NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1

[soultrain]

1ª Vitória, ESTORIL 1985

Vi essa corrida ao vivo, até me arrepio com a lembrança, a partir dai o Senna ficou-me gravado para sempre.

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1ª Vitória, ESTORIL 1985

Vi essa corrida ao vivo, até me arrepio com a lembrança, a partir dai o Senna ficou-me gravado para sempre.

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ao vivo? que inveja tenho...

Eu vi ao vivo 1990, 1991 e 1993 (nesta ultima ele abandonou muito cedo... )

[Bourne]

Finalmente, o Di Grassi virou um Virgin.

Di Grassi forma dupla com Glock na Virgin Manor

Terceiro colocado na GP2 será o quarto brasileiro na categoria em 2010

Fonte: http://tazio.uol.com.br/f-1/textos/15463/

Publicado em 11/12/2009 - 10h35 Da Redação

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O brasileiro Lucas di Grassi, atual terceiro piloto da Renault, será o companheiro de Timo Glock na equipe Virgin Manor, que fará sua estreia na F-1 em 2010.

Segundo afirmação do narrador Galvão Bueno, da TV Globo, o piloto acertou com a equipe antes do Desafio das Estrelas, em Florianópolis, e deve ser anunciado oficialmente pelo time no dia 15.

"Acho que estou bem preparado para chegar à F-1. Depois de três anos e meio na GP2, essa é a hora. Graças a Deus cheguei lá", disse o brasileiro à "TV Globo", fazendo suspense e garantindo que conversou com as quatro equipes estreantes em 2010.

"Tenho quase certeza de que ela [Virgin Manor] vai ser a melhor das estreantes. Conversei com as quatro equipes e ela tem a melhor estrutura. Acho que vai ter um grande sucesso, vai estar super bem", completou.

O brasileiro aguardava uma posição oficial da Renault, que ainda tem seu futuro na categoria indefinido para a próxima temporada. Ele chegou, inclusive, a testar o R29 pela equipe em Jerez de La Frontera na última semana.

De acordo com o site "Grande Prêmio", o contrato com a Virgin foi assinado no dia 30 de novembro, antes dos testes pela equipe francesa. O Tazio apurou que o brasileiro já moldou o banco de seu carro na semana passada na sede da Manor, na Inglaterra.

Di Grassi é o atual terceiro colocado na GP2. Estreou no automobilismo em 2003, na F-Renault Brasileira. Em 2005, começou a testar pela equipe Renault, para, um ano depois, estrear na GP2, em que disputou quatro campeonatos. Seu melhor resultado na categoria de acesso à F-1 foi em 2007, quando foi o vice-campeão pela equipe ART.

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Agora é oficial: F-1 aprova novo sistema de pontuação para 2010
Fonte: F-1 na Web - Lucas Martins

A Fórmula 1 irá introduzir um novo sistema de pontuação para a temporada 2010, após o Trinbunal Mundial do Esporte a Motor aprovar a idéia de recompensar os 10 primeiros colocados em cada prova.

Dessa forma, da primeira a décima posição, os pilotos receberão a seguinte pontuação: 1º colocado - 25 pontos, 2º - 20, 3º - 15, 4º - 10 , 5º - 8, 6º - 6, 7º - 5 8º - 3, 9º - 2, 10º - , 1 – pontos.

Após reunião na tarde desta sexta-feira, o Tribunal Mundial afirmou em comunicado: “Devido a expansão do grid para 13 equipes, e a recomendação da Comissão da Fórmula 1, um novo sistema de pontuação entrará em vigor na temporada 2010”.

No ano que vem, a F-1 contará com 26 carros (maior quantia desde 1995), sendo que a mudança no sistema de pontuação é a primeira, desde 2003.

http://www.f1naweb.com.br/integra.asp?c ... 125&cat=f1

[Bourne]

Dessa forma, logo o Alonso, Massa e Hamilton vão bater os records de pontos de outros veteranos. Com um carro bom, que luta por vitórias, dá para fazer 100 pontos brincando. E, para quem luta pelo título, passa de 150 vai ser rotina. Se o piloto pegar umas cinco temporadas boas, passa de 500 pontos fácil.

Ou seja, estão nascarizando a F1.

O Di Grassi está na Virgin mesmo. Só falta o anuncio oficial. E, dada a nova pontuação, tenho certeza que o Bruno Senna e o Di Grassi serão os estreantes com brasileiros com maiorias pontos na F1. Além do que o Massa deve quebrar o record de maior pontuação em uma temporada de F1 em relação aos brasileiros.

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Mais um português
12 de Dezembro de 2009 10:46h
Parente a caminho da F1



Por Bruno Miguel Dias



Álvaro Parente, piloto português que este ano esteve presente no campeonato de GP2, está, segundo o jornal “A Bola”, prestes a assinar contrato com uma das novas equipas que este ano vão ocupar as pistas do circuito mundial de Fórmula 1: a Virgin Racing.

A equipa do famoso Richard Branson pode ser o próximo destino do talentoso piloto português, que assim poderá estrear-se ao volante de um Fórmula 1.

Contudo, ao que tudo indica, Álvaro Parente será apenas o terceiro piloto ou piloto de testes da equipa, algo que é entendido pelos especialistas como uma experiência necessária e enriquecedora para futuramente ocupar em competição o volante de um dos monolugares da equipa britânica.

http://desporto.sapo.pt/motores/artigo/ ... da_f1.html

[Bourne]

Toda essa onda só por que o cara virou piloto de testes. Do jeito começava parecia que o tuga tinha roubado a vaga do Di Grasis ou Glock

[Bourne]

NOTICIAS QUE MUDARÃO O MUNDO

Trulli e Kova estão confirmados na Lotus, a equipe de F1 estatal malaia.

E pensar que o Trulli andava mais que o Alonso nos tempos de Renault

PRIME MINISTER ANNOUNCES LOTUS F1 RACING 2010 DRIVERS

Fonte: http://www.lotusf1racing.my/article/ite ... ivers.html

14 December 2009

Lotus F1 Racing has today confirmed that Italy's Jarno Trulli, Finland's Heikki Kovalainen and Malaysia's Fairuz Fauzy have joined the team to spearhead driving duties for its debut Formula 1 season in 2010.

There has been much speculation surrounding the identity of Lotus F1 Racing's driver signings in recent weeks, but the appointment of Jarno, Heikki and Fairuz was made formal in an official announcement by Malaysian Prime Minister Dato' Sri Najib Tun Razak in Kuala Lumpur this afternoon, at which Jarno, Heikki and Fairuz were also present.

35-year-old Trulli is one of the most experienced, consistent racers in Formula 1 and unquestionably still one of the fastest men over a single lap. He is one of just a select few drivers to have tasted victory in Formula 1, and that at the jewel in the crown of Formula 1 racing, the Monaco Grand Prix. He has also finished in the top ten of the drivers' Championship table on seven occasions.

Heikki's F1 career began in 2006 when he made his debut as a test driver. His appointment to the Lotus F1 Racing team will see the 28 year old Finn starting his fourth season in the Formula 1 World Championship and he brings with him a race winning reputation, confirmed by his first victory in Hungary in 2008, and a wealth of experience that will make a potent combination with fellow race driver Jarno Trulli and Fairuz Fauzy.

27-year-old Fauzy joins the team having previously held a Formula 1 testing role for the Spyker squad back in 2007. Since then he has driven in the F1 feeder series GP2, the World Series by Renault, as well as being named as lead driver for Malaysia's involvement in the A1GP Championship.

It is a reflection of the determination and status of Lotus F1 Racing to return to Formula 1 that they have hired two race winning drivers for the debut season.

TONY FERNANDES - TEAM PRINCIPAL

"I am thrilled that we have been able to sign Jarno, Heikki and Fairuz to drive for Lotus F1 Racing in our debut season. The appointment of Jarno, Heikki and Fairuz as our race drivers is a testament to the quality of our team, to our ambition and drive, and above all to our long-term vision of success in Formula 1. Jarno and Heiki are winners and have proven track records in Formula 1, and will be a big asset to us as we look to develop the team and the car throughout 2010. Jarno and Heikki are two extremely versatile drivers who have proven themselves more than capable of achieving solid results no matter how tough the conditions. Having Fairuz on board is also great news. He is undoubtedly the best Malaysian senior driver at the moment and it is a pleasure to welcome him into Malaysia's Formula 1 team. We only secured our 2010 entry from the FIA in September and already we have our first car in production and have signed two Formula 1 race winners to drive for us, as well as a home-grown Malaysian driver. Not bad for three months' hard work! There is more to come from us and we head into the holiday period buoyed by what we have accomplished already but inspired to push the boundaries yet further."

JARNO TRULLI - LOTUS F1 RACING DRIVER

"It is a privilege for me to sign for the new Lotus F1 Racing team. I have been impressed by the long-term vision of the team management and technical staff. Tony has set out very ambitious plans and I am ready to help the team achieve these high targets. I am also pleased to be back working alongside Mike Gascoyne, someone with whom I have enjoyed previous success at other teams. I get on very well with him and I respect his working style. Lotus is a truly iconic and inspirational brand and it is great that the name is back in Formula 1. We will be hoping to draw inspiration from the heritage of Lotus for our team."

"I am also delighted to be racing alongside Heikki, someone who I have enjoyed racing against since 2007, and someone else, like me, who brings valuable experience from his time with two of Formula 1's most established teams. I believe that together, we are among the most competitive pairings on the grid, and we will be determined to bring success to Lotus F1 Racing to repay the faith that Tony and the team have shown in us."

"The fact that the team is Malaysian gives us all an extra responsibility because we will be carrying the hopes of a nation on our shoulders, but we will give the absolute maximum to reward their loyalty and trust. I am here to win; I will fight for the team and for Malaysia. Every proud Malaysian should be behind the team."

HEIKKI KOVALAINEN - LOTUS F1 RACING DRIVER

"It's fantastic to be joining Lotus F1 Racing and I am excited about the challenges that lie ahead. I recently visited our factory in Norfolk, UK, and was so impressed by seeing how far the team has come in such a short time since it was launched in September, and by how determined everyone is to meet Tony's ambitious targets. I knew immediately it would be a fantastic opportunity to help them achieve their goals."

"I believe that appointing two drivers with the experience Jarno and I have shows how determined the team is to go racing in a truly competitive way, and our pairing sends out a very strong message to our competitors."

"I'm also excited to be part of a team that is not only bringing back the Lotus name, one of the most iconic teams in any form of global motorsport, but also doing so with the support and backing of Malaysia, a country I fell in love with when I first raced there in 2007. I can't wait to begin working with Tony, Mike and the team they are putting together, and I'm really looking forward to seeing the welcome we will be given by Formula 1 fans around the world as we bring Lotus F1 Racing to the grid."

FAIRUZ FAUZY - LOTUS F1 RACING DRIVER

"There is no greater honour than having the chance to drive for your country. I was given the opportunity to do that for A1 Team Malaysia in A1GP for a couple of years, but to have the chance to join Malaysia's first fully fledged Formula 1 team is very special for me and the highlight of my career so far. I look forward to working closely with Jarno and Heikki on developing the car and the team in our first season together in Formula 1. I am sure we can do Malaysia as a nation proud, as well as upholding the tradition of such a legendary F1 name such as Lotus. Furthermore I look forward to developing as a driver in Formula 1 with the team in the future."




DRIVER PROFILES

JARNO TRULLI PROFILE

Jarno made a fighting start to his Formula 1 career when he joined the Minardi team in 1997, but after just seven races he was asked to replace the injured Olivier Panis at Prost where he made an immediate impact. He finished fourth in the German GP and led the Austrian GP until he was cruelly denied a sensational podium finish with an engine failure. Nonetheless, Jarno had made his mark and stayed at the Prost team for a further two seasons. Results were not forthcoming but he claimed his first career podium with a fine drive to second place in the wet European GP in 1999. The result was something of a fitting farewell to his time at Prost as Jarno joined the Jordan Grand Prix squad for the new Millennium.

It was another barren period for Jarno in terms of podium results but a handful of fourth places and some sublime qualifying performances attracted the attentions of the Renault team for 2002. His first year at the French manufacturer alongside Jenson Button did little to improve upon his previous results but in 2003, with the team's technical department led by Mike Gascoyne, he was given a more competitive car with which to show his full potential. Racing alongside Fernando Alonso, Jarno returned to the podium for the first time since his Prost days with third place in the German GP at Hockenheim. The result gave Jarno renewed confidence and paved the way for Jarno's breakthrough season in 2004.

Once again partnering Alonso, Jarno attained regular points and podium challenges before taking a breathtaking victory around the streets of Monte Carlo. Jarno had established himself as one of the men to beat but midway through the year relations with his team had started to deteriorate and towards the end of the year he opted for a surprise switch to Toyota with whom he would stay until 2009.

In his five-and-a-bit seasons with Toyota Jarno put in some incredible performances both in qualifying and in races. In his first full season with the team in 2005, with Mike Gascoyne at the technical helm, he was one of the Championship leaders in the early races taking Toyota's first ever podium results in Malaysia and Bahrain. Toyota's competitiveness dropped off after Gascoyne's departure from the team in 2006 and Jarno was only able to fight for occasional points finishes until a reversal of fortunes in 2008. His scored his first podium in three years at the French Grand Prix and Toyota were one of the teams to beat in the first races of 2009. Jarno took an incredible pole position in Bahrain but a miscalculated race strategy prevented him from converting it into the team's maiden victory. Nevertheless, with two podiums from the first four races and a highly competitive second place in the team's home race in Japan, Jarno ended the season - what would be Toyota's final in Formula 1 - with some career-high performances.

Incredibly, the 2010 season will mark Jarno's 14th season in Formula 1 but he shows no signs of slowing down. By joining Lotus F1 Racing, Jarno has the chance to rejoin Mike Gascoyne and to spearhead a brand new team into Formula 1. His vast experience racing at the pinnacle of motorsport and his respected reputation as a team-player will be vital characteristics to the new Lotus F1 Racing team as they fight their way up the grid during 2010.

HEIKKI KOVALAINEN PROFILE

Heikki started his motor racing career karting in the early 1990's. His first recognition came with second place in the Finnish Formula A Championship in 1999 and 2000. That year also saw Heikki add the Scandinavian Championship and the Elf Masters, held at Paris Bercy, to his achievements, earning him title of Karting Driver of the Year in his native Finland.

Heikki's success saw him move up to the British Formula Renault Championship in 2001, bringing two wins, two poles and three fastest laps, enough to give him fourth place in the Championship, plus the 2001 Finnish Automobile Sports Federation "Rookie of the Year" award. That same year, Heikki made his F3 debut at the world renowned Macau Grand Prix, finishing 8th.

In 2002 Heikki moved on to compete in the British F3 Championship, scoring an impressive five wins, three poles and three fastest laps, securing his third position in drivers' standings. He was once again given the "Rookie of the Year" award, and won the prestigious F3 support race at the British Grand Prix. He capped an impressive year by finishing second in Macau and fourth at the Marlboro Masters at Zandvoort.

In 2003 Heikki competed in the World Series by Nissan: a win and two poles were enough to get second place in the Championship. That same year he also made his F1 test debut, driving the Renault R23 at Barcelona and the Minardi Cosworth at Vallelunga two weeks later.

2004 brought more success for Heikki, securing the World Series by Nissan Championship. Driving for the Pons Team he crushed the opposition, with six wins, nine poles and ten fastest laps to his name, competing alongside Tiago Monteiro, Enrique Bernoldi and Narain Karthikeyan. As a member of the Renault Driver Development Program Heikki assisted with the development of Renault's Championship winning R24, adding to his growing F1 experience.

Stade de France, Paris, was the venue for the season ending Race of Champions in 2004. Alongside Marcus Gronholm, Heikki represented Finland in the Cup of Nations, where he and his team mate took the runner-up spot. However, the top step of the podium did not elude him long, with Heikki winning the coveted Champion of Champions title by beating 2004 World Rally Champion Sebastian Loeb and seven times Formula 1 World Champion Michael Schumacher in front of a packed stadium.

In 2005 Heikki moved up to GP2, taking part in the inaugural series with Arden Motorsport. His impressive development continued, finishing second overall in the series, securing five wins and two poles along the way.

2006 saw Heikki make the step up to the very pinnacle of world motorsport, replacing Frank Montagny as the Renault F1 Team's third driver. A series of impressive displays in testing saw him achieve his primary Formula 1 goal, with the announcement he had been promoted by the Renault F1 Team to a full-time race seat for the 2007 season.

Pitted against the vastly experienced Giancarlo Fisichella, Heikki enjoyed an excellent debut season in 2007, out-performing and out-scoring his team-mate, becoming second best rookie of the season after Lewis Hamilton and taking a very credible seventh place in the final Championship standings.

These achievements did not go unnoticed, and in December 2007 Team Vodafone McLaren Mercedes announced Heikki as team-mate to Lewis Hamilton, a position he held for the 2008 and 2009 seasons, until today's announcement of his appointment to Lotus F1 Racing. 2008 saw Heikki claim both his first pole position, at the British Grand Prix at Silverstone, and his first race win, at the Hungarian Grand Prix, where he became the 100th driver to win a Formula 1 Grand Prix.


FAIRUZ FAUZY PROFILE

Mohamed Fairuz bin Mohamed Fauzy was born on 24 October 1982 in Kuala Lumpur, Malaysia. From an early age, Fairuz began displaying a natural aptitude to speed. As a child, when most other kids his age were watching cartoons or playing with their friends, Fairuz could be found on a go-kart circuit.

By the age of 12, he was already competing with senior drivers in international races. In 1995, Fairuz, 13, clinched his first victory in one of the Championships - the Formula TKM Race in Buckmore Park, England, which became the base from which he would launch his bid for Formula 1.

A host of other Championships followed, including 5 times consecutively reigning champion of the ASEAN Kart Prix from 1996-2000. In 2000, Fairuz moved to the UK to participate in his first international single-seater series - Formula Ford Zetec Championship. After that time, he participated in numerous races such as the British Renault Sport Winter Series, British Formula Renault Championship, British Formula 3 Scholarship Class and British Formula 3 Championship Class.

Fauzy moved to the GP2 Series in 2005, signing with the DAMS team and becoming the first Malaysian and one of only a number of Asian drivers in the Championship. Fairuz then contested the Championship in 2006 with the Super Nova International Racing team. During this period, he was also one of the A1 Team Malaysia's drivers alongside Alex Yoong in the A1GP.

After GP2, Fauzy was confirmed as Spyker F1's test and reserve drivers for 2007. He also participated in World Series by Renault in 2007 with Cram Competition team and in 2008 with Fortec Motorsport. Additionally, in 2008, he participated in GP2 Asia Series driving for the Super Nova team. He became the number 1 Asian driver after finishing fourth out of 26 drivers in the Championship.

Fairuz was the nominated first driver for A1 Team Malaysia in the 2008/09 season and participated in the World Series by Renault for MofazFortec Motorsport, the first Malaysian motorsport outfit in the Championship, finishing the season in second place with an impressive 98 points and one race win.




THE LOGO

The new Lotus F1 Racing logo has been developed to represent the teams future and heritage. We have designed a typeface which is progressive and bold, yet instantly fitting with the teams long and successful history. Taking clues from the iconic Jim Clarke Type 49 the new 'DNA' device uses the Lotus colours in a recognizable form which is extremely flexible and will become a key element of the new team brand.

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Toda essa onda só por que o cara virou piloto de testes. Do jeito começava parecia que o tuga tinha roubado a vaga do Di Grasis ou Glock

Oh cara, é que vcs estão habituados porque já tiveram 200 mil brasileiros na F1, para nós um que lá chegue é acontecimento, até agora são 4 (contando com o Nicha Cabral no tempo dos afonsinhos): Pedro Matos Chaves(que nunca passou das pré-qualificações em 1990 na... Coloni ), Pedro Lamy e Tiago Monteiro.

Dá uma folga aos pobres, pows

[Carlos Mathias]

[Bourne]

Lembro-me do Tiago VAGAROSO da Costa Monteiro nas transmissões de F1 em um passado não muito longínquo.

Porém, nem estreou, e o tuga já está recebendo a competição dessa piá (moleque ) que assinou com a Virgin para ser piloto de teste. Não é tão preocupante por que o rapaz é novinho, mas quando crescer

Após início incomum na carreira, Razia ganha chance na F1 com Virgin
Salto de Luiz Razia da GP2 para o cargo de piloto de testes da Virgin é mais um passo em uma carreira de passos largos e rápidos

Warm Up

Fonte: http://esporte.ig.com.br/grandepremio/f ... 33646.html

Depois da A1GP, Razia agora representa o Brasil na F1, ainda que como reserva

FELIPE PARANHOS
de Salvador

O surpreendente anúncio de que Luiz Razia será piloto de testes da Virgin é o passo mais importante em uma carreira de ascensão tão veloz quanto o piloto deseja ser em suas oportunidades na F1. Desde Nelsinho Piquet e Xandinho Negrão, no longínquo 2005, um brasileiro não chegava tão novo à GP2. E, apesar de enfrentar as dificuldades da primeira temporada, chamou a atenção e conquistou um lugar na elite do automobilismo em 2010.

Razia teve um início incomum. Baiano de Barreiras, município próximo a Brasília, começou a vida competitiva de maneira incomum: no autocross, a velocidade na terra. Ainda com 14 anos, foi para a capital brasileira correr de kart, sendo campeão nacional. Com 16, em 2005, iniciou sua jornada no automobilismo de fórmula ao dividir sua temporada entre a F- Renault e a F3 Sul-Americana. Nesta última, conquistou suas primeiras duas vitórias como profissional e terminou o ano na sexta posição.

O bom começo na categoria foi o prenúncio do que viria em 2006. Pela Dragão, mesma equipe que defendeu na estreia, superou Mario Moraes e Diego Nunes para levar o título. Veio a oportunidade de correr a etapa portuguesa da F3000 Masters no fim daquele ano. Três corridas, três vitórias no Estoril. A primeira investida internacional ainda teve uma participação no fim de semana de Durban da temporada 2006/07 da A1GP.

Pela FMS, equipe que viria a adotá-lo na GP2 também, Razia chegou à F3000 Europeia em 2007. A pouco prestigiada categoria não foi a escola que Luiz desejava, mas o desempenho foi interessante e o baiano, morando na Itália, terminou o ano em terceiro. A investida na World Series é que não foi boa como esperado. O piloto participou de duas rodadas, em Donington e Magny-Cours, e abandonou três das quatro provas que disputou.

Em 2008, Razia disputava a liderança da F3000 Europeia com Fabio Onidi, mas trocou duas corridas da reta final pela participação na GP2 Ásia, perdendo a chance de título. Para a categoria asiática, o brasileiro foi contratado pela Arden, time que já frequentou os primeiros lugares da categoria de acesso à F1, mas que vive relativa decadência.

Na GP2, Luiz viveu o melhor momento da carreira ao vencer em Monza

Na fase oriental da GP2, Razia teve como companheiros Edoardo Mortara, Mika Maki e Renger van der Zande, marcando nove pontos. Apesar de ter ficado atrás de Mortara na classificação geral, ganhou a última corrida da temporada, no Bahrein, algo que o italiano não conseguiu.

Na GP2, em 2009, situação muito semelhante: o baiano fez nove pontos contra 21 do parceiro Andreas Zuber, mas venceu a segunda corrida do GP da Itália de ponta a ponta e entrou para o rol dos vencedores já em sua primeira temporada na categoria.

[Bourne]

Olha a fotos dos Virgins



Observem que o Glock querendo dar uma de o F#d%¨&¨%

[Bourne]

A Virgin terá como cores predominantes o preto e prata? Ai que gostoso

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Lembro-me do Tiago VAGAROSO da Costa Monteiro nas transmissões de F1 em um passado não muito longínquo.

olha que o tiago vagaroso conseguiu ser terceiro num célebre GP em Indianapolis

confirmada a contratação de um reles verme tuga , no meio de uma enchurrada de brasileiros posto a noticia e volto a esconder-me debaixo da minha reles e insignificante pedra

Fórmula 1
15 de Dezembro de 2009 15:06h
Álvaro Parente anunciado como piloto de testes da Virgin Racing



Por Sapo Desporto c/Lusa



O português Álvaro Parente, que na época passada disputou o campeonato GP2, foi hoje oficialmente anunciado como um dos pilotos de testes da nova equipa de Fórmula 1 Virgin Racing, a par do brasileiro Luiz Razia.

O português Álvaro Parente, que na época passada disputou o campeonato GP2, foi hoje oficialmente anunciado como um dos pilotos de testes da nova equipa de Fórmula 1 Virgin Racing, a par do brasileiro Luiz Razia.

Na apresentação da escuderia e dos seus dois pilotos titulares, o alemão Timo Glock e o brasileiro Lucas di Grassi, o presidente da equipa, Richard Branson, disse em Londres que a Virgin Racing vai ter o mais baixo orçamento entre as 13 concorrentes ao Campeonato do Mundo de 2010

Segundo várias notícias, Álvaro Parente, nascido no Porto há 25 anos, ainda está em negociações para também disputar a “Main Series” da GP2, em simultâneo com o seu contrato com a Virgin, após ter sido oitavo classificado nos dois últimos campeonatos da categoria, com um triunfo em cada temporada.

A Virgin, nome por que passa a ser conhecida a Manor Team devido a um contrato de patrocínio, é uma das cinco novas equipas de Fórmula 1 para o próximo ano, juntamente com a regressada Lotus, a USF1, a Campos e a Sauber, que também volta aos Grandes Prémios, em substituição da BMW Sauber.

O ex-piloto da Toyota Timo Glock já tinha anunciado o seu ingresso na Virgin, mas a confirmação oficial da contratação de Lucas di Grassi, que disputou o campeonato GP2 nos últimos quatro anos, só foi hoje feita na cerimónia de Londres.

“Timo e eu estamos juntos para construir uma equipa. Não trabalhamos individualmente, mas como um grupo, dando o máximo para levar a equipa para a frente”, disse Di Grassi, que também era piloto de reserva e de testes da equipa Renault de Fórmula 1.

Este ano, o grupo Virgin patrocinou a Brawn GP na vitoriosa estreia da equipa britânica, que conquistou o Mundial de Construtores e deu ao inglês Jenson Button o título de pilotos, mas o milionário Richard Branson agora pretende construir o sucesso a partir do zero.

Com o lema “Uma nova equipa para uma nova era”, a Virgin tem como objectivo ser competitiva com um orçamento de apenas 40 milhões de libras (44 milhões de euros), numa competição em que o plantel foi alargado para 13 equipas e 26 monolugares.

“Na época passada a Brawn começou a época como David e terminou-a como Golias. Então, procurámos uma nova grande equipa, uma equipa David.

Temos uma e veremos como corre”, disse Branson, após entrar em palco com uma dúzia de guitarristas a simularem o som de um motor de Fórmula 1.

Na segunda-feira, a subsidiária privada do Lloyds Banking Group, um banco parcialmente detido pelo estado britânico, anunciou que tinha adquirido parte das acções da Virgin Racing, num negócio que terá rondado as 10 milhões de libras (16,2 milhões de euros).

“O dinheiro não é tudo. Eles estão determinados em provar que, com mestria na engenharia, grandes pilotos e uma grande afinidade com o público, podem fazer as coisas bem feitas”, sublinhou Branson.

A direcção técnica da Virgin Racing, cujo carro deve estar pronto em finais de Janeiro, está a cargo de Nick Wirth, antigo projectista da Benetton e proprietário da extinta equipa Simtek, enquanto o director da equipa é o fundador da Manor, John Booth.

[Bourne]

Uma corrida com seis carros na pista, duas Minardis que nem contam, e a outra Jordan pilotada por um indiano desconhecido que desapareceu logo depois, se não chegar no podium é para cortar os pulsos.

Olhe bem, pelo menos, todos os brasileiros falam português. Daí podes até sacanear os franceses