Recomendo....
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- Moccelin
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Re: Recomendo....
Os Holandeses são bem mais despudorados quando o assunto é arte (cinema, por exemplo).
Já nós, Brasilieros de uma maneira geral, temos um pudor maluco. Tipo, no carnaval a televisão pode transmitir uma mulher nua, com excessão de um pequeno tapa sexo e tinta sobre o corpo, em horário nobre. Agora, na quarta-feira de Cinzas entra uma falsidade que assusta, filmes não podem ter uma cena mais picante que é proibido de ser passado no horário das 22:00h.
Já nós, Brasilieros de uma maneira geral, temos um pudor maluco. Tipo, no carnaval a televisão pode transmitir uma mulher nua, com excessão de um pequeno tapa sexo e tinta sobre o corpo, em horário nobre. Agora, na quarta-feira de Cinzas entra uma falsidade que assusta, filmes não podem ter uma cena mais picante que é proibido de ser passado no horário das 22:00h.
The cake is a lie...
- romeo
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Re: Recomendo....
Já esse filme nacional (link abaixo ), não perco.Bolovo escreveu:Fiquei com um nó na garganta assistindo essa porra. Não recomendo aos "sensíveis". Muito triste.
Veja o trailer em :
http://www.segurancanacional.com.br/
Romeo
- Moccelin
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Re: Recomendo....
Cara, eu suspeito que esse filme nacional vai ser nos moldes dos filmes de ação classe B da década de 80, pelo trailler dá pra imaginar isso na cena da explosão na estrada.
A NÃO SER que essa sea uma versão da cena pré-efeito, ou seja, uma versão com a explosão meia boca feita na hora das filmagens, e que receberia os efeitos de luz e os digitais posteriormente.
O jeito é esperar.
A NÃO SER que essa sea uma versão da cena pré-efeito, ou seja, uma versão com a explosão meia boca feita na hora das filmagens, e que receberia os efeitos de luz e os digitais posteriormente.
O jeito é esperar.
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- Guerra
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Re: Recomendo....
Carnaval é um caso a parte na cultura brsileira. Numa noite vc vê um cara vestido de mulher, no resto do ano ele trabalha numa borracharia de trocar pneu de carreta, e não deixa a esposa usar saia cima do joelho.Moccelin escreveu:Os Holandeses são bem mais despudorados quando o assunto é arte (cinema, por exemplo).
Já nós, Brasilieros de uma maneira geral, temos um pudor maluco. Tipo, no carnaval a televisão pode transmitir uma mulher nua, com excessão de um pequeno tapa sexo e tinta sobre o corpo, em horário nobre. Agora, na quarta-feira de Cinzas entra uma falsidade que assusta, filmes não podem ter uma cena mais picante que é proibido de ser passado no horário das 22:00h.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Guerra
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Re: Recomendo....
Bolovo escreveu:Fiquei com um nó na garganta assistindo essa porra. Não recomendo aos "sensíveis". Muito triste.
E quando o povo polones diz que detesta o comunismo tem gente que chama eles de atrasados
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Moccelin
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Re: Recomendo....
Cara, já foi postado por aqui, mas eu vou re-recomendar:
COT - Cherlie.Oscar.Tango - Por dentro do grupo de operações especiais da Polícia Federal
Ontem na viagem de Berizonte até Três Corações eu já lí metade do livro, e eu só lí enquanto tinha sol (130 páginas em mais ou menos 3 horas).
COT - Cherlie.Oscar.Tango - Por dentro do grupo de operações especiais da Polícia Federal
Ontem na viagem de Berizonte até Três Corações eu já lí metade do livro, e eu só lí enquanto tinha sol (130 páginas em mais ou menos 3 horas).
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Re: Recomendo....
Recomendo! Se tiver dinheiro para gastar vale a pena (19 reais por DVD).
[centralizar]Mazel Tov![/centralizar]
- Bolovo
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Re: Recomendo....
Onde que tem por 19, cara? Eu gosto pra caramba dessa coleção. Tenho só o da Operação Market Garden.
Não conseguiria ter todos, muito caro, mas tem alguns que me interessa mais...
Não conseguiria ter todos, muito caro, mas tem alguns que me interessa mais...
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Recomendo....
Eu só tenho a Surra da França, ops! A Batalha da França!Bolovo escreveu:Onde que tem por 19, cara? Eu gosto pra caramba dessa coleção. Tenho só o da Operação Market Garden.
Não conseguiria ter todos, muito caro, mas tem alguns que me interessa mais...
Os links dos kits:
http://www.lojaabril.com.br/detalhes/ki ... a-18-95496
http://www.lojaabril.com.br/detalhes/ki ... a-24-96034
Mas também pode comprar um a um:
http://www.lojaabril.com.br/lista/guerra-3826
Eu queria era achar para download.
[centralizar]Mazel Tov![/centralizar]
- marcelo l.
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Re: Recomendo....
St-george-shoots-dragon
SINOPSE
FILME ESCOLHIDO PARA REPRESENTAR A SÉRVIA NO OSCAR 2010! História ambientada em 1914 num vilarejo da Sérvia, às margens do rio Sava, pertencente ao Império Austro-Húngaro. A população local está dividida entre duas facções radicalmente opostas: um exército de jovens recrutas saudáveis e veteranos inválidos que lutaram nas duas últimas guerras nos Bálcãs. Há, evidentemente, uma animosidade gigante entre esses dois grupos. Assim que começa a Primeira Guerra Mundial a população saudável se mobiliza. Os inválidos são deixados para trás ao lado das mulheres e crianças. Mas eis que chegam notícias dando conta de que o jovem exército está sendo massacrado pelos inimigos nas trincheiras. Para prevenir o pior, o Alto Comando Sérvio decide colocar os tais inválidos no front de guerra. Adaptação de uma famosa peça de teatro escrita em 1984 por Dusan Kovacevic, por sua vez inspirada em fatos reais contados pelo avô de Kovacevic.
SINOPSE
FILME ESCOLHIDO PARA REPRESENTAR A SÉRVIA NO OSCAR 2010! História ambientada em 1914 num vilarejo da Sérvia, às margens do rio Sava, pertencente ao Império Austro-Húngaro. A população local está dividida entre duas facções radicalmente opostas: um exército de jovens recrutas saudáveis e veteranos inválidos que lutaram nas duas últimas guerras nos Bálcãs. Há, evidentemente, uma animosidade gigante entre esses dois grupos. Assim que começa a Primeira Guerra Mundial a população saudável se mobiliza. Os inválidos são deixados para trás ao lado das mulheres e crianças. Mas eis que chegam notícias dando conta de que o jovem exército está sendo massacrado pelos inimigos nas trincheiras. Para prevenir o pior, o Alto Comando Sérvio decide colocar os tais inválidos no front de guerra. Adaptação de uma famosa peça de teatro escrita em 1984 por Dusan Kovacevic, por sua vez inspirada em fatos reais contados pelo avô de Kovacevic.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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- rodrigo
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Re: Recomendo....
marcelo, onde você consegiu o filme sérvio?
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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- marcelo l.
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Re: Recomendo....
http://laranjapsicodelica.blogspot.com/ ... -2009.html tem...
Para quem procura algo do battlefield, escreve battlefield e bestdocs no google...vai ver algo interessante...pelo menos 3 deles Ou procurar em segunda guerra na outra seção...
Para quem procura algo do battlefield, escreve battlefield e bestdocs no google...vai ver algo interessante...pelo menos 3 deles Ou procurar em segunda guerra na outra seção...
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
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Re: Recomendo....
Aos que tem a curiosidade de saber como funcionava a aviação, muito bom o livro (e barato). Especialmente aos gaúchos do sul, entender como era feita a aviação no RS antigamente e como nasceu a VARIG. Muito bom...
[<o>]
-
- Intermediário
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Re: Recomendo....
Minha indicação.
Tirando certas partes que acho muito vagas, que parecem que o jornalista apenas usou como verdade um boato ou até uma fonte sua, já que o jornalista viveu esse período, mas sem provas mais contundentes e até também alguns floreios para novelizar ainda mais a vida do delegado mais temido do país, de modo geral o livro é muito válido.
Recomendadíssimo.
Autópsia do medo
Percival de Souza
O jornalista Percival de Souza relata a vida de Fleury, o mais temido agente da repressão militar, denunciando o horror e os abusos cometidos durante a ditadura
O livro. Se o mistério conduz ao medo, é preciso trazê-lo à tona e desvendá-lo. Essa foi a missão a que o jornalista investigativo Percival de Souza se propôs ao escrever a biografia do Dr. Fleury, o mais temido agente da repressão militar contra ativistas de esquerda. Autópsia do Medo – Vida e morte do delegado Sérgio Paranhos Fleury relata em 650 páginas as muitas faces do criador do Esquadrão da Morte e uma das maiores autoridades do DOPS, a polícia política.
O livro revela fatos novos, documentos secretos, depoimentos surpreendentes, mergulha nos porões da repressão, localiza militantes revolucionários e mostra os bastidores da guerra implacável entre guerrilheiros, militares do DOI-CODI e agentes do DOPS.
“Vivi a turbulência do período, as batalhas campais da rua Maria Antônia, a preocupação pela prisão de tantos companheiros, a dor pela morte de vários deles, a guerra do sistema contra tudo o que fosse contestador”, conta Percival, ele próprio testemunha da agitação social e política desencadeada pelo regime militar. “Caberia a mim olhar para tudo isso com independência e isenção, necessárias para o relato despido de engajamento e por isso mesmo – acredito – profundamente político”, declara.
Entre 1968 e 1975, o Brasil era dominado pela perseguição política e pela tortura. Nesse contexto constrói-se a figura de Fleury. Ascendeu rapidamente e se transformou no “número 1 da polícia”, com carta branca da cúpula militar e civil para agir em qualquer ponto do País. O homem, que torturou e assassinou sob proteção da lei, morreu afogado aos 44 anos, em circunstâncias ainda misteriosas.
Paralelamente, Percival revela a ambiguidade desse personagem, matador e jogador de futebol, amante, líder do esquadrão da morte, cruel com os perseguidos e leal aos amigos, que vestia camisa florida e gostava de churrasco. Um homem introspectivo e avesso a entrevistas, que dirigia um opala azul com granadas no porta-luvas.
Na trilha de Fleury, o autor encontrou o cabo da Marinha José Anselmo dos Santos que, depois de fazer guerrilha em Cuba e ser expoente da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), foi convertido e transformado por Fleury num espião da repressão política. Essa polêmica personagem lhe rendeu material para publicar, pela Editora Globo, o livro Eu, Cabo Anselmo.
Percival de Souza armazenou durante duas décadas informações obtidas através de conversas com policiais, militares e ex-militantes da luta armada. Durante a pesquisa levantou documentos do Exército, da Aeronáutica, processos judiciários, denúncias do Ministério Público, inquéritos, documentos na Justiça Militar e relatórios confidenciais.
“Sei que diversas revelações são chocantes, mas, tenho certeza, contribuirão, e muito, para que a turbulência dos anos de chumbo seja compreendida”, declara o autor. “Fiquei impregnado de lamentos fardados, da repressão e da luta armada. São as vozes – todas brasileiras – deste livro, que achei oportuno registrar, perseguindo as histórias, para perpetuar a memória deste período”, finaliza.
Tirando certas partes que acho muito vagas, que parecem que o jornalista apenas usou como verdade um boato ou até uma fonte sua, já que o jornalista viveu esse período, mas sem provas mais contundentes e até também alguns floreios para novelizar ainda mais a vida do delegado mais temido do país, de modo geral o livro é muito válido.
Recomendadíssimo.
Autópsia do medo
Percival de Souza
O jornalista Percival de Souza relata a vida de Fleury, o mais temido agente da repressão militar, denunciando o horror e os abusos cometidos durante a ditadura
O livro. Se o mistério conduz ao medo, é preciso trazê-lo à tona e desvendá-lo. Essa foi a missão a que o jornalista investigativo Percival de Souza se propôs ao escrever a biografia do Dr. Fleury, o mais temido agente da repressão militar contra ativistas de esquerda. Autópsia do Medo – Vida e morte do delegado Sérgio Paranhos Fleury relata em 650 páginas as muitas faces do criador do Esquadrão da Morte e uma das maiores autoridades do DOPS, a polícia política.
O livro revela fatos novos, documentos secretos, depoimentos surpreendentes, mergulha nos porões da repressão, localiza militantes revolucionários e mostra os bastidores da guerra implacável entre guerrilheiros, militares do DOI-CODI e agentes do DOPS.
“Vivi a turbulência do período, as batalhas campais da rua Maria Antônia, a preocupação pela prisão de tantos companheiros, a dor pela morte de vários deles, a guerra do sistema contra tudo o que fosse contestador”, conta Percival, ele próprio testemunha da agitação social e política desencadeada pelo regime militar. “Caberia a mim olhar para tudo isso com independência e isenção, necessárias para o relato despido de engajamento e por isso mesmo – acredito – profundamente político”, declara.
Entre 1968 e 1975, o Brasil era dominado pela perseguição política e pela tortura. Nesse contexto constrói-se a figura de Fleury. Ascendeu rapidamente e se transformou no “número 1 da polícia”, com carta branca da cúpula militar e civil para agir em qualquer ponto do País. O homem, que torturou e assassinou sob proteção da lei, morreu afogado aos 44 anos, em circunstâncias ainda misteriosas.
Paralelamente, Percival revela a ambiguidade desse personagem, matador e jogador de futebol, amante, líder do esquadrão da morte, cruel com os perseguidos e leal aos amigos, que vestia camisa florida e gostava de churrasco. Um homem introspectivo e avesso a entrevistas, que dirigia um opala azul com granadas no porta-luvas.
Na trilha de Fleury, o autor encontrou o cabo da Marinha José Anselmo dos Santos que, depois de fazer guerrilha em Cuba e ser expoente da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), foi convertido e transformado por Fleury num espião da repressão política. Essa polêmica personagem lhe rendeu material para publicar, pela Editora Globo, o livro Eu, Cabo Anselmo.
Percival de Souza armazenou durante duas décadas informações obtidas através de conversas com policiais, militares e ex-militantes da luta armada. Durante a pesquisa levantou documentos do Exército, da Aeronáutica, processos judiciários, denúncias do Ministério Público, inquéritos, documentos na Justiça Militar e relatórios confidenciais.
“Sei que diversas revelações são chocantes, mas, tenho certeza, contribuirão, e muito, para que a turbulência dos anos de chumbo seja compreendida”, declara o autor. “Fiquei impregnado de lamentos fardados, da repressão e da luta armada. São as vozes – todas brasileiras – deste livro, que achei oportuno registrar, perseguindo as histórias, para perpetuar a memória deste período”, finaliza.
- marcelo l.
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- Agradeceu: 138 vezes
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Re: Recomendo....
Esse filme vale a pena...
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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