Marinha Francesa

[P44]

não se decidem pelo Rafale, é bem feita

[Grifon]

França realiza o primeiro teste do SLBM M51 lançado a partir de um submarino submerso.

French submarine test-fires M51 missile for first time

A strategic missile M-51 was fired this morning at 9:25 from the submarine Le Terrible, which was submerged in southern Finistère, in Bay Audierne. This is the first shot at the sea of this new missile. He ran "successfully" says one military source. This is the fourth test firing of the M-51, the first three having been made from the earth. The tests were obviously not always be nuclear warhead.

We were discussing this shot on this blog on Friday, adding that vehicles are leaving to the west to fall back into a square located off Canada or Brazil, about 4000 kilometers.

Here's evidence that C. Gildas, whom I thank, sent us: "This morning while walking my dog around 9 am 30, I, I believe, witnessed the departure of the M51 missile. Indeed, I saw the starting what looked like an airplane flying in the sky, but this machine was much too rapid to be an airplane. I have deduced that it was a rocket. Remaining in Finistere and following your blog, I ' I immediately thought of the M51 missile. the weather was fine, there was a white trail that followed the shooting likely. That is my testimony. I was surprised by the speed climb of this gear. "

We borrow this impressive photo taken this morning in Britain, the site bzh surflog (credit menswaves)



http://secretdefense.blogs.liberation.f ... matin.html

[Quiron]

Que foto linda.

[Grifon]

lançamento do M51 realizado em 27 de janeiro

[P44]

Acceptance of Horizon-Class Frigate Chevalier Paul by French Navy


(Source: DCNS; issued February 9, 2010)



The air defence frigate Chevalier Paul was handed over to the French Navy on 21 December 2009, shortly after leaving the DCNS shipyards.

The French defence procurement agency (DGA) informed DCNS of the acceptance of the Horizon-class frigate, which was then handed over to the French Navy. The vessel now comes under the organic command structure of France’s Naval Action Force (ALFAN).

The Chevalier Paul will now undergo Navy sea trials to assess its military capabilities, notably via a long-duration deployment.

Successful completion of the trials will see the French Navy accept the vessel into active service, marking the start of its operational life.

-ends-

[Rui Elias Maltez]

belo navio... e de defesa aérea, o que está muito adequado para escoltas em teatros hostis, embora me pareça que se tratem dos navios cuja doutrina de uso menos se adequa às necessidades reais.

Um dos tipos de equipamento que se deve ter, mas que se espera que nunca necessite de ser utilizado.

[luis F. Silva]

E no entanto o Rui advogava fragatas AAW para defender o NavPol.

[Rui Elias Maltez]

E continuo a defender, exactamente para teatros hostis, mas que se espera nunca venham a ser necessários.

Eu acredito que numa marinha de um país como o nosso, fragatas multi-usos são as adquadas para os nossos recursos, mas, idealmente, cada navio deveria ser o mais possível dedicado a uma das valencias, ou seja, não meter todos os ovos no mesmo cesto.

[luis F. Silva]

No caso da França, esses contratorpedeiros substituem a classe Suffren que conjuntamente com as Cassard constituiam o dispositivo de defesa de área dos porta-aviões.

[P44]

Para quem tem PAs e Task Forces esse tipo de navios justifica-se , mas para marinhas pequenas como a nossa acho que não .

Um NavPol, a vir a existir um dia, será utilizado apenas em cenários de baixa/média intensidade, com em África por exemplo onde não existem forças aéreas capazes, nesse caso a escolta por Meko 200 ou KD é o bastante.

[Rui Elias Maltez]

Sim, também acho que tem uma certa lógica, nem nós poderemos aspirar um dia, pelo menos na nossa geração a vir a ter um ou dois vazos destes, mas não me chocaria que viessemos um dia a ter um up-grade nas VdG ou nas BD, no sentido de lhes ser dada uma capacidade acrescida de defesa aérea de ponto, porque nós poderemos ter que integrar missões internacionais mais autonomamente, e isso daria maior polivalência à nossa marinha e maior grau de autonomia.

O problema é que as nossas fragatas vão navegar até ao fim, provavelmente sem qualquer up-grade.

[P44]

Nós a "aspirar" só se fôr com Hoover

[WalterGaudério]

No caso da França, esses contratorpedeiros substituem a classe Suffren que conjuntamente com as Cassard constituiam o dispositivo de defesa de área dos porta-aviões.

Olha Luís, acredito que as Cassard continuarão em serviço. Possivelmente serão substituídas pelas FREDA.

[P44]

Inicialmente o projecto era de 4 Horizon, se não estou em erro, daí o prolongamento de vida das Cassard.

[luis F. Silva]

Olha Luís, acredito que as Cassard continuarão em serviço. Possivelmente serão substituídas pelas FREDA.

A ver vamos... Sem um segundo Nae não sei se serão necessárias.