Vamos colocar os pés no chão, uma coisa é aprontar um protótipo, os Russos tem tecnologia para fazer isso, outra coisa é viabilizar a fabricação e a operação de um caça do tamanho do F-22, que a USAF não conseguiu bancar como queria. O caça russo deve sair bem mais barato, mesmo assim, deve ser mais caro que o F-35.
Os programas conjuntos sempre atrasam, os Programas Russo-Indianos costumam atrasar bastante, estamos vendo o vôo de um protótipo, para isso se transformar em produção e encomendas vai depender da recuperação da economia russa.
Até isso tudo chegar a FAB, serão milênios...
[]´s
Não te preocupes, pelo andar da carruagem a FAB vai de gripinho pequenininho gudigudigudigudigudi da mamãe que é mais baratim apesar de já nascer obsoleto, a MB de Rafale M e...sei lá, a AVEX pega uns Super Hornet como Artilharia Voadora. Temos de contentar a todos, isso é o que importa. Que diferença faz mesmo, ficar na mão de um ou de todo mundo? No primeiro embargo a gente fica sem FAB mesmo e as GUERRAS DE RAPINA sempre começam com embargo...
Vamos colocar os pés no chão, uma coisa é aprontar um protótipo, os Russos tem tecnologia para fazer isso, outra coisa é viabilizar a fabricação e a operação de um caça do tamanho do F-22, que a USAF não conseguiu bancar como queria. O caça russo deve sair bem mais barato, mesmo assim, deve ser mais caro que o F-35.
Os programas conjuntos sempre atrasam, os Programas Russo-Indianos costumam atrasar bastante, estamos vendo o vôo de um protótipo, para isso se transformar em produção e encomendas vai depender da recuperação da economia russa.
Até isso tudo chegar a FAB, serão milênios...
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O T-50 vai exigir uma reformulação nas estratégias das potências ocidentais. Isso vai. A Europa vai ter que aprofundar a cooperação interna ou será obrigada a virar um mercado cativo de caças made in USA. A coisa vai ficar interessantíssima!Ou então a França vai precisar de um parceiro externo para continuar sua saga independente!
Por outro lado, em que fase de desenvolvimento se encontra o T-50? Bill Sweetman faz uma análise interessante:
[...] How far along is the program? Russian practice historically has been to start development with a series of prototypes that successively conform more to the production design. That's followed by an early series of aircraft that are "pre-operational" - flown by service units. Today's T-50 is, in US terms, something between a technology demonstrator and a systems development and demonstration aircraft.
[...]Bem isso está mais com cara de protótipo que demonstrador, creio que tudo vai depender de como evoluam os ensaios de vôo.
1º O HMD Francês que o Ministério da Defesa Indiano adquiriu à THALES É o Topsight...Portanto, existe o HMD e ele já foi testado com Rafale como existem até filmes a respeito.
2º O Radar AESA do Typhoon está em desenvolvimento através de DOIS contratos de desenvolvimento, um através da NETMA que agrupa os quatro Paises do consórcio e outro assinado pela Selex em conjunto com o Ministério da Defesa Britânico.Sim, como a empresa pode desenvolver por conta e risco próprios, quer dizer não é necessário ter um contrato desse tipo, e nem a falta dele comprova nada, porque a empresa pode desevolver qualquer sistema sem contrato específico.
3º Ninguém estava a discutir se a oferta da Dassault no FX2 contempla um HMD, contempla, o que se estava a discutir era se o Rafale (ou o Gripen) podiam ter sido os aparelhos descritos no post do Thor. Isso é com vocês, eu não estava nessa discussão, o que falei foi bem claro, todos os FX-2 terão essa capacidade, porque é requisitos e foram oferecidos na proposta. Foi você que deu importância a isso. Eu deixei claro meu ponto.
NÃO podem, nenhum tem um HMD disponivel (e se reparar, eu só me apercebi disto depois de ler algumas vezes o texto, no segundo vôo que o Thor descreve existe uma descrição do trabalho conjunto de um HMD com um LDP, o Rafale ainda não tem nenhum dos dois integrados).Vou repetir, eu não estava nesse debate, nunca entrei nessa do Thor, é só uma descrição de sistema de armas que já existe na Revista Força Aérea e em outros lugares pela net.
4º O que é que o radar do Super Hornet tem a ver com o assunto? A missão que indica claramente qual dos três aviões é que estava a ser descrito é uma missão ar-terra nos quais os equipamentos utilizados foram um pod LDP a trabalhar em conjunto com o JHCMS!Novamente, meu argumento é o seguinte; existem sistemas que não estão presentes no F-18E, e nem vão estar, já o HMD o Rafale terá, não estava debatendo o que estava escrito no texto do Thor, qual caça, isso é propaganda dele, não minha, o que ele descreveu é algo sabido, eu quero é o resto, aquilo que não sai em publicações, portanto, sua resposta inicial ao meu texto partiu de uma premissa equivocada de que eu queria saber qual era o caça descrito, isso não me interessa, dado que os sistemas mostrados estarão disponíveis para todos os FX-2 quando forem operacionalizados.
Algumas observações. Tanto o Rafale como o SH e muito provavelmente o Gripen têm a capacidade de geolocalização passiva de alvos usando as suas suites de guerra eletrônica. O SH possui essa capacidade inclusive para alvos móveis em terra.
Se o alvo não emitir, as suites de GE não serão suficientes e outros meios terão que ser usados: radar, sensores óticos e o MK-1 Eyeball. Nesse caso o HMD, associado a sensores e armamentos multiplica o poder do MK-1. O SH tem a capacidade inclusive de compartilhar imagens e informações do ATFLIR via data link.
O filme do You Tube não é prova que o Rafale possui HMD integrado. Apenas mostra o piloto com um capacete na cebeça e animações digitais do mesmo em funcionamento. Nunca foi mostrado o mesmo em operação real e nem mesmo na cabeça de um piloto em uma missão verdadeira. No dia em que ele tiver a sua integração contratada ou ele entrar em operação, nos saberemos com toda certeza. Não será por falta de comemoração e júbilo por parte da Dassault. Mas como o Sintra disse, ainda nem contrataram a integração e segundo Juarez Castro há problemas de outra ordem fora da esfera financeira e a FAB sabe de tudo
Provavelmente todas as avaliações do F-X2 realizadas pelos pilotos da FAB foram feitas em aeronaves que dão suporte a novos desenvolvimentos e não em aeronaves de esquadrões operacionais.
Essas aeronaves dispôem de dispositivos de telemetria (necessários para a precisão da avaliação) e estão também equipadas com os sistemas mais avançados, incluindo aqueles não tenham sido ainda implantados nas aeronaves de série.
Nesse caso, é esperado que o Rafale testado tivesse disponíveis o HMD, o Damocles, entre outros equipamentos.
Abraços,
Santiago escreveu:
O T-50 vai exigir uma reformulação nas estratégias das potências ocidentais. Isso vai. A Europa vai ter que aprofundar a cooperação interna ou será obrigada a virar um mercado cativo de caças made in USA. A coisa vai ficar interessantíssima!Ou então a França vai precisar de um parceiro externo para continuar sua saga independente!
Por outro lado, em que fase de desenvolvimento se encontra o T-50? Bill Sweetman faz uma análise interessante:
[...] How far along is the program? Russian practice historically has been to start development with a series of prototypes that successively conform more to the production design. That's followed by an early series of aircraft that are "pre-operational" - flown by service units. Today's T-50 is, in US terms, something between a technology demonstrator and a systems development and demonstration aircraft.
[...]Bem isso está mais com cara de protótipo que demonstrador, creio que tudo vai depender de como evoluam os ensaios de vôo.
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O T-50 vai exigir uma reformulação nas estratégias das potências ocidentais. Isso vai. A Europa vai ter que aprofundar a cooperação interna ou será obrigada a virar um mercado cativo de caças made in USA. A coisa vai ficar interessantíssima!Ou então a França vai precisar de um parceiro externo para continuar sua saga independente!
A França faz parte da OTAN e o problema imposto pelo T-50 afetará a OTAN. A solução deverá nascer dentro da OTAN.
This potentially inflammatory item appeared yesterday in an English-language newsletter by the aerospace industry intelligence arm of France's ADIT firm:
Are we about to witness one of the most heartbreaking divorces in the aerospace industry? To be followed by a groundbreaking new engagement?
According to an unconfirmed report - I repeat: UN-CON-FIR-MED- from a French industry newsletter, EADS is reviewing radically its strategy in the United States. So far, EADS' presence in America - represented by Ralph Crosby - was based on a somewhat difficult but close relationship with Northrop Grumman. But this era could be over. Disappointed by the poor results of the KC-X air tanker campaign, Tom Enders is now courting.... Lockheed Martin as EADS's partner of choice in the US. The objective of the talks would be to create a strategic transatlantic alliance between the two giants, aimed at opening up each other's markets and rebalancing their respective portfolios. ...
Moreover, according to the (read my lips: unconfirmed) report, EADS could let Lockheed have an industrial share in the civilian A350 program, marking Lockheed's re-entry to the civil aerospace market. And provided Lockheed helps market the A400M in the US alongside the C-130J, the American giant could have better access to the semi-closed European defense market.
Email to The Bulletin newsletter are available by sending an email to thebulletin@adit.fr.
Algumas observações. Tanto o Rafale como o SH e muito provavelmente o Gripen têm a capacidade de geolocalização passiva de alvos usando as suas suites de guerra eletrônica. O SH possui essa capacidade inclusive para alvos móveis em terra.
Se o alvo não emitir, as suites de GE não serão suficientes e outros meios terão que ser usados: radar, sensores óticos e o MK-1 Eyeball. Nesse caso o HMD, associado a sensores e armamentos multiplica o poder do MK-1. O SH tem a capacidade inclusive de compartilhar imagens do ATFLIR via data link.No entanto, somente o Rafale demonstrou essa capacidade, além disso, não estava me referindo ao uso do Spectra, mas do OSF, algo que nem Gripen, nem SH tem até agora, não foram integrados, e nem dá para fazer isso no F-18E atual, é claro tem o supositório IRST.
O filme do You Tube não é prova que o Rafale possui HMD integrado. Apenas mostra o piloto com um capacete na cebeça e animações digitais do mesmo em funcionamento. Nunca foi mostrado o mesmo em operação real e nem mesmo na cabeça de um piloto em uma missão verdadeira. No dia em que ele tiver a sua integração contratada ou ele entrar em operação, nos saberemos com toda certeza. Não será por falta de comemoração e júbilo por parte da Dassault. Mas como o Sintra disse, ainda nem contrataram a integração e segundo Juarez Castro há problemas de outra ordem fora da esfera financeira e a FAB sabe de tudo Não é necessário ter um contrato separado para o desenvolvimento de todos os sistemas, as vezes isso está integrado no contrato geral, o radar por ser um item muitas vezes diferenciado, costuma ter um contrato separado, quanto ao filme, não é o único, tem mais...
Repare no video a partir de 1:30 minutos, um Rafale F2 C armado com 02 mísseis AS 30 e um pod designador laser. Veja o capacete que ele está usando e como o alvo é designado. Só tem uma coisa errada nesse vídeo, a música cafona!!
Apesar de não ser o original, esse vídeo simula 03 missões reais.
Não existe nenhum HMD a ser desenvolvido para o RAFALE, não existe nenhum pedido do Ministerio da Defesa Francês para a integração do que quer que seja, não existe nenhum nenhum contrato, nem sequer a intenção de o fazer, não existe NADA. A integração do sextant TOPSIGHT no rafale foi abandonada à mais de meia decada e a partir dai ZERO. Não existe um unico Rafale com um HMD minimamente funcional, é impossivel demonstrar o que quer que seja quando as coisas não existem. Alias, a integração de um HMD foi abandonada ainda antes de serem integradas armas ar-solo como o AASM ou as CBEM-BANG. A oferta comercial da Dassault em termos de HMD é baseado em alguns desenhos de capacetes, um Israelita e outro Francês, mas nenhum deles se encontra integrado e não está disponivel para testes ou para o que quer que seja.
Não existe nenhum HMD a ser desenvolvido para o RAFALE, não existe nenhum pedido do Ministerio da Defesa Francês para a integração do que quer que seja, não existe nenhum nenhum contrato, nem sequer a intenção de o fazer, não existe NADA. A integração do sextant TOPSIGHT no rafale foi abandonada à mais de meia decada e a partir dai ZERO. Não existe um unico Rafale com um HMD minimamente funcional, é impossivel demonstrar o que quer que seja quando as coisas não existem. Alias, a integração de um HMD foi abandonada ainda antes de serem integradas armas ar-solo como o AASM ou as CBEM-BANG. A oferta comercial da Dassault em termos de HMD é baseado em alguns desenhos de capacetes, um Israelita e outro Francês, mas nenhum deles se encontra integrado e não está disponivel para testes ou para o que quer que seja.
[]s
Vc leu a oferta do Rafale para o FX-2? Comtempla o uso de um HMD, isso não é preciso ser falado, está lá, a FAB recebeu. E os franceses fabricam e tem tecnologia, o resto é tempo de desenvolvimento. Por sinal, isso ainda tem o radar AESA que não está pronto ainda, e outros itens. Porém, tem concorrente que nem voou ainda.
Encontre um post meu falando que o Rafale é barato, ou que já esteja 100% desenvolvido ou que esteja na frente do F-18E em matéria de desenvolvimento, isso é fato, o F-18E é mais antigo e tem os sistemas mais desenvolvidos, no entanto, o HMD dele não está integrado no A-darter, e o AIM-9X não foi oferecido, não faz parte do pacote, ter HMD para disparar AIM-9M não adianta nadinha.
#32834Mensagempor Carlos Mathias » Sáb Jan 30, 2010 2:35 pm
Aaaaah sim, prateleira boa é a azul.
Melhor é gastar uma fortuna prá desenvolver um caça que vai nascer atrasado, obsoleto e incapaz de enfrentar um país com uma FAEr decente.
Vamos ser a melhor FAEr das últimos do mundo.
brisa escreveu:Esse Pak Fa pra mim......ta parecendo o Octopus la de Santa Catarina..... coisa pra ingles ver ....la envídia (russa) de los ocidentales....
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