Irã tem como se defender de Israel?
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
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Irã mirará instalações nucleares israelenses se for atacado
09 de dezembro de 2009
O Irã revidará contra instalações israelenses de fabricação de armas e instalações nucleares se o Estado judeu atacar as usinas nucleares na República Islâmica, afirmou o ministro da Defesa, Ahmad Vahidi, segundo a agência semioficial Mehr nesta quarta-feira.
Israel se recusou a descartar uma ação militar caso a diplomacia falhe na solução de uma disputa internacional sobre o programa nuclear iraniano, que, o Ocidente suspeita, visa a fabricação de armas nucleares.
O Irã nega as acusações e já avisou outras vezes que retaliará se for atacado. O chefe da Guarda Revolucionária afirmou anteriormente este ano que os mísseis iranianos podem atingir instalações nucleares israelenses, alerta destacado por Vahidi.
"As Forças Armadas da República Islâmica do Irã estão preparadas", disse Vahidi a repórteres, durante visita à Síria, quando perguntado sobre qualquer possível ataque israelense nas instalações nucleares iranianas, segundo a agência Mehr.
Se atacado por Israel, a primeira resposta iraniana mirará vários locais de fabricação de armas, incluindo "armas sujas e outros centros nucleares não convencionais", disse Vahidi.
Acredita-se que Israel seja o único Estado do Oriente Médio com armas nucleares.
O Irã já afirmou que seus mísseis são capazes de atingir o Estado judeu. Analistas de defesa ocidentais questionam se o país pode mirar alvos com precisão.
Vahidi disse que as "ameaças recentes" de oficiais de Israel visavam em parte cobrir seus próprios problemas e ganhar aprovação para um aumento no orçamento militar, segundo o Mehr.
O Irã, quinto maior exportador mundial de petróleo, disse que seu projeto nuclear visa geração de eletricidade, e não bombas, mas não conseguiu convencer as potências ocidentais de sua natureza pacífica.
Irã mirará instalações nucleares israelenses se for atacado
09 de dezembro de 2009
O Irã revidará contra instalações israelenses de fabricação de armas e instalações nucleares se o Estado judeu atacar as usinas nucleares na República Islâmica, afirmou o ministro da Defesa, Ahmad Vahidi, segundo a agência semioficial Mehr nesta quarta-feira.
Israel se recusou a descartar uma ação militar caso a diplomacia falhe na solução de uma disputa internacional sobre o programa nuclear iraniano, que, o Ocidente suspeita, visa a fabricação de armas nucleares.
O Irã nega as acusações e já avisou outras vezes que retaliará se for atacado. O chefe da Guarda Revolucionária afirmou anteriormente este ano que os mísseis iranianos podem atingir instalações nucleares israelenses, alerta destacado por Vahidi.
"As Forças Armadas da República Islâmica do Irã estão preparadas", disse Vahidi a repórteres, durante visita à Síria, quando perguntado sobre qualquer possível ataque israelense nas instalações nucleares iranianas, segundo a agência Mehr.
Se atacado por Israel, a primeira resposta iraniana mirará vários locais de fabricação de armas, incluindo "armas sujas e outros centros nucleares não convencionais", disse Vahidi.
Acredita-se que Israel seja o único Estado do Oriente Médio com armas nucleares.
O Irã já afirmou que seus mísseis são capazes de atingir o Estado judeu. Analistas de defesa ocidentais questionam se o país pode mirar alvos com precisão.
Vahidi disse que as "ameaças recentes" de oficiais de Israel visavam em parte cobrir seus próprios problemas e ganhar aprovação para um aumento no orçamento militar, segundo o Mehr.
O Irã, quinto maior exportador mundial de petróleo, disse que seu projeto nuclear visa geração de eletricidade, e não bombas, mas não conseguiu convencer as potências ocidentais de sua natureza pacífica.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
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Irã atacará usinas israelenses se for ameaçado, diz ministro
09 de dezembro de 2009
O Exército iraniano atacará diretamente as usinas nucleares de Israel caso este país ataque o Irã, assegurou nesta quarta-feira o ministro de Defesa iraniano, Ahmad Vahidi, na Síria, onde se reuniu com o presidente sírio, Bashar al-Assad.
"Se as forças sionistas lançarem qualquer tipo de ameaça ao Irã, não hesitaremos em atacar suas instalações nucleares, assim como seus centros de armamento químico e bioquímico, e seus arsenais de armas sujas e proibidas", disse Vahidi a jornalistas ao chegar hoje a Damasco, segundo a agência de notícias iraniana Irna.
Vahidi assegurou que a cooperação do Irã e Síria "é estratégica" e permitirá "repelir qualquer ameaça do regime sionista contra as nações da região".
O ministro iraniano iniciou nesta quarta-feira uma visita de três dias à capital síria cujo objetivo declarado é estreitar a cooperação regional entre os dois países, em particular no campo da segurança.
A agência estatal síria "Sana" publicou que, durante a reunião que realizaram hoje, Vahidi e Assad analisaram a cooperação existente entre os Exércitos de ambos os países e suas perspectivas futuras.
Segundo a agência, o ministro da Defesa sírio, Ali Habibi, e integrantes do Governo iraniano que fazem parte da delegação que acompanha Vahidi também estiveram presentes na reunião.
Irã atacará usinas israelenses se for ameaçado, diz ministro
09 de dezembro de 2009
O Exército iraniano atacará diretamente as usinas nucleares de Israel caso este país ataque o Irã, assegurou nesta quarta-feira o ministro de Defesa iraniano, Ahmad Vahidi, na Síria, onde se reuniu com o presidente sírio, Bashar al-Assad.
"Se as forças sionistas lançarem qualquer tipo de ameaça ao Irã, não hesitaremos em atacar suas instalações nucleares, assim como seus centros de armamento químico e bioquímico, e seus arsenais de armas sujas e proibidas", disse Vahidi a jornalistas ao chegar hoje a Damasco, segundo a agência de notícias iraniana Irna.
Vahidi assegurou que a cooperação do Irã e Síria "é estratégica" e permitirá "repelir qualquer ameaça do regime sionista contra as nações da região".
O ministro iraniano iniciou nesta quarta-feira uma visita de três dias à capital síria cujo objetivo declarado é estreitar a cooperação regional entre os dois países, em particular no campo da segurança.
A agência estatal síria "Sana" publicou que, durante a reunião que realizaram hoje, Vahidi e Assad analisaram a cooperação existente entre os Exércitos de ambos os países e suas perspectivas futuras.
Segundo a agência, o ministro da Defesa sírio, Ali Habibi, e integrantes do Governo iraniano que fazem parte da delegação que acompanha Vahidi também estiveram presentes na reunião.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
'Pensem duas vezes' ao 'flertar' com o Irã, alerta Hillary
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... O+IRA.html
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
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Documentos indicam que Irã trabalha para obter arma nuclear
14 de dezembro de 2009
Documentos dos serviços de inteligência que vazaram ao jornal britânico The Times indicam, segundo o diário, que o Irã está atualmente trabalhando em um componente-chave para a fabricação de uma arma atômica.
O documento em questão descreve um plano que consiste em testar um iniciador de nêutrons, componente da bomba nuclear capaz de originar a explosão, informa o jornal.
Fontes dos serviços de inteligência ocidentais afirmam que o Irã começou esses testes no início de 2007, quatro anos depois de que se acreditasse que o Irã tinha dado por terminado seu programa nuclear militar.
Uma fonte dos serviços de inteligência de um país asiático sobre a qual o jornal não dá mais detalhes disse ao Times que seu Governo acredita também que o Irã esteve trabalhando no iniciador de nêutrons.
Um dos documentos visto pelo Times é um relatório interno de 2007 elaborado pelo Centro para a Preparação do Instituto de Ciências Aplicadas, um dos 12 departamentos que compõem o Departamento para Aplicações de Tecnologia Expandida (Fedat), e nele se detalha um plano de quatro anos para o teste de um iniciador de nêutrons.
Em uma de suas seções, discute a possibilidade de encarregar parte dos trabalhos a departamentos universitários relacionados ao setor militar, embora, em outros casos, considere o trabalho secreto demais para envolver organismos externos.
Outro documento, muito técnico, descreve o uso de uma fonte de nêutrons cuja única utilidade, segundo os especialistas, é para a fabricação de uma bomba nuclear.
"Embora o Irã tenha dito que esses trabalhos têm um objetivo civil, não há aplicação civil possível", afirma David Albright, presidente do Instituto de Ciência e Segurança Internacional de Washington, que analisou centenas de documentos relacionados ao programa iraniano.
Os documentos que vazaram ao Times foram examinados pelos serviços de inteligência de vários países ocidentais, entre eles o Reino Unido, e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) confirma tê-los recebido também.
Uma porta-voz do Foreign Office britânico disse ao jornal que, "se os documentos forem autênticos, gera muitas perguntas sobre quais são as intenções reais do Irã".
Os documentos são assinados por Mohsen Fakhirizadeh, identificado pela primeira vez como o presidente do Fedat, nome por trás do qual, segundo os serviços de inteligência ocidentais, se esconde a organização que desenvolve o programa nuclear militar iraniano.
Documentos indicam que Irã trabalha para obter arma nuclear
14 de dezembro de 2009
Documentos dos serviços de inteligência que vazaram ao jornal britânico The Times indicam, segundo o diário, que o Irã está atualmente trabalhando em um componente-chave para a fabricação de uma arma atômica.
O documento em questão descreve um plano que consiste em testar um iniciador de nêutrons, componente da bomba nuclear capaz de originar a explosão, informa o jornal.
Fontes dos serviços de inteligência ocidentais afirmam que o Irã começou esses testes no início de 2007, quatro anos depois de que se acreditasse que o Irã tinha dado por terminado seu programa nuclear militar.
Uma fonte dos serviços de inteligência de um país asiático sobre a qual o jornal não dá mais detalhes disse ao Times que seu Governo acredita também que o Irã esteve trabalhando no iniciador de nêutrons.
Um dos documentos visto pelo Times é um relatório interno de 2007 elaborado pelo Centro para a Preparação do Instituto de Ciências Aplicadas, um dos 12 departamentos que compõem o Departamento para Aplicações de Tecnologia Expandida (Fedat), e nele se detalha um plano de quatro anos para o teste de um iniciador de nêutrons.
Em uma de suas seções, discute a possibilidade de encarregar parte dos trabalhos a departamentos universitários relacionados ao setor militar, embora, em outros casos, considere o trabalho secreto demais para envolver organismos externos.
Outro documento, muito técnico, descreve o uso de uma fonte de nêutrons cuja única utilidade, segundo os especialistas, é para a fabricação de uma bomba nuclear.
"Embora o Irã tenha dito que esses trabalhos têm um objetivo civil, não há aplicação civil possível", afirma David Albright, presidente do Instituto de Ciência e Segurança Internacional de Washington, que analisou centenas de documentos relacionados ao programa iraniano.
Os documentos que vazaram ao Times foram examinados pelos serviços de inteligência de vários países ocidentais, entre eles o Reino Unido, e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) confirma tê-los recebido também.
Uma porta-voz do Foreign Office britânico disse ao jornal que, "se os documentos forem autênticos, gera muitas perguntas sobre quais são as intenções reais do Irã".
Os documentos são assinados por Mohsen Fakhirizadeh, identificado pela primeira vez como o presidente do Fedat, nome por trás do qual, segundo os serviços de inteligência ocidentais, se esconde a organização que desenvolve o programa nuclear militar iraniano.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
PQD escreveu:'Pensem duas vezes' ao 'flertar' com o Irã, alerta Hillary
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... O+IRA.html
Chávez ataca ''ameaças'' de Hillary à região
Em discurso na cúpula da Alba, em Cuba, líder venezuelano qualifica alerta dos EUA a países que se aproximam do Irã de 'ofensiva imperial'
AFP E Efe, HAVANA
Em discurso ontem na 8º Cúpula da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba), em Havana, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, qualificou de "ameaças" e "ofensiva imperial" os alertas de Washington a países latino-americanos que se aproximam do Irã. Na quinta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, havia afirmado que o "flerte" com Teerã era uma "má ideia" e teria "consequências".
"As declarações da senhora Clinton são uma ameaça sobretudo contra a Venezuela e a Bolívia. Trata-se de sinais evidentes de uma ofensiva imperial que busca frear o avanço de forças progressistas", atacou Chávez.
Anfitrião do encontro, o presidente cubano, Raúl Castro, abriu a reunião denunciando a "ofensiva hegemônica" dos EUA na América Latina por meio da instalação de bases militares na região. Os dois chefes de Estado também criticaram os países que apoiaram as eleições do dia 29 em Honduras, realizadas pelo governo de facto.
Além dos líderes de Cuba e Venezuela, participam da cúpula os presidentes boliviano, Evo Morales e nicaraguense, Daniel Ortega. Representantes do Equador e do governo deposto de Honduras também estão presentes no encontro, que termina hoje.
Raúl citou a Colômbia como exemplo de país "subordinado aos interesses do império". "Um confronto de forças históricas se intensifica na América Latina. De um lado, há um modelo político e econômico herdeiro do colonialismo e neocolonialismo. Do lado oposto, há o avanço de forças políticas revolucionárias e progressistas."
Líderes bolivarianos discutirão hoje temas como a cúpula de Copenhague sobre o aquecimento global, o golpe contra o presidente Manuel Zelaya e acordos entre Washington e Bogotá. "Devemos fortalecer a Alba de todos os pontos de vista", disse Raúl.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
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Taiwan investiga suposta venda de tecnologia nuclear ao Irã
14 de dezembro de 2009
O governo de Taiwan disse nesta segunda-feira que iniciou uma investigação sobre um relatório internacional que liga empresas taiuanesas à venda de tecnologia nuclear ao Irã.
"Averiguamos relatórios de inteligência e do London Daily sobre a venda ao Irã de componentes para tecnologia nuclear", disse Chen Ching-chih, alto funcionário do Ministério da Economia, à imprensa.
Os relatórios dizem que o Irã comprou 100 conversores de pressão em sinais elétricos para uso nuclear, fabricados na Europa e vendidos por uma empresa taiuanesa.
"Não pudemos finalizar a investigação. É um tema complicado que levará tempo", disse Chen.
Uma investigação semelhante do governo sobre um relatório de venda de tecnologia nuclear ao Irã deu resultado negativo e eximiu de responsabilidade a empresa taiuanesa acusada.
O Irã busca construir centrais nucleares, mas sofre um embargo internacional, diante da suspeita de que possa utilizar sua tecnologia atômica para usos não pacíficos.
Taiwan investiga suposta venda de tecnologia nuclear ao Irã
14 de dezembro de 2009
O governo de Taiwan disse nesta segunda-feira que iniciou uma investigação sobre um relatório internacional que liga empresas taiuanesas à venda de tecnologia nuclear ao Irã.
"Averiguamos relatórios de inteligência e do London Daily sobre a venda ao Irã de componentes para tecnologia nuclear", disse Chen Ching-chih, alto funcionário do Ministério da Economia, à imprensa.
Os relatórios dizem que o Irã comprou 100 conversores de pressão em sinais elétricos para uso nuclear, fabricados na Europa e vendidos por uma empresa taiuanesa.
"Não pudemos finalizar a investigação. É um tema complicado que levará tempo", disse Chen.
Uma investigação semelhante do governo sobre um relatório de venda de tecnologia nuclear ao Irã deu resultado negativo e eximiu de responsabilidade a empresa taiuanesa acusada.
O Irã busca construir centrais nucleares, mas sofre um embargo internacional, diante da suspeita de que possa utilizar sua tecnologia atômica para usos não pacíficos.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
O Chávez tá fazendo de tudo pra ficar com a boca cheia de formigas loguinho , loguinho...
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Last update - 00:00 14/12/2009
Report: Iran testing key nuclear bomb component
By Haaretz Service
Iran is set to test a key component aimed at developing a nuclear weapon, The Times of London reported Monday, citing secret intelligence documents related to Tehran's controversial nuclear program.
According to the documents cited in the report, which foreign intelligence agencies date to early 2007, Tehran had planned to test a neutron initiator, the component which triggers the explosion in a nuclear weapon.
The document revealed in the The Times of London report described the use of a neutron source, uranium deuteride, which experts said had no possible use other than in a nuclear weapon.
Advertisement
Experts also mentioned to the British newspaper that Uranium deuteride is the material used in Pakistan's nuclear weaponry bomb, from where Iran obtained its blueprint.
"Although Iran might claim that this work is for civil purposes, there is no civil application," David Albright, president of the Institute for Science and International Security in Washington, told The Times of London, adding that the document was "a very strong indicator of weapons work."
According to Monday's report, a top source at the International Atomic Energy Agency (IAEA) confirmed that the evidence had been passed to the UN's nuclear watchdog.
Responding to The Times' findings, an Israeli government spokesperson said that Israel was "increasingly concerned about the state of the Iranian nuclear program and the real intentions that may lie behind it."
Publication of the nuclear documents will increase pressure for tougher UN sanctions against Iran, which are due to be discussed this week. But the latest leaks in a long series of allegations against Iran will also be seized on by hawks in Israel and the US, who support a pre-emptive strike against Iranian nuclear facilities before the country can build its first warhead.
Mark Fitzpatrick, senior fellow for non-proliferation at the International Institute for Strategic Studies in London, told The Times that the "most shattering conclusion is that, if this was an effort that began in 2007, it could be a casus belli. If Iran is working on weapons, it means there is no diplomatic solution."
"Is this the smoking gun? That's the question people should be asking. It looks like the smoking gun. This is smoking uranium," Fitzpatrick added.
Taiwan probing reports of illicit nuclear sale to Iran
Taiwan said on Monday it would investigate reports that local firms had sold nuclear technology to Iran, which the West suspects aims to build
bombs.
The Economic Ministry's Import and Export Administration pledged the investigation due in part to a report in the London Daily Telegraph that said Iran had set up a nuclear-equipment smuggling network using Taiwan companies, administration director Chen Ching-chih said.
Other intelligence also pointed to a Taiwan-Iran link, he said.
Iran obtained 100 transducers, tools that convert pressure into electrical signals, that were made in Europe and sold to a company in Taiwan, the Telegraph said, citing Western intelligence officials. It said Taiwan sold them onward to Iran.
"This is going to take some time. It's a thorough investigation and very detailed," Chen said. "We need to know after all which if any domestic firms are involved."
Taiwan firms are not known globally for their nuclear technology, Chen said, and none had a permit to sell to Iran.
The Taiwan Defense Ministry, which can authorize military-related trade deals, said last week it had heard of no such transactions.
A government probe in March following intelligence from overseas cleared a Taiwan company said to be working with a foreign partner to offer nuclear technology to Iran, Chen said.
Iran needs up to 15 nuclear plants to generate electricity, its foreign minister said on Saturday, underlining Tehran's determination to press ahead with a program the West suspects is aimed at making bombs
UN powers considering more sanctions
On Saturday, Israeli officials said The United Nations Security Council could launch a fourth round of deliberations regarding sanctions on Iran as early as January.
The United States, Great Britain, Germany and France will likely file a first draft to the Council next month, Israeli foreign policy officials and European and American diplomats told Haaretz.
Israeli officials' intensive talks with their Russian counterparts have led them to believe that Russian President Dmitry Medvedev is more willing than ever before to advance additional sanctions against the Islamic Republic.
Israeli and European authorities believe Russia's support virtually guarantees that new sanctions may be put in place. According to a senior Israeli official, "If Russia moves toward sanctions, the Chinese won't want to be left standing alone, and will have no other choice but to join as well."
Nonetheless, Israel is interested in drafting an alternative plan in case the Security Council debates do not progress.
Prime Minister Benjamin Netanyahu said in closed-door meetings that an effective sanctions package can be assembled through U.S.-EU cooperation, bolstered with assistance from regional powers like Japan and South Korea.
Meanwhile, Iranian Foreign Minister Manouchehr Mottaki said Saturday that his government is willing to adopt the UN recommendation and exchange most of its stock of enriched uranium for nuclear fuel rods to power what it calls its research reactor, but only in keeping with its own timetable.
"We suggested in the first phase we give you 400 kilograms of 3.5-percent enriched uranium and you give us the equivalent in 20 percent uranium," the Associated Press quoted Mottaki as telling reporters at a regional security conference in Bahrain.
Mottaki said Iran would follow its own timetable and "mechanism," and suggested that the exchanges of uranium for fuel take place on Iran's Kish Island in the Persian Gulf.
http://www.haaretz.com/hasen/spages/1134936.html
Report: Iran testing key nuclear bomb component
By Haaretz Service
Iran is set to test a key component aimed at developing a nuclear weapon, The Times of London reported Monday, citing secret intelligence documents related to Tehran's controversial nuclear program.
According to the documents cited in the report, which foreign intelligence agencies date to early 2007, Tehran had planned to test a neutron initiator, the component which triggers the explosion in a nuclear weapon.
The document revealed in the The Times of London report described the use of a neutron source, uranium deuteride, which experts said had no possible use other than in a nuclear weapon.
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Experts also mentioned to the British newspaper that Uranium deuteride is the material used in Pakistan's nuclear weaponry bomb, from where Iran obtained its blueprint.
"Although Iran might claim that this work is for civil purposes, there is no civil application," David Albright, president of the Institute for Science and International Security in Washington, told The Times of London, adding that the document was "a very strong indicator of weapons work."
According to Monday's report, a top source at the International Atomic Energy Agency (IAEA) confirmed that the evidence had been passed to the UN's nuclear watchdog.
Responding to The Times' findings, an Israeli government spokesperson said that Israel was "increasingly concerned about the state of the Iranian nuclear program and the real intentions that may lie behind it."
Publication of the nuclear documents will increase pressure for tougher UN sanctions against Iran, which are due to be discussed this week. But the latest leaks in a long series of allegations against Iran will also be seized on by hawks in Israel and the US, who support a pre-emptive strike against Iranian nuclear facilities before the country can build its first warhead.
Mark Fitzpatrick, senior fellow for non-proliferation at the International Institute for Strategic Studies in London, told The Times that the "most shattering conclusion is that, if this was an effort that began in 2007, it could be a casus belli. If Iran is working on weapons, it means there is no diplomatic solution."
"Is this the smoking gun? That's the question people should be asking. It looks like the smoking gun. This is smoking uranium," Fitzpatrick added.
Taiwan probing reports of illicit nuclear sale to Iran
Taiwan said on Monday it would investigate reports that local firms had sold nuclear technology to Iran, which the West suspects aims to build
bombs.
The Economic Ministry's Import and Export Administration pledged the investigation due in part to a report in the London Daily Telegraph that said Iran had set up a nuclear-equipment smuggling network using Taiwan companies, administration director Chen Ching-chih said.
Other intelligence also pointed to a Taiwan-Iran link, he said.
Iran obtained 100 transducers, tools that convert pressure into electrical signals, that were made in Europe and sold to a company in Taiwan, the Telegraph said, citing Western intelligence officials. It said Taiwan sold them onward to Iran.
"This is going to take some time. It's a thorough investigation and very detailed," Chen said. "We need to know after all which if any domestic firms are involved."
Taiwan firms are not known globally for their nuclear technology, Chen said, and none had a permit to sell to Iran.
The Taiwan Defense Ministry, which can authorize military-related trade deals, said last week it had heard of no such transactions.
A government probe in March following intelligence from overseas cleared a Taiwan company said to be working with a foreign partner to offer nuclear technology to Iran, Chen said.
Iran needs up to 15 nuclear plants to generate electricity, its foreign minister said on Saturday, underlining Tehran's determination to press ahead with a program the West suspects is aimed at making bombs
UN powers considering more sanctions
On Saturday, Israeli officials said The United Nations Security Council could launch a fourth round of deliberations regarding sanctions on Iran as early as January.
The United States, Great Britain, Germany and France will likely file a first draft to the Council next month, Israeli foreign policy officials and European and American diplomats told Haaretz.
Israeli officials' intensive talks with their Russian counterparts have led them to believe that Russian President Dmitry Medvedev is more willing than ever before to advance additional sanctions against the Islamic Republic.
Israeli and European authorities believe Russia's support virtually guarantees that new sanctions may be put in place. According to a senior Israeli official, "If Russia moves toward sanctions, the Chinese won't want to be left standing alone, and will have no other choice but to join as well."
Nonetheless, Israel is interested in drafting an alternative plan in case the Security Council debates do not progress.
Prime Minister Benjamin Netanyahu said in closed-door meetings that an effective sanctions package can be assembled through U.S.-EU cooperation, bolstered with assistance from regional powers like Japan and South Korea.
Meanwhile, Iranian Foreign Minister Manouchehr Mottaki said Saturday that his government is willing to adopt the UN recommendation and exchange most of its stock of enriched uranium for nuclear fuel rods to power what it calls its research reactor, but only in keeping with its own timetable.
"We suggested in the first phase we give you 400 kilograms of 3.5-percent enriched uranium and you give us the equivalent in 20 percent uranium," the Associated Press quoted Mottaki as telling reporters at a regional security conference in Bahrain.
Mottaki said Iran would follow its own timetable and "mechanism," and suggested that the exchanges of uranium for fuel take place on Iran's Kish Island in the Persian Gulf.
http://www.haaretz.com/hasen/spages/1134936.html
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Sabe que agora nem ligo mais se o Irã tiver arma nuclear? Contra Israel não vão usar, já que recebem na mesma moeda. Só vai fazer os mulás ficarem mais arrogantes, e os iranianos já estão começando a ficar cansados do governo. Enquanto se fortalece por fora, vai ruindo por dentro.
NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Os governos são transitórios, já os Estados permanentes e quem tem/terá a bomba é o ESTADO IRANIANO.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
O Médio Oriente ficará muito mais estável no dia em que o Irão possuir armas nucleares, nesse dia a doutrina MAD passará a vigorar lá e os "aventureiros" meterão a viola no saco.
Triste sina ter nascido português
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
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França condena teste de míssil feito pelo Irã
16 de dezembro de 2009
O Governo francês considerou hoje "um mal sinal" dirigido a toda a comunidade internacional o teste que o Exército iraniano fez de uma versão avançada do míssil de médio alcance Sayil-2.
O anúncio de que o lançamento do projétil foi um sucesso é "muito preocupante", disse um porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores da França, segundo quem o teste não faz mais que "reforçar a preocupação" com os planos nucleares iranianos.
O míssil, destacou o porta-voz, foi testado enquanto o "Irã desenvolve um programa nuclear sem objetivo civil identificável, em violação às cinco resoluções do Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas".
Além disso, acrescentou, o teste acontece "menos de três semanas depois da aprovação, pelo Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), de uma resolução que pede ao Irã que cumpra plenamente e sem atrasos suas obrigações internacionais".
O teste com a nova versão do míssil Sayil-2, alimentada com combustível sólido e capaz de atingir alvos a 2.000 quilômetros de distância, foi noticiado hoje pela TV estatal iraniana, que não deu detalhes de quando e onde aconteceu o lançamento.
As Forças Armadas iranianas já tinham testado uma versão do mesmo míssil em maio deste ano.
França condena teste de míssil feito pelo Irã
16 de dezembro de 2009
O Governo francês considerou hoje "um mal sinal" dirigido a toda a comunidade internacional o teste que o Exército iraniano fez de uma versão avançada do míssil de médio alcance Sayil-2.
O anúncio de que o lançamento do projétil foi um sucesso é "muito preocupante", disse um porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores da França, segundo quem o teste não faz mais que "reforçar a preocupação" com os planos nucleares iranianos.
O míssil, destacou o porta-voz, foi testado enquanto o "Irã desenvolve um programa nuclear sem objetivo civil identificável, em violação às cinco resoluções do Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas".
Além disso, acrescentou, o teste acontece "menos de três semanas depois da aprovação, pelo Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), de uma resolução que pede ao Irã que cumpra plenamente e sem atrasos suas obrigações internacionais".
O teste com a nova versão do míssil Sayil-2, alimentada com combustível sólido e capaz de atingir alvos a 2.000 quilômetros de distância, foi noticiado hoje pela TV estatal iraniana, que não deu detalhes de quando e onde aconteceu o lançamento.
As Forças Armadas iranianas já tinham testado uma versão do mesmo míssil em maio deste ano.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
terra.com.br
Hamas diz que vai se aliar a Irã em caso de ataque de Israel
15 de dezembro de 2009
O líder do Hamas, Khaled Meshaal, disse na terça-feira que os grupos militantes islâmicos vão se unir ao Irã caso o país persa seja atacado por Israel, informou a televisão estatal iraniana.
"Todos os grupos militantes islâmicos formarão uma frente unida com o Irã contra Israel se o Estado judeu atacar o Irã", disse Meshaal durante coletiva de imprensa.
"Somos todos partes de um mesmo corpo... Todos devemos lutar contra o inimigo mútuo... Mas os líderes decidirão como isso será feito, baseando-se em nossas capacidades".
Israel disse que está estudando todas as opções para forçar o Irã a interromper seu programa nuclear.
Meshaal disse que Israel é uma ameaça para o Oriente Médio.
"Deus queira que uma resistência regional tenha a capacidade de enfrentar este perigo", disse Meshaal, em coletiva transmitida pela televisão.
O Hamas venceu as eleições parlamentares palestinas em 2006, derrotando o secular Fatah, mas foi impedido de assumir o poder. O grupo tomou o controle da Faixa de Gaza em 2007.
Hamas diz que vai se aliar a Irã em caso de ataque de Israel
15 de dezembro de 2009
O líder do Hamas, Khaled Meshaal, disse na terça-feira que os grupos militantes islâmicos vão se unir ao Irã caso o país persa seja atacado por Israel, informou a televisão estatal iraniana.
"Todos os grupos militantes islâmicos formarão uma frente unida com o Irã contra Israel se o Estado judeu atacar o Irã", disse Meshaal durante coletiva de imprensa.
"Somos todos partes de um mesmo corpo... Todos devemos lutar contra o inimigo mútuo... Mas os líderes decidirão como isso será feito, baseando-se em nossas capacidades".
Israel disse que está estudando todas as opções para forçar o Irã a interromper seu programa nuclear.
Meshaal disse que Israel é uma ameaça para o Oriente Médio.
"Deus queira que uma resistência regional tenha a capacidade de enfrentar este perigo", disse Meshaal, em coletiva transmitida pela televisão.
O Hamas venceu as eleições parlamentares palestinas em 2006, derrotando o secular Fatah, mas foi impedido de assumir o poder. O grupo tomou o controle da Faixa de Gaza em 2007.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
TEERÃ - O Irã disparou com sucesso nesta quarta-feira um míssil de longo alcance Sejil 2, disseram TVs estatais, num anúncio que agrava a tensão do país com o Ocidente.
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, afirmou que o anúncio salienta a necessidade de sanções mais duras contra Teerã.
A TV iraniana em língua árabe Al Alam disse que o míssil de dois estágios e combustível sólido tem um alcance maior do que o modelo Shahab. O Irã já chegou a testar a versão Shahab 3, com alcance de até 2.000 quilômetros --suficiente para atingir Israel e bases norte-americanas no golfo Pérsico.
A TV estatal mostrou o míssil subindo aos céus sobre um terreno desértico, deixando uma trilha de vapor detrás de si.
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, afirmou que o anúncio salienta a necessidade de sanções mais duras contra Teerã.
A TV iraniana em língua árabe Al Alam disse que o míssil de dois estágios e combustível sólido tem um alcance maior do que o modelo Shahab. O Irã já chegou a testar a versão Shahab 3, com alcance de até 2.000 quilômetros --suficiente para atingir Israel e bases norte-americanas no golfo Pérsico.
A TV estatal mostrou o míssil subindo aos céus sobre um terreno desértico, deixando uma trilha de vapor detrás de si.
Cabeça dos outros é terra que ninguem anda... terras ermas...
Re: Irã tem como se defender de Israel?
A retaliação é algo interessante.Faz individuos, estados ou grupos, pensarem duas vezes antes praticarem algum tipo de ato.FOXTROT escreveu:terra.com.br
Irã atacará usinas israelenses se for ameaçado, diz ministro
09 de dezembro de 2009
O Exército iraniano atacará diretamente as usinas nucleares de Israel caso este país ataque o Irã, assegurou nesta quarta-feira o ministro de Defesa iraniano, Ahmad Vahidi, na Síria, onde se reuniu com o presidente sírio, Bashar al-Assad.
"Se as forças sionistas lançarem qualquer tipo de ameaça ao Irã, não hesitaremos em atacar suas instalações nucleares, assim como seus centros de armamento químico e bioquímico, e seus arsenais de armas sujas e proibidas", disse Vahidi a jornalistas ao chegar hoje a Damasco, segundo a agência de notícias iraniana Irna.
Vahidi assegurou que a cooperação do Irã e Síria "é estratégica" e permitirá "repelir qualquer ameaça do regime sionista contra as nações da região".
O ministro iraniano iniciou nesta quarta-feira uma visita de três dias à capital síria cujo objetivo declarado é estreitar a cooperação regional entre os dois países, em particular no campo da segurança.
A agência estatal síria "Sana" publicou que, durante a reunião que realizaram hoje, Vahidi e Assad analisaram a cooperação existente entre os Exércitos de ambos os países e suas perspectivas futuras.
Segundo a agência, o ministro da Defesa sírio, Ali Habibi, e integrantes do Governo iraniano que fazem parte da delegação que acompanha Vahidi também estiveram presentes na reunião.