo que se pode fazer - disse.
Na carta que enviou a Mujica, Arias diz que Forças Armadas são "a última utopia”. - Um país pequeno como o Uruguai não precisa de um Exército - ressaltou. O presidente da Costa Rica sugere que a segurança interna uruguaia seja feita pela polícia. - A segurança nacional do Uruguai não ganha nada com um aparato militar. O país nunca será mais poderoso do que seus vizinhos que, por outro lado, são países democráticos - acrescentou.
Arias, diz, ainda, que não importa o quanto seja investido para fortalecer as Forças Armadas do Uruguai, uma vez que o país "não ganhará uma corrida armamentista contra o Brasil, a Colômbia, Argentina, o Chile ou a Venezuela".
O presidente da Costa Rica encerra a carta que enviou a José Mujica dizendo que não pretende desrespeitar a soberania de uma nação irmã ao apresentar sua sugestão.
- Somente quero oferecer um conselho que vejo escrito no muro da história da humanidade: os exércitos são inimigos do desenvolvimento, da paz, da liberdade e da alegria - completa.
10:19 - 01/04/2010
--------------------------------------------------------------------------------
Agência Brasil
MONTEVIDÉU - O Uruguai não pretende abolir as Forças Armadas, mesmo que não haja ameaças externas à soberania nacional. Essa foi a resposta do presidente uruguaio José Mujica a uma carta enviada pelo presidente da Costa Rica, Oscar Arias, divulgada ontem. A Costa Rica não dispõe de Forças Armadas desde 1949.
De acordo com a Telam, agência oficial de notícias da Argentina, Mujica disse que o Exército uruguaio poderá ser utilizado para combater a pobreza no país, mas não detalhou de que maneira isso será feito. - Minha opinião pessoal [sobre o fim das Forças Armadas] não importa. Quando se é um presidente, não se faz o que se quer, mas apenas aquilo que se pode fazer - disse.
Na carta que enviou a Mujica, Arias diz que Forças Armadas são "a última utopia”. - Um país pequeno como o Uruguai não precisa de um Exército - ressaltou. O presidente da Costa Rica sugere que a segurança interna uruguaia seja feita pela polícia. - A segurança nacional do Uruguai não ganha nada com um aparato militar. O país nunca será mais poderoso do que seus vizinhos que, por outro lado, são países democráticos - acrescentou.
Arias, diz, ainda, que não importa o quanto seja investido para fortalecer as Forças Armadas do Uruguai, uma vez que o país "não ganhará uma corrida armamentista contra o Brasil, a Colômbia, Argentina, o Chile ou a Venezuela".
O presidente da Costa Rica encerra a carta que enviou a José Mujica dizendo que não pretende desrespeitar a soberania de uma nação irmã ao apresentar sua sugestão.
- Somente quero oferecer um conselho que vejo escrito no muro da história da humanidade: os exércitos são inimigos do desenvolvimento, da paz, da liberdade e da alegria - completa.
10:19 - 01/04/2010
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Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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Re: NOTÍCIAS
Fiquem rindo, mas ela quase foi para as vias de fato com um cara durante uma discussão no âmbito da aula.Flávio Rocha Vieira escreveu:Skyway escreveu:Serra: A senhora é mentirosa!
Dilma: Repita por favor.
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- Skyway
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Re: NOTÍCIAS
Pessoal, essa notícia do Uruguai já foi publicada no Site Defesa Brasil desde o dia 3 deste mês, e deve estar na página anterior a essa deste tópico...
http://defesabrasil.com/site/noticias/i ... o-pais.php
![Rolling Eyes :roll:](./images/smilies/icon_rolleyes.gif)
http://defesabrasil.com/site/noticias/i ... o-pais.php
AD ASTRA PER ASPERA
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Re: NOTÍCIAS
Não haverá base Americana no Brasil, ate porque pela Constituição Brasileira proibe a construções de bases de outros paises no Brasil. Ate o exemplo que temos foi a Base de foguetes que o EUA queriam em Alcantra, um dos motivos de não existir é que é contra a Constituição Brasileira!
http://pbrasil.wordpress.com/2010/04/08 ... more-14467
http://pbrasil.wordpress.com/2010/04/08 ... more-14463
Por favor a Imprensa é livre, usem essa liberdade com responsabilidade..
http://pbrasil.wordpress.com/2010/04/08 ... more-14467
http://pbrasil.wordpress.com/2010/04/08 ... more-14463
Por favor a Imprensa é livre, usem essa liberdade com responsabilidade..
- Glauber Prestes
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Re: NOTÍCIAS
Até onde eu lembro, Alcântara seria alugada para os americanos por um tempo limitado por ano. Acho que isso não configuraria uma base americana.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: NOTÍCIAS
Negativo, eles fariam uma base deles no centro de lançamento no qual o Brasil não poderia ter acesso, alegando informações e estado!.glauberprestes escreveu:Até onde eu lembro, Alcântara seria alugada para os americanos por um tempo limitado por ano. Acho que isso não configuraria uma base americana.