Missão de Paz no Haiti

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Re: Missão de Paz no Haiti

#1486 Mensagem por P44 » Sáb Jan 16, 2010 9:25 am

Ilya Ehrenburg escreveu:
Bolovo escreveu: Aeroporto lotado.
Parece, que até na tragédia, só os americanos pooodeeemmm...

por acaso vi ontem na TV (acho que na Sky ou BBC) que os americanos tinham tomado conta do aeroporto como se fosse deles só e não da ONU




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Re: Missão de Paz no Haiti

#1487 Mensagem por EDSON » Sáb Jan 16, 2010 9:52 am

Bolovo escreveu:Como jogar toda sua reputação fora - Tomada dois - Gravando...


Mas que grande filh.... ..a!!!!

Esse miserável deveria ir par o paredão de fuzilamento. Graças a pessoas assim é que se constroem campos de exterminío.




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Re: Missão de Paz no Haiti

#1488 Mensagem por Penguin » Sáb Jan 16, 2010 9:55 am

São Paulo, sábado, 16 de janeiro de 2010

CLÓVIS ROSSI

Não há olhos azuis no Haiti
De certa maneira, o país é um Afeganistão das Américas; tudo de que não precisa é de uma conferência de ajuda


É COMOVEDORA a iniciativa do presidente francês Nicolas Sarkozy de convocar conferência internacional para analisar a ajuda ao Haiti. Comovedora não por mostrar um ímpeto humanitário admirável, mas uma admirável compulsão pelos holofotes da mídia.

Já imaginou a quantidade de câmeras e microfones à volta de chefes de governo como o próprio Sarkozy, Barack Obama, Luiz Inácio Lula da Silva e o canadense Stephen Harper, que seriam os chamados para a conferência, em meio à comoção global causada pela tragédia haitiana?

Seria bom que, pelo menos uma vez na vida, os governantes fossem claros: tudo de que o Haiti NÃO precisa é de uma conferência para discutir como ajudá-lo. Precisa de ajuda, que, sem qualquer tipo de conferência, já começa a chegar, mas que será claramente insuficiente se o seu caso não servir para mudar a maneira como a comunidade internacional se organiza e atua.

De alguma maneira, o Haiti é o Afeganistão das Américas.

O chanceler Celso Amorim cobrou incontáveis vezes de seus parceiros envolvidos com o Haiti o aumento da cooperação. Seu argumento era basicamente o mesmo que Barack Obama passou a utilizar recentemente para o Afeganistão: tropas, como as brasileiras que estão no Haiti, são necessárias para dar um mínimo de estabilidade a uma situação caótica.

Mas, se além da estabilização, se pretende que o país funcione, que haja um poder público minimamente organizado e confiável, capaz de fornecer serviços essenciais, então é preciso muito mais recursos financeiros, o envio de especialistas em construção institucional e a disposição de permanecer no país o tempo necessário para a reconstrução.

Antes do terremoto, o Haiti já tinha necessidade de tudo isso. A revista "Foreign Affairs" listou-o no 12º lugar entre os 60 "Estados falidos" do planeta. Transparência Internacional diz que se trata do país mais corrupto do mundo.

É evidente que uma ação internacional mais firme e mais generosa não teria evitado o terremoto. Mas provavelmente teria reduzido um pouco que fosse o caos posterior.

Não serão conferências de doadores que fortalecerão o Estado e a sociedade, no Haiti ou em qualquer outra parte. Os exemplos abundam: vira e mexe, há uma conferência de doadores do Afeganistão, sem que se possa dizer que o país está hoje melhor do que estava em 2001 quando foi invadido pelos Estados Unidos e parceiros, para afastar um governo (o do Taleban), que impunha não um Estado forte, mas violento. Como era o Haiti dos Duvalier, aliás.

De resto, não foi preciso convocar conferência de governantes para socorrer os bancos, que não eram vítimas e, sim, agentes do terremoto financeiro iniciado em 2007.

O problema é que os banqueiros, como diria o presidente Lula, são "brancos de olhos azuis". Já no Haiti, na África, no Afeganistão, quase não há olhos azuis.




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Re: Missão de Paz no Haiti

#1489 Mensagem por EDSON » Sáb Jan 16, 2010 10:03 am

henriquecouceiro escreveu:Senhores,
existe algum motivo específico do porque os aviões da FAB não têm conseguido pousar no Haiti com Doações?
Quem ajuda de bom grado não pede holofotes. Deixe eles assim só provam é que querem mesmo é aparecer como bonzinhos.




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Re: Missão de Paz no Haiti

#1490 Mensagem por P44 » Sáb Jan 16, 2010 10:05 am

este é um mundo de hipocrisia

não sei se já foi postado...
Brasileiros denunciam: ONU no Haiti está a ajudar os ricos

Segundo investigadores brasileiros no Haiti, a capital Port-au-Prince está devastada e os haitianos foram abandonados pela missão da ONU naquele país, a Minustah, que terá dado prioridade ao resgate de "ricos hóspedes estrangeiros" que estavam nos "hotéis de luxo" da cidade.

O blogue dos investigadores da Unicamp no Haiti (Universidade Estadual de Campinas, Brasil) denunciou na terça-feira o abandono da população daquele país depois do sismo de grande intensidade que assolou a capital, Port-au-Prince, no passado dia 12, terça-feira.

De acordo com o relato de Otávio Calegari Jorge, um dos autores do blogue, "o povo haitiano está se perguntando mais do que nunca: onde está a Minustah [Missão da ONU no Haiti] quando precisamos dela?" Otávio é categórico: "Posso responder a essa pergunta: a Minustah está removendo os escombros dos hotéis de luxo onde se hospedavam ricos hóspedes estrangeiros."

O autor do blogue diz ainda que não é "contra qualquer medida nesse sentido" até porque é "estrangeiro e branco" e também poderia necessitar de apoio da ONU. Otávio prevê um desfecho trágico e acredita que "o povo haitiano será o último a ser atendido, se possível. O que vimos pela cidade hoje e o que ouvimos dos haitianos é: estamos abandonados."

Otávio Jorge sustenta ainda que a situação no Haiti "foi muito mais do que um forte terramoto. Foi a destruição do centro de um país sempre renegado pelo mundo." Além de denunciar o resgate privilegiado dos turistas nos hotéis de luxo, o autor do blogue faz denúncias graves sobre o papel da ONU no Haiti, mesmo antes do terramoto.

"A ONU gasta meio milhão de dólares por ano a fazer do Haiti um teste de guerra. Ontem pela manhã [dia 12], estivemos no (...) principal Batalhão Brasileiro da Minustah. Quando questionado sobre o interesse militar brasileiro na ocupação haitiana, Coronel Bernardes não titubeou: o Haiti, sem dúvida, serve de laboratório (exactamente, laboratório) para os militares brasileiros conterem as rebeliões nas favelas cariocas.", acusa Otávio Jorge.

O autor do blogue sente-se incomodado com a "ânsia por tragédias dos media brasileiros e internacionais" e elogia ainda, no post, a atitude da fotógrafa da Unicamp que se recusa a fotografar a morte e a destruição na capital haitiana.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior ... Am%E9ricas




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Re: Missão de Paz no Haiti

#1491 Mensagem por Penguin » Sáb Jan 16, 2010 10:13 am

Imagem
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Air Force’s management of Haiti airport essential to humanitarian operations

On Thursday, Jan. 14, U.S. Air Force Maj. Jason Daniels, director of operations for the 720th Operations Support Squadron and Lt. Col. Brett J. Nelson, Commander of the 23d Special Tactics Squadron (23 STS), 720th Special Tactics Group (720 STG), Hurlburt Field, Fla., participated in the DoD Blogger’s Roundtable (listen here). They were online to discuss the U.S. Air Force’s role in opening the Port au Prince airport, the only airstrip in Haiti, after its tower collapsed during the recent earthquake. The 720th is also playing an integral part in supporting overall humanitarian operations. They are accomplishing this with a triple capability approach that includes 1) airfield, 2) medical, and 3) weather.

The STS and STG teams, which fall under Air Force Special Operations Command (AFSOC), arrived around 8:00PM EST on January 13 and immediately established 24-hour control of the damaged airport so that planes could continue to fly in and out. This was no small task because the airport had been in a state of disarray with flight coming and going with little planning. Security forces also helped secure the airport perimeter and there have been no breaches thus far.

LtCol Nelson clarified that recent reports of the airport being closed are not true. “We have experienced a significant slowdown primarily due to the support capacity in Port au Prince. Specifially, the ability to process aircraft and the cargo they’re bringing in. There are only two fuel trucks and two towbars available at Port au Prince airport,” said LtCol Nelson. Therefore, if a plane needs to be moved around or fueled, processing takes much longer. LtCol Nelson stated that at one point there were 44 aircraft on the ground but the air staff continued to make progress in getting them in and out of the airport. Reports of the airport needing to be closed due to darkness are also untrue because the lighting is working and portable lights were also brought along.

LtCol Nelson verified that the pararescumen conducted “a number of collapsed structure rescues in coordination with the U.S. Embassy and are counting seven specific rescues through that process.” The team will continue to work on prioritization with the U.S. Embassy so as to be placed in the most urgent areas first.

Prioritization is also necessary to the ability to process cargo and the 720th is working with the FAA to establish priorities so that the most urgent capabilities and supplies are brought into Port au Prince at the right time.

At this point, the 23d STS and and 720 STG have successfully taken control of the Port au Prince airport and are now focusing on marshaling and parking airplanes, maximizing how many can be on the airstrip at one time, and making sure that planes can land and take off. The successful management of the airport will be necessary for humanitarian aid as planes will need to fly in and out to bring supplies and fly out the injured. The 621st Contingency Response Wing from McGuire AFB deployed late this afternoon to Haiti to expand and oversee the airport ramp capabilities at Port au Prince and provide support to the 23 STS and 720 STG.

For more information about the Air Force’s participation in the Haiti Earthquake relief effort, visit http://www.af.mil/humanitarianrelieftohaiti/index.asp. For a compilation of official U.S. Government Twitter accounts following Haiti relief, click here.

Photo Credits (top to bottom):

Air Force Special Operations Command Airmen load onto an MC-130H Combat Talon II before departing for Haiti, Jan. 13, 2010. These Airmen will participate in the U.S. humanitarian assistance and disaster relief mission in Haiti. (U.S. Air Force photo by Senior Airman Matthew Loken/Released)

U.S. Air Force Technical Sgt. Chuck Massing, a C-130 loadmaster assigned to the 6th Special Operations Squadron Hurlburt Field, Fla., unloads gear to be loaded onto a C-130E before departing for Haiti, Jan. 13, 2010. Airmen assigned to the 1st SOW will be part of a U.S. humanitarian relief mission to the earthquake stricken country. (U.S. Air Force photo by Senior Airman Jason Epley/Released)

by Paul F. Bove, AFPAA




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Re: Missão de Paz no Haiti

#1492 Mensagem por Edu Lopes » Sáb Jan 16, 2010 10:33 am

Países assumem controle operacional de serviços elementares à população do Haiti

Publicada em 15/01/2010 às 23h51m
Gilberto Scofield Jr.


PORTO PRÍNCIPE, BRASÍLIA e RIO - Com o governo haitiano ainda atônito diante da catástrofe causada pelo terremoto da última terça-feira - e quase incapaz de operar, já que a maior parte de suas instalações oficiais ruiu - o controle operacional de serviços elementares à população tem cabido a países estrangeiros e a entidades de ajuda internacional. Nesse cenário de calamidade, os Estados Unidos tomaram para si a responsabilidade de organizar do resgate de sobreviventes à gestão de tráfego aéreo, passando pelo reforço na manutenção da segurança pública. Até segunda-feira, as Forças Armadas americanas farão chegar a Porto Príncipe um contingente de 10 mil homens. E o Brasil, que desempenha importante papel estratégico no esforço de restabelecer alguma ordem em meio ao caos haitiano, tenta lidar diplomaticamente com a preponderante ação dos EUA.

Insatisfeito com a dificuldade no acesso de aviões brasileiros ao espaço aéreo do Haiti, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, telefonou para a secretária de Estado americana, Hillary Clinton - que deve chegar no sábado a Porto Príncipe - a fim de pedir prioridade no desembarque. Como os EUA estão gerenciando o tráfego aéreo local (o premier do Haiti, Jean-Max Bellerive, emitiu memorando dando o controle temporário do aeroporto às autoridades americanas), Amorim fez o contato, disse, para "desfazer eventuais mal-entendidos":

- Mencionei o problema de acesso da própria Minustah (a Missão da ONU para Estabilização do Haiti) ao aeroporto, além de voos brasileiros que levam ajuda, mas têm dificuldade para chegar. Sabemos que há muitos voos e muitos países, mas é importante ter clareza de que estamos sendo tratados com prioridade adequada.

Na conversa, segundo o chanceler, Hillary teria dito que tomaria providências. A secretária, acrescentou Amorim, também esclareceu que as forças americanas enviadas ao Haiti estão lá para fins humanitários e não pretendem interferir na manutenção da ordem, tarefa da Minustah. O mesmo defendeu ontem o secretário de Defesa americano, Robert Gates, consciente do temor de que os EUA façam uma intervenção militar. Segundo ele, o papel dos soldados enviados é complementar, e não suplantar as tropas da ONU na prevenção de distúrbios. A prioridade, disse, é distribuir ajuda:

- A chave é levar comida e água o mais rápido possível a fim de que, em seu desespero, as pessoas não se voltem para a violência ou levem à deterioração da situação de segurança.

O reforço no envio de soldados foi anunciado por Obama após uma conversa de meia hora com o dirigente haitiano, René Préval. Na sexta-feira, chegou a Porto Príncipe o porta-aviões Carl Vinson, com 19 helicópteros, três salas de operações e dezenas de camas hospitalares, além de capacidade de produzir 35 mil litros diários de água potável. Hoje, Obama se reúne ainda com os ex-presidentes George W. Bush e Bill Clinton a fim de organizar os esforços de ajuda. Préval agradeceu ao povo americano "do fundo do coração".

De volta de Porto Príncipe, o ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim, disse ontem no Rio que algumas graves preocupações do governo haitiano dizem respeito à restauração das telecomunicações, à reabertura de estradas e à recuperação do aeroporto:

- A impressão que se tem é de que as autoridades ainda estão impactadas pelo o que aconteceu.

Segundo o ministro, os esforços brasileiros no Haiti serão liderados pelo coronel João Batista Carvalho Bernardes, comandante do Batalhão Brasileiro no país; o comandante da missão, general de brigada Floriano Peixoto Vieira Neto, e o embaixador Igor Kippman - mas o trabalho deverá ser coordenado pelas autoridades haitianas para evitar sobreposição.

- Auxílio humanitário unilateral não funciona. Deve ser coordenado no país. Disse ao presidente Préval que indicávamos essas três autoridades. Mas quem tem de coordenar é a Minustah, e o governo determina um coordenador governamental - disse Jobim, que voltou a falar da importância de manter a segurança. - O Brasil está levando instrumentos não letais, como balas de borrachas. Segundo o presidente, com a falta de água, combustível e alimento, as pessoas começam a ficar revoltadas, embora o povo haitiano seja curtido pela desgraça.

A ONU também tratou de lançar um apelo para arrecadar US$ 550 milhões a fim de ajudar sobreviventes da catástrofe. E anunciou ontem ainda planos de converter o estádio nacional de futebol num hospital de campanha e de instalar cozinhas coletivas para os desabrigados. E, se nos últimos dias o resgate de sobreviventes vem carecendo de especialistas, o mesmo acontece com a identificação de vítimas da catástrofe, e o auxílio externo se faz necessário. A Interpol enviará na segunda uma equipe, e se ofereceu para centralizar avisos de desaparecidos.


Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/ ... 540971.asp
Alguém duvidava que os EUA iam assumir o controle de tudo por lá? São os únicos com dinheiro, equipamentos e tropas disponíveis para isso. Aos demais, Brasil incluso, sobra o papel de bucha. E de encarar as gangues que estão tocando o terror por lá.

Nós ainda temos que comer muito feijão pra chegar perto de sermos potência.




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Re: Missão de Paz no Haiti

#1493 Mensagem por Penguin » Sáb Jan 16, 2010 10:37 am

Air Force battles chaos at Haiti's airport
http://www.usatoday.com/news/world/2010 ... orce_N.htm


Imagem
Twenty-one members of the 621st Contingency Response Wing squeezed in among 44 tons of cargo being sent to Haiti aboard a C-17 on Thursday at McGuire Air Force base in Fort Dix, N.J.


PORT-AU-PRINCE, Haiti — On a grassy rise at the east end of the battered airport, airmen from the 621st Contingency Response Wing worked through the predawn darkness Friday to bring a sliver of order in the chaos wrought by the Haiti earthquake that has killed thousands.

They erected tents, established communication by satellite with planes and began to manage the first trickle of what is expected to be a flood of humanitarian aid.

Staff Sgt. David Dumalo arrived Thursday morning as part of a 13-member team charged with assessing damage to the airport and what could be done to make it work efficiently. The runways and ramps were chock-full of planes, he said, requiring the pilot to circle for three hours until there was room. The control tower, its windows shattered, was deemed too dangerous for use. The roof of another building, opposite the terminal, had also collapsed.

"It was still pretty chaotic when we landed," Dumalo said.

By dawn Friday, the rhythm of relief flights accelerated, as cargo planes landed and departed quickly. Giant Air Force C-17 cargo planes brought in supplies. Two U.S. Navy helicopters landed on a strip of grass between the runway and ramps.

The Navy's aircraft carrier USS Carl Vinson and a flotilla of other ships arrived Friday. One hundred soldiers of the Army's 82nd Airborne Division arrived Thursday, and another 800 were heading in Friday. A Marine expeditionary unit from Camp Lejeune, N.C., was also planning to leave Friday.

A temporary command post, housed in a half-shell tent, helped airmen track cargo, gather intelligence and oversee security.

Staff Sgt. Jeremy Aldalo helped lay out the footprint for the command center, tents for airmen and the yard for marshaling supplies. The site appealed to him because it offers a commanding view and could be protected if riots were to break out over food, he said.

"It's high ground," Aldalo said. "We can see everything from here."

On the tarmac nearby, relief workers from Mexico slept under the stars, their sniffer dogs lolling in portable kennels. At the next gate, dozens of people stared blankly as they waited in line for a flight out of Haiti. At another: Airmen extracted relief supplies from the cargo hold of a Canadian plane. The warm night smelled of dust and mildew.

Col. Patrick Hollrah, commanding the airmen here, said the next goal was to link up with the Army. Soldiers will establish a depot outside the airport to store the food, water and medical supplies likely to arrive shortly. Meantime, the airmen stacked them in the grass near their command post.

"Day One is always a little rough," Hollrah said. "But this is what we train for."

Aldalo echoed his commander, saying that he'd been through nearly five years of exercises to prepare him for Haiti.

"This is more satisfying than anything," he said. "A 30-hour shift is nothing, especially when you know what you're doing is going to help these people."




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Re: Missão de Paz no Haiti

#1494 Mensagem por U-27 » Sáb Jan 16, 2010 10:43 am

P44 escreveu:este é um mundo de hipocrisia

não sei se já foi postado...
Brasileiros denunciam: ONU no Haiti está a ajudar os ricos

Segundo investigadores brasileiros no Haiti, a capital Port-au-Prince está devastada e os haitianos foram abandonados pela missão da ONU naquele país, a Minustah, que terá dado prioridade ao resgate de "ricos hóspedes estrangeiros" que estavam nos "hotéis de luxo" da cidade.

O blogue dos investigadores da Unicamp no Haiti (Universidade Estadual de Campinas, Brasil) denunciou na terça-feira o abandono da população daquele país depois do sismo de grande intensidade que assolou a capital, Port-au-Prince, no passado dia 12, terça-feira.

De acordo com o relato de Otávio Calegari Jorge, um dos autores do blogue, "o povo haitiano está se perguntando mais do que nunca: onde está a Minustah [Missão da ONU no Haiti] quando precisamos dela?" Otávio é categórico: "Posso responder a essa pergunta: a Minustah está removendo os escombros dos hotéis de luxo onde se hospedavam ricos hóspedes estrangeiros."

O autor do blogue diz ainda que não é "contra qualquer medida nesse sentido" até porque é "estrangeiro e branco" e também poderia necessitar de apoio da ONU. Otávio prevê um desfecho trágico e acredita que "o povo haitiano será o último a ser atendido, se possível. O que vimos pela cidade hoje e o que ouvimos dos haitianos é: estamos abandonados."

Otávio Jorge sustenta ainda que a situação no Haiti "foi muito mais do que um forte terramoto. Foi a destruição do centro de um país sempre renegado pelo mundo." Além de denunciar o resgate privilegiado dos turistas nos hotéis de luxo, o autor do blogue faz denúncias graves sobre o papel da ONU no Haiti, mesmo antes do terramoto.

"A ONU gasta meio milhão de dólares por ano a fazer do Haiti um teste de guerra. Ontem pela manhã [dia 12], estivemos no (...) principal Batalhão Brasileiro da Minustah. Quando questionado sobre o interesse militar brasileiro na ocupação haitiana, Coronel Bernardes não titubeou: o Haiti, sem dúvida, serve de laboratório (exactamente, laboratório) para os militares brasileiros conterem as rebeliões nas favelas cariocas.", acusa Otávio Jorge.

O autor do blogue sente-se incomodado com a "ânsia por tragédias dos media brasileiros e internacionais" e elogia ainda, no post, a atitude da fotógrafa da Unicamp que se recusa a fotografar a morte e a destruição na capital haitiana.
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isso me cheira a ciumes e invejinhas europeias contra o Brasil

e alias, rico não é gente? só pq é rico tem que morrer?

alias, pelo que eu vi,ajudam a todos, rico, pobre e assim vai, isso ta com cara te ataque de comunistazinho atrapalhado com inveja do Brasil
e nossas tropas tambem estão la por experiencia, qual o problema? nos ajudamos eles um monte, haja visto que no haiti gostam de nos, e em troca nossas tropas aprendem bastante em troca.




"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer

http://ridingaraid.blogspot.com.br/ meu blog
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Re: Missão de Paz no Haiti

#1495 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Jan 16, 2010 10:53 am

U-27, sabes que o autor do blog é brasileiro, não sabes?




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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Re: Missão de Paz no Haiti

#1496 Mensagem por U-27 » Sáb Jan 16, 2010 10:54 am

é que vi .pt achei que era tuga
:oops: :oops: :oops:


então é um brasileiro babacão !




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Re: Missão de Paz no Haiti

#1497 Mensagem por Marino » Sáb Jan 16, 2010 11:46 am

Mais cinco aviões da FAB com ajuda humanitária chegam ao Haiti
Do UOL Notícias*
Em São Paulo

Cerca de quatro dias após o terremoto que atingiu o Haiti, cinco das oito aeronaves da FAB (Força Aérea Brasileira) que ainda não tinham conseguido chegar ao aeroporto da capital Porto Príncipe partiram nesta madrugada com ajuda humanitária.

De acordo com informações da FAB divulgadas na manhã deste sábado (16), três aeronaves com suprimentos, equipes médicas e material de apoio que aguardavam autorização para pousar em San Domingo, na vizinha República Dominicana, partiram durante a madrugada e já desembarcaram na capital haitiana. Outras duas que aguardam em Boa Vista (RR) também já decolaram e chegaram ao local nesta manhã.

Outros três aviões brasileiros já tinham levado mantimentos durante a semana. Ao todo 140 homens e mais de 80 toneladas de carga foram transportadas para a capital haitiana.

Ontem, o governo brasileiro relatou aos Estados Unidos os problemas enfrentados por aviões do Brasil no aeroporto da capital, que está sobrecarregado. Atualmente o controle do aeroporto está sob o cuidado dos americanos.

O ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, falou por telefone com a secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton. "Eu mencionei o problema que está havendo de acesso da própria Minustah [Missão de Estabilização da ONU no Haiti] ao aeroporto e dos próprios aviões brasileiros, inclusive alguns deles levando ajuda, e que estão com dificuldades de chegar lá", relatou Amorim. A Minustah tem 12 mil pessoas em operação no país e é liderada pelo Brasil.

Segundo Amorim, Hillary reiterou que não há intenção de interferir nas ações do Brasil e das Nações Unidas no país. "Ela afirmou que as forças norte-americanas que estão lá são para fins humanitários essencialmente, e reiterou que não querem e não devem interferir com a manutenção da ordem, que é tarefa da Minustah. Mas sempre pode haver uma descoordenação."

O ministro Celso Amorim disse que Hillary Clinton vai tomar providências para garantir que não haja impedimento ao acesso dos aviões brasileiros e afirmou que os Estados Unidos não pretendem ofuscar a liderança do Brasil na força de paz da ONU no Haiti.

"É importante ter clareza que nós estamos sendo tratados com a prioridade adequada e a secretária de Estado mais uma vez manifestou que o Brasil tem liderança nesse processo e que a nossa ajuda e nossa presença tem que ser tratada de maneira adequada. Ela manifestou preocupação com eventuais mal-entendidos que possam haver e esclareceu os objetivos das forças norte-americanas", disse.

Segundo Amorim, a secretária de Estado dos EUA concordou com a criação de uma conferência dos países doadores, sob o comando das Nações Unidas, com a participação do Brasil, Estados Unidos e Canadá, por exemplo.

"Ainda não há data. Na emergência cada um está fazendo o que pode. O importante agora é coordenar para evitar problemas no terreno, porque à vezes muita gente querendo ajudar se esbarram e atrapalha. À medida que o tempo passa vamos tratar de outros aspectos, mas estamos conversando", disse.

Visita ao país
O secretário-geral do Itamaraty, embaixador Antônio Patriota, deve viajar na manhã deste sábado para o Haiti, acompanhado de outros 29 passageiros.

Segundo a FAB, Patriota vai coordenar os trabalhos de ajuda e resgate no país e avaliar a situação da embaixada brasileira após o terremoto de magnitude 7 que devastou a capital haitiana.

O Brasil tem o comando militar da Missão de Estabilização da ONU no Haiti (Minustah), que com 7.000 soldados - 1.200 deles brasileiros - e 2.000 policiais era responsável por manter a ordem no país desde 2004.

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, também visitará o Haiti neste sábado para observar a organização da ajuda ao país.

*Com informações das agências internacionais




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Missão de Paz no Haiti

#1498 Mensagem por Marino » Sáb Jan 16, 2010 12:28 pm

Terremoto no Haiti - Complemento

Atualizando as informações transmitidas no dia 15 de janeiro, a propósito da tragédia ocorrida no Haiti, o Comando do Exército informa o seguinte:


- O Comando do Batalhão Brasileiro (BRABATT) reorganizou o material e pessoal, tendo, após isso, planejado e iniciado uma intensificação das patrulhas, colocando todo efetivo disponível em operação, no intuito de evitar o aumento dos índices de violência na cidade de Porto Príncipe, que permanece estável no que tange à segurança.

- A Companhia de Engenharia Brasileira (BRAENGCOY) continua realizando trabalhos nos escombros do Hotel Christopher, a fim de resgatar funcionários civis e militares, que estejam vivos e, também, os corpos dos falecidos. A engenharia militar brasileira trabalha na desobstrução da Rua Delmas, uma das principais vias da cidade. Além disso, tem recolhido corpos que se encontram espalhados pela cidade.

- Equipes de resgate dos Corpos de Bombeiros do Rio de Janeiro e do Distrito Federal iniciaram seus trabalhos, tendo resgatado diversos sobreviventes na região de Bel Air.

- As buscas aos quatro militares desaparecidos continuam.




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Re: Missão de Paz no Haiti

#1499 Mensagem por Marino » Sáb Jan 16, 2010 12:54 pm

Para variar, a FSP dá cores distintas, a meu ver equivocadas, a uma matéria.
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Brasil critica "assistencialismo unilateral" de Washington


FÁBIO ZANINI
JOHANNA NUBLAT

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O governo brasileiro reagiu ontem ao que considerou uma interferência indevida dos Estados Unidos sobre sua posição de comando nas operações de segurança e resgate no Haiti. O Brasil não gostou de ver o controle do aeroporto de Porto Príncipe passar anteontem, em questão de horas, dos haitianos para as mãos dos americanos.

O ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) viu "descoordenação" no episódio e expôs sua insatisfação à secretária de Estado americana, Hillary Clinton.

"Até certo ponto, isso pode ser visto como natural, porque evidentemente há muitos voos de muitos países querendo chegar, mas é importante ter clareza de que estamos sendo tratados com a prioridade adequada", disse o chanceler.

Segundo Amorim, Hillary assegurou que os americanos estão no aeroporto apenas em caráter humanitário. "Eles não querem e não devem interferir na questão da manutenção da ordem, que é tarefa da Minustah", disse.

O chanceler defendeu ainda que a coordenação dos auxílios ao Haiti seja feita sob a égide da ONU, com o que Hillary teria concordado. "Cada um está fazendo o que pode, o importante é coordenar para evitar problemas no terreno. Às vezes, há muita gente querendo ajudar ao mesmo tempo, esbarra um no outro e não dá certo. Então temos que coordenar no terreno, com respeito claro à Minustah, que é a força oficial da ONU."

Ao desembarcar em Brasília na madrugada de ontem, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, já havia reclamado dos americanos. Segundo ele, a atitude dos EUA ao assumir o controle do aeroporto foi "unilateral". "Não dá para se pensar em fazer assistencialismo unilateral. Tem que fazer assistencialismo multilateral", afirmou.

Jobim procurou reforçar que o comando geral da operação continuará a cargo dos brasileiros. "Evidentemente que vai continuar. O problema da ação americana é que foi uma decisão unilateral", disse.

A Folha apurou que o o governo brasileiro está insatisfeito com o que considera um exagerado ímpeto dos EUA de ocupar espaços sem se importar com a opinião da ONU e de sua representante em solo haitiano, a Minustah.

Para o Brasil, a reconstrução do Haiti é uma oportunidade de afirmação da diplomacia do país no cenário internacional, como indica uma declaração de ontem do próprio Amorim. "A percepção do que nós temos feito é muito grande, não só no Brasil mas no mundo."

O general brasileiro Floriano Peixoto, que comanda a força de estabilização do Haiti, reprovou a intenção do Comando Militar do Sul, responsável pelas tropas dos EUA nas Américas, de enviar uma brigada de paraquedistas. O momento, segundo Peixoto, é de enviar tropas para reconstrução do país, e não treinadas para combate.

Jobim, ao chegar a Brasília, afirmou que a Minustah, após o terremoto, mudou automaticamente de perfil -de uma missão de paz, para uma missão de reconstrução. Em outras palavras, o recado do ministro é de que o novo ambiente de caos, a missão chefiada pelo Brasil continua tendo o papel central dentro do Haiti que tinha antes do desastre.

Num primeiro momento, de acordo com Jobim, não há intenção de aumentar significativamente o efetivo atual, de 1.266 militares brasileiros. Mas uma elevação do contingente caso a situação de segurança se deteriore não está descartada.




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Re: Missão de Paz no Haiti

#1500 Mensagem por kurgan » Sáb Jan 16, 2010 2:40 pm

16/01/2010 - 13h43
Após tensão, presidente do Haiti pede que países não discutam por ajuda a vítimas

da Associated Press, em Porto Príncipe (Haiti)
da Folha Online

O presidente haitiano, Rene Préval, pediu neste sábado que a comunidade internacional deve coordenar melhor o fluxo intenso de ajuda humanitária que chega ao país e não brigar sobre a forma de levá-lo até as vítimas do terremoto de magnitude 7 que devastou o país nesta terça-feira (12).

"Nós precisamos manter os ânimos para fazer a coordenação e não jogar acusações de um para outro", disse Préval, depois da tensão diplomática entre Estados Unidos e Brasil e França na véspera.

Os americanos, que controlam desde quinta-feira (14) o precário aeroporto da capital Porto Príncipe, proibiram a aterrissagem de oito voos brasileiros e dois franceses com ajuda humanitária.

"Nós estamos em uma situação extremamente difícil", argumentou Préval, em entrevista à agência de notícias Associated Press.

O problema ocorreu devido às condições precárias do aeroporto de Porto Príncipe, que foi parcialmente danificado com o terremoto de terça-feira (12) que devastou o Haiti. Os americanos --que receberam do governo haitiano o controle temporário sobre o aeroporto- estão restringindo as operações devido à falta de estrutura para desembarcar o material de ajuda e pela falta de combustível.

Um boletim de alerta da FAA (Administração Federal de Aviação americano, na sigla em inglês) na sexta-feira disse que apenas voos com autorização prévia estão sendo autorizados a pousar em Porto Príncipe, e que para os demais o espaço aéreo haitiano está fechado.

A situação causou um pequeno problema diplomático entre Brasil e EUA. Além de dificultar o pouso dos aviões da FAB, os brasileiros reclamam que o controle americano impediu o acesso da Minustah (Missão de Paz da ONU no Haiti, liderada pelos brasileiros) ao local.

A reclamação foi o alvo de uma ligação do ministro de Relações Exteriores brasileiro, Celso Amorim, à secretária de Estado americana, Hillary Clinton. "Havia um pequeno mal entendido em relação à questão do aeroporto, a sequência dos aviões, o acesso da Minustah ao aeroporto. Ela [Hillary] prometeu que ia reforçar a instrução que já tem o comando militar deles de se coordenar com a Minustah", afirmou.

Amorim disse que a secretária de Estado dos EUA esclareceu que as forças americanas vão cumprir funções essencialmente humanitárias, sem interferir na segurança pública do país, já que isso é a função da Minustah. O ministro disse que Hillary reconheceu a liderança do Brasil na recuperação do Haiti, por isso se mostrou disposta a dialogar com as tropas dos EUA no país caribenho.

Ao desembarcar nesta sexta-feira no Brasil depois de uma visita de 24 horas ao Haiti, o ministro de Defesa, Nelson Jobim, também criticou o controle dos EUA sobre o aeroporto de Porto Príncipe. Jobim disse que a decisão foi "unilateral" dos norte-americanos, sem que outros países fossem consultados.

Neste sábado, Jobim disse que a tensão diplomática com os Estados Unidos já foi resolvida por um acordo que permitiu o pouso de cinco aviões da FAB bloqueados na véspera.

Tragédia

O terremoto aconteceu às 16h53 desta terça-feira (19h53 no horário de Brasília) e teve epicentro a 15 quilômetros de Porto Príncipe, a capital do país.

Ainda não há um dado preciso sobre o número de mortos. A Organização Pan-americana de Saúde, ligada à ONU (Organização das Nações Unidas), diz que pode ter morrido cerca de 100 mil pessoas. Já o Cruz Vermelha estima o número de mortos entre 45 mil e 50 mil. Nesta sexta-feira, governo do Haiti afirmou estimar em 140 mil o total de vítimas.

O ministro Jobim elevou na sexta-feira para 17 o número de brasileiros mortos no país --14 militares e mais três civis, entre eles a médica Zilda Arns e o chefe-adjunto civil da missão da ONU (Organização das Nações Unidas) no Haiti, Luiz Carlos da Costa.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 0326.shtml




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