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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Não seja simplório.Carlos Mathias escreveu:Tenhamos sempre em mente que a FAB trocou a participação neste caça pelo Gripen-NG.
E desde quando o PAK-FA participou do F-X2?Carlos Mathias escreveu:Tenhamos sempre em mente que a FAB trocou a participação neste caça pelo Gripen-NG.
Sem querer entrar fora do assunto, mas o grande problema é que mesmo leigo como eu vê com perplexidade o debate, afinal a compra de caças apesar do tamanho hoje parece ter uma dimensão muito maior, a escolha pode atrapalhar a diplomacia brasileira e mercados (só ver o caso do short-list com os russos).Sterrius escreveu:Eu so sei que quem ta vindo de F5 e reclama de avião custando 15mil a hora de Võo nao esta la muito em condições de querer um caça de 5º geração que tem o custo passando os 20mil/hora.
Eu particurlamente penso no rafale como tranpolim pra se pensar mais alto mais tarde. Não da pra querer dar passo maior que as pernas. Primeiro se tira a FAB da penuria, depois se pensa em coloca-la no top de novo.
Tb é fato que não existe vontade popular E politica no país pra justificar um investimento de pelo menos 40-50bilhões em um caça, nao importa se em 10 ou 20 anos. (Projeto + Aquisição, ja incluso provaveis atrasos e aumentos de custo). Logo o governo tem que ir devagar pra nao encontrar mais resistencia do que pode encarar.
Russia's 5th generation jet fighter to start tests in April
MOSCOW, March 1 (RIA Novosti)
Russia's fifth-generation jet fighter, the T-50, will start a standard flight test program in April, a source at the Sukhoi aircraft maker said on Monday.
He said it would take "several years" to complete the testing program.
A prototype of the fighter made a 47-minute maiden flight in Russia's Far East on January 29.
Russia has been developing its newest fighter since the 1990s. The current prototype was designed by the Sukhoi design bureau and built at a plant in Komsomolsk-on-Amur, in Russia's Far East.
It will be delivered to the Russian Air Force from 2015 onwards.
Russian officials have already hailed the fighter as "a unique warplane" that combines the capabilities of an air superiority fighter and attack aircraft.
New Russian fighter to make 2,000 flights before production starts
MOSCOW, March 1 (RIA Novosti)
Russia's fifth-generation jet fighter, the T-50, is to undergo more than 2,000 flight tests before full-scale production starts, Prime Minister Vladimir Putin said Monday.
"Before the jet goes into production, it should complete over 2,000 test flights," Putin said.
He also said now that Russia had a fifth-generation prototype fighter, it should start working on a new-generation long-range strategic bomber that he described as "an airborne missile-carrier."
A source at the Sukhoi aircraft maker said earlier in the day the T-50 would start on a standard flight test program in April, adding it would take "several years" to complete the testing program.
A prototype of the fighter made a 47-minute maiden flight in Russia's Far East on January 29.
Russia has been developing its newest fighter since the 1990s. The current prototype was designed by the Sukhoi design bureau and built at a plant in Komsomolsk-on-Amur, in Russia's Far East.
It will be delivered to the Russian Air Force from 2015 onwards.
Russian officials have already hailed the fighter as "a unique warplane" that combines the capabilities of an air superiority fighter and attack aircraft.
The Tupolev aircraft maker said last year that a new-generation strategic bomber would be developed by 2017, while production should start in 2020 to 2025.
However, Maj. Gen. Anatoly Zhikharev, commander of Russia's strategic aviation said a new strategic bomber, which would use stealth technology, was expected to enter service in 2025-2030.
The new bomber will replace three aircraft currently in service with Russia's strategic aviation, the Tu-95MC Bear and Tu-160 Blackjack strategic bombers, introduced in 1956 and 1980, respectively, and Tu-22M3 Backfire long-range bombers, which first flew in 1972.
Grande Bender...Bender escreveu:Dentro das possibilidades aventadas na END sobre a frota de caças,a unica que contemplava 4G+participação em 5G era a proposta russa,portanto se essa opção fosse a sacramentada como caminho,não haveria nem disputa,já que a LM havia sido posta de lado devido as suas dificuldades de atender os desejos tecnológicos do GF,usaram esse mesmo argumento para não escolher esse rumo russo,ou seja os russos são iguais aos americanos,bem esse é o outro tema carochinha de sempre.
Mas havia também os outros caminhos,mais tuning de caças dos anos 70 e/ou compra de 4g e o posterior desenvolvimento de "sucedâneo".(estou simplificando)
Olhando de fora e já a tanto tempo e em vista dos desdobramentos do caminho escolhido,eu pelo menos acho que a escolha não foi a que pensava maior e em projeção de poder no futuro,esta seria a escolha russa.
Aparentemente havia discordância interna dos formuladores da END, sobre qual o "tamanho" que vislumbravam para o futuro Brasil,me parece que o Professor Mangabeira vislumbrava um país "maior e musculoso projetando poder no futuro",o GF e o ministro da defesa imaginavam um Brasil "mediano e só dissuasório" e a FAB vislumbrava sair da penúria finalmente e ter sempre as pastilhas de freio baratinhas e made in Usa, sempre a mão na hora da troca.
É, e sempre foi tudo uma questão de "que país os responsáveis pelo caminho escolhido imaginaram".
Tendo em conta que a opção Brasil: "maior e musculoso", fora descartada, sobraram as outras duas e é interessante perceber que se debate ferozmente hoje, entre um "Brasil mediano" e o "Brasil da pastilha de freio baratinha sempre a mão".
O Brasil encolheu,e o debate também,a quem interessa fora os lobistas e marketeiros da SAAB um Brasil dando a sua defesa aérea a um caça capaz, mas nitidamente incompatível com o tamanho do Brasil? Pelo menos o Brasil que eu imagino no futuro.
Saltar no futuro de um caça bi-turbina médio, mas poderoso e avançado para um caça "maior" pra projeção de poder futura,apesar de sujerir muito investimento e diligência me parece crível e possível,é a opção menos ruim.
Já a opção "menor e mais simples" me parece mais viável de saltar para um caça médio avançado,ou seja o país será declaradamente médio dentro dessa visão.
Escolher o caça mais moderno e poderoso existente seria uma questão de respeito e valorização dos pilotos e do país.
Nenhum dos caças que ficaram na disputa na minha opinião são ruins,todos são realmente bons,e o Rafale deles é dos treis o melhor pela modernidade que traz imbutida em seu projeto,o que é ruim na minha opinião,é a visão menor do Brasil futuro que todos eles trouxeram consigo.
Mas o futuro a Deus pertence,e esse pensamento estabelecido hoje, pode vir a ser outro,se as circunstâncias futuras assim determinarem,tomara que já não seja tarde demais.
SDS.