O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
eu sei é que o sr.obrama está a dar cabo dos mercados financeiros com uma pinta que nem o george w. conseguiu.
os indices bolsistas parece que naufragaram na fossa das marianas, caem, caem, caem, e nunca mais se vê o fundo
pelo andar da coisa vou virar republicano...aimêdeux!
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Triste sina ter nascido português
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Pois é, é assim mesmo que eu vejo a coisa.Túlio escreveu:Sei lá, o desiderato do Leandro me parece bastante honesto: quer aprender mais sobre determinado assunto e elegeu um colega para ajudá-lo. Qual a função de um Fórum, afinal? Aprender e ensinar, oras...
Até podemos ficar só vendo os acontecimnetos se sucederem e depois comentando os resultados (para se apreciar eventos historicamente é preciso primeiro deixar a história acontecer). Por outro lado, podemos enquanto isso ir estudando aspectos específicos que sejam mais interessantes para cada um, e aí entra a economia em si e suas tentativas de representar a realidade e consequentemente prever os acontecimentos ANTES que aconteçam. Este é o ponto da discussão em causa, se os modelos econômicos poderiam realmente ter o poder de fazer isso, e como.
E veja que interessante pode ser "cutucar" um pouco um colega. O Bourne deu a dica do tal Minsky e indo atrás eu encontrei um texto interessantíssimo, que fala sobre a obra dele, sua aplicação e suas restrições, e inclusive dos problemas que surgem quando se tenta adequar os modelos matemáticos à representação dos fenômenos econômicos reais.
http://www.anpec.org.br/encontro2005/ar ... 05A009.pdf
Por este tipo de coisa é que vale à pena participar de um fórum como o DB.
Abraços à todos,
Leandro G. Card
P.S: Túlio, com este negócio de desiderato você está xingando a mim ou à minha mãe???
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Às vezes gosto de falar difícil...
Mas é por aí mesmo, me entendeste perfeitamente. Agora vou ler o tale de texto que postaste.
Abração!!!
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Warren Buffett
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
EUA
China ensombra Wall Street
Margarida Vaqueiro Lopes
26/01/10 14:41
enviar noticia
Limites à concessão de crédito na China preocupam os investidores.
Os receios de que a China reduza o nível de concessão de crédito no país motivaram uma abertura negativa das bolsas norte-americanas.
O índice industrial Dow Jones cedia 0,07% enquanto o S&P 500 regredia 0,39%. No mesmo sentido, o tecnológico Nasdaq deslizava 0,32%.
Tudo isto porque a China pretende impor fortes limitações à concessão de crédito, o que está a pressionar as bolsas mundiais. O regulador da banca da China disse que na semana passada foram vários os bancos convidados a limitar as concessões de crédito.
A nível empresarial, a Kraft Foods perdia 1,37%, a maior descida no Dow Jones. A multinacional norte-americana anunciou na semana passada que conseguiu que a chocolateira britânica Cadbury aceitasse a oferta de compra anunciada em Setembro, em troca de mais dinheiro.
Já a Verizon, a segunda maior empresa de telecomunicações norte-americana, apresentava uma queda na ordem dos 2%, num dia em que anunciou que pretende despedir dez mil funcionários.
China ensombra Wall Street
Margarida Vaqueiro Lopes
26/01/10 14:41
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Limites à concessão de crédito na China preocupam os investidores.
Os receios de que a China reduza o nível de concessão de crédito no país motivaram uma abertura negativa das bolsas norte-americanas.
O índice industrial Dow Jones cedia 0,07% enquanto o S&P 500 regredia 0,39%. No mesmo sentido, o tecnológico Nasdaq deslizava 0,32%.
Tudo isto porque a China pretende impor fortes limitações à concessão de crédito, o que está a pressionar as bolsas mundiais. O regulador da banca da China disse que na semana passada foram vários os bancos convidados a limitar as concessões de crédito.
A nível empresarial, a Kraft Foods perdia 1,37%, a maior descida no Dow Jones. A multinacional norte-americana anunciou na semana passada que conseguiu que a chocolateira britânica Cadbury aceitasse a oferta de compra anunciada em Setembro, em troca de mais dinheiro.
Já a Verizon, a segunda maior empresa de telecomunicações norte-americana, apresentava uma queda na ordem dos 2%, num dia em que anunciou que pretende despedir dez mil funcionários.
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
A China dominará o mundo?
Autor(es): Dani Rodrik
Valor Econômico - 28/01/2010
A China ainda é um país pobre, mesmo assim projeta-se que sua economia ultrapasse a dos EUA em tamanho nas próximas duas décadas
Trinta anos atrás, a China tinha uma presença minúscula na economia global e pouca influência fora das suas fronteiras, exceto por alguns países com os quais mantinha relações políticas e militares próximas. Hoje, o país é uma notável potência econômica: maior centro fabril do mundo, destacado investidor mundo afora, da África à América Latina, e, cada vez mais, uma importante fonte de pesquisa e desenvolvimento.
O governo chinês está sentado sobre um nível espantoso de reservas cambiais, superior a US$ 2 trilhões. Não existe um único setor em algum lugar no mundo que já não tenha sentido o impacto da China, seja como um fornecedor de baixo custo, ou, de forma mais ameaçadora, como um concorrente formidável.
A China ainda é um país pobre. Apesar de a renda média ter aumentado muito rapidamente nas décadas recentes, ela ainda se situa entre 1/7 e 1/8 dos níveis nos EUA, mais baixo que o da Turquia ou Colômbia. Enquanto a China litorânea e suas metrópoles mais importantes exibem riqueza formidável, extensas faixas da China Ocidental continuam atoladas na pobreza. Apesar disso, projeta-se que a economia da China ultrapasse a dos EUA em tamanho nas próximas duas décadas.
Enquanto isso, os EUA, a única superpotência econômica do mundo até recentemente, permanecem um gigante diminuído. O país se vê humilhado por seus fiascos em política exterior e por uma descomunal crise financeira. Sua credibilidade depois da desastrosa invasão do Iraque está no seu nível histórico mais baixo, apesar da simpatia global pelo presidente Barack Obama, e seu modelo econômico está em pedaços. O outrora todo-poderoso dólar cambaleia à mercê da China e dos países ricos em petróleo.
Todos esses elementos levam a perguntar se a China acabará substituindo os EUA como o poder hegemônico do mundo, o ditador e fiscalizador de regras do mundo. Num livro novo fascinante, intitulado de forma esclarecedora "When China Rules the World" (Quando a China dominar o mundo), o intelectual e jornalista britânico Martin Jacques é contundente: se você pensa que a China será integrada suavemente num sistema mundial liberal, capitalista e democrático, argumenta Jacques, prepare-se para uma grande surpresa. A China não só será a próxima superpotência econômica, como também a ordem mundial que ela construirá parecerá muito diferente daquela que tivemos sob a liderança dos EUA.
Americanos e europeus presumem displicentemente que a China se tornará mais parecida com eles à medida que sua economia se desenvolver e sua população ficar mais rica. Isso é uma miragem, diz Jacques. Os chineses e seu governo estão ligados a um conceito diferente de sociedade e de regime: baseado em comunidade, em vez de individualista, centralizado no Estado, em vez de liberal, autoritário em lugar de democrático. A China tem 2 mil anos de história como uma civilização distinta, aos quais pode recorrer para se fortalecer. Ela não se curvará simplesmente aos valores e instituições do Ocidente.
Uma ordem mundial centrada na China refletirá valores chineses em vez de ocidentais, argumenta Jacques. Pequim eclipsará Nova York, o renminbi substituirá o dólar, o mandarim assumirá o lugar do inglês, e os alunos em todo o mundo aprenderão sobre as viagens de descobrimento de Zheng He ao longo da costa Oriental da África, em vez de aprenderem sobre Vasco da Gama ou Cristóvão Colombo.
Serão coisas do passado o evangelismo dos mercados e a democracia. É muito menos provável que a China interfira nos assuntos internos de Estados soberanos. Em troca, porém, ela exigirá que países menores e menos poderosos reconheçam explicitamente a primazia chinesa (exatamente como nos sistemas tributários de antigamente).
Antes que algo dessa natureza venha a ocorrer, contudo, a China deverá continuar o seu veloz crescimento econômico e manter sua coesão social e união política. Nada disso está garantido. Por baixo do possante dínamo econômico da China encontram-se profundas tensões, desigualdades e rachaduras que poderão até arruinar uma progressão tranquila rumo à hegemonia global. Ao longo da sua longa história, forças centrífugas muitas vezes empurraram o país na direção da desordem e da desintegração.
A estabilidade da China depende criticamente da capacidade do governo de distribuir ganhos econômicos contínuos à vasta maioria da população. A China é o único país do mundo onde qualquer coisa abaixo de 8% de crescimento ano após ano é considerado perigoso porque o fato poderia desencadear inquietação social. A maioria do resto do mundo apenas sonha com crescimento àquela taxa, o que deixa entrever muito sobre a fragilidade subjacente do sistema chinês.
A natureza autoritária do regime político está no núcleo dessa fragilidade. Ele só permite a repressão quando o governo enfrenta protestos e oposição fora dos canais estabelecidos.
O problema é que ficará cada vez mais difícil para a China manter o tipo de crescimento que experimentou nos anos recentes. O crescimento do país atualmente se apoia numa moeda subvalorizada e num enorme superávit na balança comercial. Isso é insustentável e, cedo ou tarde, precipitará um confronto de grandes proporções com os EUA (e a Europa). Não há formas fáceis de contornar esse dilema. A China provavelmente precisará se conformar com crescimento mais baixo.
Se a China superar esses obstáculos e realmente acabar se tornando a potência econômica predominante do mundo, a globalização deverá, certamente, assumir as características chinesas. Assim, a democracia e os direitos humanos provavelmente perderão a sua atratividade como normas mundiais. Esse é o lado negativo.
O lado positivo é que uma ordem global chinesa mostrará maior respeito por soberania nacional e mais tolerância por diversidade nacional. Haverá maior espaço para experimentação com diferentes modelos econômicos.
Dani Rodrik, professor de Economia Política na Escola de Governo John F. Kennedy da Universidade Harvard.
Um fraternal abraço,
Autor(es): Dani Rodrik
Valor Econômico - 28/01/2010
A China ainda é um país pobre, mesmo assim projeta-se que sua economia ultrapasse a dos EUA em tamanho nas próximas duas décadas
Trinta anos atrás, a China tinha uma presença minúscula na economia global e pouca influência fora das suas fronteiras, exceto por alguns países com os quais mantinha relações políticas e militares próximas. Hoje, o país é uma notável potência econômica: maior centro fabril do mundo, destacado investidor mundo afora, da África à América Latina, e, cada vez mais, uma importante fonte de pesquisa e desenvolvimento.
O governo chinês está sentado sobre um nível espantoso de reservas cambiais, superior a US$ 2 trilhões. Não existe um único setor em algum lugar no mundo que já não tenha sentido o impacto da China, seja como um fornecedor de baixo custo, ou, de forma mais ameaçadora, como um concorrente formidável.
A China ainda é um país pobre. Apesar de a renda média ter aumentado muito rapidamente nas décadas recentes, ela ainda se situa entre 1/7 e 1/8 dos níveis nos EUA, mais baixo que o da Turquia ou Colômbia. Enquanto a China litorânea e suas metrópoles mais importantes exibem riqueza formidável, extensas faixas da China Ocidental continuam atoladas na pobreza. Apesar disso, projeta-se que a economia da China ultrapasse a dos EUA em tamanho nas próximas duas décadas.
Enquanto isso, os EUA, a única superpotência econômica do mundo até recentemente, permanecem um gigante diminuído. O país se vê humilhado por seus fiascos em política exterior e por uma descomunal crise financeira. Sua credibilidade depois da desastrosa invasão do Iraque está no seu nível histórico mais baixo, apesar da simpatia global pelo presidente Barack Obama, e seu modelo econômico está em pedaços. O outrora todo-poderoso dólar cambaleia à mercê da China e dos países ricos em petróleo.
Todos esses elementos levam a perguntar se a China acabará substituindo os EUA como o poder hegemônico do mundo, o ditador e fiscalizador de regras do mundo. Num livro novo fascinante, intitulado de forma esclarecedora "When China Rules the World" (Quando a China dominar o mundo), o intelectual e jornalista britânico Martin Jacques é contundente: se você pensa que a China será integrada suavemente num sistema mundial liberal, capitalista e democrático, argumenta Jacques, prepare-se para uma grande surpresa. A China não só será a próxima superpotência econômica, como também a ordem mundial que ela construirá parecerá muito diferente daquela que tivemos sob a liderança dos EUA.
Americanos e europeus presumem displicentemente que a China se tornará mais parecida com eles à medida que sua economia se desenvolver e sua população ficar mais rica. Isso é uma miragem, diz Jacques. Os chineses e seu governo estão ligados a um conceito diferente de sociedade e de regime: baseado em comunidade, em vez de individualista, centralizado no Estado, em vez de liberal, autoritário em lugar de democrático. A China tem 2 mil anos de história como uma civilização distinta, aos quais pode recorrer para se fortalecer. Ela não se curvará simplesmente aos valores e instituições do Ocidente.
Uma ordem mundial centrada na China refletirá valores chineses em vez de ocidentais, argumenta Jacques. Pequim eclipsará Nova York, o renminbi substituirá o dólar, o mandarim assumirá o lugar do inglês, e os alunos em todo o mundo aprenderão sobre as viagens de descobrimento de Zheng He ao longo da costa Oriental da África, em vez de aprenderem sobre Vasco da Gama ou Cristóvão Colombo.
Serão coisas do passado o evangelismo dos mercados e a democracia. É muito menos provável que a China interfira nos assuntos internos de Estados soberanos. Em troca, porém, ela exigirá que países menores e menos poderosos reconheçam explicitamente a primazia chinesa (exatamente como nos sistemas tributários de antigamente).
Antes que algo dessa natureza venha a ocorrer, contudo, a China deverá continuar o seu veloz crescimento econômico e manter sua coesão social e união política. Nada disso está garantido. Por baixo do possante dínamo econômico da China encontram-se profundas tensões, desigualdades e rachaduras que poderão até arruinar uma progressão tranquila rumo à hegemonia global. Ao longo da sua longa história, forças centrífugas muitas vezes empurraram o país na direção da desordem e da desintegração.
A estabilidade da China depende criticamente da capacidade do governo de distribuir ganhos econômicos contínuos à vasta maioria da população. A China é o único país do mundo onde qualquer coisa abaixo de 8% de crescimento ano após ano é considerado perigoso porque o fato poderia desencadear inquietação social. A maioria do resto do mundo apenas sonha com crescimento àquela taxa, o que deixa entrever muito sobre a fragilidade subjacente do sistema chinês.
A natureza autoritária do regime político está no núcleo dessa fragilidade. Ele só permite a repressão quando o governo enfrenta protestos e oposição fora dos canais estabelecidos.
O problema é que ficará cada vez mais difícil para a China manter o tipo de crescimento que experimentou nos anos recentes. O crescimento do país atualmente se apoia numa moeda subvalorizada e num enorme superávit na balança comercial. Isso é insustentável e, cedo ou tarde, precipitará um confronto de grandes proporções com os EUA (e a Europa). Não há formas fáceis de contornar esse dilema. A China provavelmente precisará se conformar com crescimento mais baixo.
Se a China superar esses obstáculos e realmente acabar se tornando a potência econômica predominante do mundo, a globalização deverá, certamente, assumir as características chinesas. Assim, a democracia e os direitos humanos provavelmente perderão a sua atratividade como normas mundiais. Esse é o lado negativo.
O lado positivo é que uma ordem global chinesa mostrará maior respeito por soberania nacional e mais tolerância por diversidade nacional. Haverá maior espaço para experimentação com diferentes modelos econômicos.
Dani Rodrik, professor de Economia Política na Escola de Governo John F. Kennedy da Universidade Harvard.
Um fraternal abraço,
.'.
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Bin Laden acusa potências por mudança climática e pede boicote ao dólar
Líder da rede terrorista cita Chomsky para criticar os EUA.
É o 2º áudio atribuído ao líder da al-Qaeda divulgado em uma semana.
A rede de TV Al-Jazira divulgou nesta sexta-feira (29) uma mensagem de áudio atribuída a Osama bin Laden em que o líder da rede terrorista da al-Qaeda pede ao mundo que "boicote" o dólar.
No áudio, Bin Laden critica as nações industrializadas por sua suposta responsabilidade na mudança climática.
"Esta é uma mensagem para o mundo inteiro sobre os responsáveis pela mudança climática e suas repercussões, sejam com ou sem intenção, assimo como sobre as ações que devemos adotar", diz a mensagem publicada pela rede do Catar.
Bin Laden acusa "todos os estados industrializados" pela questão climática, "apesar de que a maioria deles assinou o Protocolo de Kyoto e aceitou limitar as emissões de gases."
"Noam Chomsky tinha razão quando comparou as políticas dos EUA com as da máfia", disse ele, em uma referência ao acadêmico norte-americano de esquerda
Depois da citação, Bin Laden chama os EUA de "os verdadeiros terroristas" e apela para que o uso do dólar seja evitado nas transações internacionais.
"Estou seguro de que esta ação causará sérias repercussões e um grande impacto", termina o áudio.
É o segundo áudio atribuído a Bin Laden divulgado em uma semana. No dia 24, ele assumiu a autoria do atentado frustado contra um avião norte-americano ocorrido no dia de Natal de 2009.
Fonte: G1
Líder da rede terrorista cita Chomsky para criticar os EUA.
É o 2º áudio atribuído ao líder da al-Qaeda divulgado em uma semana.
A rede de TV Al-Jazira divulgou nesta sexta-feira (29) uma mensagem de áudio atribuída a Osama bin Laden em que o líder da rede terrorista da al-Qaeda pede ao mundo que "boicote" o dólar.
No áudio, Bin Laden critica as nações industrializadas por sua suposta responsabilidade na mudança climática.
"Esta é uma mensagem para o mundo inteiro sobre os responsáveis pela mudança climática e suas repercussões, sejam com ou sem intenção, assimo como sobre as ações que devemos adotar", diz a mensagem publicada pela rede do Catar.
Bin Laden acusa "todos os estados industrializados" pela questão climática, "apesar de que a maioria deles assinou o Protocolo de Kyoto e aceitou limitar as emissões de gases."
"Noam Chomsky tinha razão quando comparou as políticas dos EUA com as da máfia", disse ele, em uma referência ao acadêmico norte-americano de esquerda
Depois da citação, Bin Laden chama os EUA de "os verdadeiros terroristas" e apela para que o uso do dólar seja evitado nas transações internacionais.
"Estou seguro de que esta ação causará sérias repercussões e um grande impacto", termina o áudio.
É o segundo áudio atribuído a Bin Laden divulgado em uma semana. No dia 24, ele assumiu a autoria do atentado frustado contra um avião norte-americano ocorrido no dia de Natal de 2009.
Fonte: G1
Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Francoorp escreveu:Bin Laden acusa potências por mudança climática e pede boicote ao dólar
Líder da rede terrorista cita Chomsky para criticar os EUA.
É o 2º áudio atribuído ao líder da al-Qaeda divulgado em uma semana.
A rede de TV Al-Jazira divulgou nesta sexta-feira (29) uma mensagem de áudio atribuída a Osama bin Laden em que o líder da rede terrorista da al-Qaeda pede ao mundo que "boicote" o dólar.
No áudio, Bin Laden critica as nações industrializadas por sua suposta responsabilidade na mudança climática.
"Esta é uma mensagem para o mundo inteiro sobre os responsáveis pela mudança climática e suas repercussões, sejam com ou sem intenção, assimo como sobre as ações que devemos adotar", diz a mensagem publicada pela rede do Catar.
Bin Laden acusa "todos os estados industrializados" pela questão climática, "apesar de que a maioria deles assinou o Protocolo de Kyoto e aceitou limitar as emissões de gases."
"Noam Chomsky tinha razão quando comparou as políticas dos EUA com as da máfia", disse ele, em uma referência ao acadêmico norte-americano de esquerda
Depois da citação, Bin Laden chama os EUA de "os verdadeiros terroristas" e apela para que o uso do dólar seja evitado nas transações internacionais.
"Estou seguro de que esta ação causará sérias repercussões e um grande impacto", termina o áudio.
É o segundo áudio atribuído a Bin Laden divulgado em uma semana. No dia 24, ele assumiu a autoria do atentado frustado contra um avião norte-americano ocorrido no dia de Natal de 2009.
Fonte: G1
Pessoal, peço antecipadamente que me perdoem pelas próximas palavras. Mas, quem esse ser covarde acha que é para pedir algo ao mundo?
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Ele pode pedir ao mundo que pare de dizer que a boca dele parece uma moela de frango cozida!!Centurião escreveu:Francoorp escreveu:Bin Laden acusa potências por mudança climática e pede boicote ao dólar
Líder da rede terrorista cita Chomsky para criticar os EUA.
É o 2º áudio atribuído ao líder da al-Qaeda divulgado em uma semana.
A rede de TV Al-Jazira divulgou nesta sexta-feira (29) uma mensagem de áudio atribuída a Osama bin Laden em que o líder da rede terrorista da al-Qaeda pede ao mundo que "boicote" o dólar.
No áudio, Bin Laden critica as nações industrializadas por sua suposta responsabilidade na mudança climática.
"Esta é uma mensagem para o mundo inteiro sobre os responsáveis pela mudança climática e suas repercussões, sejam com ou sem intenção, assimo como sobre as ações que devemos adotar", diz a mensagem publicada pela rede do Catar.
Bin Laden acusa "todos os estados industrializados" pela questão climática, "apesar de que a maioria deles assinou o Protocolo de Kyoto e aceitou limitar as emissões de gases."
"Noam Chomsky tinha razão quando comparou as políticas dos EUA com as da máfia", disse ele, em uma referência ao acadêmico norte-americano de esquerda
Depois da citação, Bin Laden chama os EUA de "os verdadeiros terroristas" e apela para que o uso do dólar seja evitado nas transações internacionais.
"Estou seguro de que esta ação causará sérias repercussões e um grande impacto", termina o áudio.
É o segundo áudio atribuído a Bin Laden divulgado em uma semana. No dia 24, ele assumiu a autoria do atentado frustado contra um avião norte-americano ocorrido no dia de Natal de 2009.
Fonte: G1
Pessoal, peço antecipadamente que me perdoem pelas próximas palavras. Mas, quem esse ser covarde acha que é para pedir algo ao mundo?
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Ele pode pedir ao mundo que pare de dizer que a boca dele parece uma moela de frango cozida!!
Verdade, num tinha reparado antes!!!
Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
05/02/2010 - 16h08
Autoridades tentam acalmar mercados após queda do euro
da Reuters, em Lisboa
Autoridades europeias buscavam nesta sexta-feira assegurar aos mercados a estabilidade do bloco de 16 nações que adotam o euro, enquanto investidores vendiam ativos lastreados na moeda pelo segundo dia seguido, após Portugal aprovar lei que deve elevar seu já alto deficit.
O euro fechou em baixa hoje no mercado de Frankfurt, negociado a US$ 1,3670, frente à cotação de US$ 1,3781 de quinta-feira. Por sua vez, o BCE (Banco Central Europeu) fixou o câmbio oficial da moeda comum europeia em US$ 1,3691.
Ewald Nowotny, membro do conselho do BCE (Banco Central Europeu), tentou interromper uma forte queda do euro, que atingiu o menor nível desde maio de 2009 contra o dólar, e classificou como "absurdos" rumores sobre uma quebra na região.
Em visita à Índia, o primeiro-ministro da Grécia, George Papandreou, prometeu a criação de um austero programa de "aplicação de credibilidade", com o objetivo de reduzir o deficit do país e deixá-lo sob controle.
Mas preocupações com Portugal se intensificaram após o Parlamento do país, liderado pela oposição, ter derrotado o governo socialista e aprovado um pacote direcionado às finanças locais que pode complicar a resolução dos problemas de deficit.
Grécia, Portugal e outros membros do bloco com deficits inchados, como a Espanha, enfrentam intensa pressão para consertar suas finanças públicas e acalmar os mercados receosos com os riscos de um calote.
Na mais profunda crise em 11 anos de história da zona do euro, analistas não descartam mais a possibilidade de que os membros menores, como a Grécia, possam ser excluídos do grupo, embora a maioria acredite que a união monetária sobreviverá.
"O mercado está observando de perto a capacidade de cada país de pagar suas dívidas", disse Erkki Liikanen, que ocupa uma cadeira no conselho do BCE junto a Nowotny. "Se a fé acabar, as taxas subirão significativamente."
Confiança
O movimento para baixo do euro forçou o SNB (Banco Nacional Suíço, na sigla em inglês, a autoridade monetária do país) a tomar medidas incomuns para intervir no mercado.
O custo do seguro das dívidas públicas de Grécia, Portugal e Espanha contra um calote subiu a níveis recorde na sessão, e os prêmios pagos a investidores para a compra de títulos dos governos da zona do euro em relação aos bônus alemães tiveram forte alta pela manhã, antes de recuarem.
Num sinal positivo para o bloco, investidores afirmaram que a reviravolta do mercado está ligada principalmente a ação de especuladores de curto prazo e não reflete uma ponderação nos fundamentos dos ativos lastreados em euro. Dados de fluxo de fundos mostraram uma entrada de recursos nos fundos de ações europeus na semana até 3 de fevereiro.
"Não vemos quaisquer mudanças de fundamento. É pura especulação", afirmou Patrick Smith, gerente sênior de investimentos do Santander Asset Management.
Mas a aprovação da lei financeira em Portugal pode intensificar preocupações nos mercados sobre a capacidade dos governos da zona do euro de tomar difíceis decisões para assegurar os investidores a respeito da integridade do bloco.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 9999.shtml
Autoridades tentam acalmar mercados após queda do euro
da Reuters, em Lisboa
Autoridades europeias buscavam nesta sexta-feira assegurar aos mercados a estabilidade do bloco de 16 nações que adotam o euro, enquanto investidores vendiam ativos lastreados na moeda pelo segundo dia seguido, após Portugal aprovar lei que deve elevar seu já alto deficit.
O euro fechou em baixa hoje no mercado de Frankfurt, negociado a US$ 1,3670, frente à cotação de US$ 1,3781 de quinta-feira. Por sua vez, o BCE (Banco Central Europeu) fixou o câmbio oficial da moeda comum europeia em US$ 1,3691.
Ewald Nowotny, membro do conselho do BCE (Banco Central Europeu), tentou interromper uma forte queda do euro, que atingiu o menor nível desde maio de 2009 contra o dólar, e classificou como "absurdos" rumores sobre uma quebra na região.
Em visita à Índia, o primeiro-ministro da Grécia, George Papandreou, prometeu a criação de um austero programa de "aplicação de credibilidade", com o objetivo de reduzir o deficit do país e deixá-lo sob controle.
Mas preocupações com Portugal se intensificaram após o Parlamento do país, liderado pela oposição, ter derrotado o governo socialista e aprovado um pacote direcionado às finanças locais que pode complicar a resolução dos problemas de deficit.
Grécia, Portugal e outros membros do bloco com deficits inchados, como a Espanha, enfrentam intensa pressão para consertar suas finanças públicas e acalmar os mercados receosos com os riscos de um calote.
Na mais profunda crise em 11 anos de história da zona do euro, analistas não descartam mais a possibilidade de que os membros menores, como a Grécia, possam ser excluídos do grupo, embora a maioria acredite que a união monetária sobreviverá.
"O mercado está observando de perto a capacidade de cada país de pagar suas dívidas", disse Erkki Liikanen, que ocupa uma cadeira no conselho do BCE junto a Nowotny. "Se a fé acabar, as taxas subirão significativamente."
Confiança
O movimento para baixo do euro forçou o SNB (Banco Nacional Suíço, na sigla em inglês, a autoridade monetária do país) a tomar medidas incomuns para intervir no mercado.
O custo do seguro das dívidas públicas de Grécia, Portugal e Espanha contra um calote subiu a níveis recorde na sessão, e os prêmios pagos a investidores para a compra de títulos dos governos da zona do euro em relação aos bônus alemães tiveram forte alta pela manhã, antes de recuarem.
Num sinal positivo para o bloco, investidores afirmaram que a reviravolta do mercado está ligada principalmente a ação de especuladores de curto prazo e não reflete uma ponderação nos fundamentos dos ativos lastreados em euro. Dados de fluxo de fundos mostraram uma entrada de recursos nos fundos de ações europeus na semana até 3 de fevereiro.
"Não vemos quaisquer mudanças de fundamento. É pura especulação", afirmou Patrick Smith, gerente sênior de investimentos do Santander Asset Management.
Mas a aprovação da lei financeira em Portugal pode intensificar preocupações nos mercados sobre a capacidade dos governos da zona do euro de tomar difíceis decisões para assegurar os investidores a respeito da integridade do bloco.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 9999.shtml
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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- Bourne
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Eu disse.
O euro é bem mais frágil que o dólar devido a ser originário de uma união monetária baseada em um bloco econômico com países distintos. O que dificulta a existência de um poder central forte e cumprimento das determinações por todos os países do bloco.
Vou consultar as minhas bolas de cristais para prever os próximos acontecimentos
O euro é bem mais frágil que o dólar devido a ser originário de uma união monetária baseada em um bloco econômico com países distintos. O que dificulta a existência de um poder central forte e cumprimento das determinações por todos os países do bloco.
Vou consultar as minhas bolas de cristais para prever os próximos acontecimentos
- Túlio
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
ATENÇÃO!!!
Nossos agentes secretos, conandados pela intrépida Eliane Castenheiro, conseguiram OUTRO vazamento, mas desta vez NÃO É DA FAB!!!
É do mais importante livro de Economia de todos os tempos:
O EVANGELHO ECONÔMICO SEGUNDO BOURNE
(Para terem uma idéia, a divisão de marketing do Obrahma comprou todos os exemplares de TODAS as edições)
Alguns excertos:
9:11 - DA GÊNESE MONETÁRIA - Antes era o Nada; então Deus fez a América. E sempre a abençoa.
9:22 - (...)e a Sagrada América e o Sagrado Dólar estarão sempre sob a proteção de Deus (...)
11:5 - DOS PROVÉRBIOS - Ai daquele que da Sagrada América maldisser: Deus fará maldito o seu nome.
11:9 - (...)e mil vezes maldito será o euro (...)
11:13 - (...)e serão o Euro e o Iene e o Marco e a Libra e o Yuan lançados às trevas; lá haverá choro, ranger de dentes e contas a pagar.
23:1 - DOS SALMOS - Salve grande Rei dos Reis dos EUA/preta é tua pele/mas branco teu sorriso/Ès o Messias/És o Nosso Messias/o mais aguardado de todos/a guerra não importa/já que só mata infiéis mesmo/o déficit não importa/já que existe a China/só o que importa/é que ÉS/e em tuas mãos/o Sagrado Dólar vencerá sempre.
38:8 - DAS REVELAÇÕES - E do Leste virá um estranho Povo e terá olhos estreitos e nos tomará empregos e nos tomará dinheiro pelo pecado do prestamismo usurário e se beneficiará de nossos feitos na batalha e rirá de nossas lágrimas. Então ai de ti, América, só se voltares os olhos e os ouvidos para o Nosso Messias enxergarás a Salvação(...)
38:12 - E do Sul se erguerá um Gigante mas terá as pernas finas e punhos de vidro e coração de galinha e não te fará mal; apenas cuides do Molusco com boca azul e coração encarnado. Ele pecará contra ti (...)
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Foi o que as fuentes da Eliane conseguiram mas parece kôza buena...
Nossos agentes secretos, conandados pela intrépida Eliane Castenheiro, conseguiram OUTRO vazamento, mas desta vez NÃO É DA FAB!!!
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O EVANGELHO ECONÔMICO SEGUNDO BOURNE
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Alguns excertos:
9:11 - DA GÊNESE MONETÁRIA - Antes era o Nada; então Deus fez a América. E sempre a abençoa.
9:22 - (...)e a Sagrada América e o Sagrado Dólar estarão sempre sob a proteção de Deus (...)
11:5 - DOS PROVÉRBIOS - Ai daquele que da Sagrada América maldisser: Deus fará maldito o seu nome.
11:9 - (...)e mil vezes maldito será o euro (...)
11:13 - (...)e serão o Euro e o Iene e o Marco e a Libra e o Yuan lançados às trevas; lá haverá choro, ranger de dentes e contas a pagar.
23:1 - DOS SALMOS - Salve grande Rei dos Reis dos EUA/preta é tua pele/mas branco teu sorriso/Ès o Messias/És o Nosso Messias/o mais aguardado de todos/a guerra não importa/já que só mata infiéis mesmo/o déficit não importa/já que existe a China/só o que importa/é que ÉS/e em tuas mãos/o Sagrado Dólar vencerá sempre.
38:8 - DAS REVELAÇÕES - E do Leste virá um estranho Povo e terá olhos estreitos e nos tomará empregos e nos tomará dinheiro pelo pecado do prestamismo usurário e se beneficiará de nossos feitos na batalha e rirá de nossas lágrimas. Então ai de ti, América, só se voltares os olhos e os ouvidos para o Nosso Messias enxergarás a Salvação(...)
38:12 - E do Sul se erguerá um Gigante mas terá as pernas finas e punhos de vidro e coração de galinha e não te fará mal; apenas cuides do Molusco com boca azul e coração encarnado. Ele pecará contra ti (...)
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Foi o que as fuentes da Eliane conseguiram mas parece kôza buena...
Be fearful when others are greedy and be greedy when others are fearful.
Warren Buffett
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- Bourne
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Tá com ciúme, né
Porém logo depois criou a Alemanha e Coréia.Túlio escreveu:ATENÇÃO!!!
Nossos agentes secretos, conandados pela intrépida Eliane Castenheiro, conseguiram OUTRO vazamento, mas desta vez NÃO É DA FAB!!!
É do mais importante livro de Economia de todos os tempos:
O EVANGELHO ECONÔMICO SEGUNDO BOURNE
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Alguns excertos:
9:11 - DA GÊNESE MONETÁRIA - Antes era o Nada; então Deus fez a América. E sempre a abençoa.
Creio que sim.9:22 - (...)e a Sagrada América e o Sagrado Dólar estarão sempre sob a proteção de Deus (...)
O cajado do Senhor se abaterá sobre suas cabeças11:5 - DOS PROVÉRBIOS - Ai daquele que da Sagrada América maldisser: Deus fará maldito o seu nome.
Esse queimará no inferno. As sementinhas da perdição estão plantadas, logo seus frutos serão colhidos, as primeiras safras estão germinando.11:9 - (...)e mil vezes maldito será o euro (...)
Não. São os arcanjos de proteção da economia mundial. Menos o Euro que queimará eternamente nas trevas. E, infelizmente, o marco nos deixou, um dia talvez volte.11:13 - (...)e serão o Euro e o Iene e o Marco e a Libra e o Yuan lançados às trevas; lá haverá choro, ranger de dentes e contas a pagar.
Sim camarada. O déficit não importa23:1 - DOS SALMOS - Salve grande Rei dos Reis dos EUA/preta é tua pele/mas branco teu sorriso/Ès o Messias/És o Nosso Messias/o mais aguardado de todos/a guerra não importa/já que só mata infiéis mesmo/o déficit não importa/já que existe a China/só o que importa/é que ÉS/e em tuas mãos/o Sagrado Dólar vencerá sempre.
Não. Esse povo são os anjos de proteção da America.38:8 - DAS REVELAÇÕES - E do Leste virá um estranho Povo e terá olhos estreitos e nos tomará empregos e nos tomará dinheiro pelo pecado do prestamismo usurário e se beneficiará de nossos feitos na batalha e rirá de nossas lágrimas. Então ai de ti, América, só se voltares os olhos e os ouvidos para o Nosso Messias enxergarás a Salvação(...)
Punhos de vidro se quebram, principalmente se são delicados como os françuas.38:12 - E do Sul se erguerá um Gigante mas terá as pernas finas e punhos de vidro e coração de galinha e não te fará mal; apenas cuides do Molusco com boca azul e coração encarnado. Ele pecará contra ti (...)
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Foi o que as fuentes da Eliane conseguiram mas parece kôza buena...
Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Recebi à 1 minuto atrás no e-mail:
A CHINA DO FUTURO
Luciano Pires
(Luciano Pires é diretor de marketing da Dana e profissional de comunicação)
Alguns conhecidos voltaram da China impressionados. Um determinado produto que o Brasil fabrica um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões... A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é impressionante. Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas... Com preços que são uma fração dos praticados aqui.
Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares.
Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo.Que acrescidos de impostos e benefícios representam quase 600 dólares.
Comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefícios....
Hora extra? Na China? Esqueça. O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego, que trabalha horas extras sabendo que nada vai receber... Essa é a armadilha chinesa. Que não é uma estratégia comercial, mas de poder.
Os chineses estão tirando proveito da atitude dos marqueteiros ocidentais, que preferem terceirizar a produção e ficar com o que "agrega valor": A marca. Dificilmente você adquire nas grandes redes dos Estados Unidos um produto feito nos Estados Unidos.
É tudo "made in China", com rótulo estadunidense.
Empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas de dólares... Mesmo ao custo do fechamento de suas fábricas. É o que chamo de "estratégia preçonhenta".
Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no curto prazo, a China assimila as táticas para dominar no longo prazo.
As grandes potências mercadológicas que fiquem com as marcas, o design... Os chineses ficarão com a produção, desmantelando aos poucos os parques industriais ocidentais.
Em breve, por exemplo, não haverá mais fábricas de tênis pelo mundo. Só na China. Que então aumentará seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como foi o do petróleo. E o mundo perceberá que reerguer suas fábricas terá custo proibitivo.
Perceberá que se tornou refém do dragão que ele mesmo alimentou. Dragão que aumentará ainda mais os preços, pois quem manda é ele, que tem fábricas, inventários e empregos. Uma inversão de jogo que terá o impacto de uma bomba atômica... chinesa.
Nesse dia, os executivos "preçonhentos" tristemente olharão para os esqueletos de suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados jogando bocha na esquina, para as sucatas de seus parques fabris desmontados. E lembrarão, com saudades, do tempo em que ganharam dinheiro comprando baratinho dos chineses e vendendo caro a seus conterrâneos.
E então, entristecidos, abrirão suas marmitas e almoçarão suas marcas.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."