TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Enlil]

Olha a outra trapizonga que os françua projetaram...desta vez para tirar o radar. Essa é para esvaziar o bolso dos incautos clientes

[]s

Caramba Srs...

Para quem discute um montao sobre aviacao e logistica nao ver o papel de uma "trapizonga" como essa 'e no minimo engracado.

Olha o "pre-conceito" gratuito...

Enfim, vamos acordar para o superfluo super-trunfo... somos melhores do que isso.

[]s
CB_Lima

Também achei estranho esse "debate". Não vejo nada demais nessas ferramentas. Rodinhas, aço e braços mecânicos hidráulicos (acho).

[Enlil]

AAAAAhhhhhhhhhhhhhhhh......... mas olha que bu-ni-ti-nho o sisteminha do papai:::

F/A-18 E/F Super Hornet Engine Installation Adapter


Edit: Tem esse aqui também... um "carinho de mão" como diz o CM:::

F/A-18 E/F Aerial Refuel Stores Dolly

De certo são de brinde...

[Sterrius]

povo deve ta achando que no F18 e Gripen é no braço e carrinho de mão!

[jumentodonordeste]

povo deve ta achando que no F18 e Gripen é no braço e carrinho de mão!

Pior que é...
Acham que é na chave de fenda e marreta...
Chamam o seu Zé da mecânica para o F-18
E o seu Tanaka Yamamoto dos origamis para Gripen.

[Bolovo]

Já que postaram todos os trequinhos de trocar motor, alguém poderia postar o do Gripen (o antigo)? Eu tinha a foto, mas perdi.

[Skyway]

A todos que entenderam meus posts, obrigado e desculpe a falta de paciência minha ontem a noite...é que tem hora que certas coisas chegam ao limite e ai eu resolvi disparar, quando eu geralmente deixo pra lá e faço uma brincadeira. Foi mal.

Aos que não entenderam e continuam achando que era sobre carrinhos e afins...fazer o que...se acham mesmo importante discutir isso, que se discuta. Eu não vou.

Um abraço a todos e mais uma vez, desculpe qualquer coisa.

[Carlos Lima]

Os prezados atentem para uma intensa, quiçá demolidora, contra ofensiva da Heinz.
Notem as sutilezas do mamute.
Correram a arrefecer os melindres feridos dos inquilinos do gramado das emas. (fosse em outras épocas e outros interesses... mandávam-nos às batatas!)
Manobram pesadamente em vários escaninhos que podem tremer o Champs Élysées. Isto já tem as mãos de mr. Shanonn.
Vão deixar o molusco em uma situação difícil, podem crer.

Observem a data do meu post, adianta dizer: "eu não disse?!"

Vira coisa pior.
Quem acha bom ligarmo-nos a eles tudo bem.
Quem tiver reticências consulte o terreiro de "pai Orestes", quem sabe um bom trabalho...
Meu PC deu pau, não consigo baixar e postar uma palestra (que gravei) de uma interessante explanação em uma entidade associativa, "mediúnica fraterna", em BSB (calma hermanos! Foi "alva" e estou autorizado a fazê-lo). Cocares expeliam marimbondos pela boca por causa da Heinz e do Haiti. O FX2 foi anelado a tudo.
Se conseguir posto em, "políticas", para não poluir aqui e atrapalhar os excelentes posts que tenho lido.

Verdade... e no meio disso tudo vemos a "4 frota" sendo aplicada na pr'atica.

Faz voce pensar...

[]s
CB_Lima

[Penguin]

Dassault admite que era verdade! Buemba!

UPDATE 1-France's Dassault out of India fighter deal
http://www.reuters.com/article/idUSBMA00273620090416

Dassault Rafale out of Indian MMRCA competition?
http://www.flightglobal.com/blogs/asian ... ndian.html

OESP, Sexta-Feira, 22 de Janeiro de 2010

Dassault rebate ataques de concorrentes
Empresa francesa nega ter oferecido Rafale por metade do preço à Índia
Denise Chrispim Marin
BRASÍLIA

Favorita do governo brasileiro no processo de compra de 36 novos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB), a francesa Dassault reagiu ontem aos recentes ataques das concorrentes ? a norte-americana Boeing e a sueca Saab ? ao preço dos jatos Rafale.

Amarrada pelo sigilo sobre sua oferta, a companhia não dá indicações sobre o valor que propôs ao Brasil. Mas diante dos ataques quebrou o silêncio e agora assegura que dados divulgados e as comparações feitas pelas suas adversárias não fariam sentido.

As desvantagens do preço e do custo da hora de voo do Rafale teriam sido apontados no relatório da FAB de setembro de 2009. O mesmo relatório colocou o caça francês no terceiro e último lugar da concorrência e deu munição à Boeing, fabricante do F-18, e à Saab, do Gripen. A assessoria de imprensa da Dassault reiterou o compromisso do presidente francês, Nicolas Sarkozy, de que o preço de venda do caça Rafale ao Brasil será compatível ao de entrega à Força Aérea da França.

No último dia 7, um novo relatório foi entregue pelo Comando da Aeronáutica ao ministro da Defesa, Nelson Jobim. Seu conteúdo é mantido sob sigilo. Concentrado na tragédia do Haiti, Jobim ainda não apresentou sua conclusão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tomará a decisão final sobre a compra dos caças. Entretanto, colaboradores do presidente asseguram que a escolha já foi tomada: será o Rafale, por se encaixar em um projeto maior de defesa do governo, que envolve uma parceria estratégica com a França.

ÍNDIA

Ontem, a Dassault contestou as versões de que estaria fora da concorrência aberta pela Força Aérea Indiana (IAF) e de que sua oferta de preço para a Índia seria quase a metade da apresentada ao Brasil. A empresa alegou que não há definição oficial do valor total da concorrência ? extraoficialmente, avalia-se que chegará a US$ 10 bilhões. O Ministério da Defesa confirmou ontem que o valor dependerá da escolha a ser tomada e que não foi definido um teto.

Depois, a Dassault reconheceu que, em abril de 2009, foi excluída da concorrência da IAF. Mas, em maio, pôde voltar à disputa, que ainda está em fase de avaliação técnica. O governo indiano observa o processo de decisão brasileiro.

Por fim, a Dassault explicou que, em cada contrato de venda, a dimensão do estoque de peças de reposição e o período do apoio logístico variam, conforme os requisitos do comprador, e alteram o cálculo do preço final. De acordo com essa argumentação, comparações ligeiras não seriam confiáveis.

[Penguin]

After delays lasting almost 2 years beyond the planned December 2005 issue date, India’s Ministry of Defence finally announced a formal Request for Proposal on Aug 28/07.

The RFP announcement estimated the program at 126 Medium Multi-Role Combat Aircraft (MMRCA), at a cost of Rs. 42,000 crores (about $10.24 billion as of the RFP date, or about $81.3 million per fighter). The 211-page document includes clauses for initial purchase, transfer of technology, licensed production, and life-time maintenance support for the aircraft. Under the terms of purchase, the first 18 aircraft will come in a ‘fly away’ condition, while the remaining 108 will be manufactured under Transfer of Technology. Some reports add an option for an additional 64 aircraft on the same terms, bringing the total to 190 aircraft; DID is attempting to confirm this.

Nov 23/09: India’s Ministry of Defence offers a laconic update of the MMRCA program:

“The proposal for procurement of quantity 126 Medium Multi Role Combat Aircraft (MMRCA) for the Indian Air Force has not been finalized. The proposals received in response to the Request for Proposals are presently at Field Evaluation Trials stage. The estimated cost of the proposal is Rs. 42,000 crores approximately.”

At this day’s interbank conversion rate, 42,000 crore (INR 420 billion) = $9.055 billion.

http://www.defenseindustrydaily.com/mir ... ges-01989/

[Justin Case]

After delays lasting almost 2 years beyond the planned December 2005 issue date, India’s Ministry of Defence finally announced a formal Request for Proposal on Aug 28/07.

The RFP announcement estimated the program at 126 Medium Multi-Role Combat Aircraft (MMRCA), at a cost of Rs. 42,000 crores (about $10.24 billion as of the RFP date, or about $81.3 million per fighter). The 211-page document includes clauses for initial purchase, transfer of technology, licensed production, and life-time maintenance support for the aircraft. Under the terms of purchase, the first 18 aircraft will come in a ‘fly away’ condition, while the remaining 108 will be manufactured under Transfer of Technology. Some reports add an option for an additional 64 aircraft on the same terms, bringing the total to 190 aircraft; DID is attempting to confirm this.

Nov 23/09: India’s Ministry of Defence offers a laconic update of the MMRCA program:

“The proposal for procurement of quantity 126 Medium Multi Role Combat Aircraft (MMRCA) for the Indian Air Force has not been finalized. The proposals received in response to the Request for Proposals are presently at Field Evaluation Trials stage. The estimated cost of the proposal is Rs. 42,000 crores approximately.”

At this day’s interbank conversion rate, 42,000 crore (INR 420 billion) = $9.055 billion.

http://www.defenseindustrydaily.com/mir ... ges-01989/

Bom dia, amigos.

Pela referência, não vi link do montante citado com uma oferta do RAFALE.
Mais parece um valor de referência para o programa, semelhante aos 2 bilhões de expectativa inicial para o F-X2.
Deve-se lembrar que também lá existem duas categorias de aeronaves concorrendo, sendo os monomotores F-16 e Gripen provavelmente os mais baratos da competição.
Abraços,

Justin

[PRick]

Dassault admite que era verdade! Buemba!

UPDATE 1-France's Dassault out of India fighter deal
http://www.reuters.com/article/idUSBMA00273620090416

Dassault Rafale out of Indian MMRCA competition?
http://www.flightglobal.com/blogs/asian ... ndian.html

OESP, Sexta-Feira, 22 de Janeiro de 2010

Dassault rebate ataques de concorrentes
Empresa francesa nega ter oferecido Rafale por metade do preço à Índia
Denise Chrispim Marin
BRASÍLIA

Favorita do governo brasileiro no processo de compra de 36 novos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB), a francesa Dassault reagiu ontem aos recentes ataques das concorrentes ? a norte-americana Boeing e a sueca Saab ? ao preço dos jatos Rafale.

Amarrada pelo sigilo sobre sua oferta, a companhia não dá indicações sobre o valor que propôs ao Brasil. Mas diante dos ataques quebrou o silêncio e agora assegura que dados divulgados e as comparações feitas pelas suas adversárias não fariam sentido.

As desvantagens do preço e do custo da hora de voo do Rafale teriam sido apontados no relatório da FAB de setembro de 2009. O mesmo relatório colocou o caça francês no terceiro e último lugar da concorrência e deu munição à Boeing, fabricante do F-18, e à Saab, do Gripen. A assessoria de imprensa da Dassault reiterou o compromisso do presidente francês, Nicolas Sarkozy, de que o preço de venda do caça Rafale ao Brasil será compatível ao de entrega à Força Aérea da França.

No último dia 7, um novo relatório foi entregue pelo Comando da Aeronáutica ao ministro da Defesa, Nelson Jobim. Seu conteúdo é mantido sob sigilo. Concentrado na tragédia do Haiti, Jobim ainda não apresentou sua conclusão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tomará a decisão final sobre a compra dos caças. Entretanto, colaboradores do presidente asseguram que a escolha já foi tomada: será o Rafale, por se encaixar em um projeto maior de defesa do governo, que envolve uma parceria estratégica com a França.

ÍNDIA

Ontem, a Dassault contestou as versões de que estaria fora da concorrência aberta pela Força Aérea Indiana (IAF) e de que sua oferta de preço para a Índia seria quase a metade da apresentada ao Brasil. A empresa alegou que não há definição oficial do valor total da concorrência ? extraoficialmente, avalia-se que chegará a US$ 10 bilhões. O Ministério da Defesa confirmou ontem que o valor dependerá da escolha a ser tomada e que não foi definido um teto.

Depois, a Dassault reconheceu que, em abril de 2009, foi excluída da concorrência da IAF. Mas, em maio, pôde voltar à disputa, que ainda está em fase de avaliação técnica. O governo indiano observa o processo de decisão brasileiro.

Por fim, a Dassault explicou que, em cada contrato de venda, a dimensão do estoque de peças de reposição e o período do apoio logístico variam, conforme os requisitos do comprador, e alteram o cálculo do preço final. De acordo com essa argumentação, comparações ligeiras não seriam confiáveis.

Olha Santiago se você acredita em Papai Noel tudo bem, porém, essa hipótese é absurda, essa reporcagem do Estadão é uma piada, ela fala mal é dos Indianos, isso não existe, ninguém pode ser eliminado e depois voltar isso foi amplamente falado na época, o Programa nem estava ainda em fase de eliminação.

Por sinal tem a nota oficial da Dassault que admite isso aí?

[]´s

[Carlos Mathias]

O Santiago parece um reciclador as vezes, garimpando as latas de lixo da mídia nacional em busca de pedras e paus prá tacar em qualquer coisa que não seja azul.
Apesar do Rafale prá mim ser azul também.

Santiago, Santiago... Vai tomar um banho de sal grosso prá limpar essa alma cheia de anilina azul meu fio.

[P44]

[Claudio Xavier]

Pela informação abaixo, parece sim que o Rafale foi eliminado da disputa, mas que a Dassault reverteu o quadro. A informação é da India Defense.

http://www.india-defence.com/reports-4337

Rafale Fighter Jet still a Contender for Indian Air Force MRCA Deal says Dassault
Dated 25/4/2009

French company Dassault has denied reports that it has been eliminated from the international race to sell 126 new combat aircraft to India. The long-drawn-out competition has been going on for nearly two years, and Russia's Mikoyan-Gurevich MiG-35MKI remains the favorite to win it.

The Indian air force has primarily relied upon Soviet or Russian combat aircraft for nearly 40 years. By contrast, France has failed in almost all of its efforts over the past 10 years to land significant export contracts for its Rafale fighter jet.

India has specified that it requires a Medium-Range Multi-Role Combat Aircraft weighing 14 to 30 tons that can carry out both air-defense and air-to-surface missions. The first 18 aircraft should be ready for use while the next 108 will be built by Hindustan Aeronautics as a result of a technology transfer.

Defense News reported last week that the Rafale was believed to have been eliminated from the race by Indian defense officials. Dassault denied the claims, but Defense News said Dassault had failed to disclose fully whether the Rafale would meet the Indian air force's technical requirements. Dassault said it had not been informed yet by the Indian government on the outcome of the competition. However, senior Indian military officials have told the press that they had dropped the Rafael from consideration.

The Indian air force is still considering the Eurofighter Typhoon, which is built by the European Aeronautic Defense and Space Co., the Gripen, which is built by Saab of Sweden, the MiG-35 and Boeing's F/A-18 Super Hornet and Lockheed Martin's F-16 Fighting Falcon from the United States.

In the next round of the competition, the jets will be tested in flight trials over the next two months, after which their weapons will be tested. Finally, the Indian government will evaluate the commercial bids and make its decision

[Carlos Mathias]

OLha, na época que saiu esse boato, o governo indiano deu um desmentido oficial disso.
Fim de papo, né?