O futuro da AAAe no Brasil
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Olha, desanima viu?
Nunca imaginei algo desse tipo partindo de você Zero, nunca mesmo.
Achava você uma pessoa mais equilibrada, sabia?
Mas enfim...
Nunca imaginei algo desse tipo partindo de você Zero, nunca mesmo.
Achava você uma pessoa mais equilibrada, sabia?
Mas enfim...
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu ia responder, mas deixa prá lá.
Vou prá WIKIPEDIA aprender seguindo esse exemplo aqui ó:
Vou prá WIKIPEDIA aprender seguindo esse exemplo aqui ó:
Como já falei acima, O Iraque foi atingido nas primeiras 24h por 500 bombas! A marca de Tomahawks disparados já passa dos 2.000! Segundo a Wiki eles mantém um estoque de cerca de 3.500!
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Carlos, você está muito "sentimental" em nenhum momento te ofendi e não a problema nenhum com buscar dados na Wikipedia ou em qualquer outro site minimamente confiável. O problema acontece quando esses dados são jogados no fórum sem nenhum cuidado nas comparações. É por isso que eu fiz uma alusão ao super-trunfo pois algumas discussões aqui no fórum parecem baseadas nesse antigo cardgame. Continuo me achando uma pessoa completamente equilibrada e apenas chamei atenção para o fato de que alcance não é tudo e que também precisamos pesquisar mais e com muita calma antes de sairmos disparando dados no fórum, até porque isso acaba causando mais confusão do que esclarecimento.
Luís Henrique, é bem por ai mesmo... o negócio é ter a BASE! uma ou outra bateria de S-300 não dará conta do serviço. Apenas a título de curiosidade... achei uma imagem de um doido que tabela várias AAAe ao redor do globo!
Todos esses círculos representam a área de enganjamento de todas as baterias de S-300 APENAS em Moscou! São 14 baterias, isso sem contar a adição dos "novos" S-400, Buk e os sistemas de curto alcance. AAAe bem projetada é isso... uma ou duas baterias é jogar $$$ fora!
Hader, pois é... o pessoal se esquece que hoje nós nos viramos com alguns FILA, os Oerlinkon estão um caco e o resto é tudo canhão manual da WWII! O negócio é criar a BASE como o EB está criando com os Iglas e o radar SABER! Modernizar os sistemas EDT adquirir grande quantidade de sistemas de curto alcance para ai sim adquirir quantidades significativas de sistemas de médio-longo alcance.
Enlil, acho que você é que está se enganando companheiro! Eu concordo e muito com isso... e é o que eu venho dizendo neste fórum, que não adianta correr para sistemas de médio-longo alcance agora, temos que progredir aos poucos!
[]s
Luís Henrique, é bem por ai mesmo... o negócio é ter a BASE! uma ou outra bateria de S-300 não dará conta do serviço. Apenas a título de curiosidade... achei uma imagem de um doido que tabela várias AAAe ao redor do globo!
Todos esses círculos representam a área de enganjamento de todas as baterias de S-300 APENAS em Moscou! São 14 baterias, isso sem contar a adição dos "novos" S-400, Buk e os sistemas de curto alcance. AAAe bem projetada é isso... uma ou duas baterias é jogar $$$ fora!
Hader, pois é... o pessoal se esquece que hoje nós nos viramos com alguns FILA, os Oerlinkon estão um caco e o resto é tudo canhão manual da WWII! O negócio é criar a BASE como o EB está criando com os Iglas e o radar SABER! Modernizar os sistemas EDT adquirir grande quantidade de sistemas de curto alcance para ai sim adquirir quantidades significativas de sistemas de médio-longo alcance.
Enlil, acho que você é que está se enganando companheiro! Eu concordo e muito com isso... e é o que eu venho dizendo neste fórum, que não adianta correr para sistemas de médio-longo alcance agora, temos que progredir aos poucos!
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As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Só prá não passar em branco, há gente que pensa diferente.
The 9M96 missiles are hittiles designed for direct impact, and use canards and thrust vectoring to achieve extremely high G and angular rate capability - they are not unlike a scaled up R-73/AA-11 Archer dogfight missile in concept. An inertial package is used with a datalink from the 30N6E radar for midcourse guidance, with a radar homing seeker of an undisclosed type. The small 53 lb (24 kg) blast fragmentation warhead is designed to produce an controlled fragment pattern, using multiple initiators to shape the detonation wave through the explosive. A smart radio fuse is used to control the warhead timing and pattern. It is in effect a steerable shaped charge.
The smaller size of these weapons permits four to be loaded into the volume of a single 48N6E/5V55K/R launch tube container - a form fit four tube launcher container is used. A single 5P85S/T TEL can thus deploy up to 16 of these missiles, or mixes of 3 x 48N6 / 4 x 9M96E/E2, 2 x 48N6 / 8 x 9M96E/E2 or 1 x 48N6 / 12 x 9M96E/E2. The stated aim of this approach was to permit repeated launches against saturation attacks with precision guided munitions - in effect trading 9M96 rounds for incoming guided weapons. Fakel claim a single shot kill probability of 70% against a Harpoon class missile, and 90% against a manned aircraft.
The addition of the 9M96E/E2 missiles, which amount to a combined ABM and point defence weapon designs, is part of a broader Russian strategy of deploying air defence weapons capable of defeating PGM attacks, including the AGM-88 HARM family, and follow-on defence suppression weapons, the latter types intended to disable the S-400 battery acquisition and engagement radars. The advantage in using the 9M96E/E2 for this purpose is that it avoids the additional technical and operational complexity of directing other "counter-PGM" point defence weapons such as the Tor M1/M2, Tunguska M and Pantsir S/S1 series.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Sal grosso e arruda tiraram o Degan do corpo do Zero.
E zero, se fosse só minha sensibilidade, outro forista não teria notado também.
Agora que ele (Zero) voltou...
Zero, imaginemos um inimigo não tão potência como os EUA, uma potência média ou pouco acima.
Imaginemos também que, assim como o S-300 não é/seria uma Brastemp e pode errar, os caças podem enguiçar, os navios podem ser afundados, os mísseis e PGMs podem falhar e ser abatidos... enfim, vamos dividir as dúvidas entre todos os atores dessa estória
Mas mesmo uma potência (-EUA) não teria condições de lançar bombardeiros de longo alcance vez atrás de vez. estamos longe de qualquer potência.
Mandando uma frota, com obviamente um PA, os nossos SSNs e SSks imediatamente a caçaria por todo o trajeto, desde a base de saída até chegar nas proximidades da nossa costa, onde, se puderem mandar caças lançar armas guiadas, os nossos podem ir lá também fazer o mesmo, desde que não seja um Gripen perna curta .
Eles podem lançar muitos mísseis e PGMs?
No caso de uma guerra, aposto que ou EUA, ou Rússia, ou China nos apoiariam e receberíamos também muitas recargas. Dedo no olho é brincadeirinha num caso destes.
É mais que óbvio que antes do S-300 devem vir muitos TOR (como virão), e na minha opinião, Pantsyr também deveriam estar nesse pacote.
Mas também acho que o S-300, mesmo em pequeno número nos daria uma proteção e dissuasão excelente contra talvez 99% dos países do mundo.
Repito, as simulações de Grécia X Israel mostraram uma realidade estranha aos Israelenses.
A Turquia está se mexendo e vai comprar baterias antigas da Ucrânia para tentar uma solução. Já pediram para a Grécia afastar suas baterias, pois estavam travando caças turcos do outro lado do mar deles, dentro da Turquia.
E zero, se fosse só minha sensibilidade, outro forista não teria notado também.
Agora que ele (Zero) voltou...
Zero, imaginemos um inimigo não tão potência como os EUA, uma potência média ou pouco acima.
Imaginemos também que, assim como o S-300 não é/seria uma Brastemp e pode errar, os caças podem enguiçar, os navios podem ser afundados, os mísseis e PGMs podem falhar e ser abatidos... enfim, vamos dividir as dúvidas entre todos os atores dessa estória
Mas mesmo uma potência (-EUA) não teria condições de lançar bombardeiros de longo alcance vez atrás de vez. estamos longe de qualquer potência.
Mandando uma frota, com obviamente um PA, os nossos SSNs e SSks imediatamente a caçaria por todo o trajeto, desde a base de saída até chegar nas proximidades da nossa costa, onde, se puderem mandar caças lançar armas guiadas, os nossos podem ir lá também fazer o mesmo, desde que não seja um Gripen perna curta .
Eles podem lançar muitos mísseis e PGMs?
No caso de uma guerra, aposto que ou EUA, ou Rússia, ou China nos apoiariam e receberíamos também muitas recargas. Dedo no olho é brincadeirinha num caso destes.
É mais que óbvio que antes do S-300 devem vir muitos TOR (como virão), e na minha opinião, Pantsyr também deveriam estar nesse pacote.
Mas também acho que o S-300, mesmo em pequeno número nos daria uma proteção e dissuasão excelente contra talvez 99% dos países do mundo.
Repito, as simulações de Grécia X Israel mostraram uma realidade estranha aos Israelenses.
A Turquia está se mexendo e vai comprar baterias antigas da Ucrânia para tentar uma solução. Já pediram para a Grécia afastar suas baterias, pois estavam travando caças turcos do outro lado do mar deles, dentro da Turquia.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Só para proteger Pequim com 14(?) baterias de S-300 e todo sistemas complementares e a implantação do sistema de defesa aérea integrado daquela região a China gastou 10b de doláres, e vocês viajando com S-400 para o Brasil.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Carlos tirando a reportagem da Revista Asas, você tem mais alguma informação sobre o exercício entre Grécia e Israel? Resultados?
Abraços
Abraços
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Li em fóruns lá de fora, mas eu não salvo essas coisas, eu leio e retenho a informação.
É consenso que os S-300/400 são sistemas excelentes.
É consenso que os S-300/400 são sistemas excelentes.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Como havia falado, não foi a minha intenção! se fui ou pareci arrogante em algum momento peço desculpas.Carlos Mathias escreveu:Sal grosso e arruda tiraram o Degan do corpo do Zero.
E zero, se fosse só minha sensibilidade, outro forista não teria notado também.
Agora que ele (Zero) voltou...
Blzzz Carlos, só que se um caça enguiça, uma PGM falha... não há problema! eles são atacantes, vão dar meia-volta e tentar novamente numa outra oportunidade.Carlos Mathias escreveu: Zero, imaginemos um inimigo não tão potência como os EUA, uma potência média ou pouco acima.
Imaginemos também que, assim como o S-300 não é/seria uma Brastemp e pode errar, os caças podem enguiçar, os navios podem ser afundados, os mísseis e PGMs podem falhar e ser abatidos... enfim, vamos dividir as dúvidas entre todos os atores dessa estória
Já um sistema de defesa aérea falando é a mesma coisa que um "tchau" para infraestrutura, bases aéreas, OMs e por ai vai.
Carlos, 500 bombas em 24h são cerca de 20 bombas/hora! isso para um inimigo com uma AAAe obsoleta e que não oferecia resistencia! só fizeram questão de destruir a defesa Iraquiana para que os aviões pudessem penetrar tranquilamente a baixa altitude. 50 mísseis é um número irrisório diante de uma potência... sem a possibilidade de produzirmos o míssil por aqui, seja por questão tecnológica ou financeira e sem a possibilidade de adquirirmos em grande quantidade e deixá-los estocados a eficácia do sistema é seriamente comprometida.Carlos Mathias escreveu: Mas mesmo uma potência (-EUA) não teria condições de lançar bombardeiros de longo alcance vez atrás de vez. estamos longe de qualquer potência.
Mandando uma frota, com obviamente um PA, os nossos SSNs e SSks imediatamente a caçaria por todo o trajeto, desde a base de saída até chegar nas proximidades da nossa costa, onde, se puderem mandar caças lançar armas guiadas, os nossos podem ir lá também fazer o mesmo, desde que não seja um Gripen perna curta .
Será? quais seriam os interesses desses três países na guerra? Lembro de um episódio na Guerra das Malvinas onde os Franceses ajudaram os Ingleses que estavam tendo problema com os Exocet.Carlos Mathias escreveu:Eles podem lançar muitos mísseis e PGMs?
No caso de uma guerra, aposto que ou EUA, ou Rússia, ou China nos apoiariam e receberíamos também muitas recargas. Dedo no olho é brincadeirinha num caso destes.
Carlos Mathias escreveu:É mais que óbvio que antes do S-300 devem vir muitos TOR (como virão), e na minha opinião, Pantsyr também deveriam estar nesse pacote.
Mas também acho que o S-300, mesmo em pequeno número nos daria uma proteção e dissuasão excelente contra talvez 99% dos países do mundo.
Eu não nego isso Carlos, o que eu estou tentando colocar é o custo envolvido em tudo isso e no final das contas o benefício que nos trará a utilização de um sistema de tal porte. É muito diferente a nossa situação, da situação de países como a Grécia que tem um problema crescente com a Turquia ou de países da Europa e Oriente Médio que estão sob alcance de mísseis balístiscos de países como Irã, Paquistão, Coréia do Norte...Carlos Mathias escreveu: Repito, as simulações de Grécia X Israel mostraram uma realidade estranha aos Israelenses.
A Turquia está se mexendo e vai comprar baterias antigas da Ucrânia para tentar uma solução. Já pediram para a Grécia afastar suas baterias, pois estavam travando caças turcos do outro lado do mar deles, dentro da Turquia.
Nesse caso o sistema traria muito benefício, mas na AL atualmente não há necessidade alguma e contra um possível agressor externo o sistema seria presa fácil, logo por que gastar tanto dinheiro nele? Seria melhor empregar em outro lugar... melhor do que ter outro elefante branco por essas bandas.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu penso que falar em S300/400 quando ainda estamos só no IGLA e Bofors 40 é meio que exagerado. A gente vai pular direto de um Xavante para um Raptor, não é assim, POWS!!!
Vamos começar como todo mundo, de baixo, fazendo primeiro o que é mais elementar e principalmente, fazendo AQUI! A Defesa Aérea é em camadas? Tri! Vamos fazer primeiro as mais simples, dentro do nosso conhecimento. Daí vamos evoluindo até termos as mais complexas. Eu diria que é por aí, ninguém começa a casa pelo telhado...
Vamos começar como todo mundo, de baixo, fazendo primeiro o que é mais elementar e principalmente, fazendo AQUI! A Defesa Aérea é em camadas? Tri! Vamos fazer primeiro as mais simples, dentro do nosso conhecimento. Daí vamos evoluindo até termos as mais complexas. Eu diria que é por aí, ninguém começa a casa pelo telhado...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Carlos Mathias escreveu:Li em fóruns lá de fora, mas eu não salvo essas coisas, eu leio e retenho a informação.
É consenso que os S-300/400 são sistemas excelentes.
Valeu, obrigado vou pesquisar.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Sinceramente eu compraria o sistema americano patriot e o melhor do mundo e nao tem problema de logistica e reparos como tudo na russia a industria de defesa deles so funciona para compras deles.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
S-300 = Elefante Branco = Patriot...Emilio Machado escreveu:Sinceramente eu compraria o sistema americano patriot e o melhor do mundo e nao tem problema de logistica e reparos como tudo na russia a industria de defesa deles so funciona para compras deles.
Como disse o nobre Túlio...
Fazer a casa pelo telhado não dá...
PS; 200 Iglas-S e 10 baterias com 3/4 Tor em cada, já seria um sonho...
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ai meu cacetinho!!!!!!!
Acho que agora vai.É mais que óbvio que antes do S-300 devem vir muitos TOR (como virão), e na minha opinião, Pantsyr também deveriam estar nesse pacote.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pensem em 6 grupos, cada grupo sendo quaternário, com baterias quaternárias também. Depois, pensem numa perna mais longa, mas só depois disso.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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