Serra propõe tirar o "MILITAR" da PM de SP
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- matheus...
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Re: Serra propõe tirar o "MILITAR" da PM de SP
Vocês estão com tanto raiva só porque o nome MILITAR vai sair?
Se ele quissese acabar com a hierarquia militar ou com o fato da polícia ser força auxiliar do exército até entenderia as criticas, mas só o nome? Realmente não entendo...
Se ele quissese acabar com a hierarquia militar ou com o fato da polícia ser força auxiliar do exército até entenderia as criticas, mas só o nome? Realmente não entendo...
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Re: Serra propõe tirar o "MILITAR" da PM de SP
Eu também até votaria no Aécio. Mas só no dia em q ele for o homem forte e inconteste do partido. Não sei se isso um dia acontecerá, mas desconfio q só será quando a quadrilha do PSDB paulista (FHC, Serra, Alckimin, dentre outros) esteja jogando dominó na praça ou tenha virado necro-chorume.Moccelin escreveu:No Aécio eu votava também... Não é qualquer um que faz o que ele fez aqui em Minas (Tirar o Estado do Vermelho e conseguir construir uma aliança PT-PSDB na prefeitura de BH!!!).
E o que dá raiva é que o Serra AINDA não se declara candidato, mesmo com a saída do Aécio da pré-candidatura. E como o Aécio declarou que não aceitaria ser escolhido em cima da hora (bem ao estilo Zebra) se o Serra largasse mão seria outro Tucano.
Editado pela última vez por Enlil em Sex Fev 05, 2010 11:47 pm, em um total de 1 vez.
- Marino
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Re: Serra propõe tirar o "MILITAR" da PM de SP
Não, Matheus, não é isso.
Vc já deve ter lido sobre o ódio que o serra sente pelos militares.
Dou testemunho que é verdade.
A questão de fundo é essa.
Vc já deve ter lido sobre o ódio que o serra sente pelos militares.
Dou testemunho que é verdade.
A questão de fundo é essa.
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Re: Serra propõe tirar o "MILITAR" da PM de SP
Por trás da simples mundança de nome há o ódio inconteste dele para com os militares, e isso pode estar escondendo algo maior, sacou?
Temos que lembrar que o Comandante da PM paulista é um militar que o Serra odeia menos, e como eu já disse, toda essa história pode ter por trás criar o meio de campo pra ele desmilitarizar totalmente as polícias quando for chefe do Executivo Federal (se vier a chegar lá). E a maior PM do Brasil abrir mão do nome ditatorial pode ser um bom argumento pra começar isso porque se cria um precedente.
Minas, São Paulo, Rio Grande do Sul e diversos outros Estados sempre tiveram forças estaduais MILITARES, e durante o governo militar só tiveram o nome mudado, porém alguns estados pequenos eram forças civis, e essa mudança de nome pode criar o precedente pra todo mundo correr atrás da volta às origens pré-ditadura, e isso pra culminar em uma EC mudando todo o Art. 144 é um pulo.
Primeiro ele tira as PMs do Exército, que atualmente é uma força realmente estratégica, já que reunem 300 mil homens que seriam rapidamente treinados pra uma possível guerra.
Ao mesmo tempo ele abre a caça às bruxas que o atual governo está segurando (punição aos militares do Regime Militar), o que seria uma coisa totalmente bizarra, já que um Tucano daria um doce pra ala "vermelha" extremista!
E claro, nisso os planos de reequipamento das FFAA já teriam sido afundados, destruídos e abatidos.
Temos que lembrar que o Comandante da PM paulista é um militar que o Serra odeia menos, e como eu já disse, toda essa história pode ter por trás criar o meio de campo pra ele desmilitarizar totalmente as polícias quando for chefe do Executivo Federal (se vier a chegar lá). E a maior PM do Brasil abrir mão do nome ditatorial pode ser um bom argumento pra começar isso porque se cria um precedente.
Minas, São Paulo, Rio Grande do Sul e diversos outros Estados sempre tiveram forças estaduais MILITARES, e durante o governo militar só tiveram o nome mudado, porém alguns estados pequenos eram forças civis, e essa mudança de nome pode criar o precedente pra todo mundo correr atrás da volta às origens pré-ditadura, e isso pra culminar em uma EC mudando todo o Art. 144 é um pulo.
Primeiro ele tira as PMs do Exército, que atualmente é uma força realmente estratégica, já que reunem 300 mil homens que seriam rapidamente treinados pra uma possível guerra.
Ao mesmo tempo ele abre a caça às bruxas que o atual governo está segurando (punição aos militares do Regime Militar), o que seria uma coisa totalmente bizarra, já que um Tucano daria um doce pra ala "vermelha" extremista!
E claro, nisso os planos de reequipamento das FFAA já teriam sido afundados, destruídos e abatidos.
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Re: Serra propõe tirar o "MILITAR" da PM de SP
O Serra "ama" tudo que se relaciona com militares, mesmo que seja o nome da polícia.
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http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43
Every time you feed a troll, God kills a kitten. Please, think of the kittens
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Re: Serra propõe tirar o "MILITAR" da PM de SP
Não parece tão amplamente positivo assim:matheus... escreveu:glauberprestes escreveu: Pergunta: Porque você acha que não é supérfluo?
Acho que expressa um novo posicionamento da politica de segurança de São Paulo. Posicionamento que começou no início do governo Covas e se mostra com resultados amplamente positivos. Se você ver os indices de criminalidade de São Paulo verá que é um dos estados mais seguros do país.
Mudar o nome mostra essa nova realidade. Saí o militar e entra força pública, um nome que expressa muito mais a função da polícia atualmente.
Um recorte da realidade nacional
SÃO PAULO. O novo retrato da violência no estado de São Paulo é um recorte da realidade nacional, avaliam especialistas consultados pelo GLOBO. Segundo eles, a violência deixou de ser metropolitana para se tornar urbana. A causa principal dessa interiorização é a gestão pública, principalmente dos estados, que não integram suas polícias Civil e Militar. Além disso, as metrópoles receberam mais investimentos públicos e da própria sociedade civil, que se organizou primeiro contra a violência, avaliam.
Para o consultor José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de Segurança Pública e ex-coordenador de planejamento das polícias do governo paulista, o modo de operação das polícias brasileiras é limitado pela falta de interação entre as forças estaduais. Ele frisa que, em geral, 20% dos criminosos são responsáveis por 80% dos crimes nas cidades, e 10% das regiões concentram 90% da incidência dos crimes.
- A regra básica é: houve aumento de algum tipo de crime, ele é identificado, repassado para a PM policiar a região e para a Civil ir atrás dos grupos de ação criminosa. Mas isso não acontece. Os governadores não cobram relatórios nem quinzenalmente, não há uma cultura do desempenho - diz.
Segundo Vicente, o governo de Pernambuco conseguiu melhorar a interação das polícias e reduzir a criminalidade:
- Em Pernambuco está sendo implementada uma cultura. O governador (Eduardo Campos) faz reuniões regulares e pede resultado, por regiões. Já na Bahia, houve uma crise grande entre as polícias em 2002 e, até hoje, os policiais continuam desmotivados e separados, enquanto a violência só aumenta. São Paulo tem todo o instrumental e já teve mais integração e gestão, mas a situação tem piorado.
O diretor-executivo do Instituto Sou da Paz, Denis Mizne, avalia que há três elementos importantes: falta de gestão policial, urbanização desordenada no interior e ausência do estado nas periferias. Ele frisa que no Brasil as cidades médias que passaram por urbanizações desenfreadas recentemente se tornam mais violentas e não têm conseguido gerir a segurança pública.
No caso de São Paulo, segundo ele, a metrópole tem reduzido o número de homicídios há dez anos porque foram feitos investimentos na área, pelo governo e por ONGs.
O secretário-geral do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, também avalia que violência e criminalidade caminham juntas com o crescimento urbano no país:
- Há um conjunto de fatores: falta integração entre as polícias, integração da área de segurança com outros setores, como saúde e educação, e eficiência democrática.
(Soraya Aggege)
Mudança de nome,..... mera retórica.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: Serra propõe tirar o "MILITAR" da PM de SP
Não achei no artigo qualquer dado que indique a piora da segurança pública em SP.(não que eu ache ela boa, muito pelo contrário, acho que é uma m..., e que a imobilidade do congresso nacional em procurar soluções e aprovar mudanças estruturais, administrativas e operacionais no sistema de segurança público só aumenta o problema) De fato, tirando a opinião do "especialista", que diz que o nível de integração das polícias no estado piorou(sem dizer que é apenas percepção, se tem dados sobre o assunto, indicadores, alguma coisa material!), não há qualquer informação a favor ou contra.jauro escreveu:Não parece tão amplamente positivo assim:matheus... escreveu:
Acho que expressa um novo posicionamento da politica de segurança de São Paulo. Posicionamento que começou no início do governo Covas e se mostra com resultados amplamente positivos. Se você ver os indices de criminalidade de São Paulo verá que é um dos estados mais seguros do país.
Mudar o nome mostra essa nova realidade. Saí o militar e entra força pública, um nome que expressa muito mais a função da polícia atualmente.
Um recorte da realidade nacional
SÃO PAULO. O novo retrato da violência no estado de São Paulo é um recorte da realidade nacional, avaliam especialistas consultados pelo GLOBO. Segundo eles, a violência deixou de ser metropolitana para se tornar urbana. A causa principal dessa interiorização é a gestão pública, principalmente dos estados, que não integram suas polícias Civil e Militar. Além disso, as metrópoles receberam mais investimentos públicos e da própria sociedade civil, que se organizou primeiro contra a violência, avaliam.
Para o consultor José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de Segurança Pública e ex-coordenador de planejamento das polícias do governo paulista, o modo de operação das polícias brasileiras é limitado pela falta de interação entre as forças estaduais. Ele frisa que, em geral, 20% dos criminosos são responsáveis por 80% dos crimes nas cidades, e 10% das regiões concentram 90% da incidência dos crimes.
- A regra básica é: houve aumento de algum tipo de crime, ele é identificado, repassado para a PM policiar a região e para a Civil ir atrás dos grupos de ação criminosa. Mas isso não acontece. Os governadores não cobram relatórios nem quinzenalmente, não há uma cultura do desempenho - diz.
Segundo Vicente, o governo de Pernambuco conseguiu melhorar a interação das polícias e reduzir a criminalidade:
- Em Pernambuco está sendo implementada uma cultura. O governador (Eduardo Campos) faz reuniões regulares e pede resultado, por regiões. Já na Bahia, houve uma crise grande entre as polícias em 2002 e, até hoje, os policiais continuam desmotivados e separados, enquanto a violência só aumenta. São Paulo tem todo o instrumental e já teve mais integração e gestão, mas a situação tem piorado.
O diretor-executivo do Instituto Sou da Paz, Denis Mizne, avalia que há três elementos importantes: falta de gestão policial, urbanização desordenada no interior e ausência do estado nas periferias. Ele frisa que no Brasil as cidades médias que passaram por urbanizações desenfreadas recentemente se tornam mais violentas e não têm conseguido gerir a segurança pública.
No caso de São Paulo, segundo ele, a metrópole tem reduzido o número de homicídios há dez anos porque foram feitos investimentos na área, pelo governo e por ONGs.
O secretário-geral do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, também avalia que violência e criminalidade caminham juntas com o crescimento urbano no país:
- Há um conjunto de fatores: falta integração entre as polícias, integração da área de segurança com outros setores, como saúde e educação, e eficiência democrática.
(Soraya Aggege)
Mudança de nome,..... mera retórica.
Novamente, se o nome da polícia pode ser Força Pública, e se esse é um primeiro passo, para depois levar ao congresso um projeto de unificação organizacional das polícias militar e civíl, sou totalmente à favor. Se já é difícil fazer a informação e o trabalho cooperativo fluirem em uma empresa ou organização, é ainda mais complicado faze-lo quando se tratam de empresas ou organizações distintas. Para mim, policiais são todos agentes do estado, e deveriam ter o mesmo treinamento básico e trabalhar em prol de um objetivo comum. Não precisa ser uma corporação diferente para um grupo investigar e o outro patrulhar...
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Re: Serra propõe tirar o "MILITAR" da PM de SP
Mudança de nome, unificação das polícias, melhora da segurança pública de São Paulo.......ótimo.Não achei no artigo qualquer dado que indique a piora da segurança pública em SP.(não que eu ache ela boa, muito pelo contrário, acho que é uma m..., e que a imobilidade do congresso nacional em procurar soluções e aprovar mudanças estruturais, administrativas e operacionais no sistema de segurança público só aumenta o problema) De fato, tirando a opinião do "especialista", que diz que o nível de integração das polícias no estado piorou(sem dizer que é apenas percepção, se tem dados sobre o assunto, indicadores, alguma coisa material!), não há qualquer informação a favor ou contra.
Novamente, se o nome da polícia pode ser Força Pública, e se esse é um primeiro passo, para depois levar ao congresso um projeto de unificação organizacional das polícias militar e civíl, sou totalmente à favor. Se já é difícil fazer a informação e o trabalho cooperativo fluirem em uma empresa ou organização, é ainda mais complicado faze-lo quando se tratam de empresas ou organizações distintas. Para mim, policiais são todos agentes do estado, e deveriam ter o mesmo treinamento básico e trabalhar em prol de um objetivo comum. Não precisa ser uma corporação diferente para um grupo investigar e o outro patrulhar...
Que bom que você analisou e deduziu assim esse artigo.
Torço para isso, mas sempre de pés no chão e sem culpar ou denegrir outras instituições.
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Re: Serra propõe tirar o "MILITAR" da PM de SP
Moro em uma cidade que na avaliação de Iinstitutos de pesquisas de nosso Estado (SP) já chegou a ser a mais segura.
Hoje temos roubos a perder de vista e PCC organizado nos bairros periféricos.
Somente um índice para pensar:
- Quem investiga e combate crime organizado deveria ser a PC com Investigação, inteligência e
bons Inquéritos recheados de provas para condenação de seus integrantes. Bom, perguntei para os
responsáveis em minha cidade quantos funcion. Pol.Civis tinham há 16 anos atrás quando o PSDB
assumiu o Estado de SP. Tinham aproximadamente 300 funcionários na região (investigadores, escrivães, delegados, etc...).
Hoje, 16 anos depois, devido aos baixíssimos salários (regra do PSDB), evasão atrás de melhores concursos, aposentadorias,
temos aprox. 150. Isto para diversaa cidades de nossa região e com o aumento da população e da criminalidade em 16 anos.
Entendem o digo quanto ao fato do PSDB fazer propaganda de "bons gerentes e preocupados em
economizar no erário público", mas o que fazem é desmontar a "máquina pública", deixando
um rastro de péssimo serviço prestado à população?
Quanto tempo e quantos governos para recuperar sua passagem pelo poder?
Os senhores que são militares e funcionários federais devem ter sentido o mesmo durante
a passagem do PSDB pela presidência.
Imaginem mais alguns anos de PSDB pela frente como ficarão força armada e demais órgãos públicos.
Quem sofre mais é o povo que recebe seu serviço.
Um abraço aos amigos
Franz Luiz
Hoje temos roubos a perder de vista e PCC organizado nos bairros periféricos.
Somente um índice para pensar:
- Quem investiga e combate crime organizado deveria ser a PC com Investigação, inteligência e
bons Inquéritos recheados de provas para condenação de seus integrantes. Bom, perguntei para os
responsáveis em minha cidade quantos funcion. Pol.Civis tinham há 16 anos atrás quando o PSDB
assumiu o Estado de SP. Tinham aproximadamente 300 funcionários na região (investigadores, escrivães, delegados, etc...).
Hoje, 16 anos depois, devido aos baixíssimos salários (regra do PSDB), evasão atrás de melhores concursos, aposentadorias,
temos aprox. 150. Isto para diversaa cidades de nossa região e com o aumento da população e da criminalidade em 16 anos.
Entendem o digo quanto ao fato do PSDB fazer propaganda de "bons gerentes e preocupados em
economizar no erário público", mas o que fazem é desmontar a "máquina pública", deixando
um rastro de péssimo serviço prestado à população?
Quanto tempo e quantos governos para recuperar sua passagem pelo poder?
Os senhores que são militares e funcionários federais devem ter sentido o mesmo durante
a passagem do PSDB pela presidência.
Imaginem mais alguns anos de PSDB pela frente como ficarão força armada e demais órgãos públicos.
Quem sofre mais é o povo que recebe seu serviço.
Um abraço aos amigos
Franz Luiz
Re: Serra propõe tirar o "MILITAR" da PM de SP
Bem, meu pai ficou oito anos sem nenhum reajuste no salário (EB) no império FFHHCC.
- Guerra
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Re: Serra propõe tirar o "MILITAR" da PM de SP
Carlos Mathias escreveu:Bem, meu pai ficou oito anos sem nenhum reajuste no salário (EB) no império FFHHCC.
Muito bem lembrado, Carlos.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re: Serra propõe tirar o "MILITAR" da PM de SP
Pois é, o véio votou nele duas vezes e hoje tem ódio do sr. FFHHCC.
Meu pai é da época do Macartismo, guerra fria, "revolução de meia quatro"(é assim que eles chamam o período ), é absolutamente anti-comunista, mas dá o braço a torcer sobre o governo Lula.
Pô, se ele pode, quem sou eu prá não aceitar o óbvio!
Meu pai é da época do Macartismo, guerra fria, "revolução de meia quatro"(é assim que eles chamam o período ), é absolutamente anti-comunista, mas dá o braço a torcer sobre o governo Lula.
Pô, se ele pode, quem sou eu prá não aceitar o óbvio!
- Franz Luiz
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Re: Serra propõe tirar o "MILITAR" da PM de SP
Deixando bem claro que penso que a policia deveria ser civil e única e que gosto do nome de Força Pública.
Penso tambem que os Estados não têm necessidade de um verdadeiro
exército armado como a PM de SP (mais de cem mil homens ) mas
que têm sim a necessidade de um corpo de segurança para o caso de controle
de conflitos (choque).
Eu penso a polícia ideal como a americana. Corpos civis municipais fazendo o policiamento
ostensivo e atendendo ocorrências "de pronto" (serviço atual das PMs) e também investigação
criminal. Não vejo necessidade de um Inquérito Policial que é todo refeito no MP/Justiça.
O foco da polícia judiciária deveria ser investigação policial. Não consigo imaginar
a necessidade da figura do delegado de polícia pois quem decide a denúncia é o promotor.
Por isso prefiro a forma da policia americana, com sua verticalização de cargos, onde todos começam
de "baixo" e vão galgando postos com sua experiência e promoções.
Isto traria para os municípios fazer suas políticas de segurança de maneira mais específica e ágil
para cada necessidade regional, tirando dos governadores este desastre que está sendo administrado
politicamente e sem efeitos práticos para a população. Fica mais fácil cobrar soluções do "Chefe de Polícia"
local do que do "Secretario de Segurança Pública do Estado."
Quanto ao nome força pública, penso ser positivo embora saibamos que sua intenção
não é puramente cosmética e eleitoreira.
Me parece mais um movimento bem pensado dos oficiais da PM para fazer sobreviver sua instituição (situação)
perante a natural caminhada para o modelo acima preferido por mim.
Mas pelo menos tira do nome algo que as polícias não deveriam ser: militares.
Para se ter disciplina e hierarquia (e farda) em um órgão civil bastam os regulamentos.
Situação diferente do que encontramos em corpos militares por natureza e voltados
para defesa da nação (EB, FAB e Marinha), nascidos para as agruras de um combate em larga escala.
Mas eu quero ver agluém lutar contar o lobby atual das PMs. É dificílimo.
Bem vinda Força Pública Paulista. Lá na frente veremos a intenção desta mudança (uns dez anos eu acho).
Abraços fraternos
Franz Luiz
Penso tambem que os Estados não têm necessidade de um verdadeiro
exército armado como a PM de SP (mais de cem mil homens ) mas
que têm sim a necessidade de um corpo de segurança para o caso de controle
de conflitos (choque).
Eu penso a polícia ideal como a americana. Corpos civis municipais fazendo o policiamento
ostensivo e atendendo ocorrências "de pronto" (serviço atual das PMs) e também investigação
criminal. Não vejo necessidade de um Inquérito Policial que é todo refeito no MP/Justiça.
O foco da polícia judiciária deveria ser investigação policial. Não consigo imaginar
a necessidade da figura do delegado de polícia pois quem decide a denúncia é o promotor.
Por isso prefiro a forma da policia americana, com sua verticalização de cargos, onde todos começam
de "baixo" e vão galgando postos com sua experiência e promoções.
Isto traria para os municípios fazer suas políticas de segurança de maneira mais específica e ágil
para cada necessidade regional, tirando dos governadores este desastre que está sendo administrado
politicamente e sem efeitos práticos para a população. Fica mais fácil cobrar soluções do "Chefe de Polícia"
local do que do "Secretario de Segurança Pública do Estado."
Quanto ao nome força pública, penso ser positivo embora saibamos que sua intenção
não é puramente cosmética e eleitoreira.
Me parece mais um movimento bem pensado dos oficiais da PM para fazer sobreviver sua instituição (situação)
perante a natural caminhada para o modelo acima preferido por mim.
Mas pelo menos tira do nome algo que as polícias não deveriam ser: militares.
Para se ter disciplina e hierarquia (e farda) em um órgão civil bastam os regulamentos.
Situação diferente do que encontramos em corpos militares por natureza e voltados
para defesa da nação (EB, FAB e Marinha), nascidos para as agruras de um combate em larga escala.
Mas eu quero ver agluém lutar contar o lobby atual das PMs. É dificílimo.
Bem vinda Força Pública Paulista. Lá na frente veremos a intenção desta mudança (uns dez anos eu acho).
Abraços fraternos
Franz Luiz
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Re: Serra propõe tirar o "MILITAR" da PM de SP
Eu não acho ruim essa decisão, em 69 da noite pro dia unificaram força pública, guarda civil, polícia rodoviária e polícia maritima. E para essa fusão não foi dada uma grande explicação na época, mesmo no contexto da ditadura, já que a atuação contra a subversão e os desaparecidos ficavam mais centralizados nas mãos dos delegados do DOPS e dos oficiais do DOI-CODI(OBAN).
Devolver o nome mais amistoso e o nome original da polícia não é ruim. E devolver aos militares da PE, o direito de ser a única polícia militar.
Mas como já dissera, de quem vem essa idéia já se sabe que é revanchismo e pode ser considerado gasto supérfluo. Eu aprovaria a troca do nome se houvesse uma modernização na máquina, não que eu tenha conhecimento do assunto, mas algumas idéias que possam melhorar o sistema e JUSTIFICAR a troca de nome, eu acho válido.
E vale lembrar que isso provavelmente vai ser disseminado para as outras polícias do país. E outra, 100 mil policiais militares (sem contapolícia civil e rodoviária, que vai para quase 200mil) é muito pouco para um estado com mais 40 milhões de pessoas. não concordam? A própria PM disse recentemente que não abriria mão da qualidade de seu treinamento para poder absorver mais polícia, porque eu li que tem um gap de não sei quantos policiais.
Devolver o nome mais amistoso e o nome original da polícia não é ruim. E devolver aos militares da PE, o direito de ser a única polícia militar.
Mas como já dissera, de quem vem essa idéia já se sabe que é revanchismo e pode ser considerado gasto supérfluo. Eu aprovaria a troca do nome se houvesse uma modernização na máquina, não que eu tenha conhecimento do assunto, mas algumas idéias que possam melhorar o sistema e JUSTIFICAR a troca de nome, eu acho válido.
E vale lembrar que isso provavelmente vai ser disseminado para as outras polícias do país. E outra, 100 mil policiais militares (sem contapolícia civil e rodoviária, que vai para quase 200mil) é muito pouco para um estado com mais 40 milhões de pessoas. não concordam? A própria PM disse recentemente que não abriria mão da qualidade de seu treinamento para poder absorver mais polícia, porque eu li que tem um gap de não sei quantos policiais.