Marino escreveu:knigh7 escreveu:
Marino, uma dúvida:
O MAN seria usado por nossas escoltas de 6.000ton? Por ele ter um alcance bem inferior ao MM 40 Bl3, não passa a ser desnecessário a essas escoltas o uso do míssis nacional, já que elas usarão essa ultima versão do Exocet?
Então posso deduzir que ele seria empregado nos A4M. Os Rafales empregarão o AM39Bl3,bem como os Ec725, ja que a MB vai capacitar esss a lançar também os AM 39Bl3. Os NaPaOc não empregarão os MAN. E não planejamos ter novas corvetas.
E aí
É claro que para um navio de 6000 ton temos que ter um armamento conveniente.
Os EC-725 usarão os Exocet Bl 2. Não sei do Rafale.
Mas quem disse que os NPa e NaPoC não poderão ser armados com mísseis?
Foi exatamente o q pensei, são mísseis de classes diferentes, cada um cobrindo um raio de combate nas suas respectivas versões Mar-Mar e Ar-Superfície:
SH-60 (Curto): Penguin;
EC-725, A-4, Rafale (?), NPa e NAPoC (Médio): MAN-1;
Escoltas de 6000 ton (longo): MAN-1 e/ou Brhamos.
Também poderíamos usar a versão Superfície-mar e quiçá uma lançada pelos nossos SSNs, tanto na versão anti-navio como e uma para ataques a alvos terrestres. Não sei se russos e indianos pensam em uma versão lançada por submarinos, até porque usam o 3M-54 Klub em seus classe Kilo e Akula (Rússia). Mas já q estamos pensando alto (Brahmos na MB) uma versão submarina seria um porrete de muito respeito para equipar nossos SSN.
A propósito Marino, vemos atualmente vários submarinos diesel-elétrico com armas para ataque a alvos terrestres, como as últimas versões da classe Kilo e a classe Dolphin israelense, não saberias dizer se a MB pretende, ou faz estudos, sobre a possibilidade de adoção desse tipo de arma, mesmo q sejam versões modificadas de mísseis anti-navio subsônicos, nos nossos futuros SSK e SSN?