O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
E pensar que Saddam Hussein foi o primeiro a querer substituir o dolar.
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Professor suíço prevê queda irreversível do dólar
A crise acentuou a queda do dólar e ele não voltará aos seus níveis anteriores, afirma Sergio Rossi, professor de Economia da Universidade de Friburgo.O nota verde poderá ter o mesmo destino da libra inglesa 60 anos atrás: simplesmente ser substituída, prevê o professor na entrevista a seguir.
O valor do dólar norte-americano está muito baixo. No início da semana passada, 1,03 franco suíço e 1 euro valia 1,49 dólar. Essa cotação assinala o começo do declínio da moeda dos Estados Unidos, analisa o professor de política monetária Sergio Rossi.
swissinfo.ch: O dólar perdeu mais de 10% em seis meses. O que causou essa queda brutal?Sergio Rossi: Primeiro foi a importante queda das taxas de juros do Federal Reserve (Fed): o banco central americano visa atualmente de 0 a 0,25%. Isso significa que os depósitos em dólar praticamente não ganham nada.
Em segundo lugar, as altas de impostos anunciadas para compensar o déficit orçamentário abissal do setor público provoca uma saída de capitais dos Estados Unidos. Finalmente, o risco de inflação no país torna o dólar pouco atrativo no plano mundial.
swissinfo: A inflação é uma ameaça?S.R.: É. Para conter a crise, o governo norte-americano injetou bilhões de dólares no sistema financeiro, atualmente diluídos no balanço dos bancos. Quando a recessão acabar, esse dinheiro vai voltar a circular e provocará inflação. Dentro do Fed (banco central), algumas pessoas começam a defender uma alta dos juros para conter a inflação.
Isso porque é preciso mais ou menos dois anos para que esse tipo de medida influencie os preços e o consumo.
swissinfo.ch: A falta de atratividade da divisa força os bancos centrais a vender dólares para comprar outas moedas?S.R.: Claro que eles gostariam de fazê-lo, mas não podem: se eles vendessem seus dólares para comprar yen ou euro, a taxa de câmbio do dólar cairia ainda mais e desvalorizaria as reservas. A China, que tem as maiores reservas em dólar, já anunciou sua vontade de diversificar seus haveres. Para isso, disse que não compraria mais tantos títulos da dívida pública norte-americana a longo prazo, como fez no passado.
swissinfo.ch: Como o dólar domina há 60 anos, sempre teve compradores de títulos da dívida dos Estados Unidos - o que permite que o país viva a crédito. Isso está mudando?S.R.: Há cerca de um mês, o tesouro público dos Estados Unidos emitiu títulos da dívida a longo prazo. Alguns não encontraram compradores. Isso é novo e nos interpela. De fato, em tempos de crise, o dólar tem mais atrativos do em tempos normais. Essa moeda tem mais liquidez e o sistema financeiro norte-americano é mais desenvolvido do que o de muitos países, o dólar ganha valor e cai nos períodos mais calmos. Eu receio, contudo, que depois da crise os investidores apliquem em outras moedas ou outros países. O que está claro é que o dólar vai cair ainda mais.
swissinfo.ch: Então o dólar está perdendo sua supremacia?S.R.: Está. Ele deverá ceder seu lugar a outra moeda.
Sergio Rossi.
swissinfo.ch: Que moeda poderá substituí-lo: o euro, o yuan chinês?S.R.: O Banco Central Europeu não quer que o euro seja a nova referência. A China também não quer impulsionar o yuan. Na verdade, usar uma moeda nacional como referência internacional não é uma solução perene. No final de um certo período, isso acaba sendo prejudicial ao país emissor dessa moeda. Isso ocorreu com a libra inglesa – oficialmente substituída pelo dólar em 1944 – e vemos agora com a moeda norte-americana.
swissinfo.ch: E qual seria a solução?S.R.: Seria necessário ter coragem para criar uma moeda supranacional, emitida pelo FMI (Fundo Monetário Internacional), como preconizava Keynes nos anos 1940. Trata-se de uma decisão política, mas ao que parece os que decidem não estão dispostos a tomar. Em contrapartida, a ideia de uma "cesta" de divisas variadas como referência parece mais viável, mas a transição levaria de 10 a 15 anos.
swissinfo.ch: Portanto, quando os países do Golfo Pérsico falam de deixar de faturar o petróleo em dólar em 2018, como revelou o <em>The Independent</em>, isso parece realista?S.R.: Os países do Golfo têm mais comércio com a Europa do que com os Estados Unidos. Enquanto suas receitas de exportação forem essencialmente em dólar, eles sofrerão os efeitos das flutuações do câmbio dessa divisa. Diversificar a moeda de faturamento é uma solução para esse problema. Outra seria criar uma moeda única dessa região.
Ela deveria ser introduzida em 2010 por seis países do Golfo, mas a crise forçou seus governos a adiar o projeto. A questão é política. Cabe lembrar que quando Saddam Hussein anunciou que queria fixar o preço do barril em euro e não mais em dólar, os Estados Unidos atacaram o Iraque.
Linda Bourget, La Liberté/swissinfo.ch
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Professor suíço prevê queda irreversível do dólar
A crise acentuou a queda do dólar e ele não voltará aos seus níveis anteriores, afirma Sergio Rossi, professor de Economia da Universidade de Friburgo.O nota verde poderá ter o mesmo destino da libra inglesa 60 anos atrás: simplesmente ser substituída, prevê o professor na entrevista a seguir.
O valor do dólar norte-americano está muito baixo. No início da semana passada, 1,03 franco suíço e 1 euro valia 1,49 dólar. Essa cotação assinala o começo do declínio da moeda dos Estados Unidos, analisa o professor de política monetária Sergio Rossi.
swissinfo.ch: O dólar perdeu mais de 10% em seis meses. O que causou essa queda brutal?Sergio Rossi: Primeiro foi a importante queda das taxas de juros do Federal Reserve (Fed): o banco central americano visa atualmente de 0 a 0,25%. Isso significa que os depósitos em dólar praticamente não ganham nada.
Em segundo lugar, as altas de impostos anunciadas para compensar o déficit orçamentário abissal do setor público provoca uma saída de capitais dos Estados Unidos. Finalmente, o risco de inflação no país torna o dólar pouco atrativo no plano mundial.
swissinfo: A inflação é uma ameaça?S.R.: É. Para conter a crise, o governo norte-americano injetou bilhões de dólares no sistema financeiro, atualmente diluídos no balanço dos bancos. Quando a recessão acabar, esse dinheiro vai voltar a circular e provocará inflação. Dentro do Fed (banco central), algumas pessoas começam a defender uma alta dos juros para conter a inflação.
Isso porque é preciso mais ou menos dois anos para que esse tipo de medida influencie os preços e o consumo.
swissinfo.ch: A falta de atratividade da divisa força os bancos centrais a vender dólares para comprar outas moedas?S.R.: Claro que eles gostariam de fazê-lo, mas não podem: se eles vendessem seus dólares para comprar yen ou euro, a taxa de câmbio do dólar cairia ainda mais e desvalorizaria as reservas. A China, que tem as maiores reservas em dólar, já anunciou sua vontade de diversificar seus haveres. Para isso, disse que não compraria mais tantos títulos da dívida pública norte-americana a longo prazo, como fez no passado.
swissinfo.ch: Como o dólar domina há 60 anos, sempre teve compradores de títulos da dívida dos Estados Unidos - o que permite que o país viva a crédito. Isso está mudando?S.R.: Há cerca de um mês, o tesouro público dos Estados Unidos emitiu títulos da dívida a longo prazo. Alguns não encontraram compradores. Isso é novo e nos interpela. De fato, em tempos de crise, o dólar tem mais atrativos do em tempos normais. Essa moeda tem mais liquidez e o sistema financeiro norte-americano é mais desenvolvido do que o de muitos países, o dólar ganha valor e cai nos períodos mais calmos. Eu receio, contudo, que depois da crise os investidores apliquem em outras moedas ou outros países. O que está claro é que o dólar vai cair ainda mais.
swissinfo.ch: Então o dólar está perdendo sua supremacia?S.R.: Está. Ele deverá ceder seu lugar a outra moeda.
Sergio Rossi.
swissinfo.ch: Que moeda poderá substituí-lo: o euro, o yuan chinês?S.R.: O Banco Central Europeu não quer que o euro seja a nova referência. A China também não quer impulsionar o yuan. Na verdade, usar uma moeda nacional como referência internacional não é uma solução perene. No final de um certo período, isso acaba sendo prejudicial ao país emissor dessa moeda. Isso ocorreu com a libra inglesa – oficialmente substituída pelo dólar em 1944 – e vemos agora com a moeda norte-americana.
swissinfo.ch: E qual seria a solução?S.R.: Seria necessário ter coragem para criar uma moeda supranacional, emitida pelo FMI (Fundo Monetário Internacional), como preconizava Keynes nos anos 1940. Trata-se de uma decisão política, mas ao que parece os que decidem não estão dispostos a tomar. Em contrapartida, a ideia de uma "cesta" de divisas variadas como referência parece mais viável, mas a transição levaria de 10 a 15 anos.
swissinfo.ch: Portanto, quando os países do Golfo Pérsico falam de deixar de faturar o petróleo em dólar em 2018, como revelou o <em>The Independent</em>, isso parece realista?S.R.: Os países do Golfo têm mais comércio com a Europa do que com os Estados Unidos. Enquanto suas receitas de exportação forem essencialmente em dólar, eles sofrerão os efeitos das flutuações do câmbio dessa divisa. Diversificar a moeda de faturamento é uma solução para esse problema. Outra seria criar uma moeda única dessa região.
Ela deveria ser introduzida em 2010 por seis países do Golfo, mas a crise forçou seus governos a adiar o projeto. A questão é política. Cabe lembrar que quando Saddam Hussein anunciou que queria fixar o preço do barril em euro e não mais em dólar, os Estados Unidos atacaram o Iraque.
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- Francoorp
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
FOXTROT escreveu:E pensar que Saddam Hussein foi o primeiro a querer substituir o dolar.
E o Saddam acabou na Forca!!!!!
O mesmo eles querem a qualquer um que somente planeje mudar um pouco o sistema, vejam que o Irã jà aceita Euros pelo petróleo, e o Chaves quer fazer o mesmo... e atualmente todos dois países são inimigos potenciais dos USA
- Francoorp
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
swissinfo.ch: Portanto, quando os países do Golfo Pérsico falam de deixar de faturar o petróleo em dólar em 2018, como revelou o <em>The Independent</em>, isso parece realista?S.R.: Os países do Golfo têm mais comércio com a Europa do que com os Estados Unidos. Enquanto suas receitas de exportação forem essencialmente em dólar, eles sofrerão os efeitos das flutuações do câmbio dessa divisa. Diversificar a moeda de faturamento é uma solução para esse problema. Outra seria criar uma moeda única dessa região.
Ela deveria ser introduzida em 2010 por seis países do Golfo, mas a crise forçou seus governos a adiar o projeto. A questão é política. Cabe lembrar que quando Saddam Hussein anunciou que queria fixar o preço do barril em euro e não mais em dólar, os Estados Unidos atacaram o Iraque.
Certo, eles não caíram sem esperniar e exterminar quem decidir pela independencia
- Francoorp
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
mandalacabla escreveu:No maior calor da crise financeira (algo normal no capitalismo) os capitais procuraram os titulos da dividida americana como forma de proteção, não devemos nos iludir, enquanto isto ocorrer (ou seja, os donos do dinheiro olharem para os titulos americanos como refugio seguro) não vejo uma mudança grande da importancia do dolar.
Bem...agora em curto prazo diferença não tem muita, mas entre o fim desta nova década que começa em poucos dias(2010), sim, veremos a depressão do Dollar aos máximos níveis da historia, e em 2020 o Dollar não será mais o BICHO monetário!
- soultrain
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Recebi por e-mail, tentei pesquisar a fonte, mas existem milhares delas e nenhuma que considere fidedigna:
Obama Orders 1 Million US Troops To “Prepare For Civil War”
2009 NOVEMBER 30
Russian Military Analysts are reporting to Prime Minister Putin today that US President Barack Obama has issued orders to his Northern Command’s (USNORTHCOM) top leader, US Air Force General Gene Renuart, to “begin immediately” increasing his military forces to 1 million troops by January 30, 2010, in what these reports warn is an expected outbreak of civil war within the United States before the end of winter.
According to these reports, Obama has had over these past weeks “numerous” meetings with his war council about how best to manage the expected implosion of his Nations banking system while at the same time attempting to keep the United States military hegemony over the World in what Russian Military Analysts state is a “last ditch gambit” whose success is “far from certain”.
And to Obama’s “last ditch gambit”, these reports continue, he is to announce in a nationwide address to his people this coming week that he is going to expand the level of US Military Forces in Afghanistan by tens of thousands of troops, while at the same time using the deployment of these soldiers as a “cover” for returning to the United States over 200,000 additional American soldiers from the over 800 bases in over 39 countries they have stationed around the Globe bringing the level of these forces in America to over 1 million, a number the US Military believes will be able to contain the “explosion of violence” expected to roil these peoples when they learn their economy has been bankrupted.
These reports further state that at the same time Obama will be attempting to keep his Nation from violent disintegration, the tens of thousands of additional troops he will send to Afghanistan are to be ordered to Kandahar where the Americans and their NATO allies will begin their final attempt to secure their TAPI (Turkmenistan, Afghanistan, Pakistan and India) pipeline, which without the Western Nations, due to their grave lack of alternative energy resources, and being cut off from these vast Central Asian supplies (which both Russia and China are seeking to insure), are warned will totally collapse.
Making the American’s (and by extension the West’s) situation even worse are new reports coming from the International Energy Agency stating that “under pressure” from the US government they have been “deliberately underplaying” a looming Global oil shortage for fear of triggering panic buying and raising the Americans fear over the end of oil supremacy because it would threaten their power over access to our World’s last remaining oil resources.
To the scariest “end game” maneuvers being made by Obama, in his attempt to protect Americas Global hegemony, is his record shattering move in plunging the United States $3.5 Trillion further into debt, and which raises the total amount owed by the United States, to its citizens and the World, to the unprecedented height of over $106 Trillion.
So alarming has Obama’s actions become (especially since they are being imitated by all of the Western powers) that the managing-director of the International Monetary Fund (IMF), Dominique Strauss-Kahn, warned this past week that the “stimulus actions” of the West (which in essence is nothing more than the printing of money with nothing to back it up) has now become a “threat to democracy” as millions of people are expected to erupt in violence against their governments over the theft of their money and their futures.
Most unfortunately for the American people though is that this IMF warning fell on “deaf ears” in the United States with the Federal Reserve Bank of St. Louis President, James Bullard, saying this week that the US would continue its “stimulus actions” because they “would give more flexibility to US policymakers”, a most absurd statement especially when viewed in the light of the unprecedented debt payments currently looming over the American economy they have no ability whatsoever to pay.
To the ability of the West’s banking giants to save their Nation’s economies, even worse news came this week with the US ratings giant Standards & Poors issuing a warning that “every single bank in Japan, the US, Germany, Spain, and Italy included in S&P’s list of 45 Global lenders remain unsafe”, a warning which then lead to one of Europe’s largest banks, Société Générale, warning its clients to prepare for a “total Global Economic Collapse”.
To the fears of Obama over the United States erupting into civil war once the full extent of the rape and pillaging of these peoples by their banks and government becomes known to them, grim evidence now shows the likelihood of this occurring much sooner than later, especially in new poll figures showing that Obama’s approval rating among white Americans has now fallen to 39%. A number made more significant when one realizes that the white population of the United States comprises 74% of their estimated 398 million citizens, or put more ominously in these reports as “over 220 million American people armed to the teeth and ready to explode”.
And so fearful has the white population of the United States become that upon the election of Obama to the Presidency he was named as the “Gun Salesman of the Year” by the Outdoor Wire, the US’s largest daily electronic news service for the outdoor industry, who report “panic buying” of weapons and ammunition by those fearful of the destruction of their country at the hands of man they believe is not even an American citizen and had been foisted upon them by their elite classes seeking to enslave them.
Though the coming civil war in the United States is being virtually ignored by their propaganda media, the same cannot be said of Russia, where leading Russian political analyst, Professor Igor Panarinhas long warned that the economic turmoil in the United States has confirmed his long-held view that the US is heading for collapse, and will divide into separate parts.
Professor Igor Panarin further stated in his warning that “the US Dollar is not secured by anything. The country’s foreign debt has grown like an avalanche, even though in the early 1980s there was no debt. By 1998, when I first made my prediction, it had exceeded $2 trillion. Now it is more than 11 trillion. This is a pyramid that can only collapse.”
What remains to be seen, and these reports do not speculate upon, is if the citizen-soldiers of the United States will fire upon and kill their fellow countrymen during the coming conflict, but if history is to be our guide clearly shows this will be the case as the once great American Nation continues its headlong plunge into the abyss of history. May God have mercy upon all of them.
Obama Orders 1 Million US Troops To “Prepare For Civil War”
2009 NOVEMBER 30
Russian Military Analysts are reporting to Prime Minister Putin today that US President Barack Obama has issued orders to his Northern Command’s (USNORTHCOM) top leader, US Air Force General Gene Renuart, to “begin immediately” increasing his military forces to 1 million troops by January 30, 2010, in what these reports warn is an expected outbreak of civil war within the United States before the end of winter.
According to these reports, Obama has had over these past weeks “numerous” meetings with his war council about how best to manage the expected implosion of his Nations banking system while at the same time attempting to keep the United States military hegemony over the World in what Russian Military Analysts state is a “last ditch gambit” whose success is “far from certain”.
And to Obama’s “last ditch gambit”, these reports continue, he is to announce in a nationwide address to his people this coming week that he is going to expand the level of US Military Forces in Afghanistan by tens of thousands of troops, while at the same time using the deployment of these soldiers as a “cover” for returning to the United States over 200,000 additional American soldiers from the over 800 bases in over 39 countries they have stationed around the Globe bringing the level of these forces in America to over 1 million, a number the US Military believes will be able to contain the “explosion of violence” expected to roil these peoples when they learn their economy has been bankrupted.
These reports further state that at the same time Obama will be attempting to keep his Nation from violent disintegration, the tens of thousands of additional troops he will send to Afghanistan are to be ordered to Kandahar where the Americans and their NATO allies will begin their final attempt to secure their TAPI (Turkmenistan, Afghanistan, Pakistan and India) pipeline, which without the Western Nations, due to their grave lack of alternative energy resources, and being cut off from these vast Central Asian supplies (which both Russia and China are seeking to insure), are warned will totally collapse.
Making the American’s (and by extension the West’s) situation even worse are new reports coming from the International Energy Agency stating that “under pressure” from the US government they have been “deliberately underplaying” a looming Global oil shortage for fear of triggering panic buying and raising the Americans fear over the end of oil supremacy because it would threaten their power over access to our World’s last remaining oil resources.
To the scariest “end game” maneuvers being made by Obama, in his attempt to protect Americas Global hegemony, is his record shattering move in plunging the United States $3.5 Trillion further into debt, and which raises the total amount owed by the United States, to its citizens and the World, to the unprecedented height of over $106 Trillion.
So alarming has Obama’s actions become (especially since they are being imitated by all of the Western powers) that the managing-director of the International Monetary Fund (IMF), Dominique Strauss-Kahn, warned this past week that the “stimulus actions” of the West (which in essence is nothing more than the printing of money with nothing to back it up) has now become a “threat to democracy” as millions of people are expected to erupt in violence against their governments over the theft of their money and their futures.
Most unfortunately for the American people though is that this IMF warning fell on “deaf ears” in the United States with the Federal Reserve Bank of St. Louis President, James Bullard, saying this week that the US would continue its “stimulus actions” because they “would give more flexibility to US policymakers”, a most absurd statement especially when viewed in the light of the unprecedented debt payments currently looming over the American economy they have no ability whatsoever to pay.
To the ability of the West’s banking giants to save their Nation’s economies, even worse news came this week with the US ratings giant Standards & Poors issuing a warning that “every single bank in Japan, the US, Germany, Spain, and Italy included in S&P’s list of 45 Global lenders remain unsafe”, a warning which then lead to one of Europe’s largest banks, Société Générale, warning its clients to prepare for a “total Global Economic Collapse”.
To the fears of Obama over the United States erupting into civil war once the full extent of the rape and pillaging of these peoples by their banks and government becomes known to them, grim evidence now shows the likelihood of this occurring much sooner than later, especially in new poll figures showing that Obama’s approval rating among white Americans has now fallen to 39%. A number made more significant when one realizes that the white population of the United States comprises 74% of their estimated 398 million citizens, or put more ominously in these reports as “over 220 million American people armed to the teeth and ready to explode”.
And so fearful has the white population of the United States become that upon the election of Obama to the Presidency he was named as the “Gun Salesman of the Year” by the Outdoor Wire, the US’s largest daily electronic news service for the outdoor industry, who report “panic buying” of weapons and ammunition by those fearful of the destruction of their country at the hands of man they believe is not even an American citizen and had been foisted upon them by their elite classes seeking to enslave them.
Though the coming civil war in the United States is being virtually ignored by their propaganda media, the same cannot be said of Russia, where leading Russian political analyst, Professor Igor Panarinhas long warned that the economic turmoil in the United States has confirmed his long-held view that the US is heading for collapse, and will divide into separate parts.
Professor Igor Panarin further stated in his warning that “the US Dollar is not secured by anything. The country’s foreign debt has grown like an avalanche, even though in the early 1980s there was no debt. By 1998, when I first made my prediction, it had exceeded $2 trillion. Now it is more than 11 trillion. This is a pyramid that can only collapse.”
What remains to be seen, and these reports do not speculate upon, is if the citizen-soldiers of the United States will fire upon and kill their fellow countrymen during the coming conflict, but if history is to be our guide clearly shows this will be the case as the once great American Nation continues its headlong plunge into the abyss of history. May God have mercy upon all of them.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Brasil e China fazem 1ª transação em moedas locais
03/12 - 12:25 - Agência Estado
Brasil e China realizaram no mês passado a primeira operação financeira diretamente nas moedas dos dois países, sem conversão para o dólar. A filial brasileira da fabricante de ar condicionados Gree enviou quase R$ 1 milhão para sua matriz por meio do Bank of China, que recebeu o dinheiro em reais e o entregou em yuans três dias mais tarde em uma agência na província de Guangdong.
Normalmente, as remessas internacionais são feitas em moedas conversíveis, como dólar ou euro, mas a China está em uma ofensiva para ampliar a utilização do yuan fora de suas fronteiras.
Na visita que fez a Pequim em maio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que o comércio entre os dois países seja realizado nas moedas nacionais, sem a conversão intermediária para o dólar. A remessa da Gree teve por objetivo pagar pela importação de partes destinadas à sua fábrica na Zona Franca de Manaus, onde está desde 1999.
O vice-presidente do Bank of China no Brasil, Xiao Qi, disse à agência oficial de notícias Xinhua que a utilização das moedas dos países envolvidos na operação reduz o risco associado à flutuação das taxas de câmbio. Em sua avaliação, outras empresas chinesas com atuação no Brasil vão preferir liquidar suas remessas para a China com a conversão direta de reais para yuans, sem passar pelo dólar.
- Bourne
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Não. Por que no dia que um dos grandes ficar descontende e não conseguir alterar as delimitações do Banco Central Europeu pode simplesmente abandonar a zona do Euro em busca da sua sobrevivência. É um atitude extrema, mas se for necessária será tomada. Esse costuma ser o roteiro das uniões monetárias entre países. Na século XIX a União Monetária Latina, liderada pela França, e União Monetária Scandinávia. Quando o bicho pegou as duas se dissolveram. O que dá certo em uniões monetárias bem sucedidas é quando os membros se tornam um país só. Por exemplo, nos casos da Alemanha e Estados Unidos.Sterrius escreveu:Justamente por nao ter um país unificado é mais dificil o Euro sofrer interferencias de 1 unico país! isso na verdade é uma proteção a mais! Inclusive a diferença de riqueza dos membros garante que "aventuras" com a moeda não são possiveis pois no final acabam por machucar o bloco como um todo!
O Real nao tem força para substituir as funções do dolar, logo esta descartado! Um dia quem sabe tenhamos força pra escapar do demonio, mas por enquanto nao é opção! Existe planos para uma moeda latino americana, mas enquanto os paises sul americanos não ajeitarem suas economias (E nem confiarem em si proprios, como colombia e venezuela / Chile e Peru) isso não vai funcionar, quanto mais utilizar a mesma para negocios internacionais!
A Transição do Dolar pra Euro nao precisa ser feita da noite pro dia!
O que der pra deixar em relações bi-laterais (Real - Moeda estrangeira X) que se faça! Mas o que nao der que se coloque na "cesta de moedas" mais segura atualmente que é o Euro!
O que nao da é continuar no dolar sabendo que os dias deles estão contados a medio/longo prazo! È uma peteca que o Lula vai chutar pro sucessor, mas terá que ser resolvida!
Não consigo vislumbrar uma moeda única para os países da América Latinos e, muito menos, para o Mercosul. Por que são são países muito heterogêneos e nenhum deles quer perder a autonomia sobre a condução da política monetária. Além do mais a moeda não é só um meio de troca, mas um símbolo e instrumento de poder.
A questão do real não é uma substituição do dólar a nível global, mas que o Brasil tenha condições de realizar os seus pagamentos e investimentos internacionais em Reais. O que é uma manifestação de poder e garantia contra instabilidades. Os agentes aceitam os reais nas transações internacionais se o país inspirar confiança e tiver um ambiente co-evolucionário propenso a isso. Por exemplo, os países sulameicanos podem aceitar pagamentos das compras brasileiras ou lançar títulos no mercado internacional baseados em reais, em ambos os casos a chance de calote é zero na medida em que o aís não depende de moedas estrangeiras para honrá-los.
Essa é a tendência mundial. Que os países emergentes que estão melhor se posicionando na economia global e caminhando para ter uma maior robustês institucional e política, consigam fechar negócios em suas moedas nacionais. De certa forma, tendo acesso a sua moeda, e se livrando da dependência e obrigação de deter reservas em moedas estrangeiras as quais não tem controle.
A transição par ao Euro é complicada devido a oferta dessa moeda no cenário internacional. Para países como a Rússia que mantém grandes exportações para a Europa de petróleo e gás é relativamente tranqüilo acumular reservas em euros, mas para a maioria não.
A cesta de moedas é outro pepino. Nenhum país em sã consciência vai abrir mão da soberania sobre a sua política monetária e o poder que a sua moeda nacional pode vir a ter para manter a cesta de moedas funcionando. Além do mais os países são muito heterogêneos com interesses diversos, não dá para acreditar que vão aceitar coordenar as suas políticas macroeconômicas para tal.
A solução final é que o real se transforme em uma moeda de reserva, ou seja, posa ser usada livremente em transações internacionais. Tal como a libra esterlina e ienes. O país que quer ser potência não pode depender de moedas estrangeiras para efetuar suas transações internacionais.
- Bourne
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Isso se chama "capacidade de liderar o sistema monetário internacional" que consiste em manobrar os capitais que circulam na economia para seu próprio benefício ou, melhor, fortalecer o dólar e elevar o nível de consumo privado e público. O último exemplo disso foi o que eles fizeram em 2008/2009 para sanar a crise financeira.Francoorp escreveu:mandalacabla escreveu:No maior calor da crise financeira (algo normal no capitalismo) os capitais procuraram os titulos da dividida americana como forma de proteção, não devemos nos iludir, enquanto isto ocorrer (ou seja, os donos do dinheiro olharem para os titulos americanos como refugio seguro) não vejo uma mudança grande da importancia do dolar.
Bem...agora em curto prazo diferença não tem muita, mas entre o fim desta nova década que começa em poucos dias(2010), sim, veremos a depressão do Dollar aos máximos níveis da historia, e em 2020 o Dollar não será mais o BICHO monetário!
A queda do dólar vem sendo prevista desde a década de 1960 e, os apocalipticistas, desde a década de 1970. Na década de 1970 até parecia que ia realmente se realizar, mas os norte-americanos deram uma pancada nos juros e recobraram a liderança do sistema e fortaleceram o dólar. Criando desequilíbrios globais crônicos interessantes a eles, de um lado, os EUA como o grande deficitário global e, de outro, os emergentes superavitários, países da Ásia, América latina, Europa Oriental.
Agora, quem garante que não possam fazer o mesmo se virem que a vaca vai para o brejo? Mesmo pesando as conseqüências, dado as escassas alternativas? E, mais, será que o euro aguenta a pancada sem desintegrar devido a cada país ar a sua receita para vencer a crise? E os emergentes como ficam?
P. S. Vocês já pensaram por que não teve uma nova crise de 1929?
- mandalacabla
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Isso é uma futurologia praticamente um desejo ou esperança de sua parte, até 2020 muito pode ocorrer, eu não colocaria o meu dinheiro nem que sim e nem que não.Francoorp escreveu:mandalacabla escreveu:No maior calor da crise financeira (algo normal no capitalismo) os capitais procuraram os titulos da dividida americana como forma de proteção, não devemos nos iludir, enquanto isto ocorrer (ou seja, os donos do dinheiro olharem para os titulos americanos como refugio seguro) não vejo uma mudança grande da importancia do dolar.
Bem...agora em curto prazo diferença não tem muita, mas entre o fim desta nova década que começa em poucos dias(2010), sim, veremos a depressão do Dollar aos máximos níveis da historia, e em 2020 o Dollar não será mais o BICHO monetário!
Aula de massinha.
- mandalacabla
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Vale lembrar que T. Kennedy escreveu em 86/87 que a URSS seria a maior e mais prospera economia do novo milênio, e 3 ou 4 anos mais tarde não existia mais URSS.Bourne escreveu:Isso se chama "capacidade de liderar o sistema monetário internacional" que consiste em manobrar os capitais que circulam na economia para seu próprio benefício ou, melhor, fortalecer o dólar e elevar o nível de consumo privado e público. O último exemplo disso foi o que eles fizeram em 2008/2009 para sanar a crise financeira.
A queda do dólar vem sendo prevista desde a década de 1960 e, os apocalipticistas, desde a década de 1970. Na década de 1970 até parecia que ia realmente se realizar, mas os norte-americanos deram uma pancada nos juros e recobraram a liderança do sistema e fortaleceram o dólar. Criando desequilíbrios globais crônicos interessantes a eles, de um lado, os EUA como o grande deficitário global e, de outro, os emergentes superavitários, países da Ásia, América latina, Europa Oriental.
Agora, quem garante que não possam fazer o mesmo se virem que a vaca vai para o brejo? Mesmo pesando as conseqüências, dado as escassas alternativas? E, mais, será que o euro aguenta a pancada sem desintegrar devido a cada país ar a sua receita para vencer a crise? E os emergentes como ficam?
P. S. Vocês já pensaram por que não teve uma nova crise de 1929?
Isso soa como aquela bolsa petrolifera iraniana, já faz uns anos que eles fizeram e ninguém parou de negociar com Londres para negociar com Teerã.
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Devagarinho, a coisa vai começando... .
Brasil e China realizam 1ª operação financeira em moedas locais
País oriental faz ofensiva para ampliar o uso do yuan fora de suas fronteiras e reduzir a dependência do dólar
Cláudia Trevisan, de O Estado de S. Paulo
PEQUIM - Brasil e China realizaram no mês passado a primeira operação financeira diretamente nas moedas dos dois países, sem conversão para o dólar. A filial brasileira da fabricante de ar-condicionados Gree enviou quase R$ 1 milhão para sua matriz por meio do Bank of China, que recebeu o dinheiro em reais e o entregou em yuans três dias mais tarde em uma agência na província de Guangdong.
Normalmente, as remessas internacionais são feitas em moedas conversíveis, como dólar ou euro, mas a China está em uma ofensiva para ampliar a utilização do yuan fora de suas fronteiras. Na visita que fez a Pequim em maio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que o comércio entre os dois países seja realizado nas moedas nacionais, sem a conversão intermediária para o dólar.
A remessa da Gree teve por objetivo pagar pela importação de partes destinadas à sua fábrica na Zona Franca de Manaus, onde está desde 1999.
O vice-presidente do Bank of China no Brasil, Xiao Qi, disse à agência oficial de notícias Xinhua que a utilização das moedas dos países envolvidos na operação reduz o risco associado à flutuação das taxas de câmbio. Em sua avaliação, outras empresas chinesas com atuação no Brasil vão preferir liquidar suas remessas para a China com a conversão direta de reais para yuans, sem passar pelo dólar.
No mês de março, o presidente do Banco do Povo da China (o banco central), Zhou Xiaochuan, defendeu o abandono do dólar como reserva internacional de valor e sua substituição pelo Special Drawing Rights (SDR), uma versão rudimentar de moeda internacional criada pelo Fundo Monetário Internacional em 1969.
Desde então, a China adotou uma postura mais agressiva para promover o uso internacional de sua própria moeda. Só o Bank of China realizou nos últimos meses 50 operações de remessas de diferentes países diretamente em yuans, em valor equivalente a US$ 8,8 milhões. Com Hong Kong, que é uma região administrativa da China, foram feitas mais de 100 transações, na cifra de US$ 14,7 milhões.
Os valores são irrisórios quando comparados aos US$ 2,56 trilhões que o comércio internacional da China movimentou em 2008, mas as operações são um indício da disposição de Pequim de gradualmente reduzir a utilização do dólar.
Além de defender a liquidação de operações comerciais em yuans, as autoridades chinesas manifestam desde o ano passado preocupação com a cotação do dólar e a possibilidade de forte desvalorização da moeda em razão do enorme déficit norte-americano.
A China tem o maior volume de reservas internacionais do mundo, de US$ 2,27 trilhões, e veria esse patrimônio derreter em um cenário de queda livre do dólar. Pelo menos US$ 800 bilhões das reservas estão investidos em títulos do Tesouro dos Estados Unidos e outros US$ 500 bihões a US$ 700 bilhões estão em ativos denominados em dólares.
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Isso é uma futurologia praticamente um desejo ou esperança de sua parte, até 2020 muito pode ocorrer,
Pode até ser assim; mas vamos por partes, tens certeza que leu os posts anteriores, na 1°pag?
O fim do Dollar, certamente não é coisa pra hoje, mas todos os sinais demonstram que o fim deste é iminente, e se é em 2020 ou 30, aqui estamos falando de décadas e não de séculos como era no passado.
O inicio disto jà começou, agora não pode-se mais parar, tentaram com o Saddam, mas com outros países não é possível, e o fato que lideres mundiais jà estão tratando em moedas diferentes do Dollar demonstra que o caminho jà esta sendo traçado!!!
Que até 2020 muito pode ocorrer, não tenho duvidas, e esta do fim do Dollar como moeda internacional é uma das possibilidades, além, segundo alguns economistas e até mesmo um prêmio Nobel, esta serà possibilidade é concreta, se eles dizem pode ser correto, certo??
Futurologia???? Não, fatos Reais me fazer ver o futuro assim.
Leia os posts anteriores e veja que a coisa é realmente verdade, não é uma minha vontade ou esperança não!
Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Agora,
Já estou bem adiantado na leitura de "Adam Smith em Pequim", do Italiano Giovanni Arrighi. A crise dos EUA é do tipo sem volta. Assim, o Dólar deixará de ter a dominância atual. Do mesmo modo a recessão dos EUA não é igual ao resto do mundo, é mais profunda, e vai durar mais tempo.
No final disso tudo, a Italiano prevê uma perda entre 20% e 30% do PIB dos EUA, quer dizer, os EUA que já representaram algo como 40% da Economia Mundial, hoje, é algo en torno de 25%, logo, será apenas 20%, e no final será algo entre 10 e 15% da Economia Global. Perdendo por completo a hegenomia que detinha.
Essa perda vai se processar via desvalorização do Dólar, e pelo menor crescimento dos EUA, em face aos BRIC, quer dizer, haverá uma transferência de riqueza entre os EUA, e os Grandes Países Emergentes, principalmente, China, Índia, Brasil e Rússia, nessa ordem.
O mais engraçado é que as previsões do Giovanni estão sendo superadas, dado que ele escreveu o livro antes da atual crise, ele disse que o Iraque ganhou mesma importância da Guerra do Vietnã, quer dizer, uma marcou o começo da crise, e a outra, a decadência da hegemonia dos EUA no mundo. O processo se acelerou, os EUA serão o último das grandes economias desenvolvidas a sair da recessão. Porque a Alemanha foi para o leste europeu, e o Japão, já está mais para a China que para os EUA.
O problema são os países muito dependentes dos EUA, quer dizer; Centro América, México, Canadá, Irlanda, Inglaterra.
[]´s
Já estou bem adiantado na leitura de "Adam Smith em Pequim", do Italiano Giovanni Arrighi. A crise dos EUA é do tipo sem volta. Assim, o Dólar deixará de ter a dominância atual. Do mesmo modo a recessão dos EUA não é igual ao resto do mundo, é mais profunda, e vai durar mais tempo.
No final disso tudo, a Italiano prevê uma perda entre 20% e 30% do PIB dos EUA, quer dizer, os EUA que já representaram algo como 40% da Economia Mundial, hoje, é algo en torno de 25%, logo, será apenas 20%, e no final será algo entre 10 e 15% da Economia Global. Perdendo por completo a hegenomia que detinha.
Essa perda vai se processar via desvalorização do Dólar, e pelo menor crescimento dos EUA, em face aos BRIC, quer dizer, haverá uma transferência de riqueza entre os EUA, e os Grandes Países Emergentes, principalmente, China, Índia, Brasil e Rússia, nessa ordem.
O mais engraçado é que as previsões do Giovanni estão sendo superadas, dado que ele escreveu o livro antes da atual crise, ele disse que o Iraque ganhou mesma importância da Guerra do Vietnã, quer dizer, uma marcou o começo da crise, e a outra, a decadência da hegemonia dos EUA no mundo. O processo se acelerou, os EUA serão o último das grandes economias desenvolvidas a sair da recessão. Porque a Alemanha foi para o leste europeu, e o Japão, já está mais para a China que para os EUA.
O problema são os países muito dependentes dos EUA, quer dizer; Centro América, México, Canadá, Irlanda, Inglaterra.
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
No final disso tudo, a Italiano prevê uma perda entre 20% e 30% do PIB dos EUA, quer dizer, os EUA que já representaram algo como 40% da Economia Mundial, hoje, é algo en torno de 25%, logo, será apenas 20%, e no final será algo entre 10 e 15% da Economia Global. Perdendo por completo a hegenomia que detinha.
Com numeros assim , realmente é sem volta esta crise e o fim da hegemonia dos USA!!!!
Devemos parar de falar inglês e começar rápido o curso de chinês???
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Começo a pensar que ainda não estamos prontos para discutir este tema, então,, ARRIVEDERCI!