Santiago, você está querendo mostrar uma analogia que nem forçando com uma prensa de 100 toneladas vai funcionar.
Na vasta maioria dos países, o M-III era o caça HI, e por isso mesmo, comprado em menores números. Era a elite da caça.
Como nestes países pobres (de grana ou de objetivos) a frota de F-5E era maior, lógico seria modernizar estes e comprar outro Hi.
Seria como perguntar: Modernizar e unificar a frota de acordo com 10 M-III ou 70 F-5E?
Mas alguns países como o Brasil optaram por brincar de defesa e ficaram com os limitadíssimos F-5E, o famoso Mitinga.
Porém o M-III só saiu de cena quando chegou o M-2000, prova inequívoca de que o F-5M não é a maravilha voadora dos anos 50 que ainda voa nos países
pobres do mundo.
Alguns países usam o M-III até hoje, inclusive a (infelizmente) paupérrima FAA. Se o F-5 fosse essa maravilha toda que você quer mostrar com a analogia feita na prensa de 100 toneladas, a Argentina estaria comprando essas sucatas avidamente.
Não está.
Por outro lado, veja que a Espanha opera juntamente com seus moderníssimos EF os vetustos Mirage-F1, assim como vários países sul americanos mantém seus Mirage, e que inclusive compram derivados do M-III, como o Kfir.
Arruma uma prensa de 1000 toneladas.