Gays responsabilizados por massacre na Sérvia
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Gays responsabilizados por massacre na Sérvia
General americano culpa gays por massacre de Srebrenica e compra briga com Holanda
Publicada em 19/03/2010 às 10h46m
O Globo
Agências internacionais
AMSTERDÃ - Com objetivo de argumentar contra planos do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de garantir que militares gays assumidos possam servir nas Forças Armadas do país, o general americano reformado John Sheehan comprou uma briga com a Holanda ao afirmar que a presença de homossexuais nas tropas holandesas foi uma das causas do massacre de Srebrenica, em 1995, quando mais de 7 mil muçulmanos foram mortos por forças sérvias da Bósnia. O governo holandês considerou os comentários do general ultrajantes.
Segundo relatos, Sheehan, que foi comandante das forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), criticou esforços dos países da Europa para "socializar" suas forças armadas após a Guerra Fria, permitindo, entre outras coisas, que homossexuais servissem.
- Isso levou a uma força que estava mal equipada para ir à guerra. O caso em questão a que estou me referindo é o de quando os holandeses foram convidados a defender Srebrenica contra os sérvios - disse Sheehan em uma audiência na quinta-feira no Senado americano. - O batalhão estava miseravelmente liderado e os sérvios entraram na cidade, algemaram os soldados em postes de telefones, detiveram os muçulmanos e os executaram.
Questionado pelo líder do Comitê de Forças Armadas do Senado Americano, Carl Levin, se líderes holandeses disseram a ele que isso foi por eles serem soldados gays, Sheehan respondeu:
- Sim, eles disseram. Eles incluíram isso como parte do problema - afirmou o general, que se aposentou em 1997, segundo uma transmissão de TV no site do comitê.
O Ministério da Defesa da Holanda afirmou em comunicado que as declarações de Sheehan são "absolutamente nonsense", acrescentando que soldados holandeses gays frequentemente cooperam com militares americanos nas tropas da OTAN no Afeganistão.
- Eu não posso discordar mais - disse em comunicado o embaixador holandês nos EUA, Renee Jones-Bos, em referência aos comentários do general.
O massacre em Srebrenica, que foi o pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, ainda é um assunto sensível na Holanda, onde uma investigação de seis anos sobre o caso terminou levando à queda do governo em 2002.
Publicada em 19/03/2010 às 10h46m
O Globo
Agências internacionais
AMSTERDÃ - Com objetivo de argumentar contra planos do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de garantir que militares gays assumidos possam servir nas Forças Armadas do país, o general americano reformado John Sheehan comprou uma briga com a Holanda ao afirmar que a presença de homossexuais nas tropas holandesas foi uma das causas do massacre de Srebrenica, em 1995, quando mais de 7 mil muçulmanos foram mortos por forças sérvias da Bósnia. O governo holandês considerou os comentários do general ultrajantes.
Segundo relatos, Sheehan, que foi comandante das forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), criticou esforços dos países da Europa para "socializar" suas forças armadas após a Guerra Fria, permitindo, entre outras coisas, que homossexuais servissem.
- Isso levou a uma força que estava mal equipada para ir à guerra. O caso em questão a que estou me referindo é o de quando os holandeses foram convidados a defender Srebrenica contra os sérvios - disse Sheehan em uma audiência na quinta-feira no Senado americano. - O batalhão estava miseravelmente liderado e os sérvios entraram na cidade, algemaram os soldados em postes de telefones, detiveram os muçulmanos e os executaram.
Questionado pelo líder do Comitê de Forças Armadas do Senado Americano, Carl Levin, se líderes holandeses disseram a ele que isso foi por eles serem soldados gays, Sheehan respondeu:
- Sim, eles disseram. Eles incluíram isso como parte do problema - afirmou o general, que se aposentou em 1997, segundo uma transmissão de TV no site do comitê.
O Ministério da Defesa da Holanda afirmou em comunicado que as declarações de Sheehan são "absolutamente nonsense", acrescentando que soldados holandeses gays frequentemente cooperam com militares americanos nas tropas da OTAN no Afeganistão.
- Eu não posso discordar mais - disse em comunicado o embaixador holandês nos EUA, Renee Jones-Bos, em referência aos comentários do general.
O massacre em Srebrenica, que foi o pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, ainda é um assunto sensível na Holanda, onde uma investigação de seis anos sobre o caso terminou levando à queda do governo em 2002.
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Re: Gays responsabilizados por massacre na Sérvia
Os holandeses saíram do Afeganistão... então acharam algo pra desmoralizá-los, agredi-los...
- Marino
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Re: Gays responsabilizados por massacre na Sérvia
Holanda rebate acusação de fracasso em Srebrenica por fator gay
AMSTERDÃ (Reuters) - Autoridades do governo holandês reagiram furiosamente nesta sexta-feira a alegações feitas por um ex-general dos EUA de que forças holandesas teriam sido ineficazes no massacre de Srebrenica em 1995 em parte por causa da presença de soldados gays.
Em audiência no Congresso dos EUA na quinta-feira sobre a questão de soldados gays servirem abertamente no Exército norte-americano, o ex-comandante da Otan John Sheehan disse que havia uma ligação entre a presença de homossexuais nas tropas holandesas e o massacre em Srebrenica.
Forças servo-bósnias ultrapassaram soldados holandeses armados em Srebrenica, enclave designado pelas Nações Unidas, em julho de 1995, massacrando subsequentemente mais de 7 mil homens e meninos muçulmanos.
Relatos sobre a audiência de Sheehan no Senado disseram que o ex-general culpou o esforço pós-Guerra Fria de nações europeias para "socializar" as forças armadas ao, entre outras coisas, permitir que gays ingressassem no serviço militar.
"Isso levou a uma força militar que não estava bem equipada para ir à guerra. O exemplo ao qual estou me referindo é aquele em que holandeses tinham a tarefa de defender Srebrenica contra os sérvios", disse Sheehan.
"O batalhão não tinha força suficiente, a liderança era fraca, e os sérvios entraram na cidade, algemaram os soldados a postes de telefone, marcharam levando os muçulmanos, e os executaram."
Carl Levin, chefe do Comitê de Serviços Armados do Senado dos EUA, perguntou: "Os líderes holandeses disseram a você que foi por causa da presença de soldados gays?"
"Sim, disseram. Eles incluíram como parte do problema", disse Sheehan, segundo um webcast no site do Comitê de Serviços Armados do Senado na Internet.
"Que eles eram soldados gays?" perguntou Levin.
"Que essa combinação era a liberalização das forças armadas, o efeito final era basicamente engenharia social."
O Ministério de Defesa holandês emitiu um comunicado criticando as alegações de Sheehan como "absurdas", acrescentando que soldados holandeses gays cooperam rotineiramente com as forças norte-americanas na missão da Otan no Afeganistão.
Renee Jones-Bos, embaixador da Holanda nos EUA, disse em comunicado que "Não poderia discordar mais" com Sheehan, acrescentando que não havia provas para suas alegações no extenso registro de pesquisa sobre Srebrenica.
Segundo a agência de notícias holandesa ANP, o chefe do sindicato militar Afmp, Wim van den Burg, disse que os comentários de Sheehan eram "ridículos" e "tirados do mundo da ficção."
Os eventos em Srebrenica continuam sendo um assunto delicado na Holanda, onde uma investigação de seis anos sobre o massacre levou à queda do governo em 2002.
(Reportagem de Bem Berkowitz)
AMSTERDÃ (Reuters) - Autoridades do governo holandês reagiram furiosamente nesta sexta-feira a alegações feitas por um ex-general dos EUA de que forças holandesas teriam sido ineficazes no massacre de Srebrenica em 1995 em parte por causa da presença de soldados gays.
Em audiência no Congresso dos EUA na quinta-feira sobre a questão de soldados gays servirem abertamente no Exército norte-americano, o ex-comandante da Otan John Sheehan disse que havia uma ligação entre a presença de homossexuais nas tropas holandesas e o massacre em Srebrenica.
Forças servo-bósnias ultrapassaram soldados holandeses armados em Srebrenica, enclave designado pelas Nações Unidas, em julho de 1995, massacrando subsequentemente mais de 7 mil homens e meninos muçulmanos.
Relatos sobre a audiência de Sheehan no Senado disseram que o ex-general culpou o esforço pós-Guerra Fria de nações europeias para "socializar" as forças armadas ao, entre outras coisas, permitir que gays ingressassem no serviço militar.
"Isso levou a uma força militar que não estava bem equipada para ir à guerra. O exemplo ao qual estou me referindo é aquele em que holandeses tinham a tarefa de defender Srebrenica contra os sérvios", disse Sheehan.
"O batalhão não tinha força suficiente, a liderança era fraca, e os sérvios entraram na cidade, algemaram os soldados a postes de telefone, marcharam levando os muçulmanos, e os executaram."
Carl Levin, chefe do Comitê de Serviços Armados do Senado dos EUA, perguntou: "Os líderes holandeses disseram a você que foi por causa da presença de soldados gays?"
"Sim, disseram. Eles incluíram como parte do problema", disse Sheehan, segundo um webcast no site do Comitê de Serviços Armados do Senado na Internet.
"Que eles eram soldados gays?" perguntou Levin.
"Que essa combinação era a liberalização das forças armadas, o efeito final era basicamente engenharia social."
O Ministério de Defesa holandês emitiu um comunicado criticando as alegações de Sheehan como "absurdas", acrescentando que soldados holandeses gays cooperam rotineiramente com as forças norte-americanas na missão da Otan no Afeganistão.
Renee Jones-Bos, embaixador da Holanda nos EUA, disse em comunicado que "Não poderia discordar mais" com Sheehan, acrescentando que não havia provas para suas alegações no extenso registro de pesquisa sobre Srebrenica.
Segundo a agência de notícias holandesa ANP, o chefe do sindicato militar Afmp, Wim van den Burg, disse que os comentários de Sheehan eram "ridículos" e "tirados do mundo da ficção."
Os eventos em Srebrenica continuam sendo um assunto delicado na Holanda, onde uma investigação de seis anos sobre o massacre levou à queda do governo em 2002.
(Reportagem de Bem Berkowitz)
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- jumentodonordeste
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Re: Gays responsabilizados por massacre na Sérvia
A animalidade do conservadorismo americano.
A parte mais nojenta, degradante, suja, intolerante de todas as democracias.
EDIT:
Só para lembrar, nem se discute a superioridade holandesa no que diz respeito a legislação.
Um exemplo de democracia.
A parte mais nojenta, degradante, suja, intolerante de todas as democracias.
EDIT:
Só para lembrar, nem se discute a superioridade holandesa no que diz respeito a legislação.
Um exemplo de democracia.
- cabeça de martelo
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Re: Gays responsabilizados por massacre na Sérvia
Se é verdade que os holandeses estavam em inferioridade numérica e de material bastante clara (os Sérvios tinham até CC), também é verdade que a democracia holandesa viveu melhores dias. Para mim dá tanto para mandar bocas a uns como a outros.
- rodrigo
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Re: Gays responsabilizados por massacre na Sérvia
Não cumpriram a missão porque eram maus combatentes. A Europa possui exemplos de Exércitos com grande número de gays, mas bons guerreiros. A junta militar argentina, por ocasião da operação Rosário, espalhou que viria um exército de bichonas para combatê-los. Se veio ou não, perderam.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
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João Guimarães Rosa
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Re: Gays responsabilizados por massacre na Sérvia
Não eram os 300 espartanos 150 casais? Lutaram com bravura por seu amor que etsava ao lado.
- Túlio
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Re: Gays responsabilizados por massacre na Sérvia
Caras, leiam de novo o título do tópico (Gays responsabilizados por massacre na Sérvia) e pensem antes de responder:
O que esperavam encontrar ao lerem a manchete e decidirem entrar no tópico? Eu honestamente imaginei que um bando de ferozes bichas militares havia massacrado gente por aí e fiquei estupefato, quis saber mais.
Percebem então como a manchete tantas vezes pouco ou nada tem a haver com a notícia? Mas que, ao ler a primeira, pré-julga-se a segunda?
O que esperavam encontrar ao lerem a manchete e decidirem entrar no tópico? Eu honestamente imaginei que um bando de ferozes bichas militares havia massacrado gente por aí e fiquei estupefato, quis saber mais.
Percebem então como a manchete tantas vezes pouco ou nada tem a haver com a notícia? Mas que, ao ler a primeira, pré-julga-se a segunda?
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Re: Gays responsabilizados por massacre na Sérvia
Eu também imaginei o mesmo. A acusação é um bocado estúpida, não acredito que todos eles eram gays no verdadeiro sentido da palavra. Mas aqui em Portugal existia o costume de se chamar "paneleiros" a pessoas que tomam atitudes cobardes, sem cariz sexual. Na língua inglesa também há essa tendência "bunch of faguets!"
Não será isto um aproveitamento para prejudicar as relações entre os dois países. É um facto que os Holandeses borraram a pintura naquele caso, pois apesar de estarem em força numérica, eram uma força NATO que sendo atacada por uma força hostil, dava liberdade de acção à Aliança para intervir. Mas acobardaram-se e falharam na missão que tinham.
Agora não sei de quem é a culpa, se é dos homens no terreno ou das chefias militares.
Não será isto um aproveitamento para prejudicar as relações entre os dois países. É um facto que os Holandeses borraram a pintura naquele caso, pois apesar de estarem em força numérica, eram uma força NATO que sendo atacada por uma força hostil, dava liberdade de acção à Aliança para intervir. Mas acobardaram-se e falharam na missão que tinham.
Agora não sei de quem é a culpa, se é dos homens no terreno ou das chefias militares.
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Re: Gays responsabilizados por massacre na Sérvia
Túlio, olha o título da notícia, publicada no Globo, no primeiro post:Túlio escreveu:Caras, leiam de novo o título do tópico (Gays responsabilizados por massacre na Sérvia) e pensem antes de responder:
O que esperavam encontrar ao lerem a manchete e decidirem entrar no tópico? Eu honestamente imaginei que um bando de ferozes bichas militares havia massacrado gente por aí e fiquei estupefato, quis saber mais.
Percebem então como a manchete tantas vezes pouco ou nada tem a haver com a notícia? Mas que, ao ler a primeira, pré-julga-se a segunda?
O título do tópico difere do da notícia?General americano culpa gays por massacre de Srebrenica e compra briga com Holanda
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Re: Gays responsabilizados por massacre na Sérvia
Marino escreveu:Túlio, olha o título da notícia, publicada no Globo, no primeiro post:Túlio escreveu:Caras, leiam de novo o título do tópico (Gays responsabilizados por massacre na Sérvia) e pensem antes de responder:
O que esperavam encontrar ao lerem a manchete e decidirem entrar no tópico? Eu honestamente imaginei que um bando de ferozes bichas militares havia massacrado gente por aí e fiquei estupefato, quis saber mais.
Percebem então como a manchete tantas vezes pouco ou nada tem a haver com a notícia? Mas que, ao ler a primeira, pré-julga-se a segunda?O título do tópico difere do da notícia?General americano culpa gays por massacre de Srebrenica e compra briga com Holanda
Se sim, mudo agora, sem nenhum problema.
Abração
De modo algum, peço-te que MANTENHAS: foi apenas um ensejo que aproveitei para demonstrar como se cria factóides. Excelente exemplo, a meu ver.
Mas não estou dizendo que fizeste intencionalmente nem te acusando de estares iniciando uma cruzada anti-paniscas & salta-pocinhas, foi sim um alerta sobre as manchetes tendenciosas que a gente lê e ouve todos os dias.
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Re: Gays responsabilizados por massacre na Sérvia
Então, essas manchetes já viraram lugar comum, estão na mesma vala!
Olhem essa manchete
Elevador do aeroporto de Congonhas cai e deixa quatro feridos
Agora a materia inteira!!!
17/02/2010 - 14h13
Elevador do aeroporto de Congonhas cai e deixa quatro feridos
Publicidade
da Folha Online
O elevador de serviço das obras da nova torre de controle do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, caiu na noite de terça-feira (16) e deixou quatro operários feridos. Eles trabalhavam no local no momento do acidente.
Segundo a Infraero (estatal que administra os aeroportos do país), os primeiros socorros foram prestados no local pela equipe médica do aeroporto. Em seguida, foram levados para o hospital Jabaquara, também na zona sul da cidade.
Em nota, a Infraero lamentou o acidente com os operários, que não correm risco de morte
Olhem essa manchete
Elevador do aeroporto de Congonhas cai e deixa quatro feridos
Agora a materia inteira!!!
17/02/2010 - 14h13
Elevador do aeroporto de Congonhas cai e deixa quatro feridos
Publicidade
da Folha Online
O elevador de serviço das obras da nova torre de controle do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, caiu na noite de terça-feira (16) e deixou quatro operários feridos. Eles trabalhavam no local no momento do acidente.
Segundo a Infraero (estatal que administra os aeroportos do país), os primeiros socorros foram prestados no local pela equipe médica do aeroporto. Em seguida, foram levados para o hospital Jabaquara, também na zona sul da cidade.
Em nota, a Infraero lamentou o acidente com os operários, que não correm risco de morte
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Re: Gays responsabilizados por massacre na Sérvia
Taí, ó: outro exemplo...
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Re: Gays responsabilizados por massacre na Sérvia
Túlio escreveu:Marino escreveu: Túlio, olha o título da notícia, publicada no Globo, no primeiro post: O título do tópico difere do da notícia?
Se sim, mudo agora, sem nenhum problema.
Abração
De modo algum, peço-te que MANTENHAS: foi apenas um ensejo que aproveitei para demonstrar como se cria factóides. Excelente exemplo, a meu ver.
Mas não estou dizendo que fizeste intencionalmente nem te acusando de estares iniciando uma cruzada anti-paniscas & salta-pocinhas, foi sim um alerta sobre as manchetes tendenciosas que a gente lê e ouve todos os dias.
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Re: Gays responsabilizados por massacre na Sérvia
A Falta de assistencia da OTAN ao exercito Holandes foi crucial para o massacre em Srebrenica. O General Ratko Mladic se sentiu encarajado a ocupar a região devido a ausencia de resistencia militar.Em junho de 1995, o Exército sérvo-bósnio bombardeou postos de observação da ONU nos arredores de Srebrenica, fazendo com que os soldados holandeses se refugiassem na zona de proteção. O ataque aberto à cidade ocorreu no dia 6 de julho.
A Holanda solicitou reforço e apoio aéreo à Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), que negou o pedido por não acreditar que o então general do Exército bósnio Ratko Mladic quisesse de fato se apossar da cidade. Somente no dia 11 de julho a OTAN decidiu fazer um ataque aéreo. Mas já era tarde.
Os Servios fazem bombardeios aos arredores de Srebrenica (ZONA DE SEGURANÇA) para obrigar as poucas tropas holandesas a recuar a força....E POR PURO ACHISMO A OTAN SE RECUSA A DAR APOIO AÉREO E REFORÇO....
Isto foi uma humilhação não só para a holanda...mas principalmente para a OTAN que deu uma enorme demostração de negligencia neste episódio.
A Holanda deve ter mandado um efetivo pouco expressivo para o confronto militar por que não acreditavam que estariam diantes de uma ofensiva militar de forças servias, e se apoiaram no prestigio militar da aliança atlantica. Que isso sirva de lição para qualquer país que mande tropas para regiões conturbadas, MANDEM FORÇAS PREPARADAS PARA SITUAÇÔES ADVERSAS, NÂO SE APOIEM NOS OMBROS DOS OUTROS.