Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
O Sky..... me explica essa sua assinatura aí....
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Que parte dela, a foto ou as frases?
A foto é de uma manobra importantíssima realizada em local que não posso dizer, onde um caça conseguiu plotar, localizar visualmente e travar a mira no.........trenó do Papai Noel...
A foto é de uma manobra importantíssima realizada em local que não posso dizer, onde um caça conseguiu plotar, localizar visualmente e travar a mira no.........trenó do Papai Noel...
AD ASTRA PER ASPERA
Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Cara.....agora que eu vi velhice é foda
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Aviação
Voo da Air France enfrenta emergência sobre o Atlântico
Rita Paz
10/12/09 17:36
enviar noticia
O voo AF445 (que substituiu o AF447 após o acidente de Maio) encontrou uma área de fortes turbulências quatro horas depois da decolagem.
Um avião da Air France sofreu um incidente provocado por um temporal no final do mês passado, reproduzindo a situação enfrentada pelo voo que caiu em Maio no Atlântico e matou 228 pessoas.
Segundo o jornal francês "Le Figaro", o voo AF445 (que substituiu o AF447 após o acidente de Maio) encontrou uma área de fortes turbulências quatro horas depois da decolagem, forçando o comandante a adoptar medidas especiais.
Ainda de acordo com o "Figaro", o Airbus terá perdido 300 pés (cerca de 1,2 mil metros) de altitude quando sobrevoava uma área a apenas 18 quilómetros de distância do local onde o AF447 terá desaparecido.
A diferença, segundo o "Figaro", é que, no segundo incidente, o avião não perdeu as referências procedentes dos sensores externos, o que permitiu aos pilotos controlar a velocidade do aparelho.
No caso do voo acidentado em Maio, estes sensores não funcionaram correctamente devido ao gelo, o que, segundo certas teses, pode ter causado o acidente.
Segundo o porta-voz do Gabinete de Investigações e Análises para a Segurança da Aviação Civil (BEA), o organismo não pode ignorar tal coincidência entre o incidente do AF445 e a queda do AF447. "Os dados podem fornecer novas informações" sobre o primeiro acidente, acrescentou.
No próximo dia 17, o organismo publicará um relatório sobre as investigações do primeiro acidente.
http://economico.sapo.pt/noticias/voo-d ... 76424.html
Voo da Air France enfrenta emergência sobre o Atlântico
Rita Paz
10/12/09 17:36
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O voo AF445 (que substituiu o AF447 após o acidente de Maio) encontrou uma área de fortes turbulências quatro horas depois da decolagem.
Um avião da Air France sofreu um incidente provocado por um temporal no final do mês passado, reproduzindo a situação enfrentada pelo voo que caiu em Maio no Atlântico e matou 228 pessoas.
Segundo o jornal francês "Le Figaro", o voo AF445 (que substituiu o AF447 após o acidente de Maio) encontrou uma área de fortes turbulências quatro horas depois da decolagem, forçando o comandante a adoptar medidas especiais.
Ainda de acordo com o "Figaro", o Airbus terá perdido 300 pés (cerca de 1,2 mil metros) de altitude quando sobrevoava uma área a apenas 18 quilómetros de distância do local onde o AF447 terá desaparecido.
A diferença, segundo o "Figaro", é que, no segundo incidente, o avião não perdeu as referências procedentes dos sensores externos, o que permitiu aos pilotos controlar a velocidade do aparelho.
No caso do voo acidentado em Maio, estes sensores não funcionaram correctamente devido ao gelo, o que, segundo certas teses, pode ter causado o acidente.
Segundo o porta-voz do Gabinete de Investigações e Análises para a Segurança da Aviação Civil (BEA), o organismo não pode ignorar tal coincidência entre o incidente do AF445 e a queda do AF447. "Os dados podem fornecer novas informações" sobre o primeiro acidente, acrescentou.
No próximo dia 17, o organismo publicará um relatório sobre as investigações do primeiro acidente.
http://economico.sapo.pt/noticias/voo-d ... 76424.html
Triste sina ter nascido português
- jambockrs
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Meus prezados:
RISCO NO AR
França não desiste das caixas-pretas
As autoridades francesas não desistiram de encontrar as caixas-pretas do voo da Air France que se acidentou entre Rio de Janeiro e Paris em maio com 228 pessoas a bordo.
O Escritório de Pesquisas e Análises (BEA), que é o responsável pelas investigações sobre a tragédia, procura uma empresa especializada no rastreamento do fundo do mar para tentar localizar os destroços do aparelho, que poderiam estar submersos a cerca de 4 mil metros nas águas do Atlântico.
Em um primeiro momento, a busca se concentrou em localizar o sinal emitido pelas caixas-pretas durante um mês, por isso foram usados submarinos franceses especializados nestas funções.
Busca pode ser retomada no primeiro semestre de 2010
Mas, agora, é preciso procurar os destroços do avião na área onde se acredita que tenha afundado, por isso o BEA estudar encomendar a tarefa a empresas que conheçam melhor o fundo do mar na zona.
O instituto Woods Hole, com base em Massachusetts (EUA), é o favorito para executar a tarefa. Enquanto não há uma decisão sobre a contratação, os investigadores do BEA estão recalculando, a partir de seus dados, a área onde poderiam estar os destroços do avião, trabalho que deve estar terminado no final de janeiro do próximo ano.
Com os novos cálculos, os trabalhos de busca das caixas-pretas podem ser retomados ainda no primeiro semestre de 2010.
fonte: jornal "Zero Hora" 11 dez 2009
RISCO NO AR
França não desiste das caixas-pretas
As autoridades francesas não desistiram de encontrar as caixas-pretas do voo da Air France que se acidentou entre Rio de Janeiro e Paris em maio com 228 pessoas a bordo.
O Escritório de Pesquisas e Análises (BEA), que é o responsável pelas investigações sobre a tragédia, procura uma empresa especializada no rastreamento do fundo do mar para tentar localizar os destroços do aparelho, que poderiam estar submersos a cerca de 4 mil metros nas águas do Atlântico.
Em um primeiro momento, a busca se concentrou em localizar o sinal emitido pelas caixas-pretas durante um mês, por isso foram usados submarinos franceses especializados nestas funções.
Busca pode ser retomada no primeiro semestre de 2010
Mas, agora, é preciso procurar os destroços do avião na área onde se acredita que tenha afundado, por isso o BEA estudar encomendar a tarefa a empresas que conheçam melhor o fundo do mar na zona.
O instituto Woods Hole, com base em Massachusetts (EUA), é o favorito para executar a tarefa. Enquanto não há uma decisão sobre a contratação, os investigadores do BEA estão recalculando, a partir de seus dados, a área onde poderiam estar os destroços do avião, trabalho que deve estar terminado no final de janeiro do próximo ano.
Com os novos cálculos, os trabalhos de busca das caixas-pretas podem ser retomados ainda no primeiro semestre de 2010.
fonte: jornal "Zero Hora" 11 dez 2009
- jambockrs
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Meus prezados:
Após 6 meses, novo relatório não aponta causas de queda do voo AF 447
17.12.09 - 16:33
Um novo relatório divulgado nesta quinta-feira, 17, sobre a queda do avião da Air France que deixou 228 mortos no dia 1º de junho na rota entre o Rio de Janeiro e Paris diz que ainda não é possível estabelecer as causas do acidente.
Os investigadores da BEA (o Bureau de Investigações e Análises francês) disseram que os sensores Pitot de velocidade da aeronave teriam congelado durante o voo, mas afirmam que isso seria apenas um dos fatores numa série de eventos que podem ter contribuído para a queda.
"Neste estágio, apesar das análises extensivas realizadas pela BEA com base nas informações disponíveis, ainda não é possível entender as causas e as circunstâncias do acidente", diz o relatório.
O avião da Air France caiu em junho passado a cerca de 1.000 quilômetros de distância da costa brasileira. Até agora foram encontrados pedaços do avião e 51 corpos. Mas as caixas-pretas e a maior parte da fuselagem não foram encontradas.
Os investigadores já disseram que, sem as caixas-pretas, pode ser que as causas definitivas do acidente nunca sejam descobertas.
A principal fonte de informações sobre o acidente são as mensagens automáticas enviadas pelo avião para a base de manutenção, relatando o mau funcionamento dos sensores de velocidade do aparelho.
As buscas pelas caixas-pretas deverão ser retomadas no início de fevereiro.
Recomendações
Os investigadores também disseram que o voo AF 447 trafegava a uma grande altitude através de uma zona tropical conhecida pelas formações de nuvens densas, mas não avançaram no esclarecimento das causas do acidente.
Eles recomendaram uma análise mais profunda da composição das massas de nuvens em grande altitude pelas quais os aviões trafegam e uma avaliação da certificação das aeronaves com base nessas conclusões.
Além disso, o relatório pede mudanças para facilitar a localização das caixas-pretas dos aviões, que registram os dados do voo, após eventuais acidentes.
O relatório divulgado nesta quinta-feira em Paris pede ainda a adoção de novos padrões de testes para os sensores Pitot. Segundo a BEA, o bloqueio dos sensores provocaria o envio de falsas medidas de velocidade para os computadores de bordo do avião.
No relatório divulgado nesta quinta-feira em Paris, os investigadores da BEA dizem ter identificado 32 casos entre 12 de novembro de 2003 e o dia do acidente nos quais dois ou mais dos sensores de velocidade teriam congelado durante o voo.
A BEA já havia ordenado anteriormente a troca dos sensores europeus Pitot em todos os Aribus A330 e A340 por um sensor fabricado nos Estados Unidos.
Sindicatos de pilotos e grupos de parentes de vítimas do acidente acusaram a Air France e a Airbus de ignorarem os problemas recorrentes com os sensores Pitot antes da queda do voo AF 447.
Mas as duas empresas afirmam que suas aeronaves cumpriam com todos os padrões de segurança.
Fonte: BBC Brasil
Após 6 meses, novo relatório não aponta causas de queda do voo AF 447
17.12.09 - 16:33
Um novo relatório divulgado nesta quinta-feira, 17, sobre a queda do avião da Air France que deixou 228 mortos no dia 1º de junho na rota entre o Rio de Janeiro e Paris diz que ainda não é possível estabelecer as causas do acidente.
Os investigadores da BEA (o Bureau de Investigações e Análises francês) disseram que os sensores Pitot de velocidade da aeronave teriam congelado durante o voo, mas afirmam que isso seria apenas um dos fatores numa série de eventos que podem ter contribuído para a queda.
"Neste estágio, apesar das análises extensivas realizadas pela BEA com base nas informações disponíveis, ainda não é possível entender as causas e as circunstâncias do acidente", diz o relatório.
O avião da Air France caiu em junho passado a cerca de 1.000 quilômetros de distância da costa brasileira. Até agora foram encontrados pedaços do avião e 51 corpos. Mas as caixas-pretas e a maior parte da fuselagem não foram encontradas.
Os investigadores já disseram que, sem as caixas-pretas, pode ser que as causas definitivas do acidente nunca sejam descobertas.
A principal fonte de informações sobre o acidente são as mensagens automáticas enviadas pelo avião para a base de manutenção, relatando o mau funcionamento dos sensores de velocidade do aparelho.
As buscas pelas caixas-pretas deverão ser retomadas no início de fevereiro.
Recomendações
Os investigadores também disseram que o voo AF 447 trafegava a uma grande altitude através de uma zona tropical conhecida pelas formações de nuvens densas, mas não avançaram no esclarecimento das causas do acidente.
Eles recomendaram uma análise mais profunda da composição das massas de nuvens em grande altitude pelas quais os aviões trafegam e uma avaliação da certificação das aeronaves com base nessas conclusões.
Além disso, o relatório pede mudanças para facilitar a localização das caixas-pretas dos aviões, que registram os dados do voo, após eventuais acidentes.
O relatório divulgado nesta quinta-feira em Paris pede ainda a adoção de novos padrões de testes para os sensores Pitot. Segundo a BEA, o bloqueio dos sensores provocaria o envio de falsas medidas de velocidade para os computadores de bordo do avião.
No relatório divulgado nesta quinta-feira em Paris, os investigadores da BEA dizem ter identificado 32 casos entre 12 de novembro de 2003 e o dia do acidente nos quais dois ou mais dos sensores de velocidade teriam congelado durante o voo.
A BEA já havia ordenado anteriormente a troca dos sensores europeus Pitot em todos os Aribus A330 e A340 por um sensor fabricado nos Estados Unidos.
Sindicatos de pilotos e grupos de parentes de vítimas do acidente acusaram a Air France e a Airbus de ignorarem os problemas recorrentes com os sensores Pitot antes da queda do voo AF 447.
Mas as duas empresas afirmam que suas aeronaves cumpriam com todos os padrões de segurança.
Fonte: BBC Brasil
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Marinha francesa teria localizado caixa preta do avião da Air France
Artefato está desaparecido desde 1º de junho de 2009, quando caiu o Airbus que fazia a rota Rio-Paris
06 de maio de 2010 | 3h 12
Efe
PARIS - O governo francês anunciou nesta quinta-feira, 6, que o submarino nuclear Nemrof localizou a área em que podem estar as caixas pretas do avião da Air France que caiu no oceano Atlântico no dia 1 de junho de 2009, quando fazia a rota Rio de Janeiro - Paris e deixou 228 mortos.
O porta-voz do governo, Luc Chatel, declarou em uma entrevista a rádio France Info, que objeto possivelmente está em uma zona de 5 quilômetros, ou 3 milhas náuticas. Informação esta levantada pelo organismo francês encarregado da investigação. No entanto, apesar da notícia o porta-voz demonstrou prudência, já que operações na profundidade de 3.000 metros são difíceis de serem realizadas. Um especialista lembrou que até o momento operações nesta profundidade jamais foram realizadas.
De acordo com informações do Ministério da Defesa, o submarino nuclear captou sinais que, depois de terem sido analisados pelos fabricantes dos radares, podem corresponder às caixas pretas do Airbus A330 da Air France. Chatel ressaltou que esta "seria uma boa notícia para todos, mas em primeiro lugar para os familiares". O órgão responsável pela investigação havia decidido prolongar a terceira fase de buscas das caixas pretas até o próximo dia 25.
http://www.estadao.com.br/noticias/cida ... 7645,0.htm
Artefato está desaparecido desde 1º de junho de 2009, quando caiu o Airbus que fazia a rota Rio-Paris
06 de maio de 2010 | 3h 12
Efe
PARIS - O governo francês anunciou nesta quinta-feira, 6, que o submarino nuclear Nemrof localizou a área em que podem estar as caixas pretas do avião da Air France que caiu no oceano Atlântico no dia 1 de junho de 2009, quando fazia a rota Rio de Janeiro - Paris e deixou 228 mortos.
O porta-voz do governo, Luc Chatel, declarou em uma entrevista a rádio France Info, que objeto possivelmente está em uma zona de 5 quilômetros, ou 3 milhas náuticas. Informação esta levantada pelo organismo francês encarregado da investigação. No entanto, apesar da notícia o porta-voz demonstrou prudência, já que operações na profundidade de 3.000 metros são difíceis de serem realizadas. Um especialista lembrou que até o momento operações nesta profundidade jamais foram realizadas.
De acordo com informações do Ministério da Defesa, o submarino nuclear captou sinais que, depois de terem sido analisados pelos fabricantes dos radares, podem corresponder às caixas pretas do Airbus A330 da Air France. Chatel ressaltou que esta "seria uma boa notícia para todos, mas em primeiro lugar para os familiares". O órgão responsável pela investigação havia decidido prolongar a terceira fase de buscas das caixas pretas até o próximo dia 25.
http://www.estadao.com.br/noticias/cida ... 7645,0.htm
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Atualizado em 6 de maio, 2010 - 04:51 (Brasília) 07:51 GMT
Marinha francesa diz ter localizado caixas-pretas do voo 447
Daniela Fernandes
De Paris para a BBC Brasil
A Marinha francesa acredita ter localizado, em uma área limitada que teria entre três e cinco quilômetros quadrados, as caixas-pretas do voo 447 da Air France, informou nesta quinta-feira o ministério francês da Defesa.
O Airbus da companhia Air France caiu sobre o Atlântico após decolar do Rio de Janeiro com destino a Paris em 31 de maio do ano passado (pelo horário brasileiro) com 228 pessoas a bordo.
Martine Delbono, porta-voz do BEA, órgão francês que investiga as causas do acidente, disse à BBC Brasil que o BEA foi informado sobre a possível localização das caixas-pretas na noite de quarta-feira pelo ministro dos Transportes, Dominique Bussereau, que havia recebido a notícia do ministério da Defesa.
“Neste momento, estamos verificando as informações. Só depois poderemos validá-las ou não. Equipes atualmente na área de buscas, no Atlântico, e também em Paris vão analisar os novos dados”, disse a porta-voz na manhã desta quinta-feira.
Os técnicos da Marinha reanalisaram gravações submarinas que haviam sido feitas durante a primeira fase de buscas das caixas-pretas do avião, em meados de junho do ano passado, cerca de três semanas após a catástrofe.
Essas gravações, realizadas pelos potentes sonares do submarino nuclear francês Émeraude, em junho passado, puderam agora ser melhor exploradas com a ajuda de um programa de computador mais sofisticado, não disponível na época.
O novo software permitiu aos especialistas da Marinha, no início desta semana, identificar que os sons gravados no ano passado seriam os emitidos pelas balizas das caixas pretas do avião, afirmou o ministro da Defesa, Hervé Morin.
As balizas não emitem mais, há vários meses, os sinais sonoros que permitem facilitar sua localização.
Mesmo assim, a Marinha francesa acredita ter delimitado com grande precisão a área onde estariam as caixas-pretas, numa zona de buscas de apenas três a cinco quilômetros quadrados.
Na terceira fase de buscas das caixas-pretas, iniciada em março deste ano, os especialistas vasculharam uma área de 2 mil quilômetros quadrados ao noroeste da última posição conhecida do avião.
Um robô equipado com câmeras de vídeo será enviado em breve para percorrer a nova área bem mais reduzida.
Luc Chatel, porta-voz do governo francês, declarou, no entanto, nesta quinta-feira a uma rádio francesa, que é preciso ter extrema “prudência” em relação às informações.
"Por enquanto, trata-se de uma zona de localização. Depois, é preciso saber se será possível recuperar as caixas-pretas e em que profundidade elas estariam. Seria uma excelente notícia para todos, principalmente para as famílias das vítimas, para saber o que realmente aconteceu nesse voo Rio-Paris, mas prefiro me manter muito prudente no momento”, afirmou Chatel.
As caixas-pretas do avião são fundamentais, diz o BEA, para descobrir as causas do acidente.
Até o momento, os investigadores do BEA afirmaram que houve falhas nos sensores de velocidade do avião, mas que isso “seria um elemento, não a causa do acidente”.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... ndes.shtml
Marinha francesa diz ter localizado caixas-pretas do voo 447
Daniela Fernandes
De Paris para a BBC Brasil
A Marinha francesa acredita ter localizado, em uma área limitada que teria entre três e cinco quilômetros quadrados, as caixas-pretas do voo 447 da Air France, informou nesta quinta-feira o ministério francês da Defesa.
O Airbus da companhia Air France caiu sobre o Atlântico após decolar do Rio de Janeiro com destino a Paris em 31 de maio do ano passado (pelo horário brasileiro) com 228 pessoas a bordo.
Martine Delbono, porta-voz do BEA, órgão francês que investiga as causas do acidente, disse à BBC Brasil que o BEA foi informado sobre a possível localização das caixas-pretas na noite de quarta-feira pelo ministro dos Transportes, Dominique Bussereau, que havia recebido a notícia do ministério da Defesa.
“Neste momento, estamos verificando as informações. Só depois poderemos validá-las ou não. Equipes atualmente na área de buscas, no Atlântico, e também em Paris vão analisar os novos dados”, disse a porta-voz na manhã desta quinta-feira.
Os técnicos da Marinha reanalisaram gravações submarinas que haviam sido feitas durante a primeira fase de buscas das caixas-pretas do avião, em meados de junho do ano passado, cerca de três semanas após a catástrofe.
Essas gravações, realizadas pelos potentes sonares do submarino nuclear francês Émeraude, em junho passado, puderam agora ser melhor exploradas com a ajuda de um programa de computador mais sofisticado, não disponível na época.
O novo software permitiu aos especialistas da Marinha, no início desta semana, identificar que os sons gravados no ano passado seriam os emitidos pelas balizas das caixas pretas do avião, afirmou o ministro da Defesa, Hervé Morin.
As balizas não emitem mais, há vários meses, os sinais sonoros que permitem facilitar sua localização.
Mesmo assim, a Marinha francesa acredita ter delimitado com grande precisão a área onde estariam as caixas-pretas, numa zona de buscas de apenas três a cinco quilômetros quadrados.
Na terceira fase de buscas das caixas-pretas, iniciada em março deste ano, os especialistas vasculharam uma área de 2 mil quilômetros quadrados ao noroeste da última posição conhecida do avião.
Um robô equipado com câmeras de vídeo será enviado em breve para percorrer a nova área bem mais reduzida.
Luc Chatel, porta-voz do governo francês, declarou, no entanto, nesta quinta-feira a uma rádio francesa, que é preciso ter extrema “prudência” em relação às informações.
"Por enquanto, trata-se de uma zona de localização. Depois, é preciso saber se será possível recuperar as caixas-pretas e em que profundidade elas estariam. Seria uma excelente notícia para todos, principalmente para as famílias das vítimas, para saber o que realmente aconteceu nesse voo Rio-Paris, mas prefiro me manter muito prudente no momento”, afirmou Chatel.
As caixas-pretas do avião são fundamentais, diz o BEA, para descobrir as causas do acidente.
Até o momento, os investigadores do BEA afirmaram que houve falhas nos sensores de velocidade do avião, mas que isso “seria um elemento, não a causa do acidente”.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... ndes.shtml
- jumentodonordeste
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
http://www1.folha.uol.com.br/folha/coti ... 0983.shtmlFrança localiza caixas-pretas do voo 447 mas não garante recuperação
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da France presse
da Efe
da Reportagem Local
O ministério francês da Defesa anunciou nesta quinta-feira que apesar da localização das caixas-pretas do Airbus da Air France que caiu em 1º de junho de 2009 no Atlântico, quando fazia o trajeto Rio-Paris, não significa que elas possam ser recuperadas. O acidente matou 228 pessoas na ocasião.
Leia cobertura completa sobre o acidente com o voo 447
Relatório vê problemas de manutenção no acidente da Air France
Seguradora da Air France recorre contra condenação no Rio
Os especialistas da Marinha francesa puderam determinar uma zona com uma incerteza de três milhas náuticas, ou cinco quilômetros, anunciou o general Christian Baptiste, porta-voz adjunto do ministério da Defesa. "Isto não significa que vamos encontrar as caixas-pretas, porque elas já não emitem sinal e porque a zona em que se encontram é muito acidentada", explicou imediatamente.
A mesma "prudência" foi usada pelo porta-voz do governo francês, Luc Chatel, que em entrevista à emissora de rádio "France Info", destacou que o que há por enquanto "é uma zona de localização". Um especialista lembrou ainda que até agora não foram realizadas operações desse tipo a mais de 3 mil metros sob o nível do mar.
Uma fonte do BEA (Escritório de Investigações e Análises), responsável pelas investigações técnicas da tragédia do voo AF447 afirmou que a informação precisa ser "verificada e validada pelas equipes que estão em navios na zona de busca". "Ao que parece, o ministério da Defesa trabalhou com imagens obtidas durante a primeira etapa das buscas, quando os registros de voo ainda emitiam um sinal", explicou a fonte.
Isto deve ter acontecido entre o início de junho e meados de julho de 2009. Dois navios de resgate sofisticados, utilizando submarinos em miniatura, estão vasculhando a área para tentar localizar as caixas-pretas do avião Airbus A330.
Os equipamentos, que contêm as informações técnicas e as últimas conversas da tripulação, emite sinal de 30 a 42 dias. Apesar disso, o BEA tinha decidido prolongar a terceira fase de busca das caixas-pretas até o próximo dia 25.
Até o momento, o BEA considera que o mau funcionamento das sondas Pitot (sensores de velocidade) do avião é um dos fatores do acidente, mas as caixas-pretas são essenciais para determinar as causas.
- Edu Lopes
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Vem cá, os destroços não estão em águas brasileiras? Esse sub frances está por lá com o conhecimento das "otoridades" brasileiras? A MB está participando das buscas? Só pra saber.
- jumentodonordeste
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Uma equipe americana e outra francesa até utilizaram um porto em Recife como base logística.
Até onde sei, são equipes civis especializadas nesse tipo de regate.
E OUTRA, NÃO SEI SE OS DESTROÇOS ESTÃO EM ÁGUAS BRASILEIRAS.
Até onde sei, são equipes civis especializadas nesse tipo de regate.
E OUTRA, NÃO SEI SE OS DESTROÇOS ESTÃO EM ÁGUAS BRASILEIRAS.
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Não estão não, a região onde se suspeita estarem as caixas está no meio do atlântico e o Brasil não tem jurisdição alguma sobre elas.
Não posso afirmar, pois estou escrevendo de lembrança e posso ter me confundido, mas acho que até no caso de salvamento maritimo a responsabilidade dessa área é do Senegal.
Não posso afirmar, pois estou escrevendo de lembrança e posso ter me confundido, mas acho que até no caso de salvamento maritimo a responsabilidade dessa área é do Senegal.
- jumentodonordeste
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
É, pelo que eu me lembro, o avião caiu em águas internacionais.
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Edu Lopes escreveu:Vem cá, os destroços não estão em águas brasileiras? Esse sub frances está por lá com o conhecimento das "otoridades" brasileiras? A MB está participando das buscas? Só pra saber.
Estão em águas internacionais. Provavelmente na grande dorsal meso-atlântica.
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