Sim, eu sei q não. Mas veja - o Rafale, independente do Brasil, continuará sendo desenvolvido, talvez até tenha um F4, mesmo q seja o último caça desenvolvido em "voo solo" pelos franceses. Já o caso do Gripen NG é uma questão de EXISTÊNCIA vencer pelo menos um dos dois programas.Mapinguari escreveu:Enlil, eu nunca disse que se o Brasil e Índia, ou ao menos um dos dois (ou qualquer outro país) não vier a adiqurir o Gripen NG, o programa deverá parar no Gripen C/D. Neste ponto, eu concordo.Enlil escreveu:Pois é, muito improvável q o NG ganhe na India (e mesmo q ganhe os requerimentos indianos são outros), logo há uma forte possibilidade de sermos os únicos operadores; há, mas os suecos incorporarão incríveis 10 exemplares.... Enfim, ouso falar em desespero, mas será q alguém acha q o projeto NG sobreviverá senão ganhar no Brasil ou na India? É praticamente certo q a dinastia Gripen ficará no C caso não ganhe uma das duas licitações...
Mas a Dassault também se verá em apuros, se continuar não vendendo Rafale. A França continuará sendo a única operadora do avião. O que, em minha opinião, seria uma pena, do mesmo modo que eu consideraria uma pena não ver o Gripen NG equipando várias forças aéreas. Como foi uma pena para mim não ver o Northrop F-20 Tigershark produzido em série.
Não tenho nada contra o NG em si, mas sou absolutamente contra substituírmos toda a frota por ele. Acho q ele serve muito bem como um caça de transição para aí sim adotarmos um de 5G já partir de 2020. O problema essencial q vejo é q se adotarmos um vetor único ficaremos recebendo um caça obsoleto para além de 2020. Aí colega, como já salientei, e concordo com CB Lima, ele será um legítimo AMX 2.0: receberemos o último lote já obsoleto. Muito certamente a Defesa de nosso Espaço Aéreo dependerá dele no míinimo até 2030. Logo, esse problema não é só do Gripen, mas é o "mais grave" já q não é nem da mesma categoria do Rafale ou F18E/F, não é um caça de Superioridade Aérea, mas de Defesa Aérea.
Essa é minha questão essencial em relação ao NG já q NENHUM dos dois outros concorrentes, quanto mais a Suécia q não as detém, nos passará as tecnologias q não dominamos (integração de sietmas materias compostos já fazemos). Infelizmente sequer temos empresas q pudessem assimilá-las, pelo menos atualmente.
Quanto ao resto estamos de pleno acordo .