EUA no Paraguai
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EUA no Paraguai
EUA no Paraguai
O governo de Assunção acaba de autorizar o estacionamento de tropas norte-americanas em seu território. Pela primeira vez teremos bases estrangeiras permanentes na América do Sul, na estratégica região da usina de Itaipu.
Com os olhos em Roberto Jefferson, não estamos atentos ao que se passa ali, no Paraguai. O governo de Assunção acaba de autorizar o estacionamento de tropas norte-americanas em seu território. Pela primeira vez teremos bases estrangeiras permanentes na América do Sul, e em região estratégica continental. Nessa tríplice fronteira se encontra a maior represa do mundo, a de Itaipu, de cuja energia todo o território paraguaio e grande parte do território brasileiro dependem. A região é também das mais férteis do mundo e se encontra mais ou menos na eqüidistância dos dois oceanos.
Temos relações historicamente difíceis com o Paraguai, desde a guerra contra López. Os revisionistas procuram culpar o Brasil pelo conflito, mas a isso fomos levados pelo fechamento do Rio Paraguai aos nossos barcos e, em seguida, pela invasão de grande parte do território do Mato Grosso. Não coube ao Brasil a iniciativa da agressão. É certo que o genro do Imperador Pedro II foi particularmente cruel com a população derrotada e, talvez por isso, tenhamos cedido em tudo nas nossas relações com o país vizinho.
Não sabemos se o Paraguai nos comunicou essa decisão perigosa. É provável que não. A submissão paraguaia aos Estados Unidos é tão forte que este colunista, há quarenta anos, ao descer em Assunção, encontrou o aeroporto tomado por tropas formadas, ao lado de colegiais que agitavam bandeirolas norte-americanas. Procurou saber o que ocorria: o funcionário do Departamento de Estado que cuidava dos assuntos do Paraguai estava chegando em visita oficial a Assunção.
Conforme divulgou a revista Newsweek, logo depois de 11 de setembro, o sub-secretário da Defesa, Douglas Feith, sugeriu a Bush a invasão da tríplice Fronteira por tropas aerotransportadas, a fim de capturar membros da Al Qaeda e ocupar permanentemente a região. Alguém achou melhor a invasão do Iraque, mais viável politicamente. Tudo isso nos leva a pensar um pouco no que nos está ocorrendo. É bem provável que Washington tente retirar vantagens da crise interna. Um país dividido, conforme a velha advertência de Lincoln, é presa fácil para os seus adversários.
Como os Estados Unidos não podem viver sem guerras, e estando suas tropas escorraçadas do Iraque, não seria de admirar se viessem a nos agredir sob o pretexto da presença de muçulmanos em Foz do Iguaçu. Tudo isso deve convocar a nossa reflexão, a fim de esclarecer logo as denúncias que atingem o governo e o Partido dos Trabalhadores, a fim de que possamos nos organizar para a eventual defesa da soberania territorial do Brasil. Temos, ali, o exemplo histórico de provocações e de ocupação de nosso espaço soberano.
Os Estados Unidos, hoje, mais do que nunca, estão desrespeitando todas as regras de convívio internacional, a ponto de o mais submisso governante europeu, Sílvio Berlusconi, ver-se obrigado, na última sexta-feira (1º), a pedir explicações oficiais ao embaixador norte-americano pelo fato de a CIA ter seqüestrado um clérigo muçulmano em Milão e o haver transferido clandestinamente para fora do país. A Justiça italiana determinou a prisão dos 13 agentes da CIA envolvidos no episódio.
Se assim agem contra um país da União Européia com o qual têm as relações mais fraternas ao longo da História, que podemos deles esperar quando nos encontramos fragilizados pela crise, e pela entrega de setores estratégicos aos estrangeiros, durante o governo neoliberal de Fernando Henrique, quando disputamos com o Paraguai a vassalagem a Washington?
O governo de Assunção acaba de autorizar o estacionamento de tropas norte-americanas em seu território. Pela primeira vez teremos bases estrangeiras permanentes na América do Sul, na estratégica região da usina de Itaipu.
Com os olhos em Roberto Jefferson, não estamos atentos ao que se passa ali, no Paraguai. O governo de Assunção acaba de autorizar o estacionamento de tropas norte-americanas em seu território. Pela primeira vez teremos bases estrangeiras permanentes na América do Sul, e em região estratégica continental. Nessa tríplice fronteira se encontra a maior represa do mundo, a de Itaipu, de cuja energia todo o território paraguaio e grande parte do território brasileiro dependem. A região é também das mais férteis do mundo e se encontra mais ou menos na eqüidistância dos dois oceanos.
Temos relações historicamente difíceis com o Paraguai, desde a guerra contra López. Os revisionistas procuram culpar o Brasil pelo conflito, mas a isso fomos levados pelo fechamento do Rio Paraguai aos nossos barcos e, em seguida, pela invasão de grande parte do território do Mato Grosso. Não coube ao Brasil a iniciativa da agressão. É certo que o genro do Imperador Pedro II foi particularmente cruel com a população derrotada e, talvez por isso, tenhamos cedido em tudo nas nossas relações com o país vizinho.
Não sabemos se o Paraguai nos comunicou essa decisão perigosa. É provável que não. A submissão paraguaia aos Estados Unidos é tão forte que este colunista, há quarenta anos, ao descer em Assunção, encontrou o aeroporto tomado por tropas formadas, ao lado de colegiais que agitavam bandeirolas norte-americanas. Procurou saber o que ocorria: o funcionário do Departamento de Estado que cuidava dos assuntos do Paraguai estava chegando em visita oficial a Assunção.
Conforme divulgou a revista Newsweek, logo depois de 11 de setembro, o sub-secretário da Defesa, Douglas Feith, sugeriu a Bush a invasão da tríplice Fronteira por tropas aerotransportadas, a fim de capturar membros da Al Qaeda e ocupar permanentemente a região. Alguém achou melhor a invasão do Iraque, mais viável politicamente. Tudo isso nos leva a pensar um pouco no que nos está ocorrendo. É bem provável que Washington tente retirar vantagens da crise interna. Um país dividido, conforme a velha advertência de Lincoln, é presa fácil para os seus adversários.
Como os Estados Unidos não podem viver sem guerras, e estando suas tropas escorraçadas do Iraque, não seria de admirar se viessem a nos agredir sob o pretexto da presença de muçulmanos em Foz do Iguaçu. Tudo isso deve convocar a nossa reflexão, a fim de esclarecer logo as denúncias que atingem o governo e o Partido dos Trabalhadores, a fim de que possamos nos organizar para a eventual defesa da soberania territorial do Brasil. Temos, ali, o exemplo histórico de provocações e de ocupação de nosso espaço soberano.
Os Estados Unidos, hoje, mais do que nunca, estão desrespeitando todas as regras de convívio internacional, a ponto de o mais submisso governante europeu, Sílvio Berlusconi, ver-se obrigado, na última sexta-feira (1º), a pedir explicações oficiais ao embaixador norte-americano pelo fato de a CIA ter seqüestrado um clérigo muçulmano em Milão e o haver transferido clandestinamente para fora do país. A Justiça italiana determinou a prisão dos 13 agentes da CIA envolvidos no episódio.
Se assim agem contra um país da União Européia com o qual têm as relações mais fraternas ao longo da História, que podemos deles esperar quando nos encontramos fragilizados pela crise, e pela entrega de setores estratégicos aos estrangeiros, durante o governo neoliberal de Fernando Henrique, quando disputamos com o Paraguai a vassalagem a Washington?
Estudo do Exército detecta "cinturão" militar dos EUA
Brasil perde capacidade de projetar poder na região, diz relatório
RUBENS VALENTE
ENVIADO ESPECIAL AO RIO
Relatórios do CIE (Centro de Inteligência do Exército), em Brasília, revelam que o Exército brasileiro mapeou a presença militar dos Estados Unidos na América do Sul. Os três estudos, feitos em 2002, indicam que pelo menos 6.300 militares norte-americanos estavam baseados ou realizaram operações no continente entre 2001 e 2002.
Os militares americanos construíram pistas de pouso em cidades próximas do Brasil, no Paraguai e na Bolívia, instalaram radares e bases aéreas em nove localidades do Peru, montaram destacamentos e inscreveram dezenas de soldados em cursos preparatórios para combate em selva e contra o narcotráfico em diversos países sul-americanos.
Trechos e dados desses relatórios de inteligência do CIE -um deles intitulado "Presença dos Estados Unidos na América do Sul"- são a base do trabalho do coronel de infantaria José Alberto da Costa Abreu apresentado em novembro de 2002 na Eceme (Escola de Comando e Estado Maior do Exército), no Rio, para a conclusão do seu curso de especialização em Política Estratégia e Alta Administração Militar.
"Os principais reflexos para o Brasil da expressiva presença norte-americana nos países da América do Sul são: diminuição da capacidade brasileira de projetar poder em âmbito regional e a existência de um "cinturão" de instalações norte-americanas próximas às fronteiras brasileiras, principalmente na região amazônica", conclui o estudo do coronel.
Um coronel de engenharia do CIE foi o orientador do trabalho.
O CIE é o principal órgão de inteligência do Exército. É um órgão de assessoramento do comandante, no mesmo nível do Gabinete do Comandante e da Consultoria Jurídica.
No regime militar, então chamado de Centro de Informações, ficou conhecido por planejar o combate à guerrilha do Araguaia, no início dos anos 70.
Os nossos governantes tem o conhecimento desta situação, porém, a menos que estejamos trabalhando em completo silêncio, pouco tenho lido sobre notícias de reaparelhamento das nossas forças armadas, e que representem em notório poder de dissuasão.
A minha opinião é 8 ou 80, ou temos um poder nuclear, ou nada, pois aviões do programa FX, Urutu, Corveta Barroso, não fazem sequer cosquinha no Tio Sam.
Os EUA não respeitam paises com pouco poderio militar, contudo, pensam varias vezes antes de se meter com a Coreia do Norte, por exemplo.
É uma questão de tempo até nos tomarem a Amazônia, quem sabe seja uma herança que deixemos, ou melhor, não deixemos para os nossos filhos.
E o pior é que nem a possibilidade de defender nosso país, como os insurgentes Iraquianos fazem, nóis não teríamos... visto que essas malditas ONGs intenssificam a lavagem cerebral no povo brasileiro contra a posse de armas de fogo.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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ZeRo4 escreveu:E o pior é que nem a possibilidade de defender nosso país, como os insurgentes Iraquianos fazem, nóis não teríamos... visto que essas malditas ONGs intenssificam a lavagem cerebral no povo brasileiro contra a posse de armas de fogo.
Se os Americanos aumentassem o salario minimo o povo iria é mudar ate o nome do pais e falar ingles.
Povo desorientado, sem identidade, Nacionalismo de Futebol.
Ve se na Argentina é asssim, la eles BOTAM PRA FODE.
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
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Bom dia a todos,
Senhores esta notícia é preocupante, e o que é pior nós não termos poder algúm de negociação, barganha ou dissuação (obsolência das nossas Fas e literal perda de aliados vizinhos, ocupados por bases americanas). Parece que os EUA, já possuem 14 bases militares em diferentes países da América do Sul. O governo Bush, no caso latino-americano, está utilizando a bandeira do narcotráfico como desculpa para a gradativa ocupação militar e política, pois na econômica já somos dominados há muito tempo. A questão é, se nossos governantes e políticos não estão preocupados com esta verdadeira invasão morena, o que nós (povo brasileiro) iremos fazer para defender a nossa integridade e soberania.
Abraços preocupados e temerosos.
Senhores esta notícia é preocupante, e o que é pior nós não termos poder algúm de negociação, barganha ou dissuação (obsolência das nossas Fas e literal perda de aliados vizinhos, ocupados por bases americanas). Parece que os EUA, já possuem 14 bases militares em diferentes países da América do Sul. O governo Bush, no caso latino-americano, está utilizando a bandeira do narcotráfico como desculpa para a gradativa ocupação militar e política, pois na econômica já somos dominados há muito tempo. A questão é, se nossos governantes e políticos não estão preocupados com esta verdadeira invasão morena, o que nós (povo brasileiro) iremos fazer para defender a nossa integridade e soberania.
Abraços preocupados e temerosos.
- Vinicius Pimenta
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Tenho certeza de que num prazo de 10 anos, haverá algum tipo de conflito de maior ou menor porporção entre Brasil e EUA nessas fronteiras (Paraguai, Bolíva ou Colômbia). Alguma coisa não está cheirando bem.
Eles um dia vão entrar na nossa fronteira em busca de alguma coisa, sei lá tentar se intrometer naquela represa e não vai terminar bem não, sei lá eu acho isso.
Vinícius, põe o link do outro tópico aqui por favor.
abraços
Eles um dia vão entrar na nossa fronteira em busca de alguma coisa, sei lá tentar se intrometer naquela represa e não vai terminar bem não, sei lá eu acho isso.
Vinícius, põe o link do outro tópico aqui por favor.
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Brasil e EUA treinam na fronteira
Soldados dos dois países estão na divisa com o Paraguai
Denise Paro
A tríplice fronteira do Brasil, Paraguai e Argentina é o mais novo alvo de manobras militares. Enquanto o Exército Brasileiro faz treinamentos desde ontem em Foz do Iguaçu, soldados norte-americanos realizam exercícios desde o início do mês no Paraguai. Segundo o comandante da Brigada de Infantaria Pára-quedista do Rio de Janeiro, general João Francisco Ferreira, a presença das tropas de duas nacionalidades na mesma época na fronteira não passa de coincidência. “Nosso exercício foi planejado no ano passado. A presença americana no Paraguai é mais uma questão de política nacional”, diz.
As tropas norte-americanas, com cerca de 200 soldados, têm autorização para permanecer no Paraguai até 31 de dezembro de 2006. O último grupo desembarcou esta semana na região de Salto Del Guairá, fronteira com Guaíra (PR). A chegada do exército americano no Paraguai está causando polêmica. Na semana passada, cerca de 50 pessoas fizeram um protesto em Ciudad del Este, fronteira com Foz. Os manifestantes alegam que os americanos querem montar uma base militar no Paraguai( O jornal linca par aartigo com declarações de Fidel Castro matéria mais abrangente pode ser acessada em http://www.defesanet.com.br/intel/crise_al.htm)
Trezentos homens do Exército Brasileiro, armados com fuzis, saltaram de pára-quedas pela manhã em uma plantação de trigo próximo à BR-277, entrada de Foz do Iguaçu. Os militares chegaram em dois aviões C-130 Hércules, da Força-Aérea Brasileira, para ocupar estrategicamente a subestação de Furnas Centrais Elétricas. A manobra cinematográfica faz parte de um exercício de adestramento da Brigada de Infantaria Pára-Quedista do Rio de Janeiro e do 34.º Batalhão de Infantaria Motorizado, de Foz do Iguaçu.
Os aviões Hércules fizeram duas viagens partindo de Cascavel para desembarcar as tropas de pára-quedistas. Cada aeronave levava 75 homens. Eles saltaram a 1,2 mil pés de altitude, equivalente a 400 metros. Assim que chegaram ao solo, os oficiais se organizaram e iniciaram uma caminhada a pé de 12 quilômetros até à subestação de Furnas, carregando uma bagagem de aproximadamente 40 quilos. Durante o trajeto, os pára-quedistas encontraram-se com tropas motorizadas do Batalhão de Foz do Iguaçu para trocar informações. Por volta das 11 horas, o grupo já estava em Furnas.
Segundo o oficial de Comunicação da Brigada, major Luís Gervasoni, o objetivo do exercício, chamado de Operação Relâmpago, é ocupar Furnas em Foz do Iguaçu para manter a integridade das instalações e a ordem interna. Hipoteticamente, a subestação estaria sendo ameaçada por manifestantes.
O que voces acham disso ? sera que esse exercicio foi mesmo planejado no ano passado ?
Soldados dos dois países estão na divisa com o Paraguai
Denise Paro
A tríplice fronteira do Brasil, Paraguai e Argentina é o mais novo alvo de manobras militares. Enquanto o Exército Brasileiro faz treinamentos desde ontem em Foz do Iguaçu, soldados norte-americanos realizam exercícios desde o início do mês no Paraguai. Segundo o comandante da Brigada de Infantaria Pára-quedista do Rio de Janeiro, general João Francisco Ferreira, a presença das tropas de duas nacionalidades na mesma época na fronteira não passa de coincidência. “Nosso exercício foi planejado no ano passado. A presença americana no Paraguai é mais uma questão de política nacional”, diz.
As tropas norte-americanas, com cerca de 200 soldados, têm autorização para permanecer no Paraguai até 31 de dezembro de 2006. O último grupo desembarcou esta semana na região de Salto Del Guairá, fronteira com Guaíra (PR). A chegada do exército americano no Paraguai está causando polêmica. Na semana passada, cerca de 50 pessoas fizeram um protesto em Ciudad del Este, fronteira com Foz. Os manifestantes alegam que os americanos querem montar uma base militar no Paraguai( O jornal linca par aartigo com declarações de Fidel Castro matéria mais abrangente pode ser acessada em http://www.defesanet.com.br/intel/crise_al.htm)
Trezentos homens do Exército Brasileiro, armados com fuzis, saltaram de pára-quedas pela manhã em uma plantação de trigo próximo à BR-277, entrada de Foz do Iguaçu. Os militares chegaram em dois aviões C-130 Hércules, da Força-Aérea Brasileira, para ocupar estrategicamente a subestação de Furnas Centrais Elétricas. A manobra cinematográfica faz parte de um exercício de adestramento da Brigada de Infantaria Pára-Quedista do Rio de Janeiro e do 34.º Batalhão de Infantaria Motorizado, de Foz do Iguaçu.
Os aviões Hércules fizeram duas viagens partindo de Cascavel para desembarcar as tropas de pára-quedistas. Cada aeronave levava 75 homens. Eles saltaram a 1,2 mil pés de altitude, equivalente a 400 metros. Assim que chegaram ao solo, os oficiais se organizaram e iniciaram uma caminhada a pé de 12 quilômetros até à subestação de Furnas, carregando uma bagagem de aproximadamente 40 quilos. Durante o trajeto, os pára-quedistas encontraram-se com tropas motorizadas do Batalhão de Foz do Iguaçu para trocar informações. Por volta das 11 horas, o grupo já estava em Furnas.
Segundo o oficial de Comunicação da Brigada, major Luís Gervasoni, o objetivo do exercício, chamado de Operação Relâmpago, é ocupar Furnas em Foz do Iguaçu para manter a integridade das instalações e a ordem interna. Hipoteticamente, a subestação estaria sendo ameaçada por manifestantes.
O que voces acham disso ? sera que esse exercicio foi mesmo planejado no ano passado ?
- delmar
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Qual o objetivo?
Ouso discordar de alguns forista e propor um novo enfoque. Qual o objetivo dos EUA no Paraguai? Para mim está claro que é a Bolivia e não o Brasil ou o próprio Paraguai.
No próximo ano haverá eleições na Bolivia e o candidato do Fidel Castro e do Hugo Chaves, chamado Evo Morales, tem alguma chance de ganhar, pelo voto ou pela força. A provincia de Santa Cruz, onde está o gaz e o petróleo da Bolivia e onde a nossa Petrobras tem muito investimento, faz fronteira com o Paraguai e não tolera o Evo Morales. Caso Morales ganhe pode haver uma guerra civil.
Os americanos poderiam dar uma força para os rebeldes de Santa Cruz, a partir o Paraguai, para impedir que:
1. Mais petróleo fique com a turma do Chavez;
2. Um governo anti-americano radical no coração da américa do sul.
Os paraquedistas brasileiros talvez não vão saltar para ocupar uma sub estação de furnas mas uma instalação da Petrobrás na Bolivia.
Talvez seja tudo paranóia minha mas me parece o mais lógico. Petróleo no Iraque, petróleo na Bolivia.
Saudações.
Ouso discordar de alguns forista e propor um novo enfoque. Qual o objetivo dos EUA no Paraguai? Para mim está claro que é a Bolivia e não o Brasil ou o próprio Paraguai.
No próximo ano haverá eleições na Bolivia e o candidato do Fidel Castro e do Hugo Chaves, chamado Evo Morales, tem alguma chance de ganhar, pelo voto ou pela força. A provincia de Santa Cruz, onde está o gaz e o petróleo da Bolivia e onde a nossa Petrobras tem muito investimento, faz fronteira com o Paraguai e não tolera o Evo Morales. Caso Morales ganhe pode haver uma guerra civil.
Os americanos poderiam dar uma força para os rebeldes de Santa Cruz, a partir o Paraguai, para impedir que:
1. Mais petróleo fique com a turma do Chavez;
2. Um governo anti-americano radical no coração da américa do sul.
Os paraquedistas brasileiros talvez não vão saltar para ocupar uma sub estação de furnas mas uma instalação da Petrobrás na Bolivia.
Talvez seja tudo paranóia minha mas me parece o mais lógico. Petróleo no Iraque, petróleo na Bolivia.
Saudações.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- Vinicius Pimenta
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Gostei dessa hipótese do delmar. Espero que o Morales cocaína não vença as eleições, mas a Bolívia tá tão ruim que vão querer esse sujeito mesmo.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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hehehe mandem os 23 Gordos soltar a galera toda na bolivia, talvez o emprego de M-60, uma verdadeira grande movimentaçao desde a segunda guerra.
Alguem sabe o efetivo dos Paraquedistas?
Eles tem algum veiculo que é lançado de hercules?
Alguem sabe o efetivo dos Paraquedistas?
Eles tem algum veiculo que é lançado de hercules?
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
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delmar escreveu:Petróleo no Iraque, petróleo na Bolivia.
É!
Petróleo no Iraque,
Gás na Bolívia,
Aqüifero Guarani e Amazônia no Brasil,
Realmente é muito interessante!
Por que será que os EUA não intervêm nos paises africanos em conflito? Só porque não dispõem de recursos energéticos e naturais estratégicos!
Mas isto é falta de coerência.
Ora bolas, mas se não há coerência, então é puro interesse?
Acertou!