China imporá sanções a empresas que venderem armas a Taiwan
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Re: China imporá sanções a empresas que venderem armas a Taiwan
Guerra fria 2.0
Vamos ver quem leva essa queda de braço!! O velho e cansado porem resistente capitalismo, ou o comunismo total flex chinês.
Só sei de uma coisa, não importa onde o estardalhaço seja feito, nos ajudaremos a pagar o prejuizo!
Um abraço e t+
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- Clermont
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Re: China imporá sanções a empresas que venderem armas a Taiwan
TRAGAM NOSSOS FUZILEIROS DE VOLTA PARA CASA.
Por Patrick J. Buchanan – 2 de fevereiro de 2010.
Um mês após a rendição da Alemanha, em maio de 1945, os olhos da América voltaram-se para o Extremo Oriente, onde a mais sangrenta batalha da guerra no Pacífico estava ocorrendo na ilha de Okinawa.
Doze mil fuzileiros navais e soldados morreriam – o dobro em mortes, durante 82 dias de luta, do que os mortos em todos os anos de guerra no Afeganistão e Iraque.
Dentro de semanas após o fim da batalha, vieram Hiroshima e Nagasaki. Três semanas depois, o general MacArthur recebeu a rendição japonesa no couraçado Missouri.
Isto foi há 65 anos atrás, tão longe no tempo dos dias atuais, quanto a chegada dos Fuzileiros Navais em Da Nang estava da carga de Teddy Roosevelt subindo a colina de San Juan.
Mesmo assim, os Fuzileiros ainda estão em Okinawa. Mas, em 2006, os Estados Unidos negociaram um acordo de $ 26 bilhões para transferir 8 mil para Guam e outros fuzileiros navais da base aérea de Futenma no sul, para o mais isolado povoado de Nago, na ponta norte. Os okinawanos já de há muito protestam contra o crime, barulho e poluição de Futenma.
O problema surgiu no ano passado quando o Partido Liberal Democrata que negociou o acordo foi apeado e o Partido Democrata do Japão, eleito com uma promessa de perseguir uma política mais equilibrada entre Pequim e Washington.
O novo primeiro-ministro, Yukio Hatoyama, indicou seu desconforto com o acordo de Futenma, e prometeu revê-lo, e decidir em maio. Eleitores em Nago, acabaram de eleger um prefeito empenhado em manter a nova base de fora.
Esta semana, milhares protestaram em Tóquio contra a transferência da estação aérea para Nago. Alguns exigiram a remoção de todas as forças americanas do Japão. Após 65 anos, eles nos querem fora. E o primeiro-ministro Hatoyama tem alimentado este sentimento. Em janeiro, ele acabou com a missão de oito anos reabastecendo navios americanos, no auxílio ao esforço de guerra no Afeganistão.
Tudo isto levanta uma questão. Se Tóquio não quer os Fuzileiros em Okinawa, por quê ficar? E se os japoneses consideram os Fuzileiros como um aborrecimento público, antes do que uma força de proteção, por quê não acabar com a irritação e trazê-los para casa?
E mais, por quê ainda estamos defendendo o Japão? Ele não é mais a nação arruinada de 1945, mas a segunda maior economia na Terra e entre as mais avançadas tecnologicamente.
O bloco sino-soviético contra o qual defendemos o Japão, na guerra fria, dissolveu-se décadas atrás. A União Soviética não existe mais. A China, hoje, é um grande parceiro comercial do Japão. Rússia e Índia tem longas fronteiras com a China, mas nenhum deles precisa de tropas americanas para defendê-los.
Se ocorrer um choque entre a China e o Japão sobre as disputadas Ilhas Senkaku, no Mar da China Oriental, por quê isto deveria nos envolver?
Vem a réplica: as tropas americanas estão no Japão para defender a Coréia do Sul e Taiwan. Mas a Coréia do Sul tem o dobro da população do Norte, uma economia 40 vezes maior, acesso as mais avançadas armas no arsenal americano, e um comprometimento americano para ir em sua defesa por ar e mar, numa Segunda Guerra da Coréia.
E se ocorresse uma Segunda Guerra da Coréia, por quê os 28 mil soldados americanos na Coréia, muitos na Zona Desmilitarizada, ou os fuzileiros navais em Futenma, teriam de lutar e morrer? A Coréia do Sul está com falta de soldados? Seul, também, tem sido palco de manifestações anti-americanas, exigindo nossa saída.
Por quê, nós, os americanos, parecemos estar mais desesperados para defender estes países do que seus povos estão para serem defendidos por nós?
Considerem Taiwan. Em sua histórica viagem a Pequim, em 1972, Richard Nixon concordou que Taiwan era parte da China. Jimmy Carter reconheceu Pequim como o único governo legítimo. Ronald Reagan comprometeu-nos a cortar a venda de armas para Taiwan.
Mesmo assim, semana passada, nós anunciamos um venda de armas de $ 6,4 bilhões para uma ilha que concordamos ser uma província da China. Pequim, cujo poder é um produto dos déficits comerciais que geramos, está furiosa por estarmos armando uma província perdida que ela está tentando trazer de volta a Pátria-Mãe.
Vale a pena um choque com a China para impedir Taiwan de assumir o mesmo relacionamento com Pequim que os britânicos consentiram para Hong Kong? Em turismo, comércio e investimento, Taiwan está aprofundando seu relacionamento com o continente. Não é tempo para roermos a corda?
Com a exceção da União Soviética, poucas nações na história sofreram um tal declínio relativo do poder e influência quanto os Estados Unidos na última década. Nós estamos atados a duas guerras, somos universalmente detestados, e estamos administrando déficits de 10 % do PIB, enquanto nossa dívida está crescendo para 100 % do PIB.
Uma retirada estratégica da Eurásia para nosso próprio continente e país é inevitável. Deixem que ela comece, ao atender, graciosamente, o pedido do Japão para remover nossos Fuzileiros Navais de Okinawa, e, polidamente, inquirindo se eles, também, desejam que retiremos todas as forças americanas das Ilhas Metropolitanas.
Por Patrick J. Buchanan – 2 de fevereiro de 2010.
Um mês após a rendição da Alemanha, em maio de 1945, os olhos da América voltaram-se para o Extremo Oriente, onde a mais sangrenta batalha da guerra no Pacífico estava ocorrendo na ilha de Okinawa.
Doze mil fuzileiros navais e soldados morreriam – o dobro em mortes, durante 82 dias de luta, do que os mortos em todos os anos de guerra no Afeganistão e Iraque.
Dentro de semanas após o fim da batalha, vieram Hiroshima e Nagasaki. Três semanas depois, o general MacArthur recebeu a rendição japonesa no couraçado Missouri.
Isto foi há 65 anos atrás, tão longe no tempo dos dias atuais, quanto a chegada dos Fuzileiros Navais em Da Nang estava da carga de Teddy Roosevelt subindo a colina de San Juan.
Mesmo assim, os Fuzileiros ainda estão em Okinawa. Mas, em 2006, os Estados Unidos negociaram um acordo de $ 26 bilhões para transferir 8 mil para Guam e outros fuzileiros navais da base aérea de Futenma no sul, para o mais isolado povoado de Nago, na ponta norte. Os okinawanos já de há muito protestam contra o crime, barulho e poluição de Futenma.
O problema surgiu no ano passado quando o Partido Liberal Democrata que negociou o acordo foi apeado e o Partido Democrata do Japão, eleito com uma promessa de perseguir uma política mais equilibrada entre Pequim e Washington.
O novo primeiro-ministro, Yukio Hatoyama, indicou seu desconforto com o acordo de Futenma, e prometeu revê-lo, e decidir em maio. Eleitores em Nago, acabaram de eleger um prefeito empenhado em manter a nova base de fora.
Esta semana, milhares protestaram em Tóquio contra a transferência da estação aérea para Nago. Alguns exigiram a remoção de todas as forças americanas do Japão. Após 65 anos, eles nos querem fora. E o primeiro-ministro Hatoyama tem alimentado este sentimento. Em janeiro, ele acabou com a missão de oito anos reabastecendo navios americanos, no auxílio ao esforço de guerra no Afeganistão.
Tudo isto levanta uma questão. Se Tóquio não quer os Fuzileiros em Okinawa, por quê ficar? E se os japoneses consideram os Fuzileiros como um aborrecimento público, antes do que uma força de proteção, por quê não acabar com a irritação e trazê-los para casa?
E mais, por quê ainda estamos defendendo o Japão? Ele não é mais a nação arruinada de 1945, mas a segunda maior economia na Terra e entre as mais avançadas tecnologicamente.
O bloco sino-soviético contra o qual defendemos o Japão, na guerra fria, dissolveu-se décadas atrás. A União Soviética não existe mais. A China, hoje, é um grande parceiro comercial do Japão. Rússia e Índia tem longas fronteiras com a China, mas nenhum deles precisa de tropas americanas para defendê-los.
Se ocorrer um choque entre a China e o Japão sobre as disputadas Ilhas Senkaku, no Mar da China Oriental, por quê isto deveria nos envolver?
Vem a réplica: as tropas americanas estão no Japão para defender a Coréia do Sul e Taiwan. Mas a Coréia do Sul tem o dobro da população do Norte, uma economia 40 vezes maior, acesso as mais avançadas armas no arsenal americano, e um comprometimento americano para ir em sua defesa por ar e mar, numa Segunda Guerra da Coréia.
E se ocorresse uma Segunda Guerra da Coréia, por quê os 28 mil soldados americanos na Coréia, muitos na Zona Desmilitarizada, ou os fuzileiros navais em Futenma, teriam de lutar e morrer? A Coréia do Sul está com falta de soldados? Seul, também, tem sido palco de manifestações anti-americanas, exigindo nossa saída.
Por quê, nós, os americanos, parecemos estar mais desesperados para defender estes países do que seus povos estão para serem defendidos por nós?
Considerem Taiwan. Em sua histórica viagem a Pequim, em 1972, Richard Nixon concordou que Taiwan era parte da China. Jimmy Carter reconheceu Pequim como o único governo legítimo. Ronald Reagan comprometeu-nos a cortar a venda de armas para Taiwan.
Mesmo assim, semana passada, nós anunciamos um venda de armas de $ 6,4 bilhões para uma ilha que concordamos ser uma província da China. Pequim, cujo poder é um produto dos déficits comerciais que geramos, está furiosa por estarmos armando uma província perdida que ela está tentando trazer de volta a Pátria-Mãe.
Vale a pena um choque com a China para impedir Taiwan de assumir o mesmo relacionamento com Pequim que os britânicos consentiram para Hong Kong? Em turismo, comércio e investimento, Taiwan está aprofundando seu relacionamento com o continente. Não é tempo para roermos a corda?
Com a exceção da União Soviética, poucas nações na história sofreram um tal declínio relativo do poder e influência quanto os Estados Unidos na última década. Nós estamos atados a duas guerras, somos universalmente detestados, e estamos administrando déficits de 10 % do PIB, enquanto nossa dívida está crescendo para 100 % do PIB.
Uma retirada estratégica da Eurásia para nosso próprio continente e país é inevitável. Deixem que ela comece, ao atender, graciosamente, o pedido do Japão para remover nossos Fuzileiros Navais de Okinawa, e, polidamente, inquirindo se eles, também, desejam que retiremos todas as forças americanas das Ilhas Metropolitanas.
- FOXTROT
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Re: China imporá sanções a empresas que venderem armas a Taiwan
Tai um Norte Americano que tem a minha admiração e respeito..., pena que o Obama é bom só de discurso porque na prática nada mudou da administração Yanque.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: China imporá sanções a empresas que venderem armas a Taiwan
So que quem lidera os EUA hoje é o pentagono. E pra eles perder a influencia naquela região é inadmissivel.
E como o pentagono nao vai perder poder tao cedo nos EUA nao espero mudanças na politica la!
E como o pentagono nao vai perder poder tao cedo nos EUA nao espero mudanças na politica la!
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Re: China imporá sanções a empresas que venderem armas a Taiwan
X2FOXTROT escreveu:Tai um Norte Americano que tem a minha admiração e respeito..., pena que o Obama é bom só de discurso porque na prática nada mudou da administração Yanque.
Quem dera se todos os norte americanos fossem assim
"You have enemies? Good. That means you've stood up for something, sometime in your life."
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Re: China imporá sanções a empresas que venderem armas a Taiwan
Eu realmente não entendo quais os motivos de os americanos manterem forças nesses países. Penso há muito tempo que já deveriam ter se recolhido. São países ricos e capazes. Imagine o custo de manter essas forças.
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Re: China imporá sanções a empresas que venderem armas a Taiwan
O que aquece a economia do Empire States of America são os soldos militares. Quanto ganha cada soldado em missão expedicionária? Deve ser uma soma boa.
"É grande a diversidade de cores e credos, mas único é o sentimento de amor à Família e ao Brasil." (Locutor da NBR durante desfile de 7 de Setembro de 2000)
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Re: China imporá sanções a empresas que venderem armas a Taiwan
Hezekiah escreveu:Criador vs Criatura; chupa q a cana é doce; imagina dentro de 20 anos...
e mas a rapadura não é mole não!!!
O que vejo nisto tudo, é que a China vai cada vez mais pressionar para que Taiwan retorne em seio a pátria mãe, como um filho pródigo que retorna a casa dos país, depois de ter brigado com todo mundo e fugido para longe...... Não vejo guerra neste caso, com a exeçao de qualquer incidente diplomático ou ataque preventivo, mas creio que cedo ou tarde Taiwan devera retornar a fazer parte da China, mas creio que fará, mesmo que o contexto seja diferente, como Hong Kong.
No mais o nome oficial deste país é República da China, mesmo que eu não goste da wikipedia vai um link aì:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rep%C3%BAblica_da_China
Sendo então que as duas chamam-se jà China....basta somente voltar à casa.
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Re: China imporá sanções a empresas que venderem armas a Taiwan
exato, para maiores informações:bsl escreveu:China poderia pedir o dinheiro dos titulos que ela possui dos EUA, que provavelmente não iriam honrar e dar calote, logo o mundo entraria em crise porque o dolar é a moeda internacional e esse sistema está baseado na confiança estrangeira nos EUA.
E assim começaria um pandemonio
Olhe bem, leia pense e analise o que pode ser do Dollar em breve, pode ser que dure em eterno, mas a maioria é muito cética:
viewtopic.php?f=4&t=15875
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Re: China imporá sanções a empresas que venderem armas a Taiwan
Não passa de uma briga de dois safados. No fundo queria que morressem abraçados.
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Re: China imporá sanções a empresas que venderem armas a Taiwan
DDNN escreveu:Complementando, O povo de Taiwan votam e ele seu proprio presidente, tem sua propria lei, seu proprio exercito. O que ele falta para se tornar um pais de verdade?suntsé escreveu: Taiwan é um território social, político, cultural e geograficamente delimitado. É administrada por um governo que mantém a soberania sobre seu povo e seu território, garantindo assim o funcionamento e a ordem do fluxo de atividades que envolvem a sua economia e a sua sociedade. Logo tecnicamente Taiwan é um país.
Eu concordo totalmente com você nesse ponto, a china jamais aceitara a independencia de Taiwan. No entanto isto é uma questão extremamente complicada, a sociedade Taiwanesa não quer ser governada por um regime totalitário como o chinês, e as principais lideranças politicas do país ja deixaram claro que só iram aceitar e unificação com uma China democrática.
Enfim, a sociedade taiwanesa esta numa situação complicada, não querem se submeter a opressão da ditadura comunista chinesa....mas em compensação teram que conviver com o pissibilidade de uma guerra. As lideranças politicas da ilha estão administrando a situação de uma forma inteligente para evitar um derramamento de sangue.
Suntse tocou um ponto importantissimo. E concenso de povo taiwaneses que ira negociar a unificação somente quando a China tornar um pais democratica.
Militarmente e quase impossivel Taiwan vencer a China, mas tambem não precisa. Poderio militar de Taiwan e um tipico exemplo de extensão da politica, "não podemos vencer, mas o invasor tambem pagara um preço muito alto, assim que vamos negociar.."
Não esqueça que dentro da propria China extense varios pontos de tensões, assim que iniciar a guerra China / Taiwan, esses pontos com certeza ira esquentar.
Hoje tanto os Chineses quanto os Taiwaneses querem e ganhar dinehiro. Especialmente povo chines, depois de usufruir a comodidade e aumento de qualidade de vida trazido pela apertura da economia e sentir o gosto do capitalismo, a exeção de alguns radicais, ninguem quer saber de uma guerra. Mais ainda, a geração de filho unico ja esta chegando ao quartel. Quem iria querer mandar seu filho unico para o front....
O melhor momento que China teve de invadir militarmente Taiwan foi na epoca 80, agora todo indica que a unificação sera feito de forma pacifica.
Concordo em partes, mas existe a liberdade de empresa na Mãe China também, e este pode ser um fator de re-união entre os dois. Não so a liberdade política conta no quotidiano das pessoas e das empresas.
E na China existe uma grande garantia por parte do governo e do sistema juridico, a garantia de que empresario que faz o espertinho e fura as regras, se for dununciado por um ciente ou concorrente, pode ter a certeza que vai pagar o preço de seus atos, quem sabe no pelotão de fuzilamento, e este é mais um grande fator de confiança nos contratos assinados naquele paìs, e eu vi ainda no canal Bloomberg da Sky, que algumas empresas de rating, corretoras e bancos privados dos USA incentivam os próprios clientes a investir tranqüilamente na China, mas recomendam concentrar os investimentos em certas regiões deste país onde a polícia tem uma maior eficiência.... incrível não??? e eles vivem em um país que prega a liberdade e a democratia, mas certo existe também a pena capital, mas não para crime de colarinho branco como no outro.
Como dizia o Herege Karl Marx, o capital acaba sempre achando um jeito de justificar-se na vida do Homem!!
Eu acho estes fatores importantes para a inevitável unificação das duas Chinas. Mas creio ainda ingenuamente que será pacífica.
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Re: China imporá sanções a empresas que venderem armas a Taiwan
FOXTROT escreveu:Tai um Norte Americano que tem a minha admiração e respeito..., pena que o Obama é bom só de discurso porque na prática nada mudou da administração Yanque.
é verdade, nunca pensei isso do Pat buchanan
se até ele muda, afinal há esperança para muito azulado
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Re: China imporá sanções a empresas que venderem armas a Taiwan
Guerra escreveu:P44 escreveu:
Guerra, a China um dia destes COMPRA os EUA! São possuidores da maior percentagem de Títulos de dívida externa americana
China Buys-Up US Debt At A Rate Of $15 Billion Dollars Per Month
http://www.abovetopsecret.com/forum/thread282556/pg1
tabela do Tesouro dos US:
http://www.treas.gov/tic/mfh.txt
Mas na pratica o que isso tem a ver? A China diz: "Não venda armas". Os EUA diz: "Vou vender". E ai? Qual o próximo passo?
Lançam um missel nos EUA? Vendem os tirulos dele a preço de banana para a Coreia do norte? Deixam de comprar dos EUA e de vender, o que daria um elo prejuizo a China?
na, isto é só show off, como a China não apoiou os EUA nas sanções contra o Irão, a "vingançazinha" foi a venda de armas a Taiwan, e a "vingançazinha da vingançazinha" é bater nos gringos onde mais lhes doi, na carteira...
no fundo são 2 "bullys" á porrada no recreio, e o resto da classe a ver
isto já passa...
Triste sina ter nascido português
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Re: China imporá sanções a empresas que venderem armas a Taiwan
Se realmente não quiseres investir na China, pode investir no Brasil Mesmo:
http://www.greenwood-management.com/tim ... ments.html
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Re: China imporá sanções a empresas que venderem armas a Taiwan
Francoorp escreveu:Se realmente não quiseres investir na China, pode investir no Brasil Mesmo:
http://www.greenwood-management.com/tim ... ments.html
a vossa mão de obra é demasiado cara qd comparada com o padrão chinês
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