Orestes.
Meu amigo, cabo barbeiro do III Comar, agora na reserva, como sempre inconfidente passou-me o que postei (anteontem) sobre os burburinhos de um encontro extra agenda, e também do nervosísmo oficial de um oficial (com tocadilho mesmo), sobre um assunto que seria tradado entre o novo Garibaldi e "o cara". Postado ontem.
Taí! Era isto! E eu pedi que vossas mercês apurassem seus ouvidos!
No entanto, e sempre tem um "mas" nessas histórias, há algo de podre no reino da Dinamarca e não é aqueles queijos fedorentos.
Mano velho: São os mesmos e MAIS "os mesmos" que puxaram a tampa da banheira, tal e qual o vazamento que alguns, até aqui mesmo, insistem em dizer que não houve. Ressalto: dizer que não houve não é demérito aqui. O fato é que desconhecem como funcionam certas coisas, caso soubessem não duvidariam.
Por outro lado, se, até eu, que em casa vivo bebericando minhas Heineken, neste verãozinho cálido e adejante de elíseos andinos que bafejam tépidos sobre meu Rio de janeiro, vim saber que um ia falar com o outro e ambos falariam "daquilo", e que um oficial fica nervosamente oficial e fala até com o porteiro do minist, digo, da associação cristã de moços...
Puerras! Ainda acham que não esvai??!!
Claríssimo
mano velho, que na iminência do inevitável vão bater da canela pra cima. Porém, pasme, os "de fora" parecem conformados (não dou ás minhas costas para eles). Mas é o uso político da coisa que estupra o processo (ainda). No Jornal da Band, por exemplo, o bom Joelmir, lendo um editorial que lhe jogaram à mesa, descreveu uma impressionante profusão de baboseiras onde critica a compra de caríssimos caças 9e todos de um modo geral o são) em desfavor do "bolsa família". Sacou? O mesmo bolsa família que a oposição encima com epítetos e aforismos de - no mínimo - demagógico programa populista. Quer dizer, quem está, neste momento, fazendo bem ao Brasil?
Mas vai que o processo gosta do estupro e pede mais e os caras broxam?
Por isto é que paira a possibilidade de antes do carnaval a Mangueira entrar (de fora pra dentro).
Quem duvidar olhe para trás e poderá vê-la entrar (na avenida
) Eu não aconselharia
Mano velho: Non nobis, Domine, non nobis, sed nomini Tuo da gloriam
Vai ter gente genufléxo, contrito e pio. Ou como versou Mozart: Confutatis maledictus (e os maus serão amaldiçoados)
Tá preso na garganta meu grito de Viva o Brasil
Mas tá quase...
Frterno abraço