Irã tem como se defender de Israel?
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
A Turquia tem se consolidado como uma grande nação que é, e nesse ínterim, não se curvará a vontade Sionista, ou será que Israel pensa em sobrevoar Ancara como faz com Beirute? Penso que conhecem perigo...
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Problema de Israel é que eles querem se fazer de desentendidos, todos países que estão querendo ocupar espaços no Oriente Médio vão preferir defender uma causa simpática como os Palestinos, devolução dos territórios, e condenar o terrorismo como nesse caso, só com propaganda do Holocausto ou maus árabes não cola.
A Turquia hoje é uma potência média que boa parte dos países árabes estão caindo em sua órbita...apesar das rivalidades históricas do Império Otomano, o mesmo deixou raízes e a revisão atual do jugo turco é benéfica a eles.
O Brasil deveria estreitar laços com eles.
Por sinal, só lembrando em muitas das posições controversas na América Latina a Espanha teve um discurso mais vigoroso que o Brasil, no OM a Turquia idem...quem acusa o Itamaraty de uma visão esquerdista deve pensar nesses dois países e suas políticas externas.
A Turquia hoje é uma potência média que boa parte dos países árabes estão caindo em sua órbita...apesar das rivalidades históricas do Império Otomano, o mesmo deixou raízes e a revisão atual do jugo turco é benéfica a eles.
O Brasil deveria estreitar laços com eles.
Por sinal, só lembrando em muitas das posições controversas na América Latina a Espanha teve um discurso mais vigoroso que o Brasil, no OM a Turquia idem...quem acusa o Itamaraty de uma visão esquerdista deve pensar nesses dois países e suas políticas externas.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Irã acusa EUA e Israel por atentado que matou físico nuclear em Teerã
Massoud Ali Mohammadi dava aulas na Universidade de Teerã.
Moto com explosivos foi estacionada em frente à sua casa.
O ministério de Relações Exteriores do Irã disse que há "sinais" do envolvimento de Israel e EUA no caso da morte de um físico nuclear ocorrida em Teerã nesta terça-feira (12).
A informação foi divulgada pela TV estatal IRIB. "Na investigação inicial, sinais do triângulo de maldade pelo regime sionista, a América e seus agentes de aluguel são visíveis no ato terrorista", diz comunicado.
Os EUA qualificaram as acusações de "absurdas". O governo de Israel ainda não falou sobre o assunto.
O físico e professor foi morto após uma moto-bomba estacionada em frente à sua casa ter explodido na capital iraniana, segundo informou a mídia estatal.
Segundo uma rede de TV, Massoud Ali Mohammadi, de 50 anos, tinha acabado de sair de casa rumo ao trabalho quando a explosão ocorreu.
Dois carros e uma moto foram seriamente danificados, e as janelas de unidades residenciais foram estilhaçadas.
A emissora se refere a Ali-Mohammadi como "um cientista nuclear e um professor comprometido e revolucionário da Universidade de Teerã".
Em junho, um pesquisador universitário chamado Shahram Amiri, que trabalhava para a Organização de Energia Atômica do Irã, desapareceu durante uma peregrinação a Meca. Em dezembro, Teerã acusou a Arábia Saudita de ter entregado Amiri aos Estados Unidos.
A agência oficial de notícias Irna disse que não está claro quantas pessoas morreram no atentado de terça-feira, sugerindo que pode haver outras vítimas fatais. A Fars disse que houve dois feridos leves.
Tensão
A explosão ocorre num momento de forte tensão no país, sete meses depois da polêmica eleição presidencial que mergulhou o Irã na sua pior crise interna em 30 anos.
Coincide também com um momento delicado na disputa do Irã com o Ocidente por causa do seu programa nuclear. Grandes potências devem se reunir no sábado em Nova York para discutir a adoção de novas sanções ao Irã por causa da sua recusa em suspender as atividades de enriquecimento de urânio.
* Com informações das agências Associated Press e France Presse
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... TEERA.html
Massoud Ali Mohammadi dava aulas na Universidade de Teerã.
Moto com explosivos foi estacionada em frente à sua casa.
O ministério de Relações Exteriores do Irã disse que há "sinais" do envolvimento de Israel e EUA no caso da morte de um físico nuclear ocorrida em Teerã nesta terça-feira (12).
A informação foi divulgada pela TV estatal IRIB. "Na investigação inicial, sinais do triângulo de maldade pelo regime sionista, a América e seus agentes de aluguel são visíveis no ato terrorista", diz comunicado.
Os EUA qualificaram as acusações de "absurdas". O governo de Israel ainda não falou sobre o assunto.
O físico e professor foi morto após uma moto-bomba estacionada em frente à sua casa ter explodido na capital iraniana, segundo informou a mídia estatal.
Segundo uma rede de TV, Massoud Ali Mohammadi, de 50 anos, tinha acabado de sair de casa rumo ao trabalho quando a explosão ocorreu.
Dois carros e uma moto foram seriamente danificados, e as janelas de unidades residenciais foram estilhaçadas.
A emissora se refere a Ali-Mohammadi como "um cientista nuclear e um professor comprometido e revolucionário da Universidade de Teerã".
Em junho, um pesquisador universitário chamado Shahram Amiri, que trabalhava para a Organização de Energia Atômica do Irã, desapareceu durante uma peregrinação a Meca. Em dezembro, Teerã acusou a Arábia Saudita de ter entregado Amiri aos Estados Unidos.
A agência oficial de notícias Irna disse que não está claro quantas pessoas morreram no atentado de terça-feira, sugerindo que pode haver outras vítimas fatais. A Fars disse que houve dois feridos leves.
Tensão
A explosão ocorre num momento de forte tensão no país, sete meses depois da polêmica eleição presidencial que mergulhou o Irã na sua pior crise interna em 30 anos.
Coincide também com um momento delicado na disputa do Irã com o Ocidente por causa do seu programa nuclear. Grandes potências devem se reunir no sábado em Nova York para discutir a adoção de novas sanções ao Irã por causa da sua recusa em suspender as atividades de enriquecimento de urânio.
* Com informações das agências Associated Press e France Presse
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... TEERA.html
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
12/01/2010 - 14h27
Turquia exige desculpas de Israel e nega antissemitismo
ANCARA, 12 Jan 2010 (AFP) - A Turquia exigiu nesta terça-feira desculpas de Israel pelo tratamento dispensado na véspera a seu embaixador neste país e negou com veemência as acusações de antissemitismo por parte do Estado hebreu motivadas pela tranmissão de um filme considerado discriminatório.
Antes, o embaixador de Israel na Turquia foi convocado ao ministério, onde foi informado do descontentamento pela forma com que Danny Ayalon, vice-ministro das Relações Exteriores israelense, tratou seu colega embaixador.
Ayalon teria se negado a apertar a mão do embaixador turco, além de obrigá-lo a esperar muito tempo para recebê-lo.
Este episódio acontece depois da difusão, na Turquia, da série televisiva "O vale dos lobos", considerada altamente anti-israelense, e as novas críticas do premiê turco, Recep Tayyip Erdogan, ao ataque aéreo israelense à Faixa de Gaza.
A Turquia, um país muçulmano, era um aliado regional de Israel, mas as relações de deterioraram há um ano devido a la ofensiva militar israelense contra a Faixa de Gaza, muito criticada pelos dirigentes turcos.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2 ... 29352.jhtm
Turquia exige desculpas de Israel e nega antissemitismo
ANCARA, 12 Jan 2010 (AFP) - A Turquia exigiu nesta terça-feira desculpas de Israel pelo tratamento dispensado na véspera a seu embaixador neste país e negou com veemência as acusações de antissemitismo por parte do Estado hebreu motivadas pela tranmissão de um filme considerado discriminatório.
Antes, o embaixador de Israel na Turquia foi convocado ao ministério, onde foi informado do descontentamento pela forma com que Danny Ayalon, vice-ministro das Relações Exteriores israelense, tratou seu colega embaixador.
Ayalon teria se negado a apertar a mão do embaixador turco, além de obrigá-lo a esperar muito tempo para recebê-lo.
Este episódio acontece depois da difusão, na Turquia, da série televisiva "O vale dos lobos", considerada altamente anti-israelense, e as novas críticas do premiê turco, Recep Tayyip Erdogan, ao ataque aéreo israelense à Faixa de Gaza.
A Turquia, um país muçulmano, era um aliado regional de Israel, mas as relações de deterioraram há um ano devido a la ofensiva militar israelense contra a Faixa de Gaza, muito criticada pelos dirigentes turcos.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2 ... 29352.jhtm
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Não é há toa que há uns anos foi feita uma sondagem na UE em que 59% dos inquiridos considerava Israel a maior ameaça á paz mundial, á frente dos EUA, Irão e Coreia do Norte
http://www.dw-world.de/dw/article/0,214 ... 43,00.html
duvido que os resultados tenham mudado muito desde aí
http://www.dw-world.de/dw/article/0,214 ... 43,00.html
duvido que os resultados tenham mudado muito desde aí
Triste sina ter nascido português
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Ledo engano vosso, devem ter mudado, aumentado e muito, afinal considero os Europeus cultos e como tal, não podem apoiar as atrocidades cometidas pelos Sionistas após os massacres em Gaza.P44 escreveu:Não é há toa que há uns anos foi feita uma sondagem na UE em que 59% dos inquiridos considerava Israel a maior ameaça á paz mundial, á frente dos EUA, Irão e Coreia do Norte
http://www.dw-world.de/dw/article/0,214 ... 43,00.html
duvido que os resultados tenham mudado muito desde aí
Saudações
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
sim, são capazes de ter aumentado mas como é "politicamente incorrecto" (ver texto do link) dificilmente voltará a haver algum inquérito do mm género.
Triste sina ter nascido português
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Turquia não tem cacife moral pra levantar um dedo pra criticar Israel.
PS: O físico nuclear que foi morto no Irã é partidário de Mir Mousavi.
PS: O físico nuclear que foi morto no Irã é partidário de Mir Mousavi.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Ridículos, estes judeus.kurgan escreveu:12/01/2010 - 14h27
Turquia exige desculpas de Israel e nega antissemitismo
ANCARA, 12 Jan 2010 (AFP) - A Turquia exigiu nesta terça-feira desculpas de Israel pelo tratamento dispensado na véspera a seu embaixador neste país e negou com veemência as acusações de antissemitismo por parte do Estado hebreu motivadas pela tranmissão de um filme considerado discriminatório.
Antes, o embaixador de Israel na Turquia foi convocado ao ministério, onde foi informado do descontentamento pela forma com que Danny Ayalon, vice-ministro das Relações Exteriores israelense, tratou seu colega embaixador.
Ayalon teria se negado a apertar a mão do embaixador turco, além de obrigá-lo a esperar muito tempo para recebê-lo.
Este episódio acontece depois da difusão, na Turquia, da série televisiva "O vale dos lobos", considerada altamente anti-israelense, e as novas críticas do premiê turco, Recep Tayyip Erdogan, ao ataque aéreo israelense à Faixa de Gaza.
A Turquia, um país muçulmano, era um aliado regional de Israel, mas as relações de deterioraram há um ano devido a la ofensiva militar israelense contra a Faixa de Gaza, muito criticada pelos dirigentes turcos.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2 ... 29352.jhtm
Israel tornou-se uma potencia militar e um anão diplomático.
Tal como um Cão de Aluguel.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Kratos escreveu:Turquia não tem cacife moral pra levantar um dedo pra criticar Israel.
PS: O físico nuclear que foi morto no Irã é partidário de Mir Mousavi.
há versões para todos os gostos...
http://www.google.com/hostednews/afp/ar ... RaxlOoEnYAAtentado mata cientista nuclear em Teerã, que acusa Israel e EUA
De Hiedeh Farmani (AFP) – Há 3 horas
TEERÃ — O cientista nuclear de alto escalão Masud Mohamadi morreu nesta terça-feira na explosão com moto-bomba, atentado que o regime islâmico atribuiu aos Estados Unidos e a Israel.
Mohamadi, professor da Universidade de Teerã, morreu na explosão de uma moto-bomba diante de sua casa num bairro do norte da capital, segundo a Press TV. De acordo com agência Borna News - filial da agência oficial Irna -, Mohammadi era "um alto cientista nuclear do país".
O procurador-geral de Teerã, Abbas Jafari Dolatabadi, anunciou que Mohamadi era especializado em energia nuclear e morreu quando entrava em um carro. A moto-bomba, que explodiu acionada por controle remoto, estava estacionada ao lado do veículo do professor.
Dolatabadi informou que uma investigação foi aberta para identificar os responsáveis e determinar as motivações do atentado.
O canal estatal persa Al-Alam chamou Masud Mohamadi de professor revolucionário que se tornou mártir, atribuindo o atentado a contrarrevolucionários, o que indica que a vítima estava vinculada ao poder e tinha funções políticas.
Um vizinho afirmou à AFP que a explosão foi muito forte e quebrou os vidros dos veículos e casas próximas.
O porta-voz do ministério iraniano das Relações Exteriores acusou pouco depois o "regime sionista e os Estados Unidos" de estarem vinculados ao atentado.
"Os primeiros elementos da investigação revelam sinais da maléfica ação do triângulo Estados Unidos, regime sionista e seus mercenários neste atentado terrorista", declarou o porta-voz Ramin Mehmanparast.
"Estas ações terroristas e a eliminação de sábios nucleares do país não afetarão o programa nuclear iraniano, e sim vão acelerá-lo", completo.
A televisão estatal iraniana já havia acusado "agentes sionistas e americanos" pelo atentado.
O canal também chamou Al-Alam chamou Masud Mohamadi de professor ligado aos ideais revolucionários que se tornou mártir, atribuindo o atentado a contrarrevolucionários, o que indica que a vítima estava vinculada ao poder e tinha funções políticas.
As informações disponíveis não indicam se Mohammadi estava vinculado ao programa nuclear iraniano.
Alguns colegas, no entanto, destacam sua posição apolítica.
"Era um proeminente professor, mas não uma figura política. Não mantinha atividades políticas", destacou Ali Maghari, que dirige a faculdade de ciências da Universidade de Teerã, citado pela agência Mehr.
"Era um professor de física mundialmente conhecido e que publicou livros", acrescentou.
No entanto, o nome de Mohammadi aparece em uma lista de acadêmicos que apoiaram o líder da oposição Mir Hossein Moussavi na polêmica reeleição do conservador Mahmud Ahmadinejad.
Em compensação, a tv Al Alam identifica Mohammadi como um professor "hezbollahi", termo utilizado para designar quem apoia o regime iraniano.
"Este assassinato pode ter sido realizado pelos 'hipócritas' (os Mujahedines do Povo, grupo iraniano de oposição no exílio), ou planejado pelo regime sionista", afirmou Al-Alam.
Pouco depois, os Mudjahedines do Povo desmentiram seu envolvimento.
Por fim, o nome de Mohammadi estaria numa lista de pessoas contra quem haviam sido decididas sanções internacionais, segundo um comunicado da milícia islâmica bassidj da Universidade de Teerã, citado pela agência Isna.
"O doutor Massud Ali Mohammadi, cujo nome estava na lista de pessoas afetadas por sanções das instâncias internacionais, era um dos profesores eminentes da faculdade de física da Universidade de Teerã", diz o texto da milícia estudantil.
"Este cientista prestou serviços importantes ao país, contribuindo para o progresso nuclear e a formação dos estudantes", acrescenta o comunicado, sem especificar em que lista aparecia o nome de Mohammadi.
Existem várias listas de pessoas envolvidas nos programas nuclear e balístico do Irã. Além das Nações Unidas, os Estados Unidos, a União Europeia e até alguns países da UE têm suas próprias listas.
As autoridades iranianas acusam reiteradamente os Estados Unidos e Israel de promover conflitos e instabilidade política no Irã.
Washington reagiu imediatamente classificando as acusações de envolvimento na morte do cientista como absurdas, segundo o porta-voz da diplomacia norte-americana.
O atentado contra Mohammadi acontece num momento em que o Irã está ameaçado por sanções internacionais por sua política nuclear e um contexto interno muito tenso, já que o regime vem reprimindo duramente a oposição acusada de servir aos interesses dos "inimigos" do país, principalmente Israel.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Vê-se que não conheces a Turquia e muito menos a sociedade Turca.FOXTROT escreveu:A Turquia tem se consolidado como uma grande nação que é, e nesse ínterim, não se curvará a vontade Sionista, ou será que Israel pensa em sobrevoar Ancara como faz com Beirute? Penso que conhecem perigo...
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Bom artigo da Economist já fala da tensão entre Istanbul e Telaviv.
Looking east and south
Frustrated by European equivocation, Turkey is reversing years of antagonism with its Arab neighbours
IT IS a thousand years since the Turks arrived in the Middle East, migrating from Central Asia to Anatolia. For half of that millennium they ruled much of the region. But when the Ottoman Empire fizzled out and the Turkish Republic was born in 1923, they all but sealed themselves off from their former dominions, turning instead to Europe and tightly embracing America in its cold war with the Soviet Union.
The Turks are now back in the Middle East, in the benign guise of traders and diplomats. The move is natural, considering proximity, the strength of the Turkish economy, the revival of Islamic feeling in Turkey after decades of enforced secularism, and frustration with the sluggishness of talks to join the European Union. Indeed, Turkey’s Middle East offensive has taken on something of the scale and momentum of an invasion, albeit a peaceful one.
n the past seven years the value of Turkey’s exports to the Middle East and north Africa has swollen nearly sevenfold to $31 billion in 2008. From cars to tableware, dried figs to television serials, Turkish products, unknown a decade ago, are now ubiquitous in markets from Algiers to Tehran. Already a vital conduit for sending energy from east to west, Turkey is set to grow in importance as more pipelines come on stream. The most notable is Nabucco, a proposed €7.9 billion ($11.7 billion) scheme to carry gas across Turkey from Azerbaijan and possibly Turkmenistan, Iran, Iraq and Egypt. A single Turkish construction firm, TAV, has just finished an airport terminal for Egypt’s capital, Cairo, and is building others in Libya, Qatar, Tunisia and the United Arab Emirates. Turks have scooped up hundreds of infrastructure contracts in Iraqi Kurdistan, and invested in shopping malls, hotels and even schools.
These achievements are partly due to an energetic pursuit of trading privileges, such as Turkey’s free-trade pacts with Egypt, Israel, Morocco and Tunisia. It is seeking a similar deal with the six-member Gulf Co-operation Council, which includes Saudi Arabia. Earlier this month, teams of Turkish ministers travelled to Baghdad and Damascus to sign a package of 48 co-operation deals with Iraq and 40 with Syria. Covering everything from tourism to counter-terrorism and joint military exercises, the deals could end decades of tension between Turkey and its former Ottoman provinces.
Turkey’s prime minister, Recep Tayyip Erdogan, has just been warmly received in the Iranian capital, Tehran, a reflection of the realpolitik that has kept links open despite the Islamic Republic’s international isolation. Turkey requires no visas for Iranians, and Mr Erdogan, who has stressed Iran’s right to nuclear power for civil purposes, pointedly congratulated Iran’s president, Mahmoud Ahmadinejad, after his disputed election win in June. Turkey only recently made an historic breakthrough in relations with another eastern neighbour, Armenia. If the parliaments of both countries endorse the move, diplomatic ties may be restored after a 16-year freeze.
This dogged diplomatic pragmatism has been ardently pursued by the foreign minister, Ahmet Davutoglu, an ebullient professor of international relations who had long advised Mr Erdogan before his appointment in May. Mr Davutoglu, who in a book described the Middle East as “Turkey’s strategic depth”, has called for a policy of “zero problems with neighbours”. Reflecting the mild, modernist Islamism of the Justice and Development party, known by its Turkish initials AK, which has ruled Turkey since 2002, the new policy seeks to use the soft power of trade, along with historical links, to project stability beyond Turkey’s frontiers. This marks a distinct shift in worldview. In the past Turkey tended to see itself as an eastern bulwark of the NATO alliance, whereas its Middle Eastern neighbours were viewed as threats to be contained.
Whatever Mr Davutoglu’s persuasive powers, this reorientation could not have happened without dramatic changes in Turkey. Reforms undertaken partly to meet demands for EU membership have shifted power from threat-obsessed generals to civilian institutions, and to a new, more self-consciously Muslim elite rooted in Anatolia rather than Istanbul, Turkey’s Western-looking commercial and intellectual capital. The AK party has also reversed decades of official policy by trying to meet the demands of Turkey’s large Kurdish minority (some 14m in a total population of 72m). The granting of more cultural and political rights, and the admission of past discrimination, have soothed tempers not only among Turkish Kurds, but among their ethnic kin in Iraq, Iran and Syria.
Yet a reason for the success of Turkey’s kinder, gentler approach is that it takes place in the context of a regional power vacuum. Such relative Arab heavyweights as Egypt and Iraq no longer wield much clout. American influence has also dipped in the wake of its troubles in Iraq. Indeed, Turkey’s biggest breakthrough in Arab public opinion came in 2003, when its parliament rejected an American request to open Turkish territory as a second front for the invasion of Iraq. Turkey did allow the use of an airbase to supply the war, but escaped the opprobrium heaped on America’s Arab allies who grudgingly lent support to the toppling of Saddam Hussein.
Turkey has also been welcomed back because many Arabs see it as both a moderate counterweight to Iran and as a window to the West. Iraqi Shias, for instance, are still wary of Iranian meddling in Iraq, even though Iraq’s main Shia parties have close relations with Iran. Iraq’s Kurds, despite age-old tensions with Turkey, have also warmed their relations as trade has boomed and the looming departure of the Kurds’ American protectors raises the spectre of isolation. The secular government of Syria, an ostensible ally of Iran, in fact shares little cultural affinity with its stridently Islamist rulers, compared with the AK party’s businesslike, tie-wearing officials. Improved relations with Turkey, which now include visa-free travel, bring much-needed relief to Syria, isolated diplomatically and economically backward. In fact, so eager has Syria been to woo Turkey that in 2005 it scrapped a longstanding territorial claim to Hatay, a province granted to Turkey in 1939 by France, Syria’s colonial master at the time.
Turkish officials, however, have been careful to explain that their renewed interest in the Muslim east does not mean a chill towards the West. Instead, they present Turkey as a useful bridge, a regional force for peace, and the model of a democracy that is compatible with Islam. Its Western allies have generally shared that view and have not opposed Turkey’s eastward shift. Yet such benign indifference could change, if Turkey’s prospects for joining the EU die, or if Turkey is seen as undermining attempts to pressure Iran.
Already, Turkey’s gentle realignment has carried some costs, most obviously to its relations with Israel. These flourished into a full-blown strategic partnership in the 1990s, before the AK party’s rise, when peace between Palestinians and Israelis seemed possible. Joint military exercises and Israeli arms sales brought the two countries’ military establishments close, while trade and tourism expanded fast. Israel even offered to shield Turkey from lobbies in the American Congress that sought to punish Turkey for disputing the genocide of Armenians in Ottoman territory during the first world war.
The end of an affair?
But ties have frayed as Turkish public opinion, which now counts for more, has turned increasingly hostile to Israel. Mr Erdogan, a tough, streetwise politician, felt slighted last year when Israel attacked Gaza only days after he had met Israel’s then prime minister, Ehud Olmert, who assured him that Turkish-brokered peace talks between Israel and Syria would resume. The bloodshed in Gaza outraged many Turks, who heartily praised Mr Erdogan when he stormed out of a debate with Israel’s president, Shimon Peres, at Davos in Switzerland earlier this year.
The Turks were again angered in September when Israel denied Mr Davutoglu permission to cross into Gaza during a visit to Israel. Earlier this month Turkey, citing Israel’s failure to deliver an order of military drone aircraft, abruptly cancelled joint air exercises. Israel, for its part, lodged a formal protest at the airing, on Turkish state television, of a serial depicting Israeli soldiers as brutal killers. Some Israeli officials say they detect signs of anti-Semitism that disqualify Turkey from mediating any longer between Syria and Israel.
Turkish officials respond that they have no intention of breaking off relations with Israel, and think they can still be a useful interlocutor with the Jewish state. But they remain indignant. “We might have lost leverage with Israel,” says an AK party man. “But I’d rather be on the side of history, of what is right, of justice.” One of Mr Erdogan’s advisers puts Turkey’s case more boldly, in a sign of its growing confidence as a regional leader. “We are conditioning relations with Israel on the progress of the conflict,” he says. “This is what the West should do.”
Looking east and south
Frustrated by European equivocation, Turkey is reversing years of antagonism with its Arab neighbours
IT IS a thousand years since the Turks arrived in the Middle East, migrating from Central Asia to Anatolia. For half of that millennium they ruled much of the region. But when the Ottoman Empire fizzled out and the Turkish Republic was born in 1923, they all but sealed themselves off from their former dominions, turning instead to Europe and tightly embracing America in its cold war with the Soviet Union.
The Turks are now back in the Middle East, in the benign guise of traders and diplomats. The move is natural, considering proximity, the strength of the Turkish economy, the revival of Islamic feeling in Turkey after decades of enforced secularism, and frustration with the sluggishness of talks to join the European Union. Indeed, Turkey’s Middle East offensive has taken on something of the scale and momentum of an invasion, albeit a peaceful one.
n the past seven years the value of Turkey’s exports to the Middle East and north Africa has swollen nearly sevenfold to $31 billion in 2008. From cars to tableware, dried figs to television serials, Turkish products, unknown a decade ago, are now ubiquitous in markets from Algiers to Tehran. Already a vital conduit for sending energy from east to west, Turkey is set to grow in importance as more pipelines come on stream. The most notable is Nabucco, a proposed €7.9 billion ($11.7 billion) scheme to carry gas across Turkey from Azerbaijan and possibly Turkmenistan, Iran, Iraq and Egypt. A single Turkish construction firm, TAV, has just finished an airport terminal for Egypt’s capital, Cairo, and is building others in Libya, Qatar, Tunisia and the United Arab Emirates. Turks have scooped up hundreds of infrastructure contracts in Iraqi Kurdistan, and invested in shopping malls, hotels and even schools.
These achievements are partly due to an energetic pursuit of trading privileges, such as Turkey’s free-trade pacts with Egypt, Israel, Morocco and Tunisia. It is seeking a similar deal with the six-member Gulf Co-operation Council, which includes Saudi Arabia. Earlier this month, teams of Turkish ministers travelled to Baghdad and Damascus to sign a package of 48 co-operation deals with Iraq and 40 with Syria. Covering everything from tourism to counter-terrorism and joint military exercises, the deals could end decades of tension between Turkey and its former Ottoman provinces.
Turkey’s prime minister, Recep Tayyip Erdogan, has just been warmly received in the Iranian capital, Tehran, a reflection of the realpolitik that has kept links open despite the Islamic Republic’s international isolation. Turkey requires no visas for Iranians, and Mr Erdogan, who has stressed Iran’s right to nuclear power for civil purposes, pointedly congratulated Iran’s president, Mahmoud Ahmadinejad, after his disputed election win in June. Turkey only recently made an historic breakthrough in relations with another eastern neighbour, Armenia. If the parliaments of both countries endorse the move, diplomatic ties may be restored after a 16-year freeze.
This dogged diplomatic pragmatism has been ardently pursued by the foreign minister, Ahmet Davutoglu, an ebullient professor of international relations who had long advised Mr Erdogan before his appointment in May. Mr Davutoglu, who in a book described the Middle East as “Turkey’s strategic depth”, has called for a policy of “zero problems with neighbours”. Reflecting the mild, modernist Islamism of the Justice and Development party, known by its Turkish initials AK, which has ruled Turkey since 2002, the new policy seeks to use the soft power of trade, along with historical links, to project stability beyond Turkey’s frontiers. This marks a distinct shift in worldview. In the past Turkey tended to see itself as an eastern bulwark of the NATO alliance, whereas its Middle Eastern neighbours were viewed as threats to be contained.
Whatever Mr Davutoglu’s persuasive powers, this reorientation could not have happened without dramatic changes in Turkey. Reforms undertaken partly to meet demands for EU membership have shifted power from threat-obsessed generals to civilian institutions, and to a new, more self-consciously Muslim elite rooted in Anatolia rather than Istanbul, Turkey’s Western-looking commercial and intellectual capital. The AK party has also reversed decades of official policy by trying to meet the demands of Turkey’s large Kurdish minority (some 14m in a total population of 72m). The granting of more cultural and political rights, and the admission of past discrimination, have soothed tempers not only among Turkish Kurds, but among their ethnic kin in Iraq, Iran and Syria.
Yet a reason for the success of Turkey’s kinder, gentler approach is that it takes place in the context of a regional power vacuum. Such relative Arab heavyweights as Egypt and Iraq no longer wield much clout. American influence has also dipped in the wake of its troubles in Iraq. Indeed, Turkey’s biggest breakthrough in Arab public opinion came in 2003, when its parliament rejected an American request to open Turkish territory as a second front for the invasion of Iraq. Turkey did allow the use of an airbase to supply the war, but escaped the opprobrium heaped on America’s Arab allies who grudgingly lent support to the toppling of Saddam Hussein.
Turkey has also been welcomed back because many Arabs see it as both a moderate counterweight to Iran and as a window to the West. Iraqi Shias, for instance, are still wary of Iranian meddling in Iraq, even though Iraq’s main Shia parties have close relations with Iran. Iraq’s Kurds, despite age-old tensions with Turkey, have also warmed their relations as trade has boomed and the looming departure of the Kurds’ American protectors raises the spectre of isolation. The secular government of Syria, an ostensible ally of Iran, in fact shares little cultural affinity with its stridently Islamist rulers, compared with the AK party’s businesslike, tie-wearing officials. Improved relations with Turkey, which now include visa-free travel, bring much-needed relief to Syria, isolated diplomatically and economically backward. In fact, so eager has Syria been to woo Turkey that in 2005 it scrapped a longstanding territorial claim to Hatay, a province granted to Turkey in 1939 by France, Syria’s colonial master at the time.
Turkish officials, however, have been careful to explain that their renewed interest in the Muslim east does not mean a chill towards the West. Instead, they present Turkey as a useful bridge, a regional force for peace, and the model of a democracy that is compatible with Islam. Its Western allies have generally shared that view and have not opposed Turkey’s eastward shift. Yet such benign indifference could change, if Turkey’s prospects for joining the EU die, or if Turkey is seen as undermining attempts to pressure Iran.
Already, Turkey’s gentle realignment has carried some costs, most obviously to its relations with Israel. These flourished into a full-blown strategic partnership in the 1990s, before the AK party’s rise, when peace between Palestinians and Israelis seemed possible. Joint military exercises and Israeli arms sales brought the two countries’ military establishments close, while trade and tourism expanded fast. Israel even offered to shield Turkey from lobbies in the American Congress that sought to punish Turkey for disputing the genocide of Armenians in Ottoman territory during the first world war.
The end of an affair?
But ties have frayed as Turkish public opinion, which now counts for more, has turned increasingly hostile to Israel. Mr Erdogan, a tough, streetwise politician, felt slighted last year when Israel attacked Gaza only days after he had met Israel’s then prime minister, Ehud Olmert, who assured him that Turkish-brokered peace talks between Israel and Syria would resume. The bloodshed in Gaza outraged many Turks, who heartily praised Mr Erdogan when he stormed out of a debate with Israel’s president, Shimon Peres, at Davos in Switzerland earlier this year.
The Turks were again angered in September when Israel denied Mr Davutoglu permission to cross into Gaza during a visit to Israel. Earlier this month Turkey, citing Israel’s failure to deliver an order of military drone aircraft, abruptly cancelled joint air exercises. Israel, for its part, lodged a formal protest at the airing, on Turkish state television, of a serial depicting Israeli soldiers as brutal killers. Some Israeli officials say they detect signs of anti-Semitism that disqualify Turkey from mediating any longer between Syria and Israel.
Turkish officials respond that they have no intention of breaking off relations with Israel, and think they can still be a useful interlocutor with the Jewish state. But they remain indignant. “We might have lost leverage with Israel,” says an AK party man. “But I’d rather be on the side of history, of what is right, of justice.” One of Mr Erdogan’s advisers puts Turkey’s case more boldly, in a sign of its growing confidence as a regional leader. “We are conditioning relations with Israel on the progress of the conflict,” he says. “This is what the West should do.”
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Bom artigo, sem dúvida.
É tempo de deixar de rastejar diante de israel
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Triste sina ter nascido português
- FOXTROT
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Cabeça, a Turquia é um país em desenvolvimento, com mazelas comuns a muitas nações, mas que vem crescendo em um ritmo muito bom, é claro que há muito a ser feito, mas há de se reconhecer que eles estão se desenvolvendo, importante seria se o ocidente parece de querer ocidentalizar a Turquia, como costumam fazer.cabeça de martelo escreveu:Vê-se que não conheces a Turquia e muito menos a sociedade Turca.FOXTROT escreveu:A Turquia tem se consolidado como uma grande nação que é, e nesse ínterim, não se curvará a vontade Sionista, ou será que Israel pensa em sobrevoar Ancara como faz com Beirute? Penso que conhecem perigo...
do www.eurocid.
Esperança Média de Vida: 72 anos (69 anos homens, 74 anos mulheres)
PIB per capita em PPC: 7.700 (estimativa 2006)
Taxa de Crescimento Económico: 5,8% em 2003; 8,9% em 2004; 7,4% em 2005; 7,5% em 2006
Taxa de Inflação: 9,98% (em Outubro 2006)
Taxa de Desemprego: 9,1% (Agosto 2006)
Moeda: Nova Lira (introduzida em 1 de Janeiro 2005). 1 Nova Lira = 1.000.000 Lira Turca. Taxa de conversão para o Euro: 1 Euro = 1,74 TRY (Nova Lira) - Agosto 2007
Balança de Transacções Correntes: -6,4% do PIB (2005)
Dívida Externa: 67,3% PIB (2006)
Trocas com a UE: Exportações para a UE: 52,4% do total; Importações da UE: 42,2% do total.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- marcelo l.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Turquia, Brasil, e África do Sul têm o mesmo perfil, balança comercial muito boa com vários países do terceiro mundo e problemas de barreiras comerciais com o primeiro mundo há anos.
Utilizando de um certo pragmatismo observaram que não existe tanta vantagem assim do alinhamento total ao contrário perdem mercados.
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