Irã tem como se defender de Israel?
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Mesmo israel nao tem como se defender pois teriam o hesbola(nao sei se e assim q se escreve) no norte o hamas no centro a siria a nordeste... Concluam que eles nao atacariam pois sofreriam baixas inaceitaveis, outro ponto e que em todas as guerras q israel se mete eles matam dezenas de civis em 'erros' de bombardeios, num desses ao iran, abriria margem para que misseis fossem lançados contraa cidades seus sistemas antimesseis sao bons mas quem garante que um desses misseis iranianos carregados com armas quimicas nao atingiriam cidades tipo Tel Aviv...
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Israel já enfrentou a Síria (+ Iraque e cia) no norte, a Jordânia a leste e o Egito no Sinai, ao mesmo tempo e sendo atacada de surpresa. Em questão de dias reverteu um panorama terrível, e terminou a guerra a poucos quilômetros das capitais dos países inimigos. Não é opinião, é fato.Emilio Machado escreveu:Mesmo israel nao tem como se defender pois teriam o hesbola(nao sei se e assim q se escreve) no norte o hamas no centro a siria a nordeste...
Um hipotético ataque ao Irã não matará civis, assim como o ataque ao reator iraquiano de Osirak não matou. Assim como o ataque ao QG da OLP em Tunis também não matou. Quando o inimigo israelense não se esconde no meio de civis, ele é massacrado facilmente, sem perdas humanas desnecessárias, e sem chance de fazer campanhas de difamação.Concluam que eles nao atacariam pois sofreriam baixas inaceitaveis, outro ponto e que em todas as guerras q israel se mete eles matam dezenas de civis em 'erros' de bombardeios
O Irã não precisa de desculpas para atingir civis israelenses. Primeiro porque já o fazem através dos terroristas que patrocinam, e segundo, seus mísseis não possuem a precisão necessária para um ataque cirúrgico a Israel. E as principais bases aéreas e de mísseis israelenses encontram-se perto de grandes cidades.Emilio Machado escreveu:abriria margem para que misseis fossem lançados contraa cidades seus sistemas antimesseis sao bons mas quem garante que um desses misseis iranianos carregados com armas quimicas nao atingiriam cidades tipo Tel Aviv...
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Concluo que um ataque Iraniano ao reator nuclear de Israel também não matará civis!!!rodrigo escreveu:Israel já enfrentou a Síria (+ Iraque e cia) no norte, a Jordânia a leste e o Egito no Sinai, ao mesmo tempo e sendo atacada de surpresa. Em questão de dias reverteu um panorama terrível, e terminou a guerra a poucos quilômetros das capitais dos países inimigos. Não é opinião, é fato.Emilio Machado escreveu:Mesmo israel nao tem como se defender pois teriam o hesbola(nao sei se e assim q se escreve) no norte o hamas no centro a siria a nordeste...
Um hipotético ataque ao Irã não matará civis, assim como o ataque ao reator iraquiano de Osirak não matou. Assim como o ataque ao QG da OLP em Tunis também não matou. Quando o inimigo israelense não se esconde no meio de civis, ele é massacrado facilmente, sem perdas humanas desnecessárias, e sem chance de fazer campanhas de difamação.Concluam que eles nao atacariam pois sofreriam baixas inaceitaveis, outro ponto e que em todas as guerras q israel se mete eles matam dezenas de civis em 'erros' de bombardeios
O Irã não precisa de desculpas para atingir civis israelenses. Primeiro porque já o fazem através dos terroristas que patrocinam, e segundo, seus mísseis não possuem a precisão necessária para um ataque cirúrgico a Israel. E as principais bases aéreas e de mísseis israelenses encontram-se perto de grandes cidades.Emilio Machado escreveu:abriria margem para que misseis fossem lançados contraa cidades seus sistemas antimesseis sao bons mas quem garante que um desses misseis iranianos carregados com armas quimicas nao atingiriam cidades tipo Tel Aviv...
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Uma coisa que não da para entender, nas formças amadas dos paises Árabes é o tipico amadorismo deles nas questões de defesa.
Tomaram varias surras de Israel e ainda não aprendem.
Para ter algumas chance de bater de frente com um exercito como o de Israel um país tem que buscas a independencia militar o que inclue= Investimento em pesquiza cientifica, implantação de uma moderna industria Aéro-Espacial, Parque industrial moderno e em continuo aprimoramento tecnologico.
Estão a mais de 40 levando pal e até hoje nãos e deram conta disto.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
http://www.strategypage.com/htmw/htterr ... 91216.aspx
December 16, 2009: The war against Iranian supported, Shia tribesmen, in northern Yemen, continues. Many of the key rebels have retreated to their fortified villages in the mountains. The Yemeni air force is bombing these villages, and the Shia rebels are complaining about civilian casualties. That's usually a sign that they are losing, and striving to make their use of human shields as effective as possible.
The Saudi Air Force is heavily patrolling, and bombing the Yemen border region, hitting rebels (and non-hostile smugglers) caught crossing the semi-desert frontier region. Yemen has had its differences with Saudi Arabia in the past, particularly over the largely unmarked, and disputed, border area. But on the subject of the rebellious Shia tribes of northern Yemen, both nations have quietly agreed to fight as allies to defeat a common threat. Yemen has not complained about the Saudi warships patrolling the north Yemen coast. There, several boats, loaded with weapons for the rebels, have been intercepted.
The Gulf Arabs have united behind Yemen, and Saudi Arabia, against Iran (which denies any involvement, despite much evidence to the contrary). The Iranians have to fear that, if the war runs its current course, and some of the rebel leaders are taken alive, it will come out just how involved Iran is.
The five month war against rebel Shia tribesmen in Yemen has gradually become a joint Yemen-Saudi campaign against the common enemy. Saudi aircraft signaled this new relationship when, during the first week of November, they used several hundred missiles and bombs on Yemeni rebel targets near the Saudi border. This attack was triggered by an incident on October 14th, when Saudi police caught two al Qaeda members trying to get past a border post dressed as women, and carrying weapons and bomb making material. The two were killed in a gun battle, along with a policeman. The Yemeni Shia rebels have been forced back to the Saudi border, where they initially hid out among some 60,000 civilian refugees from the fighting.
On November 3rd, a group of Yemeni rebels entered Saudi Arabia and attacked Saudi police, killing one of them. One of the rebels was killed, and the rest fled back into Yemen. The rebels demanded that Saudi Arabia stay out of the fighting. The rebels also called on the UN to help negotiate a ceasefire, but the Yemeni army believed it was close to capturing the rebel leaders, and crushing the rebellion. On November 5th, in response to the Yemeni rebel attack, Saudi Arabia sent F-15 and Tornado fighter-bombers across the border to hit suspected rebel camps.
The Saudis believe that al Qaeda members will try to sneak back into the kingdom, rather than risk capture by Yemeni troops. The Saudis fear that the rebels are harboring a number of Saudi al Qaeda members, and that these terrorists were behind an August 28 attempt to assassinate a senior Saudi official. That attempt involved a bomber who hid the bomb in his ass. You can't get much explosives up there, and the attempt failed. But if it were tried in an aircraft, the results might be catastrophic.
Yemeni troops have been fighting Shia rebels near the Saudi border since August. The Yemeni army has advanced deep into the territory of the tribes leading the resistance. Roads have been blocked for months, keeping food and other supplies from getting to over 100,000 Shia. Over 150,000 Shia have fled their homes.
The Shia rebels have nowhere to turn for help, as Saudi Arabia considers Shias heretics. Iran, however, has long provided moral, and cash, support for the Shia Arab tribes in Yemen. Since the Shia tribes are inland, away from the coast, it's difficult for Iran to deliver anything else. With cash, the rebels can bribe local officials, buy supplies for themselves and their families, and replenish their ammo and weapons from gunrunners. Yemeni troops recently captured three arms dealers, who were not in the area to dispense charity. The soldiers have made it difficult for anything to get through to the rebels.
There are about nine million Shia in Yemen (40 percent of the population) and most belong, like the rebels, to the Zaidi sect. Only a few hundred thousand Zaidi are up in arms against the government, and not all of them are actively resisting the advancing troops. There are another million Zaidis across the border in Saudi Arabia, where the Sunni majority makes any uprising, or assistance to their Yemeni brethren, highly unlikely. The rebels appear ready to go down fighting, and have mountain fortresses that will be difficult to take. This all might go on for a while, but is not likely to end well for the Shia rebels.
Two years ago, the government made peace with the northern Shia tribes, and the tribes soon ignored their promises to behave. The government is playing hardball, and demanding surrender, before peace talks begin. If the tribal rebels cannot get pressure from foreigners (the UN, NGOs) to help them out, surrender will be the only option.
The Shia Islamic militants of northern Yemen want to restore local Shia rule in the traditional tribal territories, led by the local imam (religious leader). This arrangement, after surviving more than a thousand years, was ended by the central government in 1962. In the last five years, several thousand have died in this on-and-off war between the Shia tribesmen and the Yemeni security forces. While Yemen is supposed to be the new headquarters of "Al Qaeda in Arabia" (Saudi Arabia no longer being safe for the terrorists), these Islamic terrorists have been keeping their heads down. Other groups in the south want to break away and form their own "Yemen." But so far, the government sees the Shia rebels in the north as the bigger threat. The dissident politicians in the south are waiting to see how the war with the Shia tribes plays out. And al Qaeda seems to be waiting as well. There has been some gunfire from southern separatist groups, but nothing major. But many of the al Qaeda members have headed back to Saudi Arabia, fearing that once the tribes are pacified, Islamic terrorists will be next on the target list.
The bin Laden family are Sunnis from Yemen, and Osama bin Laden's al Qaeda has been brutal in its persecution of Shias. Ironically, the Sunni dominated government of Yemen is quite pro-American, while the Shia, particularly the several hundred thousand followers of Shia radical al Houthi, are very anti-American. While al Qaeda are present in Yemen, rebellious Shia like the al Houthi crowd, are considered a much bigger domestic problem.
The current battles with the Shia tribesmen have been more intense than the skirmishing of the last five years. Until last year, things had been quiet for two years. In 2005, nearly a thousand troops and tribesmen died, while in 2004 some 400 died. There have been several truces, but the al Houthi supporters keep breaking them. The rebels keep demanding more concessions from the government (which is a coalition of Shia and Sunni groups). What is ironic about all this is that the president of Yemen, Ali Abdullah Saleh, is a Zaidi. But the rebels consider Saleh a traitor for dealing with the Sunni majority.
There are still many Yemenis who have a grudge against the government. Most of this can be traced back to the civil war that ended, sort of, in 1994. That war was caused by the fact that, when the British left Yemen in 1967, their former colony in Aden became one of two countries called Yemen. The two parts of Yemen finally united in 1990, but a civil war in 1994 was needed to seal the deal. That fix didn't really take, and the north and south are pulling apart again.
___________________________________________
Como se pode ver, tem muito muçulmano bombardeando muçulmano, de maneira bem menos "cirúgica" que Israel, mas ninguém reclama...
December 16, 2009: The war against Iranian supported, Shia tribesmen, in northern Yemen, continues. Many of the key rebels have retreated to their fortified villages in the mountains. The Yemeni air force is bombing these villages, and the Shia rebels are complaining about civilian casualties. That's usually a sign that they are losing, and striving to make their use of human shields as effective as possible.
The Saudi Air Force is heavily patrolling, and bombing the Yemen border region, hitting rebels (and non-hostile smugglers) caught crossing the semi-desert frontier region. Yemen has had its differences with Saudi Arabia in the past, particularly over the largely unmarked, and disputed, border area. But on the subject of the rebellious Shia tribes of northern Yemen, both nations have quietly agreed to fight as allies to defeat a common threat. Yemen has not complained about the Saudi warships patrolling the north Yemen coast. There, several boats, loaded with weapons for the rebels, have been intercepted.
The Gulf Arabs have united behind Yemen, and Saudi Arabia, against Iran (which denies any involvement, despite much evidence to the contrary). The Iranians have to fear that, if the war runs its current course, and some of the rebel leaders are taken alive, it will come out just how involved Iran is.
The five month war against rebel Shia tribesmen in Yemen has gradually become a joint Yemen-Saudi campaign against the common enemy. Saudi aircraft signaled this new relationship when, during the first week of November, they used several hundred missiles and bombs on Yemeni rebel targets near the Saudi border. This attack was triggered by an incident on October 14th, when Saudi police caught two al Qaeda members trying to get past a border post dressed as women, and carrying weapons and bomb making material. The two were killed in a gun battle, along with a policeman. The Yemeni Shia rebels have been forced back to the Saudi border, where they initially hid out among some 60,000 civilian refugees from the fighting.
On November 3rd, a group of Yemeni rebels entered Saudi Arabia and attacked Saudi police, killing one of them. One of the rebels was killed, and the rest fled back into Yemen. The rebels demanded that Saudi Arabia stay out of the fighting. The rebels also called on the UN to help negotiate a ceasefire, but the Yemeni army believed it was close to capturing the rebel leaders, and crushing the rebellion. On November 5th, in response to the Yemeni rebel attack, Saudi Arabia sent F-15 and Tornado fighter-bombers across the border to hit suspected rebel camps.
The Saudis believe that al Qaeda members will try to sneak back into the kingdom, rather than risk capture by Yemeni troops. The Saudis fear that the rebels are harboring a number of Saudi al Qaeda members, and that these terrorists were behind an August 28 attempt to assassinate a senior Saudi official. That attempt involved a bomber who hid the bomb in his ass. You can't get much explosives up there, and the attempt failed. But if it were tried in an aircraft, the results might be catastrophic.
Yemeni troops have been fighting Shia rebels near the Saudi border since August. The Yemeni army has advanced deep into the territory of the tribes leading the resistance. Roads have been blocked for months, keeping food and other supplies from getting to over 100,000 Shia. Over 150,000 Shia have fled their homes.
The Shia rebels have nowhere to turn for help, as Saudi Arabia considers Shias heretics. Iran, however, has long provided moral, and cash, support for the Shia Arab tribes in Yemen. Since the Shia tribes are inland, away from the coast, it's difficult for Iran to deliver anything else. With cash, the rebels can bribe local officials, buy supplies for themselves and their families, and replenish their ammo and weapons from gunrunners. Yemeni troops recently captured three arms dealers, who were not in the area to dispense charity. The soldiers have made it difficult for anything to get through to the rebels.
There are about nine million Shia in Yemen (40 percent of the population) and most belong, like the rebels, to the Zaidi sect. Only a few hundred thousand Zaidi are up in arms against the government, and not all of them are actively resisting the advancing troops. There are another million Zaidis across the border in Saudi Arabia, where the Sunni majority makes any uprising, or assistance to their Yemeni brethren, highly unlikely. The rebels appear ready to go down fighting, and have mountain fortresses that will be difficult to take. This all might go on for a while, but is not likely to end well for the Shia rebels.
Two years ago, the government made peace with the northern Shia tribes, and the tribes soon ignored their promises to behave. The government is playing hardball, and demanding surrender, before peace talks begin. If the tribal rebels cannot get pressure from foreigners (the UN, NGOs) to help them out, surrender will be the only option.
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The current battles with the Shia tribesmen have been more intense than the skirmishing of the last five years. Until last year, things had been quiet for two years. In 2005, nearly a thousand troops and tribesmen died, while in 2004 some 400 died. There have been several truces, but the al Houthi supporters keep breaking them. The rebels keep demanding more concessions from the government (which is a coalition of Shia and Sunni groups). What is ironic about all this is that the president of Yemen, Ali Abdullah Saleh, is a Zaidi. But the rebels consider Saleh a traitor for dealing with the Sunni majority.
There are still many Yemenis who have a grudge against the government. Most of this can be traced back to the civil war that ended, sort of, in 1994. That war was caused by the fact that, when the British left Yemen in 1967, their former colony in Aden became one of two countries called Yemen. The two parts of Yemen finally united in 1990, but a civil war in 1994 was needed to seal the deal. That fix didn't really take, and the north and south are pulling apart again.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
O Irã tem capacidade de construir suas próprias armas.suntsé escreveu:Uma coisa que não da para entender, nas formças amadas dos paises Árabes é o tipico amadorismo deles nas questões de defesa.
Tomaram varias surras de Israel e ainda não aprendem.
Para ter algumas chance de bater de frente com um exercito como o de Israel um país tem que buscas a independencia militar o que inclue= Investimento em pesquiza cientifica, implantação de uma moderna industria Aéro-Espacial, Parque industrial moderno e em continuo aprimoramento tecnologico.
Estão a mais de 40 levando pal e até hoje nãos e deram conta disto.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
FOXTROT escreveu:O Irã tem capacidade de construir suas próprias armas.suntsé escreveu:Uma coisa que não da para entender, nas formças amadas dos paises Árabes é o tipico amadorismo deles nas questões de defesa.
Tomaram varias surras de Israel e ainda não aprendem.
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O Irã esta seguindo o caminho certo.
E não é um pais Árabe
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Sim, mas no contexto também é inimigo de Israel
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
É difícil disputar com os judeus em questão de pesquisa cientifíca, é questão cultural mesmo. Os israelenses adoram ciências exatas, lá mestrado e doutorado são coisas comuns. Isso se reflete nas forças armadas, na indústria de software, na indústria de bio-medicina. E tb tem diversos aspectos de organização social, das questões tribais ainda muito fortes nos países árabes, etc e mais etc. Não é algo que se resolva por decreto.suntsé escreveu:Uma coisa que não da para entender, nas formças amadas dos paises Árabes é o tipico amadorismo deles nas questões de defesa.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Tipo maquiar um F-5 e dizer que é um novo caça do nível do F-18?FOXTROT escreveu:O Irã tem capacidade de construir suas próprias armas.suntsé escreveu:Uma coisa que não da para entender, nas formças amadas dos paises Árabes é o tipico amadorismo deles nas questões de defesa.
Tomaram varias surras de Israel e ainda não aprendem.
Para ter algumas chance de bater de frente com um exercito como o de Israel um país tem que buscas a independencia militar o que inclue= Investimento em pesquiza cientifica, implantação de uma moderna industria Aéro-Espacial, Parque industrial moderno e em continuo aprimoramento tecnologico.
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Mas de fato o Irã tem uma tradição científica legal.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Não, ele está localizado longe de zonas residenciais. Nem Israel costuma usar escudos humanos em suas instalações.Concluo que um ataque Iraniano ao reator nuclear de Israel também não matará civis!!!
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Vitor escreveu:É difícil disputar com os judeus em questão de pesquisa cientifíca, é questão cultural mesmo. Os israelenses adoram ciências exatas, lá mestrado e doutorado são coisas comuns. Isso se reflete nas forças armadas, na indústria de software, na indústria de bio-medicina. E tb tem diversos aspectos de organização social, das questões tribais ainda muito fortes nos países árabes, etc e mais etc. Não é algo que se resolva por decreto.suntsé escreveu:Uma coisa que não da para entender, nas formças amadas dos paises Árabes é o tipico amadorismo deles nas questões de defesa.
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Para ter algumas chance de bater de frente com um exercito como o de Israel um país tem que buscas a independencia militar o que inclue= Investimento em pesquiza cientifica, implantação de uma moderna industria Aéro-Espacial, Parque industrial moderno e em continuo aprimoramento tecnologico.
Estão a mais de 40 levando pal e até hoje nãos e deram conta disto.
Eu acredito no esforço parase alcançar um objetivo.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Ótimo já é chegada a hora ele (programa nuclear militar) ser eliminado!!!rodrigo escreveu:Não, ele está localizado longe de zonas residenciais. Nem Israel costuma usar escudos humanos em suas instalações.Concluo que um ataque Iraniano ao reator nuclear de Israel também não matará civis!!!
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Anteontem vi no Discovery Civilization um documentário muito interessante acerca do Irão, de como em 1953, após a nacionalização da industria do petróleo iraniana os EUA (já então tão preocupados com a "liberdade e democracia" ) derrubaram o governo e impuseram a ditadura do Xá, matando a democracia embrionária então no Irão.
Vários iranianos, mesmo dissidentes do regime foram entrevistados, e a opinião foi concordante num ponto: quanto mais o ocidente e israel ameaçam atacar o Irão, mais a população se une em torno do Regime, mais força dão aos elementos mais radicais, e menos hipóteses darão a que algum dia forças mais moderadas voltem ao poder.
Nas palavras de um deles "Bush foi a melhor coisa que poderia ter acontecido aos radicais do regime"
Vários iranianos, mesmo dissidentes do regime foram entrevistados, e a opinião foi concordante num ponto: quanto mais o ocidente e israel ameaçam atacar o Irão, mais a população se une em torno do Regime, mais força dão aos elementos mais radicais, e menos hipóteses darão a que algum dia forças mais moderadas voltem ao poder.
Nas palavras de um deles "Bush foi a melhor coisa que poderia ter acontecido aos radicais do regime"
Triste sina ter nascido português
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
terra.com.br
Irã acusa EUA de forjar documentos sobre programa nuclear
22 de dezembro de 2009
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, acusou os Estados Unidos de forjarem documentos que supostamente indicariam que o governo de Teerã estaria trabalhando para conseguir um componente importante para a fabricação de uma bomba nuclear.
Em uma entrevista à rede de televisão norte-americana ABC, Ahmadinejad afirmou que documentos divulgados na semana passada pelo jornal britânico The Times, que descrevem um suposto plano do Irã para testar um dispositivo que funciona como um "gatilho nuclear", teriam sido fabricados pelo governo dos Estados Unidos.
O presidente iraniano também afirmou que as declarações dos governos ocidentais a respeito do programa nuclear de seu país se tornaram uma "piada repetitiva e sem graça". "Há uma série de documentos constantemente sendo forjados pelo governo americano. Eles fundamentalmente não são verdadeiros", disse Ahmadinejad.
Gatilho nuclear
Na semana passada, o jornal britânico The Times publicou uma reportagem onde afirmava ter obtido documentos de 2007 que descrevem um plano de quatro anos do Irã para testar um componente que funciona como um "gatilho nuclear", que usa o deutério de urânio.
Este componente poderia ser usado, de acordo com o jornal, como um iniciador de nêutrons: a parte de uma bomba nuclear que desencadeia uma explosão. Na ocasião da publicação, o governo iraniano, que insiste que seu programa nuclear tem fins pacíficos, já havia afirmado que a reportagem teria objetivos políticos.
Desafiador
Na entrevista à rede ABC, que foi gravada na sexta-feira, o presidente Mahmoud Ahmadinejad também mostrou uma postura desafiadora em relação à possibilidade de serem aplicadas novas sanções contra seu país devido ao programa nuclear.
"Nós não desejamos confrontos, mas não vamos nos intimidar por provocações. Se vocês querem conversar conosco sob condições justas, nós receberemos bem as negociações. Se vocês disserem que irão impor sanções, então vão e façam", disse Ahmadinejad.
O Irã se recusa a suspender um processo de enriquecimento de urânio que é visto pela comunidade internacional como tendo o objetivo de fabricar armas nucleares. Por isso, o país já foi submetido a uma série de sanções pela Organização das Nações Unidas (ONU).
O governo iraniano, que insiste que seu programa nuclear visa a produção de energia, poderá sofrer mais sanções, pois rejeitou uma proposta de enviar o urânio com baixo nível de enriquecimento para outros países para ser transformado em combustível.
Direitos humanos
Durante a entrevista, Ahmadinejad também rejeitou críticas a respeito da situação dos direitos humanos no Irã e as acusações de prisões em massa após as eleições presidenciais de junho. "Estas coisas tem relação com o Judiciário. Nós temos boas leis, há juízes, essas pessoas têm advogados. Estas não são questões políticas", disse.
A entrevista à rede americana foi gravada antes dos protestos ocorridos durante o funeral do clérigo dissidente aiatolá Hoseyn Ali Montazeri, nesta segunda-feira, quando teriam sido registrados confrontos entre policiais e oposicionistas.
Irã acusa EUA de forjar documentos sobre programa nuclear
22 de dezembro de 2009
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, acusou os Estados Unidos de forjarem documentos que supostamente indicariam que o governo de Teerã estaria trabalhando para conseguir um componente importante para a fabricação de uma bomba nuclear.
Em uma entrevista à rede de televisão norte-americana ABC, Ahmadinejad afirmou que documentos divulgados na semana passada pelo jornal britânico The Times, que descrevem um suposto plano do Irã para testar um dispositivo que funciona como um "gatilho nuclear", teriam sido fabricados pelo governo dos Estados Unidos.
O presidente iraniano também afirmou que as declarações dos governos ocidentais a respeito do programa nuclear de seu país se tornaram uma "piada repetitiva e sem graça". "Há uma série de documentos constantemente sendo forjados pelo governo americano. Eles fundamentalmente não são verdadeiros", disse Ahmadinejad.
Gatilho nuclear
Na semana passada, o jornal britânico The Times publicou uma reportagem onde afirmava ter obtido documentos de 2007 que descrevem um plano de quatro anos do Irã para testar um componente que funciona como um "gatilho nuclear", que usa o deutério de urânio.
Este componente poderia ser usado, de acordo com o jornal, como um iniciador de nêutrons: a parte de uma bomba nuclear que desencadeia uma explosão. Na ocasião da publicação, o governo iraniano, que insiste que seu programa nuclear tem fins pacíficos, já havia afirmado que a reportagem teria objetivos políticos.
Desafiador
Na entrevista à rede ABC, que foi gravada na sexta-feira, o presidente Mahmoud Ahmadinejad também mostrou uma postura desafiadora em relação à possibilidade de serem aplicadas novas sanções contra seu país devido ao programa nuclear.
"Nós não desejamos confrontos, mas não vamos nos intimidar por provocações. Se vocês querem conversar conosco sob condições justas, nós receberemos bem as negociações. Se vocês disserem que irão impor sanções, então vão e façam", disse Ahmadinejad.
O Irã se recusa a suspender um processo de enriquecimento de urânio que é visto pela comunidade internacional como tendo o objetivo de fabricar armas nucleares. Por isso, o país já foi submetido a uma série de sanções pela Organização das Nações Unidas (ONU).
O governo iraniano, que insiste que seu programa nuclear visa a produção de energia, poderá sofrer mais sanções, pois rejeitou uma proposta de enviar o urânio com baixo nível de enriquecimento para outros países para ser transformado em combustível.
Direitos humanos
Durante a entrevista, Ahmadinejad também rejeitou críticas a respeito da situação dos direitos humanos no Irã e as acusações de prisões em massa após as eleições presidenciais de junho. "Estas coisas tem relação com o Judiciário. Nós temos boas leis, há juízes, essas pessoas têm advogados. Estas não são questões políticas", disse.
A entrevista à rede americana foi gravada antes dos protestos ocorridos durante o funeral do clérigo dissidente aiatolá Hoseyn Ali Montazeri, nesta segunda-feira, quando teriam sido registrados confrontos entre policiais e oposicionistas.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.