Temos sim Knight, aliás vShorad! mas o Igla não enganja mísseis cruise e nem bombas inteligentes... o que eu quis dizer é que temos que ter uma boa opção também para algo entre os canhoões/igla e uma suposta aquisição do sistema Chinês.knigh7 escreveu:De baixa altura, já temos o Igla...
Lembra o que eu disse lá trás? o sistema ficará "capenga" com a aquisição do Tor ou do Ly-63, mas ainda acho que ficará mais capenga caso o Ly-63 seja escolhido.
Você deixou passar e não comentou o fato de mísseis guiados por radar ativo serem bem mais caros do que mísseis guiados por CLOS, você que conhece o sistema sabe o valor estimado de cada míssil? e caso o Brasil conseguisse realizar engenharia reversa, tem noção do valor de cada míssil produziod?
Valeu pelo toque, dei uma lida com mais calma e agora conseguir entender... com certeza nesse quesito há uma vantagem muito grande, pois é muito mais complicado manter um caça voando acima de 12.000 do que acima de 6.000!knigh7 escreveu: Eu disse o que? Releia novamente.
Veja bem, aqui não há muito o que se falar... é uma real vantagem de um sob o outro, mas eu ainda acho que essa vantagem cair por terra quando levamos em consideração o método de guiagem e o custo unitário do missil, por isso perguntei acima se você tem uma vaga noção do custo do míssil em si... se o custo do míssil, comprado ou fabricado aqui, for próximo ao utilizado no Tor, ai eu concordaria com o Ly-63 que além de ter a vantagem do alcance, ficaria com a vantagem do fire-and-forget e sendo assim o 'shoot and scoot' seria bemmm mais rápido, dando uma real vantagem frente a ataques de mísseis anti-radiação principalmente!
knigh7 escreveu: Essa sua teoria valeria apenas se uma Força fosse burra o suficiente para colocar as baterias Antiaéreas apenas junto do alvo a ser defendido e permanecesse estática. E não precisa ser o Tor para fazer isso. Qualquer uma faz. A tática é mobilizar de tempo em tempo justamente para poder surpreender o adversário e não deixar que ele voe mais baixo, onde pode ter uma eficácia melhor. O fato de um caça ter de manter uma altitude superior a 12.000m sobre um T. O. para se livrar da AAAe reduziria em muito a sua efetividade
Acho que o Tor é infinitamente melhor que o Ly-63 para essas ameaças porque foi pensado desde a base para isso, justamente para defender o S-300!
Certa vez, quando defendia a utilização do Spyder nessa faixa de alcance, mandei um e-mail para Koslowa para sanar algumas dúvidas e nessa faixa de 20km a resposta dela na cabeça foi CLOS, disse, na época, que o Barak chegou a interceptar uma granada de obus de 155mm, coisa que um míssil ARH ou IIR (no caso estava falando do Spyder, IIR pelo Python V) não conseguiria.
Quanto ao fato da vantagem eu até concordo e é por isso que lá trás eu coloquei a pergunta que sempre me faço quando penso em sistemas desse tipo: Por que será que o Tor vende mais que o Pantsyr?
Mesmo assim, eu não consigo deixar de pensar que... se a vantagem do LY-63 é exclusivamente o alcance, e do meu ponto de vista a vantagem é somente essa e se essa vantagem cai por terra na utilização de um simples kit SPICE ou UMBANI, porque operar um sistema mais caro e menos preciso se na prática essa vantagem pode nunca aparercer?
[]s