Armamento
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- Pablo Maica
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Aqui em Santa Maria ha um R-530 no museu do regimento Mallet ( que por sinal é um excelente museu apesar da sua verba que é nula, só é mantido pela boa vontade dos comandantes da OM, o acervo é impressionante se algum de vcs vier algum dia para cá vale mutio a pena dar uma olhada ) só de olhar para o R-530 vc ja nota que é apenas uma vela de aniversário metida a besta, o problema do A-1 quanto aos misseis é que nem um missil que consta no inventário da FAB é compativel com os sistemas do A-1 ( apenas o AIM-9L pode ser lançado pelos A-1).
Um abraço e t+
Um abraço e t+
- Vinicius Pimenta
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A FAB nunca se preocupou muito com a questão de armamento inteligente. Quanto as bombas burras, o CTA produz quase a totalidade utilizada pela Força, assim como os foguetes não guiados, produzidos pela Avibrás.
Só a partir de 1998 que a FAB começou a recuperar um pouco o tempo perdido. A presença do Phynton 3 foi um grande salto para a força comparando com o AIM9-B. A Fab já terminou o desenvolvimento do MAA-1 e estar desenvolvendo o MAR-1. Falta ainda um missel tipo BVR e a utilização de bombas inteligentes. Quanto aos míssei anti-navio não o possuimos porque até a entrada do P-3 não há nenhum vetor da FAB capaz de lançar tal armamento (a não ser o A-1, só que ele precisa ser mordenizado para tal missão).
Falou,
Carlos.
Só a partir de 1998 que a FAB começou a recuperar um pouco o tempo perdido. A presença do Phynton 3 foi um grande salto para a força comparando com o AIM9-B. A Fab já terminou o desenvolvimento do MAA-1 e estar desenvolvendo o MAR-1. Falta ainda um missel tipo BVR e a utilização de bombas inteligentes. Quanto aos míssei anti-navio não o possuimos porque até a entrada do P-3 não há nenhum vetor da FAB capaz de lançar tal armamento (a não ser o A-1, só que ele precisa ser mordenizado para tal missão).
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Carlos escreveu:A FAB nunca se preocupou muito com a questão de armamento inteligente. Quanto as bombas burras, o CTA produz quase a totalidade utilizada pela Força, assim como os foguetes não guiados, produzidos pela Avibrás.
Só a partir de 1998 que a FAB começou a recuperar um pouco o tempo perdido. A presença do Phynton 3 foi um grande salto para a força comparando com o AIM9-B. A Fab já terminou o desenvolvimento do MAA-1 e estar desenvolvendo o MAR-1. Falta ainda um missel tipo BVR e a utilização de bombas inteligentes. Quanto aos míssei anti-navio não o possuimos porque até a entrada do P-3 não há nenhum vetor da FAB capaz de lançar tal armamento (a não ser o A-1, só que ele precisa ser mordenizado para tal missão).
Falou,
Perfeita a sua mensagem, faço das suas palavras as minhas
Carlos.
Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil
-
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Pablo Maica escreveu:Vocês ja oviram falar na famosa frase que está escrita numa parede de um esuqdrão de caça Israelense : "Uma força aérea sem armas é um aéroclube"; pois então nós temos um dos maiores aéroclubes do mundo!
U
m abraço e t+
Eu diria ainda, que é o maior aeroclube do mundo sustentado com dinheiro do contriuinte brasileiro.
Abraço Juarez
- Vinicius Pimenta
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delmar escreveu: Na guerra das Malvinas foi muito criticado o fato dos argentinos terem utilizado bombas com prazo de validade expirado. Algumas não explodiam.
A informação que eu tenho é que as bombas argentinas que não detonaram nas Malvinas não estavam com os detonadores regulados para a altitude (baixa) que foram lançadas.
“Em momentos como esse compreendemos que a guerra é um aspecto essencial da divindade, e que a comunhão de um exército é um mistério a seu modo quase tão belo quanto o de Elêusis. Por um momento, todos os corações pulsam no mesmo ritmo. Éramos um, e não existia na terra nada que não pudéssemos fazer!”