TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação

Qual o caça ideal para o FX?

F/A-18 Super Hornet
284
22%
Rafale
619
47%
Gripen NG
417
32%
 
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#34516 Mensagem por Penguin » Seg Fev 15, 2010 10:00 am

AlbertoRJ escreveu:
Santiago escreveu:http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/ ... do-rafale/

LUIS NASSIF ON LINE

06/01/2010 - 07:15
Duas hipóteses sobre o preço do Rafale

Em Observação
Minha hipótese para esse vazamento de informações sobre as preferências da Aeuronáutica na licitação FX:

1. Desde o início a escolha recaiu sobre o Rafale. As razões são óbvias. A França é potência militar, o acordo vai se espalhar por outras áreas da Defesa, o avião é bom e testado, há plena garantia de transferência de tecnologia.

2. A Dassult depende fundamental desse contrato para sua sobrevivência, o que poderia garantir ao Brasil enorme poder de barganha nas negociações.

3. Ao antecipar a preferência do Brasil pelo Rafale, no entanto, Lula acabou enfraquecendo a posição brasileira nas negociações em torno de preço. Os franceses se valeram disso para endurecer.

4. Meses atrás, suecos e americanos passaram a jogar pesado na questão preço, mas os franceses se acomodaram, sentindo-se garantidos pela incontinência de Lula.

5. O relatório da Aeronáutica pode ter sido utilizado, então, como elemento estratégico para virar o jogo e derrubar os preços franceses.

Baseio-me nos seguintes fatos:

1. A Eliane Cantanhede tem como fonte o próprio Nelson Jobim – que desde o início defendia a solução francesa.

2. Não cabe à Aeronáutica discutir preços. O relatório deveria se ater (e provavelmente se ateve) aos aspectos técnicos. A pessoa que vazou para a Folha o relatório, com a improvável menção ao preço do equipamento, visou passar um recado para os franceses.

3. Para não cravar 100% nessa hipótese, considere-se o poder de lobby da sueca Grippen junto a alguns brigadeiros – hoje na reserva, mas com bom trânsito na imprensa. E não se deve menosprezar a ação do notório deputado Raul Jungmann.

6. Seja qual for a hipótese correta, Lula errou ao antecipar a preferência pela França.

Autor: luisnassif
Se for verdade, explica muita coisa.

Tem mais:
4. Meses atrás, suecos e americanos passaram a jogar pesado na questão preço, mas os franceses se acomodaram, sentindo-se garantidos pela incontinência de Lula.

5. O relatório da Aeronáutica pode ter sido utilizado, então, como elemento estratégico para virar o jogo e derrubar os preços franceses.
E, pelo que estão noticiando, teria funcionado.

Ainda assim, o lobi sueco é notório.
Da visão de Nassif destacaria...

1) Foi um erro antecipar a preferência pelo Rafale diminuindo o poder de negociação do Brasil
2) O relatório não seria falso e que estaria sendo usado para pressionar a Dassault
3) Que o lobby da Saab é forte (mas, o lobby da Dassault tb não é?)




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
PRick

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#34517 Mensagem por PRick » Seg Fev 15, 2010 10:15 am

Santiago escreveu:
Da visão de Nassif destacaria...

1) Foi um erro antecipar a preferência pelo Rafale diminuindo o poder de negociação do Brasil
2) O relatório não seria falso e que estaria sendo usado para pressionar a Dassault
3) Que o lobby da Saab é forte (mas, o lobby da Dassault tb não é?)
1)A preferência pelo Rafale veio de forma natural a partir do estabelecimento da parceria estratégica, já estava clara muito antes do Presidente Lula falar, é só pegarmos as inúmeras falas do NJ;

2)Olha, a melhor maneira de pressionar os franceses é pstergar o contrato, muito mais eficaz que uma manobra infantil desse tipo, ninguém sabe ao certo o que tem relatório, e por enquanto isso segue obscuro;

3)O terceiro item é o pano de fundo para o que estamos assistindo na mídia em geral, quem vão desde absurdos até a total ficção científica! :lol: :lol:

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PRick

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#34518 Mensagem por PRick » Seg Fev 15, 2010 10:18 am

Marino escreveu:Direitos desumanos

Thomas Korontai

EMPRESÁRIO

Com o decreto do 3º PNDH, já bastante criticado – o que demonstra que a sociedade brasileira conhece os limites do nonsense que tomou conta do Estado Brasileiro – acrescendo o firme encaminhamento da compra dos caças franceses (talvez, neste momento, a martelada presidencial já tenha sido confirmada) demonstra claramente que o Brasil deixou de ser uma nação democrática para se tornar uma nação autocrática.

...............
Thomas Korontai é presidente nacional do Partido Federalista, em formação.
Pronto agora chegou a vez dos malucos falar em FX-2, direitos humanos, carnaval, eleição, partido novo, etc... Maionese é pouco, esse aqui já está delirando, logo veremos os doidos de pedra falar em FX-2! :lol: :lol:

[]´s




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#34519 Mensagem por Penguin » Seg Fev 15, 2010 10:20 am

A Neutralidade como princípio de Potência Econômica na aquisição dos caças para a FAB


O debate sobre a concorrência da compra dos caças para a FAB - Força Aérea Brasileira, pelo governo brasileiro, é um assunto extremamente polêmico e envolve uma série de questões, sejam políticas, econômicas e militares. Para que possamos compreender o alcance e as implicações da decisão a ser tomada pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva é preciso voltar um pouco no tempo e na história. Vamos relembrar a Guerra das Falklands/Malvinas que envolveu Argentina e Inglaterra. À época, ao manter dependência da França para suas aeronaves e mísseis, a Argentina perdeu a capacidade de combate, fator crucial que a fez perder a guerra.

Vale lembrar que no período anterior à guerra as forças armadas Argentinas utilizavam equipamentos franceses, americanos e ingleses. Os três países fornecedores das aeronaves eram membros da OTAN, que tem por conceito se ajudar em caso de guerra. Ao atacar território de um país membro, a Argentina passou a agredir na prática os países membros da OTAN, inclusive a Inglaterra, detentora da ilha, ficando vulnerável para adquirir armamentos para sobreviver a uma guerra prolongada, perdendo a possessão da ilha, o que agravou a péssima situação econômica do país, na qual já estava imerso.

No caso do Brasil, a concorrência para a compra dos FX-2 para nossa Força Aérea tem como participante dois países da OTAN, Estados Unidos e França, que oferecem produtos prontos, e não parceria no desenvolvimento de projeto, que beneficiaria o parque industrial nacional como é o caso da Suécia, o terceiro concorrente. De acordo resultados de recente audiência pública realizada no Congresso Nacional sabe-se que nem franceses nem os norte-americanos oferecem a propriedade intelectual compartilhada, apenas a sueca SAAB oferece esta oportunidade ao governo brasileiro.

Além disso, caso o Brasil entre em disputa com um país membro da OTAN, qual seria a conseqüência na produção e reposição de peças destas aeronaves para o país? Certamente poderíamos sucumbir como aconteceu com a Argentina diante do esgotamento de sua capacidade de combate. Um país, ao se tornar candidato à potência econômica, se torna concorrente de diversas Nações, disputando a conquista de acordos comerciais no mundo. Devemos lembrar que o Brasil teve difíceis disputas na OMC com os Estados Unidos, Canadá, etc. Fora o conflito com a França referente aos subsídios agrícolas, que impedem a entrada de produtos brasileiros na União Européia.

No meu entender, este é o momento de o Brasil tornar efetiva sua soberania, mantendo a tradição de ser uma nação não alinhada, país neutro e capacitado a reagir a qualquer ameaça a seu território, ao seu povo e ao seu desenvolvimento e crescimento econômico.

Vamos relembrar um fato importante para o país e que mostra quã grande é a dependência a que me refiro. Ao substituir o antigo porta-aviões Minas Gerais pelo São Paulo, a Marinha Brasileira criou mais um laço de dependência com a França, já que o aeródromo é de origem francesa, servindo a esta Marinha desde 1957 com o nome Foch. O mesmo foi substituído pelo moderníssimo porta-aviões nuclear Charles de Gaulle, nome do presidente Francês, dono de uma das frases mais agressivas contra o nosso país – "Le Brésil n’est pas um pays sérieux" (O Brasil não é um país sério) – mencionada no auge da crise política entre Brasil e França, nos anos 60. Além desta belonave, a Marinha dispõe de mísseis franceses e ingleses, fragatas de projetos inglês, submarinos de origem alemã e aeronaves construídas nos Estados Unidos.

Com a assinatura recente do contrato para a compra dos submarinos, fora o arsenal já existente de origem francesa, em caso de eventual retaliação seria um colapso na defesa nacional e desastre de proporções incalculáveis na vida da população brasileira. O Brasil é, pois, absolutamente dependente de países membros da OTAN. Situação que pode ser mudada agora, a depender da decisão do Presidente da República.

Fernando Arbache – Doutor em Inteligência de Mercado pelo ITA, docente das cadeiras de Logística e Administração de Projetos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Professor do Alto Comando da Marinha de Guerra Brasileira, nas cadeiras de Logística e Sistemas de Informação. Pesquisador do ITA, em Inteligência de Mercado e Simulação, e do CNPq. Além disso, é autor do livro Logística empresarial, da editora Petrobras, e Gestão de Logística, Distribuição e Trade Marketing, da Editora FGV.




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#34520 Mensagem por Marino » Seg Fev 15, 2010 10:21 am

Gente, ACABOU.
Tudo o que vemos são estertores finais de morimbundos que não alterarão em nada a decisão soberana tomada pelo governo eleito do Brasil.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#34521 Mensagem por Penguin » Seg Fev 15, 2010 10:24 am

Paulo Rabello de Castro
Época

Cadê meu Rafale? Cadê meu dinheiro?

Falar de economia nos dias de carnaval é um desafio. O tema ideal precisaria ter tempero de batuque e de Big Brother. Meu assunto desta edição não chega a ser assim um samba, mas poderia render marchinha de rua dos anos 30 do século passado: guerra e indústria bélica. Diversos veículos da imprensa vêm tratando como consumada a decisão do governo federal – ou melhor, do presidente Lula em pessoa – de comprar da França 36 aeronaves supersônicas de altíssimo poder de fogo.

O país, ou seja, nós, os contribuintes, pagaríamos US$ 6,2 bilhões pelos aviões Rafale, mais US$ 4 bilhões em manutenção. O pacote faria a felicidade dos franceses, num momento em que não há exatamente dinheiro sobrando mundo afora e em que qualquer disputa entre fornecedores se torna muito mais acirrada. A força está com os compradores. Isso transformaria o presidente da França, Nicolas Sarkozy, no maior vendedor do mundo, pelo tamanho do “pedido” realizado por nosso Ministério da Defesa.

Mas será que com isso ficaremos mais bem defendidos? O Brasil é um país que tem convivido em harmonia com todos seus vizinhos há mais de um século. Na última vez em que nos vimos em conflito por aqui, a guerra ainda se fazia a cavalo e Santos Dumont nem tinha nascido. O custo da proteção, nesse caso especialmente favorável ao Brasil – graças à boa diplomacia nacional –, tem sido muito inferior ao de países situados em regiões problemáticas do mundo. Os militares brasileiros têm sido até recatados, eu diria, em sua gastança bélica. Essa atitude de respeito ao bolso do contribuinte não é de hoje. Mesmo quando eram donos da caneta, os militares se controlavam no supermercado mundial de armamentos. Será que as atuais condições de segurança do Brasil mudaram tanto assim?

Alega-se, por exemplo, a necessidade de defesa do território marinho do pré-sal, nova descoberta valiosa para o Brasil do futuro. Em que cenário de hostilidades uma força inimiga despejaria seus porta-aviões sobre a costa brasileira para obter alguma vantagem econômica permanente sem sanção internacional? Estaríamos nos transformando em mais uma Venezuela, acossados pela fantasia da iminente invasão ianque? Ou seria justamente da fronteira setentrional que viria a nova ameaça a nossa integridade territorial?

Na compra dos caças da FAB, a opção do governo pode custar US$ 5 bi a mais para nosso bolso.

Essas são questões tão complexas e especulativas que os cidadãos de um país normalmente as delegam às escolas militares superiores e às comissões de defesa na Câmara Federal e no Senado. A imprensa tenta repercutir os fatos mais relevantes, entre os quais os custos finais desses jogos de guerra hipotética. O cidadão vai à guerra sempre, pois é quem paga a conta da defesa, mesmo que nenhum tiro seja disparado contra o inimigo. Contudo, o que ficamos sabendo dos orçamentos bélicos e sua justificativa é absolutamente nada. Por quê?

Dadas a pobreza e as contradições da comunicação oficial, o debate público nesse tema tem de se basear no vazamento de informações. Por esses vazamentos, ouvimos que a Aeronáutica preferiria, com base em avaliações técnicas e de relação entre custo e benefício, os aviões suecos. Eles teriam custo menor – compra e manutenção caberiam em um orçamento de metade do francês. Estamos falando de US$ 5 bilhões de diferença a favor de um equipamento que teria pontuado melhor do que o francês nos cinco itens da avaliação dos militares. Se o governo tiver mesmo decidido pelos caças franceses, estará usando uma regrinha do Big Brother, a da “imunidade do líder”, para decidir sem amparo técnico o que seria o interesse nacional.

Acho que estamos virando país desenvolvido porque gastamos muito com supérfluos – coisa de rico – e somos apáticos até em relação ao aspecto folclórico desses episódios. Em outros tempos, neste Carnaval o povo sairia à rua cantando uma marchinha bélica. Algo como Cadê meu Rafale/Será qu’ele vale?/Lula voou de Rafale/Mas eu não vi nem o cheiro/Epa! Cadê meu dinheiro?/Cadê meu dinheiro?

Paulo Rabello de Castro é palestrante em economia, conselheiro de empresas, autor de vários livros, entre eles A grande bolha de Wall Street. Mantém o Blog da Bolha (blogdabolha.com.br) e escreve quinzenalmente em ÉPOCA.




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#34522 Mensagem por Marino » Seg Fev 15, 2010 10:26 am

Santiago escreveu:
A Neutralidade como princípio de Potência Econômica na aquisição dos caças para a FAB


O debate sobre a concorrência da compra dos caças para a FAB - Força Aérea Brasileira, pelo governo brasileiro, é um assunto extremamente polêmico e envolve uma série de questões, sejam políticas, econômicas e militares. Para que possamos compreender o alcance e as implicações da decisão a ser tomada pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva é preciso voltar um pouco no tempo e na história. Vamos relembrar a Guerra das Falklands/Malvinas que envolveu Argentina e Inglaterra. À época, ao manter dependência da França para suas aeronaves e mísseis, a Argentina perdeu a capacidade de combate, fator crucial que a fez perder a guerra.

Vale lembrar que no período anterior à guerra as forças armadas Argentinas utilizavam equipamentos franceses, americanos e ingleses. Os três países fornecedores das aeronaves eram membros da OTAN, que tem por conceito se ajudar em caso de guerra. Ao atacar território de um país membro, a Argentina passou a agredir na prática os países membros da OTAN, inclusive a Inglaterra, detentora da ilha, ficando vulnerável para adquirir armamentos para sobreviver a uma guerra prolongada, perdendo a possessão da ilha, o que agravou a péssima situação econômica do país, na qual já estava imerso.

No caso do Brasil, a concorrência para a compra dos FX-2 para nossa Força Aérea tem como participante dois países da OTAN, Estados Unidos e França, que oferecem produtos prontos, e não parceria no desenvolvimento de projeto, que beneficiaria o parque industrial nacional como é o caso da Suécia, o terceiro concorrente. De acordo resultados de recente audiência pública realizada no Congresso Nacional sabe-se que nem franceses nem os norte-americanos oferecem a propriedade intelectual compartilhada, apenas a sueca SAAB oferece esta oportunidade ao governo brasileiro.

Além disso, caso o Brasil entre em disputa com um país membro da OTAN, qual seria a conseqüência na produção e reposição de peças destas aeronaves para o país? Certamente poderíamos sucumbir como aconteceu com a Argentina diante do esgotamento de sua capacidade de combate. Um país, ao se tornar candidato à potência econômica, se torna concorrente de diversas Nações, disputando a conquista de acordos comerciais no mundo. Devemos lembrar que o Brasil teve difíceis disputas na OMC com os Estados Unidos, Canadá, etc. Fora o conflito com a França referente aos subsídios agrícolas, que impedem a entrada de produtos brasileiros na União Européia.

No meu entender, este é o momento de o Brasil tornar efetiva sua soberania, mantendo a tradição de ser uma nação não alinhada, país neutro e capacitado a reagir a qualquer ameaça a seu território, ao seu povo e ao seu desenvolvimento e crescimento econômico.

Vamos relembrar um fato importante para o país e que mostra quã grande é a dependência a que me refiro. Ao substituir o antigo porta-aviões Minas Gerais pelo São Paulo, a Marinha Brasileira criou mais um laço de dependência com a França, já que o aeródromo é de origem francesa, servindo a esta Marinha desde 1957 com o nome Foch. O mesmo foi substituído pelo moderníssimo porta-aviões nuclear Charles de Gaulle, nome do presidente Francês, dono de uma das frases mais agressivas contra o nosso país – "Le Brésil n’est pas um pays sérieux" (O Brasil não é um país sério) – mencionada no auge da crise política entre Brasil e França, nos anos 60. Além desta belonave, a Marinha dispõe de mísseis franceses e ingleses, fragatas de projetos inglês, submarinos de origem alemã e aeronaves construídas nos Estados Unidos.

Com a assinatura recente do contrato para a compra dos submarinos, fora o arsenal já existente de origem francesa, em caso de eventual retaliação seria um colapso na defesa nacional e desastre de proporções incalculáveis na vida da população brasileira. O Brasil é, pois, absolutamente dependente de países membros da OTAN. Situação que pode ser mudada agora, a depender da decisão do Presidente da República.

Fernando Arbache – Doutor em Inteligência de Mercado pelo ITA, docente das cadeiras de Logística e Administração de Projetos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Professor do Alto Comando da Marinha de Guerra Brasileira, nas cadeiras de Logística e Sistemas de Informação. Pesquisador do ITA, em Inteligência de Mercado e Simulação, e do CNPq. Além disso, é autor do livro Logística empresarial, da editora Petrobras, e Gestão de Logística, Distribuição e Trade Marketing, da Editora FGV.
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#34523 Mensagem por AlbertoRJ » Seg Fev 15, 2010 10:33 am

Santiago escreveu:
AlbertoRJ escreveu:

Se for verdade, explica muita coisa.

Tem mais: E, pelo que estão noticiando, teria funcionado.

Ainda assim, o lobi sueco é notório.
Da visão de Nassif destacaria...

1) Foi um erro antecipar a preferência pelo Rafale diminuindo o poder de negociação do Brasil
2) O relatório não seria falso e que estaria sendo usado para pressionar a Dassault
3) Que o lobby da Saab é forte (mas, o lobby da Dassault tb não é?)

Eu destacaria o seguinte:

1) O Rafale desde o início foi escolhido, tanto pelo GF quanto pela FAB. Como o Nassif salientou, o avião é muito bom, está pronto e testado e é de uma potência militar que PODE e se compromete realmente a transferir tecnologia. Não foi escolha pessoal do Presidente nem é apenas fruto de parceria estratégica, como imaginam. Existe sinergia entre o MD e o Alto Comando da FAB.

2) Sob o ponto de vista das negociações, foi um erro anunciar a preferência ao caça francês antes de se fechasse um acordo com o fabricante sobre o preço do pacote. Isso, evidentemente, fortaleceu a posição da Dassault.

3) O relatório pode existir mas não é o definitivo e nem reflete a opinião do Alto Comando da FAB ou, não existe nos termos em que foi divulgado. Se o relatório existisse como relatório final e aprovado pelo Alto Comando, nada faria sentido. Um relatório como o que foi divulgado, com certeza, seria fruto de uma visão muito pequena dentro da Força, porque o Gripen NG não é um avião operacional para ser comparado com os demais e mesmo seu custo ainda engloba fatores de risco.

4) O Lobi da Saab é o que joga mais forte e mais pesado. A Dassault pode ter um grande prejuízo se perder a concorrência mas para a Saab pode significar o fim da linha.

[]'s




Alberto -
PRick

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#34524 Mensagem por PRick » Seg Fev 15, 2010 10:35 am

Santiago escreveu:
A Neutralidade como princípio de Potência Econômica na aquisição dos caças para a FAB
Santiago isso já foi postado aqui!

O debate sobre a concorrência da compra dos caças para a FAB - Força Aérea Brasileira, pelo governo brasileiro, é um assunto extremamente polêmico e envolve uma série de questões, sejam políticas, econômicas e militares. Para que possamos compreender o alcance e as implicações da decisão a ser tomada pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva é preciso voltar um pouco no tempo e na história. Vamos relembrar a Guerra das Falklands/Malvinas que envolveu Argentina e Inglaterra. À época, ao manter dependência da França para suas aeronaves e mísseis, a Argentina perdeu a capacidade de combate, fator crucial que a fez perder a guerra.Mentira!!! A Argentina usou todos os mísseis Exocet´s fornecidos pela França, e foi a arma mais eficaz da guerra do lado argentino. Porém, se os franceses aderiram ao embargo, os EUA ajudaram a Inglaterra de modo decisivo, e como os outros dois concorrentes, são os EUA e um caça que tem sistemas dos EUA, esse argumento é totalmente furado!!! Mais contrário ao Gripen e ao F-18, que ao Rafale, coisa de louco!

Vale lembrar que no período anterior à guerra as forças armadas Argentinas utilizavam equipamentos franceses, americanos e ingleses. Os três países fornecedores das aeronaves eram membros da OTAN, que tem por conceito se ajudar em caso de guerra. Ao atacar território de um país membro, a Argentina passou a agredir na prática os países membros da OTAN, inclusive a Inglaterra, detentora da ilha, ficando vulnerável para adquirir armamentos para sobreviver a uma guerra prolongada, perdendo a possessão da ilha, o que agravou a péssima situação econômica do país, na qual já estava imerso.

No caso do Brasil, a concorrência para a compra dos FX-2 para nossa Força Aérea tem como participante dois países da OTAN, Estados Unidos e França, que oferecem produtos prontos, e não parceria no desenvolvimento de projeto, que beneficiaria o parque industrial nacional como é o caso da Suécia, o terceiro concorrente. De acordo resultados de recente audiência pública realizada no Congresso Nacional sabe-se que nem franceses nem os norte-americanos oferecem a propriedade intelectual compartilhada, apenas a sueca SAAB oferece esta oportunidade ao governo brasileiro.Mentira, isso seria válido se o caça sueco não tivesse sistemas de países da OTAN, porém, o Gripen NG está cheio de sistemas dos EUA, da Inglaterra, assim, o argumento não se sustenta.

Além disso, caso o Brasil entre em disputa com um país membro da OTAN, qual seria a conseqüência na produção e reposição de peças destas aeronaves para o país? Certamente poderíamos sucumbir como aconteceu com a Argentina diante do esgotamento de sua capacidade de combate. Um país, ao se tornar candidato à potência econômica, se torna concorrente de diversas Nações, disputando a conquista de acordos comerciais no mundo. Devemos lembrar que o Brasil teve difíceis disputas na OMC com os Estados Unidos, Canadá, etc. Fora o conflito com a França referente aos subsídios agrícolas, que impedem a entrada de produtos brasileiros na União Européia.

No meu entender, este é o momento de o Brasil tornar efetiva sua soberania, mantendo a tradição de ser uma nação não alinhada, país neutro e capacitado a reagir a qualquer ameaça a seu território, ao seu povo e ao seu desenvolvimento e crescimento econômico.

Vamos relembrar um fato importante para o país e que mostra quã grande é a dependência a que me refiro. Ao substituir o antigo porta-aviões Minas Gerais pelo São Paulo, a Marinha Brasileira criou mais um laço de dependência com a França, já que o aeródromo é de origem francesa, servindo a esta Marinha desde 1957 com o nome Foch. O mesmo foi substituído pelo moderníssimo porta-aviões nuclear Charles de Gaulle, nome do presidente Francês, dono de uma das frases mais agressivas contra o nosso país – "Le Brésil n’est pas um pays sérieux" (O Brasil não é um país sério) – mencionada no auge da crise política entre Brasil e França, nos anos 60. Além desta belonave, a Marinha dispõe de mísseis franceses e ingleses, fragatas de projetos inglês, submarinos de origem alemã e aeronaves construídas nos Estados Unidos.Mais mentiras, como podemos observar, apesar do Foch ter sido comprado na França, ele está sendo reformado e reparado no Brasil, é isso que importa, portanto, esse exemplo é outra coisa de maluco!!!

Com a assinatura recente do contrato para a compra dos submarinos, fora o arsenal já existente de origem francesa, em caso de eventual retaliação seria um colapso na defesa nacional e desastre de proporções incalculáveis na vida da população brasileira. O Brasil é, pois, absolutamente dependente de países membros da OTAN. Situação que pode ser mudada agora, a depender da decisão do Presidente da República.Outro exemplo furado, os submarinos serão construídos aqui, num estaleiro para isso, estamos buscando é independência, com o fornecedor que melhor garantiu isso.

Esse cara é mais um maluco solto por aí, não sabe o que escreve, não conhece o assunto!!

[]´s


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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#34525 Mensagem por Franz Luiz » Seg Fev 15, 2010 10:37 am

Gosto muito do Gripen NG (lembrem-se senhores da tripulação da USS SAAB-NG, que foi onde
o homem jamais chegou: mas deve ter pintura digitalizada).
Mas também tenho sangue nas veias.
Que a SAAB/USA ganhe da FAB (ou do GF se a FAB não consegue) o mesmo
tratamento que a MB deu para a tentiva da HDW/USA melar os Subs.
Que fiquem queimados por um bom tempo.
Não gostei da enxurrada de posts mal educados que protagonizaram.
Ainda bem que aqui no DB vocês todos conseguiram manter o nível de debates
mesmo tendo opiniões divergentes e nunca endossaram a mal educada técnica
de fazer barulho para ninguém ser ouvido
Parabéns aos amigos. Vi que não foi fácil.
Então, ponta-pé nos glúteos SAABianos à lá MB-HDW e ponto.
Partamos para o futuro com preocupação em discutir/defender o pacote,
pois se vier mesmo um CLS de 20 ou 30 anos para o Rafale, a FAB terá
pela primeira vez a tranquilidade e a capacidade de operar seu principal
vetor até o extremo das possibilidades.
Que venha com CLS-30 anos então.
E para a ridícula pressão SAABiana, banana, como fariam meus ancestrais
italianos (cruzando os braços - alguns ainda fazem isto aqui).

Abraços

Franz




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#34526 Mensagem por AlbertoRJ » Seg Fev 15, 2010 10:38 am

Santiago escreveu:
A Neutralidade como princípio de Potência Econômica na aquisição dos caças para a FAB


O debate sobre a concorrência da compra dos caças para a FAB - Força Aérea Brasileira, pelo governo brasileiro, é um assunto extremamente polêmico e envolve uma série de questões, sejam políticas, econômicas e militares. Para que possamos compreender o alcance e as implicações da decisão a ser tomada pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva é preciso voltar um pouco no tempo e na história. Vamos relembrar a Guerra das Falklands/Malvinas que envolveu Argentina e Inglaterra. À época, ao manter dependência da França para suas aeronaves e mísseis, a Argentina perdeu a capacidade de combate, fator crucial que a fez perder a guerra.

Vale lembrar que no período anterior à guerra as forças armadas Argentinas utilizavam equipamentos franceses, americanos e ingleses. Os três países fornecedores das aeronaves eram membros da OTAN, que tem por conceito se ajudar em caso de guerra. Ao atacar território de um país membro, a Argentina passou a agredir na prática os países membros da OTAN, inclusive a Inglaterra, detentora da ilha, ficando vulnerável para adquirir armamentos para sobreviver a uma guerra prolongada, perdendo a possessão da ilha, o que agravou a péssima situação econômica do país, na qual já estava imerso.

No caso do Brasil, a concorrência para a compra dos FX-2 para nossa Força Aérea tem como participante dois países da OTAN, Estados Unidos e França, que oferecem produtos prontos, e não parceria no desenvolvimento de projeto, que beneficiaria o parque industrial nacional como é o caso da Suécia, o terceiro concorrente. De acordo resultados de recente audiência pública realizada no Congresso Nacional sabe-se que nem franceses nem os norte-americanos oferecem a propriedade intelectual compartilhada, apenas a sueca SAAB oferece esta oportunidade ao governo brasileiro.

Além disso, caso o Brasil entre em disputa com um país membro da OTAN, qual seria a conseqüência na produção e reposição de peças destas aeronaves para o país? Certamente poderíamos sucumbir como aconteceu com a Argentina diante do esgotamento de sua capacidade de combate. Um país, ao se tornar candidato à potência econômica, se torna concorrente de diversas Nações, disputando a conquista de acordos comerciais no mundo. Devemos lembrar que o Brasil teve difíceis disputas na OMC com os Estados Unidos, Canadá, etc. Fora o conflito com a França referente aos subsídios agrícolas, que impedem a entrada de produtos brasileiros na União Européia.

No meu entender, este é o momento de o Brasil tornar efetiva sua soberania, mantendo a tradição de ser uma nação não alinhada, país neutro e capacitado a reagir a qualquer ameaça a seu território, ao seu povo e ao seu desenvolvimento e crescimento econômico.

Vamos relembrar um fato importante para o país e que mostra quã grande é a dependência a que me refiro. Ao substituir o antigo porta-aviões Minas Gerais pelo São Paulo, a Marinha Brasileira criou mais um laço de dependência com a França, já que o aeródromo é de origem francesa, servindo a esta Marinha desde 1957 com o nome Foch. O mesmo foi substituído pelo moderníssimo porta-aviões nuclear Charles de Gaulle, nome do presidente Francês, dono de uma das frases mais agressivas contra o nosso país – "Le Brésil n’est pas um pays sérieux" (O Brasil não é um país sério) – mencionada no auge da crise política entre Brasil e França, nos anos 60. Além desta belonave, a Marinha dispõe de mísseis franceses e ingleses, fragatas de projetos inglês, submarinos de origem alemã e aeronaves construídas nos Estados Unidos.

Com a assinatura recente do contrato para a compra dos submarinos, fora o arsenal já existente de origem francesa, em caso de eventual retaliação seria um colapso na defesa nacional e desastre de proporções incalculáveis na vida da população brasileira. O Brasil é, pois, absolutamente dependente de países membros da OTAN. Situação que pode ser mudada agora, a depender da decisão do Presidente da República.

Fernando Arbache – Doutor em Inteligência de Mercado pelo ITA, docente das cadeiras de Logística e Administração de Projetos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Professor do Alto Comando da Marinha de Guerra Brasileira, nas cadeiras de Logística e Sistemas de Informação. Pesquisador do ITA, em Inteligência de Mercado e Simulação, e do CNPq. Além disso, é autor do livro Logística empresarial, da editora Petrobras, e Gestão de Logística, Distribuição e Trade Marketing, da Editora FGV.
Sandices.




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#34527 Mensagem por Sávio Ricardo » Seg Fev 15, 2010 10:41 am

Marino escreveu:
A Neutralidade como princípio de Potência Econômica na aquisição dos caças para a FAB
Agora os caras querem que agente durma sabendo como se faz um Super Tucano e acorde sabendo fabricar um F-22 Raptor??

Porque eles não falam que a culpa dessa dependencia toda é dos governos anteriores que não se preocuparam com isto, que este governo é o primeiro que se preocupa com a tão polemica Transferência de Tecnologia, etc,etc, etc...

Não somos a Argentina, não vamos agredir nenhum pais, somos da PAZ :mrgreen: :mrgreen: ..




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#34528 Mensagem por Penguin » Seg Fev 15, 2010 10:56 am

PRick escreveu:
Santiago escreveu:
Avise a FAB. Saiu hoje no NOTIMP. Eles devem gostar desse cara :lol: :

http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#34529 Mensagem por Carlos Mathias » Seg Fev 15, 2010 11:25 am

Pelo amor de Deus USAntiago, o NOTIMP agora é a voz da FAB? São as opiniões da força que são colocadas ali?
Meu Deus, haja apelação barata!!!!!




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#34530 Mensagem por Divino Alves » Seg Fev 15, 2010 11:32 am

Marino escreveu:Gente, ACABOU.
Tudo o que vemos são estertores finais de morimbundos que não alterarão em nada a decisão soberana tomada pelo governo eleito do Brasil.
Então avise à FAB. Seus colegas de azul ainda não receberam oficialmente a decisão "soberana" do governo "eleito" do Brasil.




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