Tá valendo chute no saco?Isso é gritaria de perdedor...
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Bem, depois de algumas horas apanhando aqui sozinho da rapeize azul, chegaram outros que, muito melhor que eu, colocaram as coisas nos devidos lugares.
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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Tá valendo chute no saco?Isso é gritaria de perdedor...
É meu amigo azulinho ficou puto?
É investimento sim, conhece o modelo de negócio do trem bala?
Caro Czarccc,czarccc escreveu:Claro, claro. Era uma empresa israelense que estava participando da modernização, é uma escolha lógica e não estou questionando a mesma. O que estou dizendo é que não foi licitação, por ser questão de segurança nacional, assim como a compra dos caças do F-X2. Duvida que se fosse aberta uma licitação os russos ofereceriam mísseis mais baratos e seríamos obrigados a comprar deles contra toda a lógica. Compraríamos deles e a Elbit integraria, ela é competentíssima nessa área de modernizações e trabalha tanto com equipamentos ocidentais como orientais. Mas como disse, não foi licitação e nem deveria ter sido. Não se faz esse tipo de compra em licitação. Exatamente para esse tipo de caso e outros que existe os artigos 24, 25 e 26 da lei 8.666. Acredite, em lugar nenhum do mundo esse tipo de compra é feito sob as regras de licitação.FIGHTERCOM escreveu:Caro Czarccc,
Armamento não é equipamento "plug and play". A escolha pelo Derby foi por uma questão de lógica. Análise toda a história que envolve a modernização dos F-5 e veja se tinha lógica escolher outro BVR.
Não misture joio com trigo.![]()
Abraços,
Wesley
Há uma série de equívocos Dieneces.Dieneces escreveu:Alberto , o que se discute aqui é esse parecer REVOLUCIONÁRIO , porém extremamente lógico e pertinente , do Jurista Ives Gandra Martins . De início , partamos do pressuposto que toda aquisição governamental , a partir de determinado valor , TEM de ser licitada , salvo exceções . Diz ele que se configura no caso do FX2 UMA CONCORRÊNCIA latu sensu (digo isso para diferenciar da modalidade de licitação que se chama concorrência pública) . O Lula diz que quem escolhe é ele , porque é inexigível licitação por se tratar de uma compra que afeta a segurança nacional. Pois o Ives diz que não . Diz que em se configurando uma disputa licitatória , e realmente o FX2 assim se configura , somente se pode arguir uma compra direta por motivo Segurança Nacional , se claramente a segurança nacional estiver sendo ameaçada , o que convenhamos , não é o caso . Seguindo , seu parecer diz então que o Lula não está acima da lei e não pode fazer escolhas políticas . As escolhas devem ser objetivas , utilizando critérios também objetivos para definir um vitorioso , tais quais preço , ToTs , offsets , etc...Essa é a novidade de hoje no FX2 e é isso que esquentou o debate . Estou tentando explicar , dentro dos limites do meu conhecimento .Saudações .AlbertoRJ escreveu: Dieneces,
Embora muitos discordem, acredito que até você, a "escolha" política não é uma aberração nem ignora a concorrência. As compras de armamento nesse valor tem alto caráter político em qualquer lugar do mundo. Ainda assim, existe uma concorrência que pode apontar qualquer um como vencedor.
Não cabe fazer uma licitação para compra de um caça, porque até mesmo a FAB seria prejudicada, já que esta também não poderia ter total liberdade de escolha.
Concorrência sim, licitação não.
[]'s
Ao trem bala...soultrain escreveu:É meu amigo azulinho ficou puto?
É investimento sim, conhece o modelo de negócio do trem bala?
[[]]'s
Pois é mas quem computou? Você computou, no artigo é bem explicito que é uma concorrência, eu não computei, eles não computaram, quem computa?Santiago escreveu:Ao trem bala...soultrain escreveu:É meu amigo azulinho ficou puto?
É investimento sim, conhece o modelo de negócio do trem bala?
[[]]'s
OK. PPP é parte investimento da iniciativa privada. Mas, aqui há concorrentes. Os franceses não são os únicos.
Aqui vai ocorrer uma licitação internacional clássica. Não se pode computar o que não se tem como investimento. Isso é falácia! O que vale são os números do Banco Central.
[]s
Sim Wesley, concordo com você e com a FAB. O derby era a melhor escolha. Mas você concorda que esses argumentos que você apresentou, que provavelmente nortearam a decisão da FAB/GF, com os quais concordo, não são exatamente critérios objetivos. São base para uma escolha, são lógicos, mas não se sustentariam sob as regras de licitação. Estou te dizendo, os russos levariam. Em outras palavras, foi uma decisão política/técnica, como ocorre em todo mundo nesses casos. Não foi licitação e nem deveria ter sido. Repito, porque o geverno russo não envia RFI e RFP para a Boeing e a LM quando quer comprar um caça ou armamentos? Porque não abre uma licitação? Porque o Mig-29 e o Su-33 não concorreram, em licitação, com o Super Hornet para equipar a US Navy? Respondo, porque em qualquer lugar do mundo esse tipo de compra é feito sob critérios relativamente subjetivos, que envolvem questões geopolíticas, técnicas, de capacidade industrial, etc. Se alguém considera "imoral" esse tipo de conduta, só há países imorais no mundo. Além disso igualmente é imoral a compra dos Derbys, Litening III, Skyshield, além de diversas compras militares feitas sob o argumento legal do inciso IX do artigo 24 da lei 8.666.FIGHTERCOM escreveu:Caro Czarccc,czarccc escreveu: Claro, claro. Era uma empresa israelense que estava participando da modernização, é uma escolha lógica e não estou questionando a mesma. O que estou dizendo é que não foi licitação, por ser questão de segurança nacional, assim como a compra dos caças do F-X2. Duvida que se fosse aberta uma licitação os russos ofereceriam mísseis mais baratos e seríamos obrigados a comprar deles contra toda a lógica. Compraríamos deles e a Elbit integraria, ela é competentíssima nessa área de modernizações e trabalha tanto com equipamentos ocidentais como orientais. Mas como disse, não foi licitação e nem deveria ter sido. Não se faz esse tipo de compra em licitação. Exatamente para esse tipo de caso e outros que existe os artigos 24, 25 e 26 da lei 8.666. Acredite, em lugar nenhum do mundo esse tipo de compra é feito sob as regras de licitação.
Não somente por ser uma questão de segurança nacional, mas também porque não havia motivos para ser diferente. Pense, a FAB estava com restrições orçamentárias naquela época e não iria se aventurar numa solução cujo resultado era duvidoso. Existiam vários mísseis disponíveis, mas ela só tinha uma opção de resultado garantido, que era o Derby e pronto.
Abraços,
Wesley
soultrain escreveu:Deixem-se de coisas, não se compram caças de combate por licitações publicas, ponto!
Quem quiser fazer isso é maluco.
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Objetividade não é o meu forte. Eu aqui gastando linhas e linhas e o amigo soultrain com 3 diz tudo!soultrain escreveu:Deixem-se de coisas, não se compram caças de combate por licitações publicas, ponto!
Quem quiser fazer isso é maluco.
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Flávio Rocha Vieira escreveu:soultrain escreveu:Deixem-se de coisas, não se compram caças de combate por licitações publicas, ponto!
Quem quiser fazer isso é maluco.
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Parecer perfeito soultrain, e somente com 19 palavras.
Um fraternal abraço,
E "turbinado" com alguns Rafales By Skyway.Bender escreveu:Flávio Rocha Vieira escreveu:
Parecer perfeito soultrain, e somente com 19 palavras.
Um fraternal abraço,![]()
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Ps:Flavio tudo bem que não cabe na minha telinha de note,mas é sempre bom vêr o Sampa
ainda mais a navegaire
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Sds.