Marinha da Argentina

[gaitero]

Senhores, tenho percebida a grande curiosidade de todos a respeito da Força de Submarinos da Argentina (COFS), seus meios, estado atual, e perspectivas futuras. A respeito dos TR 1700 considero importante que os senhores avaliem estas imagens do Sub S-43 Santa Fé. Mostrei estas imagens para dois amigos artífices do edifício 17 do AMRJ e os dois foram categóricos em afirmar que a conclusão do S-43 é perfeitamente viável. Ambos só não concordaram com o prazo e custo de tal empreitada divuldado pela ARA/MinDef Argentino. Respectivamente 2 anos e U$ 40 mi. Ambos citaram pelo menos 3/4 anos e mais de Us$ 100mi.

http://foro2007.elsnorkel.com/web/forum ... NACIONALES

Viável sempre é...

Mas ai vão os pontos que me intrigam.

O TR-1700 ainda hoje é uma arma dissusória eficiente? Ao construi-lo, utilizariam dos mesmos sistemas dos outros meios já em operação? Sabemos que muitos sistemas já estão fora de produção. Quem o fará para uma encomenda mínima? A propria armada? E o papo de instalar o sistema AIP. Se assim for feito, qual o custo desta transformação? Qual o nível de conservação dos sistemas e equipamentos estocados?

Sinceramente, sou muito mais a favor de uma encomenda de novos U-214, do que da tentativa de concluir o terceiro TR-1700. E digo mais. Os custos de conlusão podem ser aparentemente menores. Mas esta diferença se perderá em poucos anos de operação...

[brisa]

Concordo plenamente Gaitero.

[WalterGaudério]

Mas ai vão os pontos que me intrigam.

O TR-1700 ainda hoje é uma arma dissusória eficiente?

Sim, os TR 1700 seriam ainda mais eficientes se todos os planos de modernização pensados para eles tivessem sido implementados. Eles receberam apenas pequenas modificações locais e melhorias , nos sistemas de suporte biológico(ar-condicionado monitoração de ar-ambiente etc), comunicações, bombas de circulação de Lastro, e processadores mais eficientes para os sistemas de comunicações externas. Sei que tb tiveram(o S-41 um dos TLTs substituído e outro recuperado, já o S-42 teve dois tubos de Torpedos recuperados e todos estão operativos atualmente), no entanto o fundamental, que era um novo sistema de gerenciamento de combate, juntamente com um novo SDT e torpedos novos e mais eficientes, e tb adição de mísseis táticos tipo Excocet SM 39 não foi realizada como deveria.

Ao construi-lo, utilizariam dos mesmos sistemas dos outros meios já em operação? Sabemos que muitos sistemas já estão fora de produção. Quem o fará para uma encomenda mínima?

Não há mais condições de se utilizar os mesmos materiais, os próprios argentinos sabem disso e desde 1999 já tem uma lista de material compatível com os TR prontos para serem instalados caso verba adequada esteja disponível. este plano de modernização(inicialmente conhecido como Plan Apoyo 2001) já foi revisado 3 vezes... a última em 2008. Os alemães tinham em 2008 formado um consórcio envolvendo alguns fornecedores alemães e noruegueses para oferecer um pacote de Upgrade. Igualmente fizeram os franceses, mas a coisa aparentemente continua em banho maria.

A propria armada? E o papo de instalar o sistema AIP. Se assim for feito, qual o custo desta transformação?

O papo de instalar o sistema AIP nos TR permanece corrente e já o era em 1999. Com a perspectiva real e imediata de se ter vizinhança equipada com SSNs(Brazil) e tb AIP(MESMA-Chile) essa idéia deve contiuar sendo maturada pela ARA.

Qual o nível de conservação dos sistemas e equipamentos estocados?

Plenamente satisfatório. No entanto levaria cerca de 12/15 meses para inspecionar e colocar em condições de solda o casco resistente dos dois TR estocados.

Sinceramente, sou muito mais a favor de uma encomenda de novos U-214, do que da tentativa de concluir o terceiro TR-1700.

Acredite Gaitero, os Argentinos conhecem muito bem o barco que tem nas mãos e não abrem mão de completa-los ANTES de se partir para uma geração genuinamente nova de submarinos.

E digo mais. Os custos de conlusão podem ser aparentemente menores.

Não, sendo realista o valor chutado de us$ 100m por navio é até baixo, levando-se em consideração que maior parte dos equipamentos teriam que ser novamente selecionados no mercado internacional NOVOS.

[Ilya Ehrenburg]

Tempos idos, muito jovem ainda, pensava que um dia a Armada Argentina iria toda ela ao fundo, golpeada pelos canhões e torpedos da Marinha do Brasil. Hoje, adulto, vejo que o naufrágio da Armada portenha se dá, por ferrugem.

[gaitero]

Mas ai vão os pontos que me intrigam.

O TR-1700 ainda hoje é uma arma dissusória eficiente?

Sim, os TR 1700 seriam ainda mais eficientes se todos os planos de modernização pensados para eles tivessem sido implementados. Eles receberam apenas pequenas modificações locais e melhorias , nos sistemas de suporte biológico(ar-condicionado monitoração de ar-ambiente etc), comunicações, bombas de circulação de Lastro, e processadores mais eficientes para os sistemas de comunicações externas. Sei que tb tiveram(o S-41 um dos TLTs substituído e outro recuperado, já o S-42 teve dois tubos de Torpedos recuperados e todos estão operativos atualmente), no entanto o fundamental, que era um novo sistema de gerenciamento de combate, juntamente com um novo SDT e torpedos novos e mais eficientes, e tb adição de mísseis táticos tipo Excocet SM 39 não foi realizada como deveria.

Ao construi-lo, utilizariam dos mesmos sistemas dos outros meios já em operação? Sabemos que muitos sistemas já estão fora de produção. Quem o fará para uma encomenda mínima?

Não há mais condições de se utilizar os mesmos materiais, os próprios argentinos sabem disso e desde 1999 já tem uma lista de material compatível com os TR prontos para serem instalados caso verba adequada esteja disponível. este plano de modernização(inicialmente conhecido como Plan Apoyo 2001) já foi revisado 3 vezes... a última em 2008. Os alemães tinham em 2008 formado um consórcio envolvendo alguns fornecedores alemães e noruegueses para oferecer um pacote de Upgrade. Igualmente fizeram os franceses, mas a coisa aparentemente continua em banho maria.

A propria armada? E o papo de instalar o sistema AIP. Se assim for feito, qual o custo desta transformação?

O papo de instalar o sistema AIP nos TR permanece corrente e já o era em 1999. Com a perspectiva real e imediata de se ter vizinhança equipada com SSNs(Brazil) e tb AIP(MESMA-Chile) essa idéia deve contiuar sendo maturada pela ARA.

Qual o nível de conservação dos sistemas e equipamentos estocados?

Plenamente satisfatório. No entanto levaria cerca de 12/15 meses para inspecionar e colocar em condições de solda o casco resistente dos dois TR estocados.

Sinceramente, sou muito mais a favor de uma encomenda de novos U-214, do que da tentativa de concluir o terceiro TR-1700.

Acredite Gaitero, os Argentinos conhecem muito bem o barco que tem nas mãos e não abrem mão de completa-los ANTES de se partir para uma geração genuinamente nova de submarinos.

E digo mais. Os custos de conlusão podem ser aparentemente menores.

Não, sendo realista o valor chutado de us$ 100m por navio é até baixo, levando-se em consideração que maior parte dos equipamentos teriam que ser novamente selecionados no mercado internacional NOVOS.

Obrigado pelos esclarecimentos meu nobre colega...

[Marino]

Argentina construirá quatro navios-patrulha oceânicos

O governo argentino anunciou que vai investir cerca de 158 milhões
de dólares para construir quatro navios destinados a “preservar a
soberania nacional, no mar territorial e na ZEE


A ministra da Defesa da Argentina, Nilda Garré, disse que “a
presidente Cristina Fernández tomou a decisão e concedeu o orçamento
plurianual para a construção, no complexo Tandanor-Almirante Storni,
de quatro Patrulleros Oceánicos Multipropósitos (POM)”, Os navios
“representam o maior investimento em equipamentos de defesa naval da
Argentina em mais de uma década”, segundo a ministra.


Analistas independentes estimam que a primeira unidade ficará pronta
em pelo menos 24 meses após firmado o contrato.


FONTE: TELAM

[P44]

Argentina construirá quatro navios-patrulha oceânicos

O governo argentino anunciou que vai investir cerca de 158 milhões
de dólares para construir quatro navios destinados a “preservar a
soberania nacional, no mar territorial e na ZEE


A ministra da Defesa da Argentina, Nilda Garré, disse que “a
presidente Cristina Fernández tomou a decisão e concedeu o orçamento
plurianual para a construção, no complexo Tandanor-Almirante Storni,
de quatro Patrulleros Oceánicos Multipropósitos (POM)”, Os navios
“representam o maior investimento em equipamentos de defesa naval da
Argentina em mais de uma década”, segundo a ministra.


Analistas independentes estimam que a primeira unidade ficará pronta
em pelo menos 24 meses após firmado o contrato.


FONTE: TELAM

são os tais gémeos dos Chilenos?



li há bem pouco tempo que o programa estava suspenso indefinidamente devido a falta de verbas

[Marino]

CREIO que serão iguais aos chilenos.
Aguardemos.

[alex]

E os nossos? Para quando?

[alex]

Esses navios não seriam frageis para navegar ao sul da Argentina ?

[Lord Nauta]

E os nossos? Para quando?

Prezados Amigos,

A construção dos NaPaOc da MB deve começar em 2010. A principio um lote de cinco navios.

Sds

Lord Nauta

[brisa]

E os nossos? Para quando?

Prezados Amigos,

A construção dos NaPaOc da MB deve começar em 2010. A principio um lote de cinco navios.

Sds

Lord Nauta

Lord..... de qual modelo?????....... a MB ja definiu???? Seria aquela corveta do Abu Dhabi????

Grande abraço

[WalterGaudério]

Esses navios não seriam frageis para navegar ao sul da Argentina ?

De Forma alguma Alex. Eles foram otimizados pela FASSMER especificamente para os requisitos Chilenos e posteriormente argentinos para navegação em mares antárticos. O requisito Operacional Argentino/chileno era claro qto. a imperatividade de se navegar com segurança em Beaufort 9/10, em uma escala que vai até 14. Onde 14 significa o apocalipse definitivo.

[brisa]

Desculpe discordar estimado Walter.... mas nos foros argentinos, falam que o projeto dos patrulheiros para a Ara serão de casco duplo e reforçado para navegação em mares austrais, incluso com uma variante do projeto como um Fasmerr 90.... ou seje mais compridinho.

O Toro e o Piloto Pardo, me parece que não irão atuar la no sul não...... esperemos a opinião do SUT e do Degan

Grande abraço

PS: Continuo não acreditando na costruçao hoy por hoy destes patrulheiros para a ARA.....
......Creo que al final del dia.....nada va a pasar....

Saludos cordiales

[P44]

Argentina invertirá 157,8 millones de dólares en cuatro nuevos patrulleros oceánicos

27/11/2009 (Infodefensa.com) Buenos Aires - El Gobierno argentino ha aprobado una inversión de unos 157,8 millones de dólares para la construcción de cuatro patrulleros oceánicos multipropósito (POM) en los astilleros Tandanor-Alte Stomi, lo que representará la inversión más grande en la Armada en más de una década.

Con ocasión de la celebración del 130 aniversario de la creación de Tandanor (Talleres Navales Dársena Norte), la ministra de Defensa, Nilda Garré, confirmó que la presidenta, Cristina Fernández de Kirchner, ha aprobado el inicio del programa de construcción naval y autorizó a incluir el gasto en el presupuesto plurianual para la construcción pero no especificó su plazo de entrega.

Según los expertos, una vez firmado el contrato, la primera unidad debiera estar finalizada en un plazo máximo de 24 meses mientras que las siguientes unidades demandarían entre 6 y 8 meses a posterior de cada entrega.
Los POM son navíos que "representarán la mayor inversión argentina (600 millones de pesos) en equipamiento naval para la defensa en más de una década, deviniendo en instrumentos centrales para la preservación de la soberanía nacional en nuestro extenso mar territorial y su zona económica exclusiva", dijo Garré.

Estos patrulleros permitirán cubrir las necesidades de la Patrulla Antártica Naval Combinada, junto a la Armada de Chile, y mejorar las capacidades argentinas de patrullar las aguas sub-antánticas tanto en apoyar a operaciones navales como para socorrer en caso de emergencias en el mar de distinto tipo.

Patrullero Oceánico Multipropósito (POM)
La iniciativa del Patrullero Oceánico Multipropósito (POM), que llevan adelante Argentina y Chile, prevé la construcción de naves de mediano tonelaje y alta autonomía con una ingeniería compartida por ambos países. Fue presentado en 2004 pero mientras Chile lo ha llevado adelante y construido ya dos buques -con dos más previstos-, Argentina no lo ha iniciado por problemas financieros, principalmente. En principio, la Armada argentina preveía la construcción de cinco unidades.

El programa fue adjudicado al astillero privado alemán Fassmer y la propuesta inicial era que ambos países, Chile y Argentina, compartieran la ingeniería de estas naves para reducir costos y, eventualmente, diseñar en el futuro un patrullero que podría ser comercializado en otros países de América Latina.

El diseño de este buque se basa en los patrulleros BGS (Bundesgrenzenschutz) diseñados por Fassmer y construidos en el astillero Abeking & Rasmussen,de Alemania entre el 2001 y 2004 para la Policía Marítima de Alemania.

En el caso chileno, fueron construidos por los astilleros Asmar de Talcahuano. La segunda fue incorporada al servicio activo el pasado mes de septiembre bajo el nombre OPV82 "ComandanteToro" en presencia de la presidenta del país, Michaelle Bachelet, y distintos representantes argentino, tanto oficiales como empresariales.

Características técnicas

Estos patrulleros tiene una eslora de 80,6 metros y un desplazamiento de 1.850 toneladas son propulsados por una planta combinada diesel eléctrica-diesel, que le permitirán navegar el 65% del tiempo a velocidades de entre 1 y 5 nudos, brindando una velocidad máxima de 20 nudos con el 85% de su planta motriz.

Cuentan con una plataforma para operar helicópteros del tipo Fennec y Alouette, permitiendo el uso de helos del tipo AB-412, y poseen de un hangar fijo.
Son tripulados por 34 marinos y tienen capacidad para 16 personas más y pueden operar hasta 30 días corridos y cuentan con una autonomía de 12000 millas náuticas.

Respecto a armamento, cuenta con un montaje 40/70 mm y seis ametralladoras .50.

Importancia del CINAR

"El actual Gobierno -continuó Garré- ha tomado la decisión de confiar a este Complejo Industrial Naval Argentino (CINAR) y a su gente algunos de sus proyectos más importantes en el área de Defensa. La media vida del submarino San Juan y la reparación del rompehielos Almirante Irízar son dos de estos hitos".
Así mismo, la ministra se refirió a la historia de Tandanor desde su privatización fraudulenta en la década del 90, hasta la recuperación en 2007 por el Estado Nacional. "De su situación de quiebra virtual en la cual se encontraba la empresa hace más de dos años, actualmente posee 530 trabajadores en forma directa, junto a aproximadamente 700 subcontratistas. No hay conflictos laborales serios, los salarios son buenos y todos los pagos están al día", dijo Garré.
Tandanor nació el 10 de noviembre de 1879 a orillas del río Lujan (El Tigre). Allí, en un pequeño varadero se reparaban buques de manera informal, su existencia ocurrió durante el gobierno de Nicolás Avellaneda. Nace con el nombre de "Talleres Navales de Marina".

En el 2008, el Ministerio de Defensa decidió constituir el CINAR integrando Tandanor y el astillero de submarinos Almirante Storni (ex Domecq García) con el objeto de reposicionar a la empresa en el mercado internacional de las reparaciones, ejerciendo una gestión eficiente, con una decidida apuesta por el sector de la construcción naval, con tanta tradición en Argentina.
Características principales de los Patrulleros Oceánicos Multipropósito:
Eslora 80,6 mts
Manga 13,3 mts
Desplazamiento 1800 tons
Velocidad máxima 20 kts
Dotación 30 personas
Pasajeros 10 personas
Autonomía 6.500 millas náuticas a 13,5 nudos.
Planta propulsora Dos (2) Motores MAN B&W 12 RK 270; dos ejes.

http://www.infodefensa.com/lamerica/not ... p?cod=2059